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    Com a chegada da pandemia, as vendas virtuais, os marketplaces e as lojas online decolaram. Agora, o Marketplace 2.0 é uma realidade.

    Por Marketing Nérus
    Por Marketing Nérus

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    Desde o surgimento do e-commerce, cada vez mais lojistas estão trazendo suas vendas para o digital. Contudo, com a chegada da pandemia, as vendas virtuais decolaram. Sob o mesmo ponto de vista, o número de marketplaces e lojas online também cresceram. Agora, o Marketplace 2.0 é uma realidade.

    Nesse sentido, o início da pandemia no Brasil fez novos empreendedores. Com isso, houve um aumento de 8,7% na abertura de novas empresas, comparando com o ano de 2019. Muitas delas iniciaram no digital, resultando um aumento de 56,8% no faturamento do e-commerce em 2020.

    Assim, devido ao alto desenvolvimento do e-commerce no primeiro semestre de 2021, as vendas online bateram um total de R$ 53,1 bilhões. Como resultado, apresentaram um crescimento de 31% comparado ao mesmo período do ano anterior.

    Um dos fatores contribuintes para esse aumento são os pequenos varejistas, que juntos movimentaram R$30 milhões no mercado digital. Dessa forma, nós não podemos deixar de mencionar os marketplaces, os principais contribuintes para esse desenvolvimento econômico.

    Saiba mais: O futuro do e-commerce

    QUAL O CENÁRIO DOS MARKETPLACES DENTRO DO E-COMMERCE?

    Só em 2020, os marketplaces obtiveram um faturamento de R$ 73,2 bilhões. Isso representa o resultado de seu crescimento de 52%, que contribuiu na evolução do e-commerce em 41%, gerando mais de 148 milhões de pedidos online.

    Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), entre março e julho de 2020, 150 mil novas lojas online foram abertas. Dentre elas, 80% dos lojistas optaram por vender os produtos em marketplaces. Com isso, o faturamento das lojas passaram a ser 78% só por meio dessas plataformas de vendas.

    Atualmente, os marketplaces no Brasil são responsáveis por 78% das vendas no e-commerce. Assim, 55% dos pedidos são recebidos por essas plataformas de vendas. Portanto, a tendência é que os marketplaces cresçam em 20% neste ano de 2021.

    Com o cenário positivo em relação ao crescimento do e-commerce e marketplaces, empresas de entretenimento também resolveram investir no mercado. Um exemplo disso é o Facebook, Instagram e, recentemente, o TikTok também aderiu a essa forma de comércio.

    No entanto, não paramos por aí, há novas tendências e outras nem tão novas para venda de produtos que atualmente estão bombando no e-commerce e marketplaces.

    Tendências para o e-commerce e marketplace 2.0:

    • Live commerce

    Essa estratégia de vendas surgiu em 2020 na China e desde então o restante do mundo aderiu à ela. O live commerce consiste no próprio lojista fazer uma live falando sobre um produto e realizando a venda ao vivo.

    Você pode fazer isso em parceria com influenciadores digitais também.

    Essa estratégia de venda é responsável por estimular o engajamento orgânico nas redes sociais, fazendo com que os consumidores possuam uma experiência similar com a de visitar lojas físicas.

    Leia mais: Glossário do Marketplace

    • Mobile Commerce

    A tendência de comprar pelo celular não é tão nova quanto o Live Commerce. Contudo, cada vez mais ganha os consumidores, principalmente se o marketplace tiver descontos exclusivos em sua versão para aplicativos.

    A Ebit Nielsen realizou um estudo onde mostra que o faturamento pelo mobile no primeiro semestre deste ano alcançou o patamar de R$28 bilhões. Isso representa um total de R$56,3 milhões de pedidos.

    • Entrega rápida

    Cada vez mais empresas estão adeptas a entrega rápidas de produtos, dando um prazo de 24 horas para o consumidor receber suas encomendas.

    Lojistas e marketplaces estão investindo em alternativas para uma logística expressa, apostando no fulfillment e transportadoras especializadas em logísticas mais dinâmicas. 

    • Retirada na loja

    Com a alta demanda de entregas expressas, outra modalidade vem ganhando destaque: o compre e retire. Essa modalidade possibilita que consumidores realizem a compra online, mas retirem seus produtos em um posto de vendas. Ou seja, a entrega de um pedido torna-se ainda mais rápida.

    Saiba mais: 12 estratégias para atrair clientes no e-commerce

    E como implementar tudo isso no meu negócio?

    Para aproveitar e implementar todas essas novidades em seu negócio, o lojista deve estar preparado. Afinal, a estimativa de crescimento do mercado digital, possui índices extremamente positivos.

    Desta forma, o processo de vendas pode ser árduo, principalmente se a sua operação não tem os aliados certos para otimizar e simplificar processos.

    Para se manter na “crista da onda” é necessário automatizar o seu negócio, alocando o seu tempo em uma boa estratégia de vendas.

    Como fazer uma estratégia de vendas?

    • Realize um diagnóstico

    Trace as forças e fraquezas do seu negócio. Para isso, leve sempre em consideração que força é tudo o que a sua empresa tem de positivo internamente. Enquanto isso, a fraqueza são os pontos dentro do seu processo que devem ser melhorados.

    As oportunidades e ameaças também devem ser medidas, porém devem ser vistas como fatores externos que podem afetar o seu negócio.

    • Crie um plano de ação

    Com o diagnóstico realizado, você terá uma visão ampla de como o seu negócio pode se antecipar na resolução de problemas. Além disso, é possível traçar quais pontos positivos devem ser destacados.

    • Bote a mão na massa!

    Com tudo alinhado você só precisa colocar a mão na massa! 

    Mas e os marketplaces, o que podemos esperar?

    Cada vez mais, os marketplaces se mostram mais presentes na rotina de diversos consumidores. Desta forma, diferente de lojas virtuais onde você pode encontrar o seu catálogo de produtos através de uma URL, nos marketplaces você pode expor os seus produtos para diversos públicos, em sites diferentes.

    Isso pode representar muito benefícios como:

    • Impulsionamento de produtos;
    • Mais vendas para seu negócio;
    • Reconhecimento da marca pelo público;

    Para não ficar fora desses benefícios, aqui vai uma dica de mestre!

    Em primeiro lugar, é importante saber que se você quer manter suas vendas em alta e o controle de seu negócio centralizado, você precisa integrar seus múltiplos canais de venda. Como resultado você pode oferecer desde um compre e retire até o pós venda.

    Ou seja, centralizar a sua operação de vendas oferece vários benefícios. Por exemplo, prevenção de erros, falha de estoque e otimização de tempo em tarefas repetitivas. Além disso, evita o recadastramento de produtos e possibilita a sincronização de estoques, o que é vantajoso para quem vende online.

    Saiba mais sobre HUB de integração com quem mais conhece do assunto, acesse Plugg.To e conheça o seu próximo aliado nas vendas.