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Área do cliente

Sempre que encontro varejistas tradicionais que possuem lojas físicas e estão começando uma experiência no mundo das vendas on-line, ouço relatos de como é difícil ter sucesso no e-commerce.

Não é raro escutar frases do tipo: “não sei se é só o meu ramo, mas o preço que vendem na internet não pagam os custos”; “a logística de entrega é muito complexa e a devolução de mercadoria é cara demais”; e “rapaz, não sabia que era tão difícil fazer marketing virtual!”. 

Entendo perfeitamente este varejista tradicional. Ele desenvolveu durante décadas habilidades e competências específicas das lojas físicas: 

A lista das atividades são muitas, mas através dos anos foi assimilada pela cultura e tudo parece muito natural para o empreendedor e sua equipe. Ou seja, o varejista faz tarefas muito complexas como se fossem simples. 

Logo, o que você precisa entender é que as habilidades e competências necessárias para vencer no mercado online são outras. Não são mais difíceis e nem mais desafiadoras que as necessária no varejo físico, simplesmente são diferentes. Para te ajudar a ter sucesso no e-commerce, explicamos os erros mais comuns e o que é importante levar em conta na hora de entrar no mundo virtual.

Afinal, como ter sucesso no e-commerce?

Para entender como ter sucesso no e-commerce, é preciso conhecer os erros mais comuns do varejista que está entrando no mundo online. É muito comum ter em mente questões relacionadas às lojas físicas. Explico melhor: vamos pensar na escolha do ponto comercial, quais as diferenças entre varejo digital e o físico? 

No varejo físico, você escolhe um ponto que sirva ao seu propósito pela localização, metragem da loja, fluxo de passantes, lojas vizinhas, facilidade de estacionamento, etc. Depois, garante através de contrato um prazo mínimo de permanência naquele local. Já no mercado digital o empreendedor vai descobrir que o ponto comercial “mais quente da cidade” está a venda a todo segundo para quem quiser pagar por ele. 

Não existe contrato de permanência, tudo é estabelecido por leilão. Então você pode montar a loja mais bonita e funcional da internet, com o melhor mix e preço de produtos imbatíveis, mas vai descobrir bem rápido que montou uma loja no “lugar errado” e que seu sucesso depende de “comprar” o ponto mais quente a cada segundo senão o seu fluxo simplesmente desaparece.

Falamos só do ponto para exemplificar um dos erros mais comuns do e-commerce, mas podemos explorar todos os outros itens. Sim, tudo é varejo, mas um é diferente do outro. E, para ter sucesso no e-commerce, é preciso desenvolver outras habilidades, o que não é barato e nem rápido. 

Conheça outros erros comuns no e-commerce:

  1. Plataforma e loja virtual ruins: Antes de vender, é preciso decidir em qual plataforma você vai colocar seu site, onde vai hospedá-lo e criar a loja virtual em si. Existem ferramentas simples que podem te ajudar, mas muitas vezes é necessário contratar um serviço especializado. Avalie bem a plataforma e como ela se comporta a longo prazo, já pensando no crescimento da sua loja virtual. Descubra as melhores plataformas de e-commerce.
  2. Atendimento ao cliente ineficiente: Na internet, o cliente não pode falar pessoalmente com um vendedor para tirar dúvidas ou fazer reclamações. Por isso, é preciso ter um atendimento online rápido e eficiente. Isso garante a confiabilidade da sua loja, além de aumentar as chances do cliente lembrar da sua loja se precisar comprar novamente.
  3. Não padronizar a experiência: É importante entregar ao cliente a mesma experiência que ele tem em uma loja física na loja virtual. A escolha da plataforma pode ajudar nesse momento, mas a comunicação horizontal dentro da empresa é essencial para garantir que todas as pontas do processo estejam alinhadas.

Atenção: o online sozinho, não vai para frente

Os pontos que listamos anteriormente são importantes para entender como ter sucesso no e-commerce na prática. Mas é muito importante ressaltar que a operação online só funciona se houver o pensamento de integração das lojas físicas com o mundo virtual desde o ínicio. 

Se você quer garantir o sucesso no e-commerce, não tem sentido pensar em montar uma operação online totalmente dissociada de sua rede de lojas físicas. Se você fizer isso, terá no final duas empresas distintas e, como qualquer operação segregada, custos duplicados. 

Duas áreas de estocagem, dois departamentos de compra, dois departamentos de logística, duas operações de marketing, “dois tudo”.  E isso é uma enorme barreira de médio prazo na operação online, pois a conta não vai fechar.

Outro ponto importante que gostaria de chamar a atenção é que o varejista costuma medir separadamente o desempenho de sua operação física e digital, mas esquece o quanto uma reforça a outra. Ou seja, o seu e-commerce pode até ter um desempenho fraco em relação às vendas totais de sua rede de lojas, mas ele pode ser bastante acessado pelos clientes para a escolha de itens, verificação de preços e estoque que serão adquiridos nas lojas físicas.  

Sem medo de errar, digo que, mesmo que o e-commerce não gere caixa suficiente para se pagar, é melhor tê-lo do que não ter. Pense no reforço de marketing que a presença digital pode trazer, na melhora do fluxo da loja e também da nova onda de “compra e retirada” que parece estar em todos os lugares de varejo ultimamente.

Nem tudo está perdido: e-commerce na prática

Para terminar gostaria de deixar uma mensagem de otimismo. Sim, existem muitos exemplos de fracassos e perdas consideráveis de dinheiro no mundo digital, mas também existem muitos casos de sucesso e bons exemplos de como os lojistas físicos podem usufruir das novas tecnologias para atender melhor e vender mais para seus clientes.

Na Nérus, gostamos de dizer que não temos uma fórmula mágica para fazer sua transformação digital, mas seguramente temos um caminho que irá te proporcionar um aprendizado rápido com custos incrivelmente baixos. Você também pode acompanhar nosso blog e ver as diversas estratégias de vendas que podem ser aproveitadas pela sua rede de lojas como “retire na loja”, “clique e retire”, “venda de estoque de terceiros”, etc. 

