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Área do cliente

O que é Fulfillment?

Fulfillment é um termo originário do inglês que significa, em tradução livre, cumprimento, realização, preenchimento. Em logística, usa-se o termo order fulfillment para se referir ao atendimento do pedido do cliente, ou seja, o conjunto de operações e atividades desde o recebimento do pedido até o momento da entrega do produto ao cliente final, visando sempre o maior índice de satisfação possível.

A prática do fulfillment está diretamente ligada com todas as operações logísticas e da cadeia de suprimentos e pode ser crucial no processo de fidelização dos clientes, tendo em vista que a prestação de um serviço de qualidade é um diferencial em um mercado exigente e competitivo como o atual.

Atualmente, o preço deixou de ser o único fator a ser levado em conta na hora da tomada de decisão sobre onde comprar. Algumas vezes a empresa pode ter o menor preço, mas não cumpre os prazos de entrega, possui um setor de atendimento ineficiente, deixando o cliente alienado ao status da entrega, etc. Portanto, em muitos casos o cliente pode até se dispor a pagar mais por um serviço mais eficiente.

Deve-se atingir a excelência no serviço prestado para que sua empresa se consolide como uma referência no mercado e se sobressaia no momento da decisão da compra. Pensando nisso, o fulfillment surge como uma opção de estratégia capaz de otimizar todo o processo.

Como funciona?

O fulfillment engloba todas as operações necessárias para atender às necessidades do cliente e exige uma atuação integrada de diversos setores para garantir a excelência do serviço prestado, dentre eles: logística (em todo o processo de entrega dos produtos), tecnologia (no desenvolvimento de soluções inovadoras para otimizar os procedimentos), atendimento (na garantia de um bom relacionamento com os clientes) e marketing (no planejamento estratégico das ações para atrair clientes).

Algumas atividades em que o fulfillment atua são o planejamento estratégico da operação, recepção de pedidos, armazenamento e controle de estoque, distribuição e logística, acompanhamento das entregas através do rastreamento, setor eficiente de relacionamento com os clientes, logística reversa, recebimento e análise de feedback dos clientes, entre outros.

Para o funcionamento efetivo de todas essas tarefas, é necessária uma equipe especializada dedicada a cada setor, se mantendo sempre atualizada às frequentes mudanças em relação à produtos e serviços de preferência dos consumidores e reagindo de maneira flexível e inovadora às novas tendências. Além disso, a tecnologia é uma grande aliada do fulfillment, tendo em vista que o uso de softwares possibilitam uma maior integração das operações de toda a cadeia produtiva.

Terceirização

Atualmente vemos uma tendência para a terceirização do fulfillment. Isso pode ser explicado pelo fato de que para atender às necessidades dos clientes internamente, a empresa precisaria contar com uma estrutura física e mão de obra que geraria altos custos. Além disso, gerir esse processo pode tirar o foco da empresa em sua atividade principal.

Neste cenário, há diversas empresas surgindo no mercado oferecendo a gestão do processo de fulfillment, o que poderia reduzir os custos com encargos sociais, pagamentos de salário e manutenção de uma estrutura física. Outro benefício da terceirização é que a empresa terceirizada, por se focar exclusivamente no processo em questão, acaba se especializando e oferecendo um serviço mais eficiente.

Em um mercado competitivo e exigente como o dos dias de hoje, firmar uma parceria com uma prestadora de serviço que ofereça soluções tecnológicas inovadoras para o seu negócio pode ser um diferencial, otimizando todo o processo e minimizando o estresse da gestão.

Este artigo foi escrito por : Higor Brion

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Em um momento delicado imposto pelo coronavírus, veja algumas ações que o pequeno varejista pode tomar para proteger o negócio

O coronavírus (covid-19) tem causado um grande impacto ao redor do planeta, modificando a vida das pessoas e exigindo maior cooperatividade entre cidadãos de todos os lugares. É por isso que quem possui uma grande empresa no ramo varejista, precisa entender como é possível analisar seu negócio e fluxo de caixa para contribuir nesse momento.

Por outro lado, os pequenos negócios também têm um papel fundamental nessa hora: muitos deles serão essenciais para o país atravessar toda essa crise.

Se sua pequena empresa tem expertise na fabricação de álcool gel, máscaras, respiradores e outros artigos essenciais para a assistência da população, pode simplesmente tentar focar seus esforços na produção de mais produtos. Se você vende itens básicos de higiene e alimentação, pode começar a adaptar seu negócio para o delivery, por exemplo.

