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Olá, pessoal.

Último dia! Hoje terminou a NRF 2020. De acordo com especialistas, a maior até hoje. Dia hoje foi mais curto em parte por conta de um engarrafamento. Isso, NY também engarrafa (trânsito “garrado” como dizem os mineiros). Contudo, duas ótimas palestras:

Último dia bem agitado.

Na primeira palestra, (a) a Under Armor, marca esportiva com mais de 11.000 funcionários e presente em mais de 15.000 pontos de venda no mundo em todo o mundo falou sobre sua estratégia. A empresa começou com a visão do presidente que era jogador de futebol americano e estava frustrado com a qualidade da roupa de baixo para jogar. 23 anos depois construiu um império. Obviamente vem toda aquela conversa de produto, tecnologia, blá, blá, bla, … Contudo, o que chama atenção é a visão do executivo: como conectar tanta gente e tantos pontos de venda? Simples, querer falar com pessoas. O cara é competente mas além disso um comunicador nato. Estratégia é importante, visão é importante mas comunicação é o grande desafio neste caso. Produtos, vão e vem, relatórios vão e vem, etc. Comunicação com funcionários, comunicação com fornecedores e, claro, comunicação com consumidores. Palestra e caso de sucesso muito interessante de ser analisado.

Na segunda, o grande Alibaba, … Opa, vou começar de novo. Na segunda palestra, O ENORME Alibaba, falou sobre seu desafio: vender muito para muita gente. 700 milhões de consumidores por ano, para ser um pouco mais preciso. Apenas por curiosidade, no ano passado, recebeu 100.000.000 (cem milhões) de novos consumidores… A fórmula pode até parecer simples: marketplace na China. Calma lá! Isso obviamente é o básico mas aí vem o problema: como se comunicar de forma eficiente onde existem tantos vendedores e tantos consumidores? Aí vai muita tecnologia e muito trabalho difícil: tecnologia de recomendação e muita rede social interna. Isso mesmo, os chineses são muito engajados em contar sua experiência de consumo: mais de 80% deixam suas opiniões. O que o T-mall faz (ex-taobao) é viabilizar que esses comentários (e os produtos relacionados) possam ser vistos para quem importa. O caso utilizado para explicar foi da Allbirds. Uma marca americana de calçados de luxo (matéria prima dos tênis é confeccionada nas mesmas fábricas italianas que fazem tecidos para caríssimos ternos) apresentou seu caso de sucesso onde usou estes comentários para fazer 42 modificações em apenas 1 ano para atender o mercado e na sequência teve um sucesso estrondoso de vendas. Bom, não apenas ter os dados, é preciso saber utilizá-lo.

A última que vamos comentar, certamente é a mais interessante: a Ganni. A Ganni é uma rede de roupas que privilegia a sustentabilidade, de origem Nórdica (Dinamarca, Suécia e Noruega). É uma rede que começou física e on-line há 5 anos ao mesmo tempo e já está com quase 30 lojas. Como começou a pouco tempo é Omnichannel desde o início! Você pode comprar on-line e receber na loja, comprar on-line e trocar na loja, comprar on-line e reservar na loja, virtualmente tudo. Cresce numa velocidade e, principalmente, com muita saúde financeira. Ou seja, é possível ganhar dinheiro com internet em especial sendo omnichannel. A frase que anotei e vamos usar muito: Omnichannel une a conveniência de comprar on-line com a segurança de uma loja física. Conveniência + Segurança.

Bom, por enquanto é isso, continuaremos a abordar este e outros temas no nosso blog e também no Infovarejo 2020. Apenas lembrando: 26/03 acontecerá a 4ª edição do Infovarejo. Não deixe de se inscrever.

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Este artigo foi escrito por: Cleber Piçarro.

Nos últimos 10 anos, o crescimento do varejo online vem se mostrando sempre consistente e, em geral, acima de dois dígitos. Em 2019, o digital representou 14,1% das vendasem todo o mundo. No Brasil, este número foi de 5%. Já na Inglaterra o percentual chegou a 19,2% e a China registrou uma porcentagem ainda maior, 25%.

Nesse cenário de crescimento do varejo, gigantes do e-commerce ganham cada vez mais espaço. No ano passado, a Amazon, por exemplo, concentrou 49% das vendas feitas na internet nos Estados Unidos. A estimativa é que o marketplace já representa 53% das vendas da empresa nos EUA, e a tendência é ser mais representativa no futuro.

crescimento varejo 2019
Fonte: E-Bit, Infográfico da PagBrasil

9 em cada 10 consumidores americanos consultam o preço de um produto na Amazon antes de comprar em qualquer lugar e 95 milhões de usuários americanos assinam o Amazon Prime que acabou de chegar ao Brasil no final de 2019. Promissores esses números, não é mesmo? Mas, afinal, como o crescimento do varejo pode impactar o seu negócio?

O que esperar do crescimento do varejo?

Para o varejista físico que nos últimos anos viu o seu negócio crescer muito pouco devido à crise, estes indicadores do crescimento do varejo são inacreditáveis. E a tendência no Brasil é que o e-commerce aumente a sua participação em relação às vendas totais do varejo. Portanto, para o varejista que deseja crescer, é vital participar de alguma forma deste movimento.