Existe uma enorme variedade de estratégias e táticas para se ter sucesso no ecommerce que demandam um pensamento unificado, integrado, omnichannel - usando um termo complicado que cada vez será mais utilizado.

Se você gostou, fale com a gente e vamos juntos descobrir novas formas de fazer dinheiro no mundo online.

[Bônus] Dica final sobre como ter sucesso no ecommerce

Agora que você já sabe mais sobre como ter sucesso no e-commerce, descubra o que é o Nérus O2 e como ele pode ajudar nesse processo!

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O varejo brasileiro deve registrar o maior crescimento de vendas de Natal em 2019 dos últimos 6 anos, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Para aproveitar as previsões otimistas deste período, é essencial se preparar. Confira as 6 dicas para vender no Natal que listamos para você!

De acordo com os dados da CNC, a expectativa para este final de ano é arrecadar 4,8% a mais do que no ano passado. Segundo a Confederação, 4 fatores contribuíram para essa perspectiva positiva:

Mas as boas previsões não garantem por si só o aumento de vendas no seu negócio. Para aumentar as vendas no Natal 2019, é importante levar em conta uma série de fatores e investir em ações que vão te ajudar a alavancar as vendas.

Para ajudar seu varejo a se preparar para o final de ano, listamos 6 dicas para vender no Natal:

6 dicas para vender no Natal 

Cerca de 77% dos consumidores vão presentear alguém no Natal deste ano, segundo pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). 

Isso significa que 119,8 milhões de brasileiros devem ir às compras este ano e que R$ 60 bilhões serão inseridos na economia nas áreas de comércio e serviços devido às vendas de Natal em 2019. O seu negócio não pode ficar de fora! Veja as nossas dicas e conheça algumas ações para vender mais no Natal.

1. Organizar o estoque

Ter um bom controle de estoque é uma estratégia fundamental se você quer aumentar as vendas no Natal. É muito comum não ter a dimensão exata das vendas de fim de ano e como elas podem impactar no estoque. Isso pode fazer com que você fique com pouca mercadoria numa época com muita demanda. 

Antecipe-se, pesquise quais são os artigos que estão sendo mais procurados pelos consumidores e negocie com os fornecedores para garantir o estoque dos itens de maior giro. 

2. Prepare a sua equipe

Nesta época, o fluxo de consumidores aumenta muito e é essencial ter uma equipe de vendas que possa atender a essa demanda. 

Contrate mais vendedores, invista em treinamento e campanhas motivacionais. Prepare os atendentes e funcionários para que ofereçam um atendimento personalizado e que busquem solucionar as dúvidas e as demandas do consumidor. Um bom atendimento é fundamental para fidelizar o cliente.

3. Invista em divulgação 

Para chamar a atenção dos clientes nesta época do ano em que a concorrência é tão acirrada, investir em divulgação é fundamental. Para isso, não deixe de lado nem o marketing tradicional nem o marketing digital

Invista em ações como panfletagem, carro de som e decoração da fachada da loja, principalmente se você tem uma loja física. Mas também é importante investir pesado na divulgação pela internet. 

A forma como consumimos está se modificando e precisamos nos adaptar a isso. Invista em publicidades para redes sociais e trabalhe com marketing digital. Essas ações vão alavancar as suas vendas.

4. Facilite o pagamento

Outra dica para vender no Natal é conseguir as melhores possibilidades de fechamento das vendas. Para isso é importante oferecer facilidades nas modalidades e condições de pagamento. 

Também é fundamental garantir a estrutura necessária para atender aos clientes. Se você tem uma loja física, talvez seja necessário contratar mais funcionários para conduzir as vendas, operar os caixas e embalar os produtos. 

É importante ainda revisar o funcionamento de equipamentos eletrônicos, máquinas de cartões, sistemas de gestão, leitores de códigos de barras, entre outros. 

Por outro lado, se você tem uma loja virtual, garanta que o sistema do seu e-commerce possa processar o aumento no fluxo de vendas.

Leia também: Logística para e-commerce: 6 estratégias para tornar sua loja virtual mais eficiente

5. Boxing Day

Você já ouviu falar em Boxing Day? Essa pode ser uma ação interessante para vender mais no Natal. A data vem se popularizando como uma alternativa de vendas para os produtos que não tiveram saída nas vendas de fim de ano. A ideia é realizar um evento de liquidação dos produtos não vendidos. Se você tem interesse em realizar o Boxing Day, é preciso se planejar bem. Veja alguns pontos que você deve levar em conta:

A partir disso, determine o volume de produtos que você pretende vender e em quanto tempo. Com base nesses fatores, é possível definir quais produtos estarão em oferta e qual será a margem de desconto.

Você pode, por exemplo, oferecer descontos-padrão para uma categoria de produtos, reduzir os preços em toda a loja por um determinado período, dar cupons de desconto para itens individuais etc.

6. Comece a vender pela internet

Neste fim de ano, pela primeira vez as lojas online empataram com as lojas físicas como local preferido dos consumidores para fazer as compras de Natal. A pesquisa de intenção de compras de Natal da CNDL e do SPC Brasil aponta que 41% dos consumidores pretendem adquirir produtos em lojas online em 2019.

Isso mostra que varejo está mudando e você também precisa mudar

Em 2019, o e-commerce brasileiro vivenciou sua maior expansão desde 2014 e a previsão é que em 2019 o volume de vendas pela internet tenha aumentado 16% em comparação com o ano passado.

Além de ser um setor em expansão, o e-commerce apresenta outras vantagens para o empresário, como menos custos operacionais e amplitude do mercado. Confira outras vantagens de migrar para o varejo digital.

Última Dica para vender no Natal

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Estamos na era das mudanças tecnológicas e isso todos nós já percebemos. A transformação digital no varejo, em especial, está balançando as estruturas tradicionais. O e-commerce e o marketplace vieram para ficar e vão marcar o futuro do varejo.