O fato é que muitos negócios também terão que se adaptar para sobreviver a um momento como esse, enfrentando a diminuição no fluxo de clientes e buscando alternativas para se adaptar a um novo cenário.

Se você tem um pequeno negócio e busca alternativas para atravessar a crise provocada pelo coronavírus, aqui estão algumas dicas do que fazer:

Não negue o problema

Encarar esse problema conjuntamente é uma responsabilidade social de todos. Se você tem uma loja física e pode adaptar sua operação para vender online ou por telefone, é a hora de fazer isso.

Este é um momento muito importante para todos e entender nosso papel social nessa hora é um dos passos mais importantes que podemos dar para proteger nossos entes queridos e toda a sociedade.

Revisão de metas e investimentos

Em um momento como esse, também é essencial revisar seu planejamento do ano.

Muitas vezes, estabelecemos metas e previsões em um cenário totalmente diferente e que as novas perspectivas nos obrigam a revisá-las e alterá-las.

Por isso, se você planejou investir no negócio ou fazer grandes mudanças no segundo e terceiro trimestre, vale a pena entender se isso ainda faz sentido nesse momento ou se é melhor esperar um pouco.

Caso suas metas de expansão estejam alinhadas com o momento, como, por exemplo, passar a fazer delivery ou vender pela internet, pode ser que valha a pena seguir seu planejamento. Do contrário, pense muito bem o que vale fazer agora e o que pode ser colocado em segundo plano.

Enxugar despesas invisíveis

Mais do que nunca, esse é um momento que exige uma bela revisão no seu orçamento e corte de custos desnecessários. E a melhor forma de começar a enxugar seu orçamento é dar uma geral em cada despesa de sua loja, em especial, os custos invisíveis, ou seja, aqueles que nos habituamos a pagar, mas que poderiam ser cortados.

Alguns exemplos são:

Dê uma geral nestas contas e certamente verá que ainda é possível economizar sem precisar fazer transformações tão grandes e impactantes em sua operação.

Ah, e lembre-se que a tecnologia pode ajudar bastante as empresas mesmo que, por hábito, muitas acabem replicando modelos pré-existentes e que são custosos – em alguns casos, com prejuízos até para o meio ambiente.

Adaptar o modelo de vendas

Outra dica para não perder vendas é entender se o seu negócio pode ser adaptado para o modelo de delivery por telefone ou venda no comércio eletrônico.

Com tantas pessoas evitando sair de casa, essa é uma forma de chegar até o público usando seu sortimento atual, e com pouquíssima adaptação de sua loja.

Se você tem pouca experiência com vendas nesse formato, procure começar restringindo os locais de entrega para, aos poucos, ampliar sua área de atuação. Além disso, se você tem receio de investir muito em um e-commerce próprio, procure começar a vender em outras lojas virtuais que atuam com modelos de parcerias. Os marketplaces, por exemplo, não exigem investimento inicial para anunciar seus produtos e você só paga uma comissão por vendas.

A demanda de itens de necessidades básicas, com vendas eletrônicas, está aumentando e se o seu negócio estiver preparado, será possível atravessar esse momento sem tanto impacto financeiro em sua loja.

Um outro ponto importante aqui é preparar seus profissionais para esse modelo de vendas, tanto da operação, como quem fará as entregas para o consumidor, prezando pela segurança dos mesmos, com o fornecimento de equipamentos de proteção e higiene, como o álcool gel, por exemplo.

Aproveitar o comércio local

Com a sobrecarga de pedidos para grandes varejistas, muitos deles não estão conseguindo suprir as demandas dos clientes. Com isso, os pequenos varejistas bem preparados podem se sobressair nas vendas locais, já que possuem sortimento para atender o público e facilidade de entregar nas proximidades de onde estão.

Por isso, se você tem uma loja pequena pode aproveitar estas oportunidades, incluindo ao aderir a iniciativas como o “Apoie o comércio local”, feito pelas marcas do B2W Marketplace – Americanas, Submarino e Shoptime – que destacam estas lojas na busca por região.

É fácil participar da ação e, além disso, é benéfico tanto para os pequenos lojistas como para os clientes.

Este artigo foi escrito por : B2W Marketplace

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Qual a diferença entre Picking e Packing?