De acordo com análises da Ebit/Nielsen, a tendência do varejo no Brasil é que o e-commerce seja, cada vez mais, pauta nas definições estratégicas para os negócios. O estudo aponta que, com a projeção de crescimento do varejo, é importante passar a levar em conta uma série de fatores, como:

Leia ainda: Admirável mundo novo: tendências do varejo mundial favorecem as relações com o consumidor

A vantagem de ser um país de terceiro mundo, se é que existe alguma, é que sempre podemos antecipar as tendências que irão virar realidade e as que serão abandonadas. No e-commerce não temos mais dúvidas, o varejo físico deverá adotar o mais rápido possível uma presença digital consistente e integrada se quiser crescer e prosperar nos próximos anos, simplesmente porque o novo consumidor quer assim.

Nós da Nérus ajudamos o varejista físico a fazer a integração online e offline do seu jeito, no seu prazo e com toda a segurança.

Forte abraço e boas vendas!

Nérus O2: como migrar para o digital na prática

Se você quer fazer parte dessa tendência de crescimento do varejo digital, migrar para o meio online é essencial! E o Nérus O2 pode te ajudar nisso. Essa Plataforma de integração omnichannel é ao mesmo tempo hub de integração de marketplace, hub de e-commerce e integrador de ERP que permite lojas físicas se tornarem lojas virtuais integradas ao maiores marketplaces do brasil, sem trocar de software de gestão para varejo ou plataforma de e-commerce.

Gerencie seu estoque físico e virtual de forma integrada e suas vendas omnichannel de forma centralizada.

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Olá, pessoal.

Bom, agora sim está mais parecido com NY: começamos o dia com 4º. Depois esquentou um pouco mas já está bem mais “coerente”. Outro ponto coerente apesar de negativo. Evento estava lotado. Acho que 37.000 é pouco para a quantidade de participantes. Em determinados momentos engarrafamento nas palestras e até falta de comida e talheres na hora do almoço. Chega de papo.

Vamos começar  o dia…

Assistimos, em conjunto, cerca de 10 palestras hoje e também visitamos alguns estandes, o que descreveremos no nosso último post. Entre as palestras destacamos: 

  1. Preço, estratégias e agilidade: como prosperar em um ambiente multi-canais (on-line e off-line) de varejo (Price, strategies and agility: Thriving in a multi-channel retail environment - Bed Bath & Beyond, Leroy Merlin Brasil e Revionics).
  2. Experiências proporcionadas pela tecnologia (Experiences enabled by tech - Singularity University & IKEA Group)
  3. Unindo a experiência on-line e off-line nos momentos que importam (Merging the online and in-store experience in the moments that matter - Wayfair & Aerospike)

De novo foi um dia bem cheio. Segue nossa visão bem resumida delas:

Na primeira palestra (a) Bed, Bath e Beyond, uma rede de cama, mesa, banho e decoração com mais de 1.000 e o Leroy Merlin (onde Leonardo Cyreno, diretor de pricing, representou o Brasil muito bem) explicaram suas estratégias de integração. O ponto alto foi precificação. Todos foram unânimes em afirmar que precificação é algo que se faz com tecnologia mas também com arte (sensibilidade das pessoas/compradores). É necessário usar tudo que se tem a disposição em termos de estatística (inteligência artificial da Ravionics) e pesquisa mas também manter a sensibilidade para as questões de mercado. Também destacaram que o mundo On-line e Off-line estão cada vez mais integrados e isso é um grande desafio. É necessário ainda, em especial no Brasil, trabalhar com preços diferentes das lojas e dos sites por questões fiscais e logísticas. Por outro lado destacam que é possível trabalhar com estratégias envolvendo programas de fidelidade e cupons para contornar as diferenças em especial para os clientes mais importantes.

Na palestra da IKEA (b), grupo sueco com 370 de loja de móveis e decoração que atua em mais de 30 países) explicou o uso de estratégias e tecnologias para garantir que seus colaboradores estejam atentos e completem a missão de “encantar” o consumidor nos momentos corretos. Explicou o uso de aplicativos para monitorar e viabilizar o gerenciamento das pessoas em tempo real, em especial na loja e no depósito. Para eles é chave garantir que as pessoas  estejam atentas ao atendimento do consumidor tanto na venda quanto na entrega, além de outros pontos. Contudo, destacou muito o desafio de manter pessoas motivadas e atentas ao mesmo tempo. Trata-se de um processo envolvendo muita gestão de conhecimento e gerenciamento de RH. Gente é sempre o grande desafio. Muita tecnologia sem cuidado com as pessoas não trará o resultado esperado. Entre suas ferramentas, destaca o uso de “quadrinhos” para se comunicar com os diferentes níveis da organização com o qual oferece detalhes e contexto de forma “lúdica”. Vejam as fotos.

Para variar, o melhor veio por último. Conhecemos a Wayfair (wayfair.com). A Wayfair (ex-CSN) é uma “tradicional” empresa de e-commerce totalmente dedicada a varejo de móveis e decoração. Em 2019 a Wayfair faturou 8 bilhões de dólares. Isso, 8 bi. Ela foi fundada em 2002 e tem mais de 14 milhões de itens em catálogo e 11.000 fornecedores globais. Ponto chave da palestra: eles possuem 200 (duzentos) cientista de dados. De acordo com executivo da empresa  (Ken Bakunas) seu grande diferencial é a capacidade de encontrar com grande precisão os produtos que o cliente precisa ou deve comprar. A Wayfair está fazendo o caminho inverso: nasceu como um varejista puramente on-line (pure play) e está abrindo sua primeira loja física. A ideia, para ser analisada, é oferecer uma maior proximidade com os cliente que querem discutir os projetos ou produtos que deseja comprar. Compensa ver onde está empresa vai chegar.