Enquanto espera-se que em 2019 o varejo brasileiro como um todo tenha crescido em torno de 2%, a expectativa para o e-commerce é de 12% ou mais (um crescimento seis vezes maior). Já para os marketplaces a previsão é de um crescimento de mais de 40% (isso mesmo! Vinte vezes mais).

No mundo, o e-commerce já representa 15% de tudo que é comercializado enquanto que no Brasil chegamos perto de 5% em 2019. Ou seja, o consumidor já é multicanal (omnichannel) e continuará a experimentar estas inovações e a mudar¹ cada vez que algo novo aparecer e melhorar seu dia-a-dia. Não há como evitar.

É preciso encarar essas inovações digitais no varejo tradicional e se adaptar. Existem dezenas de possibilidades em termos de tecnologia: e-commerce, marketplace, omnichannel, nuvem, apps, IOT, Inteligência artificial, bots, etc. Contudo, muitas alternativas acabam confundindo quem precisa tomar as decisões.

O que é a transformação digital no varejo?

A primeira questão é o que significa a tal transformação digital no varejo. De acordo com vários autores especializados na área, essa transformação é caracterizada por mudanças na estratégia e no modelo de negócio através da tecnologia. Essas mudanças criam valor para o consumidor e para a empresa¹.

Ou seja, simplesmente a tecnologia não explica o salto que algumas empresa estão alcançando. A tecnologia sozinha não vai agregar o valor que sua empresa espera e não vai te ajudar na transformação digital do seu varejo. É preciso pensar na estratégia e no modelo de negócio. 

Você, varejista, precisa visualizar como a transformação digital no seu varejo pode aumentar os lucros e a receita. Isso se faz com a ajuda de consultores, mas em especial com o envolvimento dos seus gerentes e diretores. Não é possível simplesmente delegar isso a terceiros.

Você pode e deve investir em pessoas e em tecnologia, mas a transformação digital no seu varejo deve ser pensada à luz do seu negócio com o envolvimento das melhores cabeças da empresa.

Transformação digital no varejo: por onde começar?

Ai vai a segunda questão: por onde começar a transformação digital no meu varejo? Apesar de óbvio é importante ressaltar: comece pelo começo, aos poucos, respeitando a capacidade de aprendizado e adaptação da empresa!² Muitos consultores esquecem de dizer que tudo tem um início e isso deve ser respeitado.

A adaptação da estratégia e do modelo de negócio deve ser gradual, ainda que com a maior rapidez possível, pois o mercado exige velocidade. Comece o quanto antes e com cuidado. Para isso você terá que:

É um processo que exige paciência e persistência.

Na visão da Nérus, o começo passa pela integração do offline (lojas físicas) e online (e-commerce e marketplaces). Veja alguns passos que podem te ajudar a migrar para o varejo digital:

  1. Utilize o que você já tem: aproveite ao máximo a estrutura administrativa já existente na loja física, os fornecedores atuais, o mix de produtos, o conhecimento sobre o consumidor, a logística, tudo que for possível.
  2. Escolha por onde começar: as opções são variadas, entre elas estão catálogo virtual, e-commerce, marketplace, retira na loja, envia da loja, drop-shipping, etc. Escolha a estratégia que mais funciona para o seu negócio e mãos à obra.
  3. Experimente e aprenda: teste novas estratégias e aprenda com seus erros. Não existe uma fórmula mágica para fazer a transformação digital do seu varejo, mas sim um caminho com muito aprendizado.

É uma questão de começar rápido para aprender rápido. Não é uma questão de ir ou não ir. Varejistas físicos são especialistas em comportamento do consumidor. Logo, terão que fazer o mesmo nos meios digitais. Da mesma forma que aprenderam a vender na rua, shoppings, catálogos, revendedores, entre outros, agora precisam aprender a vender pela internet de forma integrada com a lojas físicas.

Comece rápido e boa sorte!

Referências

¹ BELL, David R.; GALLINO, Santiago; MORENO, Antonio. How to win in an omnichannel world. MIT Sloan Management Review, 2014, 56.1: 45.
²VERHOEF, Peter C., et al. Digital transformation: A multidisciplinary reflection and research agenda. Journal of Business Research, 2019.

Como fazer a transformação digital do seu varejo na prática?

Agora que você já conheceu um pouco mais sobre as inovações digitais no varejo, que tal descobrir como fazer na prática essa transformação no seu negócio? O Nérus O2 pode te ajudar nesse processo.

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Ainda sem saber se vale a pena entrar para o mercado do varejo digital? Bom, já é hora de deixar as dúvidas de lado! Com as novas tecnologias, a forma como consumimos mudou e é preciso se adaptar a isso.

O faturamento do mercado de e-commerce no Brasil vem aumentando ano após ano, segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). Em 2019 é esperado um volume de quase 80 bilhões de faturamento pelas lojas virtuais, 16% a mais que em 2018.

Nessa linha, fica nítido que o varejo mudou e você também precisa mudar! Vem com a gente que vamos apresentar as tendências do e-commerce e 7 vantagens de migrar para o varejo digital agora!

Porque é hora de mudar para varejo digital?

Em 2019, o e-commerce brasileiro vivenciou sua maior expansão desde 2014. O número de lojas online aumentou 37,59% em relação a 2018. Os dados são do levantamento “Perfil do E-commerce Brasileiro”, feito pelo BigData Corp e PayPal Brasil.

Se o número de lojas de varejo digital vem só aumentando, as lojas físicas por outro lado apresentam um panorama de queda. A estimativa é que a abertura de lojas físicas tenha caído 75% em 2018.

A dificuldade de se manter no varejo físico não é exclusividade de pequenos negócios ou novos empreendedores. Gigantes do mercado de varejo também estão migrando para o mundo virtual. A Magazine Luiza, por exemplo, apostou no e-commerce e apresentou um aumento no faturamento de mais de 90%. Hoje, as vendas online representam 33% de todas as vendas da empresa e a tendência é que esse percentual aumente.