No departamento de logística das empresas há dois processos importantíssimos e que devem ser muito bem definidos: picking e packing. Você sabe o que são e quais as diferenças entre eles? Se tem uma coisa que é fator de sucesso (ou insucesso) para uma empresa é a organização dos processos. Processos bem definidos e organizados poupam tempo, dinheiro e evitam o desgaste de colaboradores e gestores. E quando falamos em processos organizados, desencadeamos uma série de atividades que perpassam todos departamentos da sua empresa, seja ela pequena, média ou grande.

O picking é um processo de separação dos produtos

O processo de picking é, basicamente, a separação dos produtos no estoque. Ou seja, a seleção dos produtos que serão enviados para determinado pedido. Ele é considerado um dos processos logísticos mais críticos, pelo fato de envolver muita mão de obra — entre 30 e 40% do custo de mão de obra de um estoque fica circunscrito a essa atividade — e também por ser um dos grandes influenciadores no tempo de execução.

Ele pode ser feito de diversas maneiras

O packing é um processo de embalagem de um produto

Em um primeiro momento, isso soa como algo simples, porém o packing, em um processo logístico, demanda muita atenção e organização. Qualquer erro aqui significa um produto que não vai chegar ao cliente da forma como deveria. Utilizar a embalagem apropriada, com a devida proteção e de acordo com o seu produto (forma, tamanho, material etc) são preceitos que devem ser definidos no processo de packing para evitar a logística reversa. O packing ainda pode ser usado como estratégia de marketing para o seu negócio: invista em embalagens diferentes, personalizadas de acordo com o seu cliente. Ações como essa aumentam sua clientela e a mantêm feliz.

Picking e packing funcionam melhor com plataformas integradas

A melhor forma de melhorar a performance dessas ações é integrar as suas plataformas de serviço, como seu e-commerce e ERP, por exemplo. Assim você economiza tempo e dinheiro e não se desgasta. E agora que você sabe a diferença entre picking e packing, fale com nossos consultores para saber a melhor forma de trabalhar todo esse processo integrado ao seu ERP.

Este artigo foi escrito por : Higor Brion

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O que é o dropshipping?

A modalidade do dropshipping consiste em receber pedidos de seus clientes e encaminhar estas ordens de compra ao seu fornecedor, que cuidará do envio dos produtos para os seus clientes em nome da empresa. Dessa forma, o contratante desta modalidade atua como intermediário (no caso, o e-commerce) e não precisa manipular ou ter acesso ao produto. O dropshipping pode acontecer nacionalmente ou internacionalmente. Neste artigo vamos tratar sobre o dropshipping nacional.

O Dropshipping tem recebido muita atenção no e-commerce por não necessitar de grandes investimentos, uma vez que a modalidade não exige estoque, espaço físico, dando flexibilidade ao empreendedor. No Dropshipping o estoque fica por conta do fornecedor da mercadoria. O dono da loja virtual se ocupa apenas em divulgar sua marca na internet. O fluxo do Dropshipping inicia-se a partir de uma solicitação de compra do consumidor na loja virtual. O lojista então efetua o faturamento e repassa o pedido ao fornecedor, que realiza a separação e entrega o produto ao cliente final.

Vantagens e desvantagens de utilizar o Drop Shipping

Como vimos, o Dropshipping proporciona diversas vantagens em sua utilização, pois é um modelo de negócio de baixo custo, com grande flexibilidade, quando comparado a outros modelos de negócios. O empreendedor tem a liberdade de trabalhar de qualquer lugar! A utilização desse sistema proporciona ainda baixo risco de déficit, visto que cada produto é movimentado de acordo com a sua demanda, sem a necessidade de apostar em tendências incertas do mercado. Além disso, é possível escolher fornecedores com o melhor custo benefício entre qualidade, preço e prazo. Logo, o baixo investimento torna a utilização do Dropshipping no e-commerce um grande atrativo, que leva desde pequenas empresas, até grandes redes a utilizarem essa modalidade, pelo fato de poder atender um número maior de clientes e com um grande mix de produtos.