Bom, é isso aí. Mais um dia bem produtivo para entender as tendências do mercado americano e mundial (Ikea é sueca, lembre-se). Ao final desta série, iremos produzir um artigo consolidado. Além disso, Alberto Serrentino, CEO da Varese e palestrante da NRF, estará fazendo a mesma palestra que fez na NRF no dia 26/03 no Infovarejo 2020. Não perca nossos próximos artigos e não deixe de se inscrever no Infovarejo 2020 (www.infovarejo.com.br).

Amanhã tem mais, quando encerraremos nossa participação na NRF 2020.

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Este artigo foi escrito por: Cleber Piçarro.

Você com certeza deve ter escutado o termo omnichannel. A expressão é a tendência do momento, mas, afinal, o que significa e como podemos aplicar a estratégia para um ERP Omnichannel? Antes de mais nada é preciso entender o que significa cada uma dessas palavras e quais os motivos para usar um ERP.

Omnichannel é uma estratégia que se baseia no uso interligado de diferentes canais, com o objetivo de estreitar a relação entre online e offline. O objetivo é transformar o consumo em uma experiência única, unindo o físico ao digital.

O ERP, por outro lado, é o sistema de operação e gestão que todo varejista utiliza para manter o controle de suas operações (compra, estocagem, transferência, venda, entrega, financeiro, etc.). Todos os dados vitais para a operação estão de alguma forma dentro dos ERPs.

Assim, um ERP Omnichannel é um sistema que possibilita integrar a gestão dos canais físico e online, otimizando os processos para a empresa e melhorando a experiência do cliente. Agora que você já sabe o que é omnichannel, vamos entender melhor por que é importante um Omni ERP.

ERP Omnichannel: o que é e como surgiu?

Para entender o que é um ERP Omnichannel é preciso conhecer um pouco o surgimento e a trajetória desses sistemas. A maioria dos ERP foram concebidos nos anos 90 depois da popularização dos computadores na década de 80. De lá para cá, muita coisa mudou, principalmente o conceito dos ERPs.

Antes esses sistemas eram herméticos e agora estão se transformando e assumindo uma postura mais aberta e integrada. O foco principal dentro da nova dinâmica da tecnologia de informação é integração e mobilidade.

Para o varejista é essencial entender que a evolução de seu negócio passa por transpor os limites da loja física e aproveitar as novas tendências de consumo que passam pela transformação digital do varejo e do novo consumidor. Participar do varejo digital, que cresce a dois dígitos por ano, abre novas oportunidades para o lojista.

Mas seja qual for a forma de participar deste novo mercado − se através de marketplace, e-commerce próprio ou parcerias com fornecedores −, é essencial manter o controle desta nova operação dentro do seu ERP. Se isso não for feito logo no início, você perderá completamente a gestão e não saberá se a nova operação estará gerando ganhos ou não. Aí está a importância de se trabalhar com um ERP Omnichannel.

Qual a importância de integrar o ERP?

Devido à dificuldade de integração de alguns ERPs, que ainda são amplamente utilizados no varejo, grande parte dos lojistas optaram por ter dois ERPs, um para o varejo físico e outro para o online. A princípio esta decisão era mais rápida de ser executada e devido a pressão de migrar para o digital o mais rápido possível, fazia um certo sentido.

Mas não demorou para que esses varejistas percebessem que criaram duas operações distintas e que uma não dialogava com a outra. Além disso, o consumidor não entendia porque a mesma marca tinha duas operações diferentes.

Neste cenário, surge o conceito de um único ERP, um sistema de gestão integrado, que consiga atender tanto ao varejo físico como ao digital. Esse conceito passou a ser chamado de ERP Omnichannel por ter a possibilidade de oferecer ao lojista várias oportunidades de estratégia de negócios com um controle único. Fácil de entender, não é mesmo? Mas não é tão simples de executar.

Existem inúmeras possibilidades de controle e gestão que integram os canais online e offline. Um exemplo básico é o “compra e retira”, ou seja, a possibilidade de comprar na web e retirar na loja física. No momento de fechar o pedido no e-commerce, é preciso que o ERP responda qual é o estoque atual das lojas mais próximas ao consumidor e ainda permita a reserva daquela mercadoria que será retirada no local.

Se tivermos um ERP Omnichannel responsável pelo controle, tanto online como offline, esta tarefa fica muito mais fácil e assertiva, já que não depende de uma interação entre entre ERPs diferentes. Isso contribui para que uma loja omnichannel.

ERP Omnichannel é o futuro!

O exemplo acima descreve com propriedade uma das inúmeras interações que são necessárias para unir venda, compra, entrega, devolução, transferências e outras operações que podem se conectar nos mundos online e offline. Por isso, ter um ERP omnichannel será essencial no futuro, principalmente se levamos em conta a tendência de crescimento do varejo digital.

Se você gostou deste conteúdo entre em contato e vamos conversar! Aqui na Nérus, ajudamos você, lojista, a conectar os mundos online e offline, seja através do Nérus ERP ou nosso hub de integração Nérus O2.

Forte abraço e boas vendas!

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A Nérus pode te ajudar a ter uma loja omnichannel! O Nérus O2 é um super hub de integração de marketplace, hub de e-commerce e integrador de ERP que permite lojas físicas se tornarem lojas virtuais integradas ao maiores marketplaces do brasil, sem trocar de software de gestão para varejo ou plataforma de e-commerce.