Conheça mais sobre o varejo digital nesta palestra de Eduardo Benjamin Galanternick, Diretor Executivo de E-Commerce do Magazine Luiza:

https://www.youtube.com/watch?v=jrCXF7s9KAE&feature=youtu.be

Vantagens das lojas virtuais para o cliente

Depois de analisar todos esses números, surge a pergunta: o que faz com que o consumidor prefira comprar pela internet ao invés de ir até uma loja física?

Confira a seguir algumas das vantagens que os clientes veem no varejo digital:

7 Vantagens de migrar para o varejo digital

Se as lojas virtuais apresentam muitas vantagens para o consumidor, para o empresário não é diferente. O e-commerce tem muitos pontos positivos para quem investe na área do varejo.

Veja o que o seu negócio está perdendo, se você ainda não migrou para uma loja virtual:

1. Setor em expansão

Como vimos anteriormente, o setor do varejo digital está em clara expansão e a expectativa é que siga crescendo nos próximos anos. Em 2019, o mercado do e-commerce apresentou um crescimento de 16%, de acordo com relatório da ABComm, e a expectativa é que até 2021 o montante de vendas na internet dobrem.

2. Amplitude do mercado

As lojas físicas necessariamente se restringem a uma rua, um bairro ou um distrito específico, o que limita o seu campo de atuação. Para chegar a mais clientes, é necessário abrir mais pontos comerciais. No varejo digital, você amplia os seus potenciais clientes e, com o devido investimento em marketing e divulgação, pode alcançar todo o Brasil, o que é um grande diferencial de marca.

3. Menos custos operacionais

A abertura de uma loja física requer uma série de investimentos como aluguel de um ponto comercial, compra de imóveis e de equipamentos e contratação de equipe. Uma loja online, por outro lado, dispensa a maioria desses custos. Além disso, o seu funcionamento pode ser automatizado, o que diminui ainda mais os gastos com funcionários.

4. Atendimento 24 horas

No varejo digital, você pode vender a qualquer hora, em qualquer dia, independente do horário comercial ou do fuso. A boa notícia é que isso não exige uma equipe à disposição todo o tempo. O cliente pode ser avisado do horário de atendimento no caso de dúvidas, além de contar com vários canais de suporte, como e-mail, redes sociais, chats online e chats bots.

5. Automatização dos processos

Depois que a loja virtual está montada, é possível automatizar uma série de serviços como correção de preços, atendimento ao cliente, controle de estoque e ações de Marketing digital. E no fim das contas, para o lojista, isso representa redução de custos, aumento de escala e maior previsibilidade de faturamento!

6. Monitoramento e otimização

Os acessos à sua loja virtual podem ser analisados de maneira a prever como os clientes vão se comportar. Quanto tempo cada cliente esteve na sua loja, em quais páginas entrou e quais produtos foram mais visualizados, são algumas das análises que podem ser feitas facilmente através de ferramentas digitais. Os dados desse monitoramento vão te ajudar a preparar estratégias de marketing e vendas para potencializar o seu negócio.

7. Variedade de estoque

O varejo digital não exige que todo o controle de estoque seja centralizado em um só lugar. É possível que os produtos permaneçam no espaço dos fornecedores e sejam entregues diretamente ao cliente. Com isso é possível oferecer uma variedade muito maior de itens e reduzir custos de armazenamento de produtos.

Varejo Digital na Prática

Agora que você já sabe as vantagens de ingressar no varejo digital, você pode estar se perguntando:

Como integrar meu varejo físico ao digital?

Como garanto que a integração das duas operações sem perder informações e tomando decisões para potencializar o negócio?

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A internet está modificando a maneira como consumimos. Segundo pesquisa realizada pelo NZN Intelligence, 74% dos consumidores brasileiros preferem comprar pela internet do que ir a lojas físicas. E um dos grandes desafios do e-commerce no Brasil é garantir a logística adequada para atender a esses clientes.

Atraídos pelos bons preços, ampla variedade de produtos e pela comodidade, os consumidores estão também cada vez mais exigentes: querem entregas eficientes, rápidas e baratas. Por isso, uma logística bem planejada, além de evitar dores de cabeça, também garante a fidelização do cliente.

Então, confira 6 dicas simples que vão deixar a logística do seu e-commerce afiada!

A cadeia logística para e-commerce

Antes de comentar as estratégias, vale a pena reforçar o contexto dos processos da cadeia logística para e-commerce, como forma de garantir a relevância das dicas.

Bom, a logística no e-commerce pode possui vários gargalos, já que envolve uma série de processos complexos que organizam desde o estoque até o envio de um produto ou serviço comprado online.

Ou seja, é toda a “parte física” da loja virtual.

Não adianta ter um site bem elaborado, com um layout agradável e bons produtos e preços, se a mercadoria não chega de maneira eficiente ao consumidor.

Assim, é importante estar atento às etapas que fazem parte da cadeia logística do e-commerce:

  1. Recebimento da mercadoria;
  2. Armazenamento no estoque;
  3. Recebimento dos pedidos realizados através da plataforma;
  4. Verificação dos pagamentos efetuados;
  5. Separação do pedido no estoque e a devida conferência;
  6. Preparação da mercadoria para envio;
  7. Emissão das notas fiscais eletrônicas;
  8. Envio das mercadorias;
  9. Acompanhamento da entrega do pedido, gerando informação para o cliente

Conheça mais sobre os elementos que sustentam as lojas virtuais e como melhorar a cadeia logística do e-commerce, nesta palestra do Sebrae com Leonardo Neves:

https://www.youtube.com/watch?v=7gR-5MZPQU4&feature=youtu.be

Para otimizar essas etapas confira 6 estratégias de logística para e-commerce que vão alavancar o seu negócio.

1. Gerencie bem seu estoque

Diferente das lojas físicas, as lojas virtuais estão abertas 7 dias por semana, 24h por dia, e a relação entre a disponibilidade do produto e o cliente está mediada pelo catálogo da plataforma. Por isso, ter uma gestão eficiente e manter o estoque atualizado é crucial.