Mas, mesmo o Dropshipping demonstrando ser uma opção atrativa, o sistema também apresenta desvantagens que devem ser levadas em conta antes da sua aplicação. Por exemplo, a falta do controle logístico, que pode registrar atrasos nas entregas, denegrindo a imagem da loja virtual junto ao cliente. Outro risco é o investimento necessário em publicidade para conseguir a conversão de clientes, visto que o sucesso da loja virtual é atrelado à apresentação e divulgação dos produtos para venda. A falta de capital em propagandas pode acarretar o falecimento precoce do negócio. Além disso, é importante sempre deixar bem claro ao consumidor que a loja de fato não possui os produtos em seu estoque e sim que seu fornecedor é o verdadeiro proprietário do produto.

Contudo, estão claros os pontos positivos do Dropshipping, como baixo investimento inicial pela ausência de estoque, a flexibilidade que o empreendedor tem em seu negócio, o baixo risco de déficit de um produto e o baixo custo operacional como um todo, pois toda a operação pode se limitar a uma sala com um computador conectado à internet. Porém, como qualquer negócio, antes de ser implementado deve-se tomar alguns cuidados.
O Dropshipping, alinhado a um bom planejamento, oferece uma saída da crise para muitos.

Aqui na Nérus temos softwares, processos  e pessoas que podem lhe ajudar a trilhar esses caminhos. Entre em contato e vamos conversar.

 

Este artigo foi escrito por : Higor Brion

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Como deixar o home office mais eficiente: Dicas para ser mais produtivo trabalhando de casa

Quem trabalha de casa, precisa dobrar a disciplina, a organização e o foco. São muitas distrações, que se não cuidarmos bem, podem nos levar a deixar o trabalho de lado. Tv ligada, pessoas conversando, celular, barulho, e até mesmo afazeres domésticos. Se você tem sofrido com esse problema, fique tranquilo. Separamos algumas dicas para ajudar você nesse momento de mudanças.

1 - Eleja seu espaço de trabalho

Em casa sempre buscamos ficar mais confortável o possível. É tentador trabalhar do sofá ou da cama. Porém, esses hábitos podem prejudicar sua respiração e até causar dores no corpo, visto que você passará muitas horas de frente ao computador. O ideal, é buscar um ambiente exclusivo para isso, que outras pessoas não fiquem circulando. Pegue uma cadeira confortável, um apoio para os pés, e uma mesa que coloque seu computador na altura dos olhos. Assim, garante uma boa postura e consequentemente um dia mais produtivo!

2 - Crie uma rotina

Trabalhando em casa, os horários tendem a ser mais flexíveis. Isso pode ser um grande aliado ou um inimigo. Determine um horário para começar e para terminar. Garanta no dia anterior uma lista de tarefas para executar no dia seguinte. 

3 - Tenha metas diárias

Agora você é o seu próprio gestor e responsável pela entrega dos seus resultados. Para manter sua produtividade é necessário colocar metas diárias. Pode ser por ligações realizadas, e-mails enviados, conteúdos postados. O importante é deixá-las evoluindo, para não estagnar. Busque se manter motivado, colocando pequenas premiações ao cumprir uma tarefa. Seja comendo algo que gosta, ou fazendo pausas para relaxar, ver um conteúdo legal, etc.

4 - Itens necessários

Se quiser um home office de respeito, separamos uma dica bônus: o que é necessário para esse ambiente?

Esperamos ter ajudado com essas dicas, que apesar de simples, fazem toda a diferença no nosso dia a dia. Vamos em frente, e não se esqueçam de lavar as mãos. Conhece mais alguma forma de ser mais produtivo? Compartilhe com a gente nos comentários.

Este artigo foi escrito por : Higor Brion[vc_row][vc_column width="1/1"][vc_column_text]

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Transformação digital em época de Coronavírus.

Há muito se fala na transformação digital do varejo e da necessidade dos lojistas de empenharem esforços para integração dos diversos canais de venda, o famoso omnichannel. Infelizmente foi preciso a crise do Coronavírus para mostrar as consequências da falta de ação da varejo. O que viria em meses ou anos está sendo forçado a acontecer da noite para do dia. Os lojista tiveram suas lojas fechadas e as vendas bastante reduzidas ou zeradas. Neste novo cenário todos querem ir para o e-commerce o mais rápido possível e sem pensar muito no longo prazo. Nós entendemos isso perfeitamente. Vamos então fazer um pequena lista de como podemos rapidamente começar a vender no e-commerce:

1ª fase - urgência (pode ser feito em 30 dias)