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Olá, pessoal.

Ontem participamos do primeiro dia de palestras e apresentações da NRF, Em primeiro lugar, vamos destacar um detalhe peculiar: a temperatura. No ano passado, o clima na mesma época estava próximo de -10º C. Ontem estava próximo a 16º C. Ótimo para quem veio do Brasil, de longe a maior delegação do evento. É brasileiro para tudo que é lado.

Quanto às palestras, destacamos algumas: (a) Abertura com Satya Nadella, CEO, Microsoft, (b) A loja do Futuro: Repensando o papel e a estratégia da loja física, conduzido pelo Alberto Serrentino do Varese Retail, com a participação das brasileiras Grendene e Farm e (c) Ganhando Experiência de Mercado - Como elevar a barra em um mercado já exigente - com Ron Johnson (CEO Enjoy) e Jennifer Hyman (CEO da Rent the Runway).

Abertura com Satya Nadella da Microsoft destacou números impressionantes do varejo, o qual gera cerca de 40 petabytes (1 milhão de gigabytes) de informações por hora. Sim, por hora. Ele destaca a importância do varejista ser capaz de tratar essa informação a seu favor. Em resumo, apenas os grandes estão usando as informações a seu favor (leia-se Google, Facebook, etc). Eles usam seus dados para cobrar mais pela propaganda digital. O que você fará a respeito disso? Boa provocação!

Na palestra do Alberto Serrentino, foi apresentada a visão inovadora das gigantes do varejo. Na Farm, mais de 60% das vendas já são on-line com uma fortíssima estratégia envolvendo “influenciadores digitais” e em especial integração com o time de venda da loja.

A última foi a melhor palestra do dia na qual os presidentes de de duas empresas falaram sobre suas estratégias Enjoy.com (algo como “aproveite”) e Renttherunway.com (algo como “alugue a passarela”). A primeira empresa, Enjoy, se propõe a levar a experiência da loja física para a casa do consumidor. Como? Simples, através de atendentes bem treinados, faz a entrega do produto e também do serviço esperado pelo consumidor. Exemplo: ao invés de ir na loja da apple para pedir uma explicação do vendedor, compre o produto on-line e o vendedor vai a sua casa explicar como ele funciona. Muito bacana. Algo como o “Uber do vendedor”. Na outra ponta está a “rent the runway”. Nesta plataforma, eles alugam roupas por mês. Isso mesmo. Se você é uma executiva muito ocupada, ao invés de comprar a marca que precisa para causar uma boa impressão, você aluga até 4 roupas por mês e pode trocá-las quantas vezes quiser dependendo do plano. É algo como alugar um guarda roupa que se atualiza mensalmente…

A ligação das 3 (três palestras acima) é muito forte em dois pontos: e-commerce e uso de dados. O E-commerce veio para ficar e a loja física precisa aproveitá-lo para potencializar seus negócios. Além disso, geramos dados o tempo todo. Precisamos integrá-los, capturá-los e usá-los a nosso favor. Nós na Nerus acreditamos muito nisso.

Bom, essas foram 3 das cerca de 70 palestras que aconteceram apenas hoje. Acompanhe nosso blog e fique de olho nas informações sobre o Infovarejo 2020 onde apresentaremos os principais pontos que captamos nesse fantástico evento. Aliás, Alberto Serrentino estará falando exatamente sobre isso no congresso Infovarejo deste ano: A loja do Futuro.

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Varese (https://www.linkedin.com/in/alberto-serrentino-4588691/?originalSubdomain=br)
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Runtherunway (https://www.renttherunway.com/)
Enjoy (https://www.enjoy.com.br/)
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Amanhã tem mais.

Este artigo foi escrito por: Cleber Piçarro.

[vc_row][vc_column][vc_column_text]O Marketplace nada mais é do que um Shopping Center no mundo virtual! Ele reúne diversas lojas com uma infinidade de produtos em um só lugar. Mas quais são as vantagens do marketplace para o varejista?

Esse modelo de negócio consegue prestar uma série de serviços para a sua empresa, como, por exemplo, divulgação e logística, justamente as 2 maiores dores enfrentadas pelos lojistas virtuais. Se interessou? Então, siga com a gente e descubra o que é e quais as vantagens do marketplace.

Quais as vantagens do marketplace para o varejista físico?

As principais diferenças entre possuir uma loja virtual (e-commerce) e entrar no mundo virtual via marketplace está no esforço que o varejista irá empreender. Para montar a sua própria loja, o varejista vai ter que:

Tudo isso para ficar no básico. Já nos marketplaces, vários destes serviços estão inclusos no preço cobrado ou estão pré-formatados na plataforma disponibilizada, facilitando o aprendizado e o início da caminhada do varejista físico no mundo on-line. E essas são apenas algumas das vantagens do marketplace. Veja outros pontos positivos desse modelo de negócio:

1) Visibilidade:Os Marketplaces possibilitam que você exponha os seus produtos em sites que já tem um nome forte no mercado de e-commerce e que recebem milhares de visitas todos os dias.
2) Estrutura: o Marketplace oferece ao varejista toda uma estrutura já montada. Assim, você não precisa se preocupar com funcionalidades, códigos, segurança e integração com
meios de pagamento, por exemplo.
3) Baixo investimento: como já dissemos, para entrar no varejo virtual é necessário levar em conta uma série de questões. Uma das vantagens do marketplace é não precisar se preocupar com isso. Com apenas o pagamento de uma comissão, você expõe seus produtos e ganha tráfego e visitação.
4) Relevância em SEO: as ferramentas SEO são um conjuntos de estratégias que garantem uma boa colocação nos resultados de busca na web. Os marketplaces fazem um importante investimento nesse tipo de ferramenta e consequentemente a sua loja e os seus produtos se beneficiam com essa visibilidade.
5) Diversificação de público: os consumidores que chegam aos marketplaces são bastante diversos. Isso possibilita que um público diferente tome conhecimento e tenha acesso aos produtos. Dessa forma, novas demandas surgem e seu negócio se amplia e chega a novos nichos.