O objetivo é fugir de 2 situações complicadas: uma alta repentina na procura por produtos que você não tem no estoque ou um excesso de produtos armazenados que não tem saída.

As 2 situações significam prejuízos financeiros. O ideal é saber como planejar o estoque e prever corretamente a demanda de acordo com cada época do ano. Datas comemorativas como Natal e Dia das Mães, por exemplo, apresentam um aumento na procura de mercadorias.

Para isso, busque utilizar ferramentas adequadas que ajudam a gerir o controle das entradas e saídas dos produtos, O Nérus O2 pode te ajudar nisso!

Veja também: Como calcular giro de estoque e a importância desse indicador

2. Planeje a forma de entrega dos produtos

Entregar a mercadoria de maneira eficiente, rápida e barata é um dos grandes desafios da logística para e-commerce.

Existem basicamente 3 maneiras de fazer entregas:

O ideal é ter mais de uma opção de entrega, assim você não fica refém de uma só solução. Para ter ainda mais segurança que o produto vai chegar são e salvo nas mãos do cliente, você pode contratar seguro junto à transportadora, colocando o produto sob sua responsabilidade em caso de roubo ou extravio.

3. Trabalhe com prazos realistas

Se você está começando, pode ser difícil competir com os prazos de entrega de grandes varejistas. Mas o melhor é passar para o cliente uma previsão realista, que você possa cumprir. Poucas coisas geram tanta insatisfação e insegurança que um atraso na entrega do produto comprado.

Outra boa dica é permitir que o cliente rastreie os pedidos e entenda em qual etapa do processo de envio seu produto está. Enviar e-mails de atualização do status de entrega e avisar com precisão a data da chegada da entrega também são estratégias que garantem a fidelização do comprador.

4. Disponibilize a logística reversa

A logística reversa é a possibilidade oferecida pela loja virtual de que o cliente devolva o produto caso não era o que ele esperava ou haja algum problema. A devolução do produto e o ressarcimento do valor são direitos previstos pelo Código de Defesa do Consumidor. Entretanto, é importante que o cliente entenda que a preocupação com a satisfação do comprador e a qualidade da venda são valores importantes para sua loja virtual.

A legislação prevê que é responsabilidade do e-commerce atender a essas solicitações e cobrir os custos dessa remessa. Por isso, é importante planejar como o procedimento deverá ser feito de forma rápida e prestativa.

5. Acompanhe indicadores de performance

Para entender e aprimorar a logística para e-commerce é fundamental medir os resultados das suas ações. Assim, você vai saber o que está funcionando e o que precisa ser modificado. Para isso, há uma série de métricas e indicadores de logística, conhecidos também como KPIs.

São vários os indicadores possíveis de serem medidos, você precisa escolher os mais relevantes para o seu negócio. Alguns pontos que você pode monitorar são:

Leia ainda: O que é Sistema Integrado de Gestão Empresarial? Saiba tudo sobre ele!

6. Integrar a loja virtual à loja física

À medida que a sua empresa cresce, a gestão de logística se torna cada vez mais complicada. Um dos maiores desafios nessa jornada é integrar o varejo físico com o digital.

Por isso, uma solução encontrada por muitos varejistas para resolver a integração do negócio é ter um sistema de ERP customizado para a operação específica.

O Nérus, por exemplo, é um empresa especializada em software de gestão de varejo e pode ajudar sua empresa nesse desafio.

Com o Nérus, sua empresa controla de maneira mais fácil as informações sobre gestão financeira do varejo, estoques, entregas, vendas e muito mais!

Tudo certo para melhorar a logística do seu e-commerce?

O que achou das nossas dicas para melhorar a logística do seu e-commerce?

Qual delas faz mais sentido na sua operação?

Mas, se seu desafio ainda for iniciar a operação no varejo digital, temos uma boa notícia para você.

O Nérus O2 é um superhub que permite lojas físicas se tornarem lojas virtuais integradas automaticamente ao principais marketplaces do mercado, tudo isso sem precisar trocar seu sistema de gestão ERP atual.

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Como vender por marketplace? O primeiro passo é escolher os produtos que você deseja comercializar. A partir disso selecione a plataforma que deseja ter como parceira e entenda os termos de uso de cada sistema.

Cada marketplace possui uma política de parceria. O Mercado Livre por exemplo não exige nada além de um cadastro gratuito como vendedor. Você faz o cadastro e começa a vender na hora!

Já para vender na Americanas.com, que faz parte da B2W Marketplace, é necessário ter um CNPJ, fazer um cadastro prévio que será analisado pela equipe responsável do grupo. Com sua candidatura aprovada você deverá configurar sua página de produtos dentro do sistema e acompanhar suas vendas.

Como você pode perceber, nos dois casos é fácil aprender como vender por marketplace!

Entretanto, algumas dicas podem tornar seu negócio mais lucrativo, por isso acompanhe nosso guia de marketplace na prática.

Como vender por marketplace na prática? Passo a passo

# 1 Preciso ter uma loja virtual para vender por marketplace?

Essa não é exatamente uma dica de como vender por marketplace, mas é a dúvida de muitos empreendedores que deseja começar sua empreitada como varejista digital.

Não é necessário ter uma loja virtual para começar a vender por marketplace, entretanto, como vimos acima, algumas plataformas exigem que você tenha um CNPJ.

Você pode ser MEI, ser da indústria, um distribuidor, ter uma loja física ou um e-commerce, qualquer opção vale!

Entretanto, se você está considerando ter uma loja virtual, indicamos a leitura do artigo; Como abrir uma loja virtual de sucesso: pense nesses 5 pontos!”.

Ao mesmo tempo você não precisa escolher entre marketplace ou e-commerce, é possível realizar vendas nas duas plataformas, inclusive, atualmente já existem plataformas de e-commerce que integram estoques e gestão financeira, para tornar mais fácil a venda em marketplaces.

# 2 Escolha o marketplace pelo qual você deseja vender

Existem muitas plataformas de marketplaces entre elas:

Uma das dicas para escolher o marketplace ideal para o seu negócio é entender o nicho de mercado que aquele canal atende.