Para conhecer outras vantagens do marketplace, confira este vídeo com o especialista e professor de e-commerce, Thiago Borba:

Nem tudo é perfeito: algumas desvantagens do marketplace

Como vimos existem muitas vantagens em entrar no mundo virtual através de grandes sites de marketplace. Mas como nada é perfeito, existem sim alguns pontos negativos que são importantes de serem considerados. Conheça alguma desvantagens do marketplace:

Por que o varejista não entende o valor cobrado pelo marketplace?

Entre as desvantagens do marketplace, a comissão é um ponto que gera muita insatisfação entre os lojistas. Muitos varejista tradicionais se assustam com o valor da comissão cobrada pelos marketplaces e sempre questionam que o valor é muito alto para simplesmente “vender” os produtos. A lógica por trás desse pensamento é a comparação com a comissão que ele paga ao vendedor. 

Este tipo de questionamento é perfeitamente compreensível porque muitos varejistas ainda não sabem tudo que é necessário para se ter uma presença relevante no mundo virtual. Só é possível entender realmente quando começamos o nosso próprio esforço para fazer parte deste novo mundo. 

O que eu digo sempre para eles é que o marketplace é a forma mais simples e rápida de se adquirir conhecimento do que é realmente o varejo digital e suas possibilidades. É através desse modelo de negócio que o varejista físico vai entender o que é necessário para se ter sucesso neste novo formato. E, mais que isso, vai entender como construir uma conexão entre o mundo virtual e físico, o famoso omnichannel. Só assim a sua operação irá prosperar e crescer neste novo contexto.

Usando as vantagens do Marketplace a seu favor!

Mas como usar a vantagens do marketplace a seu favor? Agora que já sabemos o que é o Marketplace, fica claro que é muito difícil brigar de igual para igual com esse modelo de negócio. Os volumes investidos em marketing digital e a quantidade de engenheiros de software contratados para garantir um fluxo constante de clientes são inimagináveis para um varejista. 

Bom, se não podemos com eles, vamos ganhar junto com os Marketplaces - da mesma forma que muitos varejistas ganharam com a entrada dos shoppings centers no mercado na década de 1980. A lógica e a estratégia de negócio muitas vezes terá que ser revista e adaptada à nova realidade, mas com certeza existe espaço a explorar!

Alguns clientes da Nérus estão usando o marketplace como uma ferramenta de promoção e liquidação dos saldos de estoques, outros para testar novos produtos. A nova moda de “compra e retira” já chegou em alguns marketplaces e também é uma forma bastante interessante de gerar fluxo na sua loja. 

Na semana passada fui comprar uma bebida e me surpreendi com um cartaz que dizia que aquela loja era ponto de distribuição de produtos das Lojas Americanas. Ou seja, o lojista já estava aproveitando a venda de outros varejistas para gerar tráfego na sua loja. 

Talvez estas ações não se encaixem na sua estratégia, mas com certeza você terá que pensar alguma outra que faça sentido para o seu negócio e, assim, explorar a força do novo varejo: rápido, integrado, dinâmico e mutável. Simplesmente porque o novo consumidor quer assim.

Nós da Nérus estamos aqui para ajudá-lo a pensar em alguma forma de fazer a integração dos mundos off-line e on-line dar certo para sua organização.

Agora que você já conhece as vantagens do Marketplace, descubra o que é o Nérus O2 e como ele pode ajudar o seu negócio!

O Nérus O2 é um super hub de integração de marketplace, hub de e-commerce e integrador de ERP que permite lojas físicas se tornarem lojas virtuais integradas ao maiores marketplaces do brasil sem trocar de software de gestão para varejo ou plataforma de e-commerce.

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Sempre que encontro varejistas tradicionais que possuem lojas físicas e estão começando uma experiência no mundo das vendas on-line, ouço relatos de como é difícil ter sucesso no e-commerce.

Não é raro escutar frases do tipo: “não sei se é só o meu ramo, mas o preço que vendem na internet não pagam os custos”; “a logística de entrega é muito complexa e a devolução de mercadoria é cara demais”; e “rapaz, não sabia que era tão difícil fazer marketing virtual!”. 

Entendo perfeitamente este varejista tradicional. Ele desenvolveu durante décadas habilidades e competências específicas das lojas físicas: 

A lista das atividades são muitas, mas através dos anos foi assimilada pela cultura e tudo parece muito natural para o empreendedor e sua equipe. Ou seja, o varejista faz tarefas muito complexas como se fossem simples. 

Logo, o que você precisa entender é que as habilidades e competências necessárias para vencer no mercado online são outras. Não são mais difíceis e nem mais desafiadoras que as necessária no varejo físico, simplesmente são diferentes. Para te ajudar a ter sucesso no e-commerce, explicamos os erros mais comuns e o que é importante levar em conta na hora de entrar no mundo virtual.

Afinal, como ter sucesso no e-commerce?

Para entender como ter sucesso no e-commerce, é preciso conhecer os erros mais comuns do varejista que está entrando no mundo online. É muito comum ter em mente questões relacionadas às lojas físicas. Explico melhor: vamos pensar na escolha do ponto comercial, quais as diferenças entre varejo digital e o físico? 

No varejo físico, você escolhe um ponto que sirva ao seu propósito pela localização, metragem da loja, fluxo de passantes, lojas vizinhas, facilidade de estacionamento, etc. Depois, garante através de contrato um prazo mínimo de permanência naquele local. Já no mercado digital o empreendedor vai descobrir que o ponto comercial “mais quente da cidade” está a venda a todo segundo para quem quiser pagar por ele. 

Não existe contrato de permanência, tudo é estabelecido por leilão. Então você pode montar a loja mais bonita e funcional da internet, com o melhor mix e preço de produtos imbatíveis, mas vai descobrir bem rápido que montou uma loja no “lugar errado” e que seu sucesso depende de “comprar” o ponto mais quente a cada segundo senão o seu fluxo simplesmente desaparece.

Falamos só do ponto para exemplificar um dos erros mais comuns do e-commerce, mas podemos explorar todos os outros itens. Sim, tudo é varejo, mas um é diferente do outro. E, para ter sucesso no e-commerce, é preciso desenvolver outras habilidades, o que não é barato e nem rápido. 

Conheça outros erros comuns no e-commerce:

  1. Plataforma e loja virtual ruins: Antes de vender, é preciso decidir em qual plataforma você vai colocar seu site, onde vai hospedá-lo e criar a loja virtual em si. Existem ferramentas simples que podem te ajudar, mas muitas vezes é necessário contratar um serviço especializado. Avalie bem a plataforma e como ela se comporta a longo prazo, já pensando no crescimento da sua loja virtual. Descubra as melhores plataformas de e-commerce.
  2. Atendimento ao cliente ineficiente: Na internet, o cliente não pode falar pessoalmente com um vendedor para tirar dúvidas ou fazer reclamações. Por isso, é preciso ter um atendimento online rápido e eficiente. Isso garante a confiabilidade da sua loja, além de aumentar as chances do cliente lembrar da sua loja se precisar comprar novamente.
  3. Não padronizar a experiência: É importante entregar ao cliente a mesma experiência que ele tem em uma loja física na loja virtual. A escolha da plataforma pode ajudar nesse momento, mas a comunicação horizontal dentro da empresa é essencial para garantir que todas as pontas do processo estejam alinhadas.

Atenção: o online sozinho, não vai para frente

Os pontos que listamos anteriormente são importantes para entender como ter sucesso no e-commerce na prática. Mas é muito importante ressaltar que a operação online só funciona se houver o pensamento de integração das lojas físicas com o mundo virtual desde o ínicio. 

Se você quer garantir o sucesso no e-commerce, não tem sentido pensar em montar uma operação online totalmente dissociada de sua rede de lojas físicas. Se você fizer isso, terá no final duas empresas distintas e, como qualquer operação segregada, custos duplicados. 

Duas áreas de estocagem, dois departamentos de compra, dois departamentos de logística, duas operações de marketing, “dois tudo”.  E isso é uma enorme barreira de médio prazo na operação online, pois a conta não vai fechar.

Outro ponto importante que gostaria de chamar a atenção é que o varejista costuma medir separadamente o desempenho de sua operação física e digital, mas esquece o quanto uma reforça a outra. Ou seja, o seu e-commerce pode até ter um desempenho fraco em relação às vendas totais de sua rede de lojas, mas ele pode ser bastante acessado pelos clientes para a escolha de itens, verificação de preços e estoque que serão adquiridos nas lojas físicas.  

Sem medo de errar, digo que, mesmo que o e-commerce não gere caixa suficiente para se pagar, é melhor tê-lo do que não ter. Pense no reforço de marketing que a presença digital pode trazer, na melhora do fluxo da loja e também da nova onda de “compra e retirada” que parece estar em todos os lugares de varejo ultimamente.

Nem tudo está perdido: e-commerce na prática

Para terminar gostaria de deixar uma mensagem de otimismo. Sim, existem muitos exemplos de fracassos e perdas consideráveis de dinheiro no mundo digital, mas também existem muitos casos de sucesso e bons exemplos de como os lojistas físicos podem usufruir das novas tecnologias para atender melhor e vender mais para seus clientes.

Na Nérus, gostamos de dizer que não temos uma fórmula mágica para fazer sua transformação digital, mas seguramente temos um caminho que irá te proporcionar um aprendizado rápido com custos incrivelmente baixos. Você também pode acompanhar nosso blog e ver as diversas estratégias de vendas que podem ser aproveitadas pela sua rede de lojas como “retire na loja”, “clique e retire”, “venda de estoque de terceiros”, etc. 

Existe uma enorme variedade de estratégias e táticas para se ter sucesso no ecommerce que demandam um pensamento unificado, integrado, omnichannel - usando um termo complicado que cada vez será mais utilizado.

Se você gostou, fale com a gente e vamos juntos descobrir novas formas de fazer dinheiro no mundo online.