Por exemplo, se você deseja vender materiais esportivos, melhor do que escolher o Magazine Luiza é optar pela Netshoes.

Hoje em dia os marketplaces estão aceitando diferentes tipos de produtos para a venda em suas redes, entretanto, será que usuário que está procurando um tênis para corrida vai acessar o site da Magalu ou a Netshoes?

A verdade é que atualmente não é necessário escolher apenas um marketplace, entretanto, quando se está começando, fazer a gestão de muitos canais pode ser complicado e por isso priorizar pode ser a melhor opção para você.

#3 Organize a sua documentação

Como dissemos acima, alguns marketplaces vão exigir o cadastro com um CNPJ, outros vão solicitar uma lista de documentos, como:

Após o seu cadastro de solicitação de parceria, feito no site do canal que você deseja vender, é provável que a empresa envie por e-mail uma lista com documentos e requisitos necessários.

Não se assuste com essa etapas de como vender por marketplace. A maioria desses documentos você retira pela internet gratuitamente, usando apenas o número do CNPJ.

#4 Cadastre seus produtos

Após a autorização de venda, o marketplace enviará os dados de acesso a sua área administrativa do sistema, para que você possa começar a vender.

Fique tranquilo! Ninguém tem acesso a sua plataforma, assim como você não tem acesso aos dados de ninguém.

Cadastre seus produtos lembrando de incluir:

Como falado anteriormente, caso você tenha uma loja virtual é possível realizar a integração do e-commerce com o sistema do marketplace.

Essa é uma grande vantagem visto que você diminuirá o volume de trabalho uma vez que não vai precisar, por exemplo, realizar o cadastro dos produtos duas vezes. Além disso é possível:

#5 Comece a vender

O que é marketplace e como funciona as vendas por lá?

Dentro dessa modalidade, o marketplace é responsável por atrair o tráfego de usuários para o site e criar maneiras de converter esses usuários em clientes.

Todo o investimento em marketing e na infraestrutura da plataforma é realizado pelo marketplace.

Em contrapartida a cada venda realizada o parceiro deve realizar o pagamento de uma comissão ao marketplace. O pagamento dessa taxa só é realizado se uma venda acontecer.

#6 Organize a logística de entrega

Dentro do processo de como vender por marketplace é importante que você esteja atento a logística de entrega ao receber um pedido.

Lembre-se que a separação e entrega do produto é sua responsabilidade.

Você pode replicar a logística usada em seu e-commerce, caso tenha um.

#7 Mantenha-se atento e identifique oportunidades de negócio

Uma das vantagens de aprender como vender por marketplace é que você pode testar novos segmentos de venda sem precisar investir na construção de um novo site.

Fique atento às tendências do mercado e invista em outros setores.

Quer mais dicas de como vender por marketplace com sucesso e se destacar da concorrência? Assista ao vídeo abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=fkBSN6MR-gg&feature=youtu.be

Solução para o Marketplace

Se você quer ampliar o número de canais de venda do seu negócio de maneira profissional  e eficiente, conheça o Nérus O2. O Nérus O2 é um Superhub que permite a entrada de varejistas físicos (lojas físicas) no varejo on-line (Marketplace e e-commerce) integradas ao ERP do cliente, ou seja, sem precisar de trocar de ERP ou colocar outro ERP para e-commerce.

Segmentos de atuação: Móveis e Eletroeletrônicos, Material de Construção, Moda e Calçados e Autopeças.

Quer saber mais? Acesse nosso site ou envie uma mensagem para nós.

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O faturamento das vendas online de 2018, durante a Black Friday (somando apenas os resultados da quinta e sexta-feira) foi de 2,6 bilhões de reais, o que representa um crescimento de 23% em relação a 2017. Esse dado mostra que aprender como se preparar para a Black Friday é fundamental para empresas que desejam uma fatia desse valor total.

Criada nos Estados Unidos, a Black Friday acontece, tradicionalmente, na sexta-feira seguinte ao Dia de Ação de Graças americano, no final de novembro.

No Brasil, se tornou bastante comum que as empresas usem o mês de novembro quase todo para realizar campanhas de liquidação, mas sempre com algo especial para o dia “oficial” da Black Friday.

Como vimos acima, a previsão para as vendas da Black Friday são otimistas para o comércio eletrônico, mas é necessário dominar algumas dicas de como se preparar para a Black Friday para garantir sucesso e vendas!

Leia também: Promoções: Redenção ou Perdição para o Varejo! – Parte I

Como se preparar para a Black Friday: 4 dicas para aproveitar o melhor da data

Usar a Black Friday de maneira estratégica vai ajudar você a conquistar mais do que apenas vendas e clientes pontuais. A data pode ser usada para:

1. Prepare a infraestrutura do seu e-commerce para aguentar o pico de acesso e vendas

O Natal é a principal data para o comércio, seja ele físico ou virtual, entretanto, aprender como se preparar para a Black Friday é uma oportunidade de começar a faturar mais, um mês antes dessa grande data.

Essa é a primeira dica de como se preparar para a Black Friday porque sem infraestrutura para aguentar o pico de acessos e de transações, seus resultados serão uma tragédia!

Se você tem uma loja que tem um acesso médio diário de 500 visitas e na Black Friday recebe 2.500 usuários, você não pode correr o risco de seu servidor sair do ar, ficar lento ou impedir a conclusão de transações, correto?

Com um estrutura fraca, ao invés obter lucro e ampliar o faturamento, você terá jogado fora todo o investimento em marketing que você fez para atrair usuários para sua loja.

Para vender mais na Black Friday invista em uma boa plataforma de e-commerce e em um software de varejo completo e robusto.

Contar com um sistema que oferece apoio de suporte técnico e que garanta que as vendas não parem, é fundamental para conseguir os resultados desejados para esse período.

Para isso não é necessário investimentos muito altos. A Nérus, por exemplo, é um software de gestão de varejo, parceiro da AWS, a maior e mais segura empresa do mundo em computação na nuvem, que permite a redução de custos de estrutura de TI para lojas virtuais.

2. Organize seu estoque

Nem tudo o que está no seu site precisa entrar nessa mega liquidação.

Também não é aconselhável colocar apenas as peças encalhadas.

Por isso, organize seu estoque, veja o que pode entrar e o que é melhor guardar para as vendas do Natal.

O controle de estoque para e-commerce, não apenas na Black Friday como em qualquer época do ano, pode ser realizada usando um ERP  que integra todas as informações estratégicas da loja virtual.

Com um ERP o processo de como se preparar para a Black Friday será muito mais fácil, afinal o sistema permite que você:

3. Faça a projeção de preços

Durante a Black Friday, assim como em qualquer campanha promocional que você realize, seu lucro em cada peça vai diminuir porque você vai diminuir o valor de venda do produto. Entretanto, o faturamento geral vai ampliar.

Além disso você pode atrair novos clientes para que conheçam sua marca e passem a comprar em outras datas, como o Natal, que já está chegando.

Leia também: Como aumentar as vendas no Natal: aproveite essa oportunidade!

Além disso, lembre-se que você vai ampliar o seu capital de giro, liberando peças que estavam paradas no estoque.

Isso pode ser importante para você realizar investimentos em novas mercadorias e em marketing, no final de ano.

É importante que você faça cálculos para saber qual o desconto máximo que pode oferecer, para que a venda ainda seja interessante para seu negócio.

4. Não engane seu cliente

Nos primeiros anos da Black Friday no Brasil, algumas empresas ampliaram o preço dos produtos algumas semanas antes para no dia diminuírem o valor, alcançando apenas  valor inicial. A famosa oferta que custa “metade do dobro”.

Esse tipo de estratégia é antiética e pode destruir a imagem do seu e-commerce entre seus clientes. Não faça isso!

Prepare-se para vender!

Aprender como se preparar para a Black Friday é aprender como se preparar para vender. Vender muito!

Como dissemos acima, para tornar ainda mais eficiente toda a gestão para e-commerce de varejo, você pode integrar um ERP para e-commerce.

O Nérus oferece uma plataforma de e-commerce robusta e um ERP especializado nos setores de Móveis e Eletroeletrônicos, Material de Construção, Moda e Calçados e Autopeças.

O sistema é completo e tem excelente custo benefício, permitindo que você mantenha um planejamento para vendas que vai te ajudar em como se preparar para a Black Friday, bem como aumentar as vendas durante o ano todo.

 

Controle de maneira mais fácil as informações sobre gestão financeira do varejo, estoques, entregas, vendas e muito mais.

Então, se você quer ampliar o número de canais de venda do seu negócio de maneira profissional  e eficiente, entre em contato conosco.

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O que é VPC?

VPC significa verba de propaganda cooperada. Ela  é uma verba em dinheiro ou em produtos bonificados disponibilizada por grandes fabricantes que querem incentivar a compra de mais produtos  ou a venda de produtos que já estão no estoque dos varejistas.

Para receber essas verbas o varejista acerta uma meta de compra e ganha um valor para incentivar um preço final para consumidor mais competitivo. Outra alternativa é investir em propaganda e neste caso o varejista precisa comprovar o uso dessa verba.

Após este breve resumo, já começamos a entender a necessidade de um acompanhamento dessas verbas para você não perder dinheiro. Afinal, temos que acompanhar o que foi acordado com o fornecedor, o que realmente pago, como ele pagou e prestar contas nos casos que ele solicite. Pensando nisso, a Nérus desenvolveu um módulo que ajuda o varejista no controle das verbas disponibilizadas por seus fornecedores desde a negociação até o acerto desta verba.

Vou descrever brevemente este recurso.

Teremos um editor de verbas (figura 1)  onde estarão todas as verbas acordadas com os fornecedores que poderão ter o status:

Essas verbas podem ser inseridas manualmente nos casos onde o fornecedor não as liberou mediante algum tipo de acordo ou automaticamente para casos onde existe um “cashback”. Neste último caso, definiremos no cadastro do fornecedor se ele gera verba e o percentual de retorno em cima das compras (Figura 2).

Verbas inseridas: agora passamos para a próxima etapa criando as movimentações da verba. Estes são valores passíveis de acerto. Eles são inseridos manualmente ou à medida que se fatura/recebe mercadorias em pedidos vinculados a uma verba. (Figura 3).

Utilizaremos as movimentações para gerar as notas de débito e posteriormente os acertos. Essas movimentações podem ter os status:

Nota de débito é o documento que o fornecedor se compromete a pagar determinado valor. Pode ser gerada uma nota de crédito para uma ou várias movimentações. o Nérus gerencia essas notas vinculando-as a cada movimentação e possibilita a impressão de um documento que pode ser criado com o padrão desejado e impresso a cada nota de crédito emitida(Figura 4). Partimos então para a última etapa que é o acerto com o fornecedor.

O Acerto inicia-se após o fornecedor retornar a nota de débito e pode ser realizado na mesma tela mostrada na (Figura 3) onde o Nérus permitirá realizarmos o acerto de 4 maneiras como mostrado na (Figura 5).

Crédito em conta: ao selecionar esta opção o crédito será adicionado automaticamente ao Banco selecionado o valor da movimentação.

Desconto no contas a pagar: Será aberto todas as parcelas em aberto do fornecedor para que se informe o valor de desconto que deseja em uma ou mais parcelas (Figura 6).

 

Contas a receber: Será inserida uma duplicata no contas a receber para este fornecedor fazendo com que ele fique em débito com o varejista.

Nota bonificada: Será aberta uma tela para que se informe uma nota de produtos bonificada que irá se vincular a esta movimentação para acertar o débito do fornece

 

Com isso, será possível  gerenciar o processo de VPC do início ao fim.