[Bônus] Dica final sobre como ter sucesso no ecommerce

Agora que você já sabe mais sobre como ter sucesso no e-commerce, descubra o que é o Nérus O2 e como ele pode ajudar nesse processo!

O Nérus O2 é um super hub de integração de marketplace, hub de e-commerce e integrador de ERP que permite lojas físicas se tornarem lojas virtuais integradas ao maiores marketplaces do brasil, sem trocar de software de gestão para varejo ou plataforma de e-commerce.

Gerencie seu estoque físico e virtual de forma integrada e suas vendas omnichannel de forma centralizada.

Assim, você digitaliza seu varejo, reduz custos operacionais e aumenta seu faturamento de forma prática e segura!

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O varejo brasileiro deve registrar o maior crescimento de vendas de Natal em 2019 dos últimos 6 anos, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Para aproveitar as previsões otimistas deste período, é essencial se preparar. Confira as 6 dicas para vender no Natal que listamos para você!

De acordo com os dados da CNC, a expectativa para este final de ano é arrecadar 4,8% a mais do que no ano passado. Segundo a Confederação, 4 fatores contribuíram para essa perspectiva positiva:

Mas as boas previsões não garantem por si só o aumento de vendas no seu negócio. Para aumentar as vendas no Natal 2019, é importante levar em conta uma série de fatores e investir em ações que vão te ajudar a alavancar as vendas.

Para ajudar seu varejo a se preparar para o final de ano, listamos 6 dicas para vender no Natal:

6 dicas para vender no Natal 

Cerca de 77% dos consumidores vão presentear alguém no Natal deste ano, segundo pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). 

Isso significa que 119,8 milhões de brasileiros devem ir às compras este ano e que R$ 60 bilhões serão inseridos na economia nas áreas de comércio e serviços devido às vendas de Natal em 2019. O seu negócio não pode ficar de fora! Veja as nossas dicas e conheça algumas ações para vender mais no Natal.

1. Organizar o estoque

Ter um bom controle de estoque é uma estratégia fundamental se você quer aumentar as vendas no Natal. É muito comum não ter a dimensão exata das vendas de fim de ano e como elas podem impactar no estoque. Isso pode fazer com que você fique com pouca mercadoria numa época com muita demanda. 

Antecipe-se, pesquise quais são os artigos que estão sendo mais procurados pelos consumidores e negocie com os fornecedores para garantir o estoque dos itens de maior giro. 

2. Prepare a sua equipe

Nesta época, o fluxo de consumidores aumenta muito e é essencial ter uma equipe de vendas que possa atender a essa demanda. 

Contrate mais vendedores, invista em treinamento e campanhas motivacionais. Prepare os atendentes e funcionários para que ofereçam um atendimento personalizado e que busquem solucionar as dúvidas e as demandas do consumidor. Um bom atendimento é fundamental para fidelizar o cliente.

3. Invista em divulgação 

Para chamar a atenção dos clientes nesta época do ano em que a concorrência é tão acirrada, investir em divulgação é fundamental. Para isso, não deixe de lado nem o marketing tradicional nem o marketing digital

Invista em ações como panfletagem, carro de som e decoração da fachada da loja, principalmente se você tem uma loja física. Mas também é importante investir pesado na divulgação pela internet. 

A forma como consumimos está se modificando e precisamos nos adaptar a isso. Invista em publicidades para redes sociais e trabalhe com marketing digital. Essas ações vão alavancar as suas vendas.

4. Facilite o pagamento

Outra dica para vender no Natal é conseguir as melhores possibilidades de fechamento das vendas. Para isso é importante oferecer facilidades nas modalidades e condições de pagamento. 

Também é fundamental garantir a estrutura necessária para atender aos clientes. Se você tem uma loja física, talvez seja necessário contratar mais funcionários para conduzir as vendas, operar os caixas e embalar os produtos. 

É importante ainda revisar o funcionamento de equipamentos eletrônicos, máquinas de cartões, sistemas de gestão, leitores de códigos de barras, entre outros. 

Por outro lado, se você tem uma loja virtual, garanta que o sistema do seu e-commerce possa processar o aumento no fluxo de vendas.

Leia também: Logística para e-commerce: 6 estratégias para tornar sua loja virtual mais eficiente

5. Boxing Day

Você já ouviu falar em Boxing Day? Essa pode ser uma ação interessante para vender mais no Natal. A data vem se popularizando como uma alternativa de vendas para os produtos que não tiveram saída nas vendas de fim de ano. A ideia é realizar um evento de liquidação dos produtos não vendidos. Se você tem interesse em realizar o Boxing Day, é preciso se planejar bem. Veja alguns pontos que você deve levar em conta:

A partir disso, determine o volume de produtos que você pretende vender e em quanto tempo. Com base nesses fatores, é possível definir quais produtos estarão em oferta e qual será a margem de desconto.

Você pode, por exemplo, oferecer descontos-padrão para uma categoria de produtos, reduzir os preços em toda a loja por um determinado período, dar cupons de desconto para itens individuais etc.

6. Comece a vender pela internet

Neste fim de ano, pela primeira vez as lojas online empataram com as lojas físicas como local preferido dos consumidores para fazer as compras de Natal. A pesquisa de intenção de compras de Natal da CNDL e do SPC Brasil aponta que 41% dos consumidores pretendem adquirir produtos em lojas online em 2019.

Isso mostra que varejo está mudando e você também precisa mudar

Em 2019, o e-commerce brasileiro vivenciou sua maior expansão desde 2014 e a previsão é que em 2019 o volume de vendas pela internet tenha aumentado 16% em comparação com o ano passado.