Você já pensou em ter seu produto vendido pelo site da Americanas.com, pela Amazon, Magalu, ou qualquer outro gigante do varejo virtual? Desde que o modelo de marketplace se instalou no mercado isso se tornou possível. Como? A seguir, descubra o que é marketplace e como funciona!

Vamos imaginar que você tenha uma loja virtual que vende eletrônicos, como celulares, câmeras, componentes para PC e tudo relacionado a esse mercado. Apostando na parceria com uma estrutura de marketplace você pode ter a sua loja, vender esses mesmos produtos e também realizar vendas em e-commerces nacionais, como os citados acima e muitos outros.

Para você ter uma ideia, a lista dos mais importantes marketplaces do Brasil, inclui:

O que é marketplace e como funciona?

Para entender o que é marketplace e como funciona podemos compará-lo a um shopping com várias lojas, algumas vendendo produtos similares.

Enquanto no shopping tradicional uma loja paga um aluguel para estar em ponto que possui muito movimento de pessoas, no marketplace a loja que deseja aproveitar esse movimento de usuários, paga uma comissão para a plataforma.

Uma forma mais comum das pessoas entenderem o que é marketplace e como funciona é relembrar que o Mercado Livre é um marketplace e, mais do que isso, é o maior do Brasil.

O Mercado Livre tem muito tráfego e cede o espaço para que lojas, grande e pequenas, possam comercializar seus produtos, em troca de uma comissão nas vendas.

Você provavelmente já acessou o Mercado Livre, caso nunca tenha navegado pelo site, faça esse exercício.

Na plataforma você tem uma infinidade de produtos, comercializados por diferentes vendedores que aproveitam o tráfego que a plataforma recebe, para vender mais.

De maneira similar, mas com características individuais próprias, as marcas que listamos acima têm a mesma lógica: possuem um site com alto tráfego de usuários e usam isso para atrair lojas menores interessadas em todo esse movimento. 

Ao contrário do Mercado Livre, entretanto, esses marketplaces também vendem seus próprios produtos. Em muitos casos eles não nasceram para ser marketplace, mas aproveitaram o movimento do mercado e incluíram esse serviço em suas estratégias.

Em troca, o marketplace recebe uma comissão para cada venda realizada. 

Na imagem abaixo, temos uma página, dentro do site do Pontofrio que indica que o produto será vendido e entregue por outra empresa (marcamos de azul para você visualizar essa informação com atenção).

Essa outra loja, poderia ser a sua! Trata-se de um parceiro do Pontofrio, que por sua vez adotou o modelo de marketplace e recebe vendedores de todas as regiões do Brasil, conectando e-commerces e clientes.

No caso do exemplo acima, o Pontofrio indicou a empresa que está oferecendo o melhor custo benefício para o cliente, mas ele não é a única loja a oferecer o produto em questão dentro do marketplace.

São várias lojas disputando para estar na buy box, que é esse lugar de destaque com a indicação da loja com melhor custo-benefício.  

A luta pelo menor preço

Uma das questões que mais dividem comerciantes no entendimento do que é marketplace e como funciona é a luta pelo menor preço que acontece dentro de um marketplace.

Isso porque, normalmente, a buy box é reservada para as empresas que oferecem o produto pelo menor preço.

Segundo alguns empreendedores, essa política força alguns empreendedores a baixarem seu preço continuamente para realizarem vendas, afinal, o cliente, na maioria das vezes, confia na indicação do marketplace.

Um olhar desatento diria que essa luta pelo preço torna o marketplace uma plataforma desfavorável para as lojas que buscam seu “lugar ao sol”, entretanto, observando mais atentamente, a verdade é que com sites como Google Shopping, Buscapé e Zoom, a comparação por preço dentro da internet já é uma realidade. Estando você, ou não, vendendo por um marketplace.

Leia também: 5 dicas de gestão para e-commerce varejista

Marketplace na prática: porque e como começar a vender em um?

Agora que você já sabe o que é marketplace e como funciona, é hora de aprender a como começar a vender por essas plataformas.

Em alguns marketplaces no Brasil, como o Mercado Livre, basta você criar uma conta como vendedor e começar a realizar vendas instantaneamente. 

Em outros casos você vai precisar negociar com a plataforma para poder começar a ter seus produtos comercializados dentro do marketplace.

Um dos critérios a serem negociados é a taxa por transação, que pode variar de 9% a 15%. Pode parecer um valor alto, mas lembre-se que esse valor já inclui o custo com mídia que você não vai precisar ter.

Além disso, com o marketplace você só vai pagar a taxa quando e se realizar uma venda.

Para dar o primeiro passo acesse o site do marketplace com o qual você deseja estabelecer parceria e busque pela página de parcerias. Em geral essas páginas indicam qual caminho percorrer. Fácil e rápido!

Um outro ponto a observar é alinhar o seu mix de produtos com o mix de produtos do marketplace, para que você consiga atingir o público que realmente está buscando por itens como o seu.

Por último,ao entender o que é marketplace e como funciona é válido que você saiba que não há a necessidade de abrir mão da sua loja virtual própria para começar a escalar suas vendas por meio do marketplace. Você pode sim manter as duas frentes de vendas, reforçando sua marca e ampliando suas vendas.

Quer ter acesso a mais dicas sobre o que é marketplace e como funciona? O vídeo abaixo é rápido e bem completo, com dicas sobre a escolha do marketplace ideal para você e mais. Vale conferir!

https://www.youtube.com/watch?v=5MS3H8ly8bI&feature=youtu.be

Se você quer ampliar o número de canais de venda do seu negócio de maneira profissional  e eficiente, conheça o Nérus. Oferecemos um software de gestão de varejo de Móveis e Eletroeletrônicos, Material de Construção, Moda e Calçados e Autopeças.

Nosso sistema de gestão de varejo tem como objetivo ajudar na força de vendas, apoiar o controle de estoque, realizar a gestão financeira do varejo e mais.

Como foi desenvolvido por varejistas experientes, tem tudo que você precisa. Quer saber mais? Acesse nosso site ou ligue agora para um de nossos consultores: (11) 3509-2010.

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