Além de ser um setor em expansão, o e-commerce apresenta outras vantagens para o empresário, como menos custos operacionais e amplitude do mercado. Confira outras vantagens de migrar para o varejo digital.

Última Dica para vender no Natal

Se você se interessou e está pensando como integrar seu varejo físico ao digital? Então, você precisa conhecer o Nérus O2, um superhub que permite lojas físicas se tornarem lojas virtuais integradas automaticamente aos principais marketplaces do mercado, tudo isso sem precisar trocar seu sistema de gestão ERP atual.

Ou seja, menos custos, menos tempo para começar a operar e maior faturamento para seu negócio!

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Estamos na era das mudanças tecnológicas e isso todos nós já percebemos. A transformação digital no varejo, em especial, está balançando as estruturas tradicionais. O e-commerce e o marketplace vieram para ficar e vão marcar o futuro do varejo.

Enquanto espera-se que em 2019 o varejo brasileiro como um todo tenha crescido em torno de 2%, a expectativa para o e-commerce é de 12% ou mais (um crescimento seis vezes maior). Já para os marketplaces a previsão é de um crescimento de mais de 40% (isso mesmo! Vinte vezes mais).

No mundo, o e-commerce já representa 15% de tudo que é comercializado enquanto que no Brasil chegamos perto de 5% em 2019. Ou seja, o consumidor já é multicanal (omnichannel) e continuará a experimentar estas inovações e a mudar¹ cada vez que algo novo aparecer e melhorar seu dia-a-dia. Não há como evitar.

É preciso encarar essas inovações digitais no varejo tradicional e se adaptar. Existem dezenas de possibilidades em termos de tecnologia: e-commerce, marketplace, omnichannel, nuvem, apps, IOT, Inteligência artificial, bots, etc. Contudo, muitas alternativas acabam confundindo quem precisa tomar as decisões.

O que é a transformação digital no varejo?

A primeira questão é o que significa a tal transformação digital no varejo. De acordo com vários autores especializados na área, essa transformação é caracterizada por mudanças na estratégia e no modelo de negócio através da tecnologia. Essas mudanças criam valor para o consumidor e para a empresa¹.

Ou seja, simplesmente a tecnologia não explica o salto que algumas empresa estão alcançando. A tecnologia sozinha não vai agregar o valor que sua empresa espera e não vai te ajudar na transformação digital do seu varejo. É preciso pensar na estratégia e no modelo de negócio. 

Você, varejista, precisa visualizar como a transformação digital no seu varejo pode aumentar os lucros e a receita. Isso se faz com a ajuda de consultores, mas em especial com o envolvimento dos seus gerentes e diretores. Não é possível simplesmente delegar isso a terceiros.

Você pode e deve investir em pessoas e em tecnologia, mas a transformação digital no seu varejo deve ser pensada à luz do seu negócio com o envolvimento das melhores cabeças da empresa.

Transformação digital no varejo: por onde começar?

Ai vai a segunda questão: por onde começar a transformação digital no meu varejo? Apesar de óbvio é importante ressaltar: comece pelo começo, aos poucos, respeitando a capacidade de aprendizado e adaptação da empresa!² Muitos consultores esquecem de dizer que tudo tem um início e isso deve ser respeitado.

A adaptação da estratégia e do modelo de negócio deve ser gradual, ainda que com a maior rapidez possível, pois o mercado exige velocidade. Comece o quanto antes e com cuidado. Para isso você terá que:

É um processo que exige paciência e persistência.

Na visão da Nérus, o começo passa pela integração do offline (lojas físicas) e online (e-commerce e marketplaces). Veja alguns passos que podem te ajudar a migrar para o varejo digital:

  1. Utilize o que você já tem: aproveite ao máximo a estrutura administrativa já existente na loja física, os fornecedores atuais, o mix de produtos, o conhecimento sobre o consumidor, a logística, tudo que for possível.
  2. Escolha por onde começar: as opções são variadas, entre elas estão catálogo virtual, e-commerce, marketplace, retira na loja, envia da loja, drop-shipping, etc. Escolha a estratégia que mais funciona para o seu negócio e mãos à obra.
  3. Experimente e aprenda: teste novas estratégias e aprenda com seus erros. Não existe uma fórmula mágica para fazer a transformação digital do seu varejo, mas sim um caminho com muito aprendizado.

É uma questão de começar rápido para aprender rápido. Não é uma questão de ir ou não ir. Varejistas físicos são especialistas em comportamento do consumidor. Logo, terão que fazer o mesmo nos meios digitais. Da mesma forma que aprenderam a vender na rua, shoppings, catálogos, revendedores, entre outros, agora precisam aprender a vender pela internet de forma integrada com a lojas físicas.

Comece rápido e boa sorte!

Referências

¹ BELL, David R.; GALLINO, Santiago; MORENO, Antonio. How to win in an omnichannel world. MIT Sloan Management Review, 2014, 56.1: 45.
²VERHOEF, Peter C., et al. Digital transformation: A multidisciplinary reflection and research agenda. Journal of Business Research, 2019.

Como fazer a transformação digital do seu varejo na prática?

Agora que você já conheceu um pouco mais sobre as inovações digitais no varejo, que tal descobrir como fazer na prática essa transformação no seu negócio? O Nérus O2 pode te ajudar nesse processo.

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