  1. Marketplaces: não pense duas vezes. A maneira mais rápida e mais barata de vender on-line e através do marketplaces. Nesses canais você pode anunciar os seus produtos e começar a vender no mesmo dia.
  2. Catálogo de produtos: para o lojista que já possui um bom catálogo de produtos, com fotos, boa descrição, medidas de altura, comprimento largura e peso, além de características bem descritas estão um passo à frente. Rapidamente poderão subir estes produtos nos marketplaces, anunciar e começar a vender. Para os lojista que ainda não possuem, estes podem selecionar 10, 50 ou no máximo 100 produtos em que são competitivos e rapidamente confeccionar um catálogo com as informações acima para publicar nos marketplaces.
  3. Logística de entrega: no começo teremos que aprender a receber o pedido, separar, embalar, emitir a nota, colocar a nota do marketplace, emitir a etiqueta dos correios ou transportadora, pedir a coleta e acompanhar o envio. Com poucos pedidos isto será possível de fazer de forma manual mesmo. O importante na fase inicial é o aprendizado.
  4. Receber dos Marketplace:  neste período vc vai entender como funciona o pagamento dos marketplaces, qual o prazo eles pagam, como tratam as glosas por reclamações de entrega e diversos outras contratempos que são naturais nesta relação.

 

2ª Fase - Estabilização e Crescimento (Prazo varia com a estratégia)

  1. Escala do e-commerce: quando você se sentir seguro com todo o processo, você deve partir para subir o número de produtos e participar de mais de um marketplace e talvez até pensar em um loja própria de e-commerce.
  2. Automatização dos processos: para a fase de escalada você vai precisar de softwares, processos e pessoas capazes que lhe dê suporte na fase de crescimento do seu e-commerce. Neste momento você deve pensar em como integrar todos os canais de venda em um só lugar. Isto é muito importante. Lembre-se que a automação será responsável por todo o processo desde a publicação dos produtos até o acompanhamento da entrega, além da interação com os clientes. Sua loja física não poderá ficar de fora desta automação, no final de tudo  o e-commerce e a sua loja devem terminar unidos compartilhando os estoques, os almoxarifados, a gestão e os contas a pagar e receber. Todos os setores da loja irão participar ativamente desta transformação.
  3. Planeje, avalie e mude: faça seu planejamento por escrito, detalhe os objetivos, as ações e seus respectivos responsáveis,  crie indicadores de gestão para que você possa acompanhar a sua evolução, saber o que está dando certo e o que você precisa mudar para melhorar. 
  4. Omnichannel: agora você pode pensar como a união dos canais pode ajudar os seus clientes a serem melhor servidos pela sua empresa. Este é o segredo que só você poderá responder, como toda a infraestrutura que você criou pode ajudar os seus clientes a ficarem mais satisfeitos com a sua atuação.

Com este pequeno roteiro não vamos esgotar este assunto que é riquíssimo e bastante profundo. O nosso interesse é que você consiga se movimentar o mais rápido possível, com o menor custo  e apreender o maior volume de informações que você conseguir. Só assim você entenderá o que é o mercado de e-commerce e como ele vai se conectar com suas operações físicas.

Aqui na Nérus temos softwares, processos  e pessoas que podem lhe ajudar a trilhar esses caminhos. Entre em contato e vamos conversar.

Este artigo foi escrito por : Marcos Nannetti

 

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Como o Nérus O2 e o Nérus ERP podem ajudar você a vender mais e lucrar

Bom antes de mais nada vamos explicar rapidamente o Nérus O2 e o Nérus ERP. O Nérus O2 é uma plataforma SAAS que permite integrar pedidos de diferentes canais simultaneamente. Através dele você pode vender nas suas lojas, no seu e-commerce e em diversos marketplaces ao mesmo tempo. Isso mesmo, tudo ao mesmo tempo. O Nérus O2 é uma plataforma de integração omnichannel. O NÉRUS ERP é um ERP Web Omnichannel. Ou seja, caso você tenha o NÉRUS ERP e o NÉRUS O2 terá diversas facilidades para vender em diversos canais sem perder o controle e sem duplicar processos. Basicamente é isso.

Agora vamos lá.

Com o NERUS O2 você poderá integrar o seu ERP com o ecommerce (VTEX, JN2, Magento, Rakuten, etc) e com vários marketplaces (Mercado Livre, B2W, Magazine Luiza, Amazon, etc) de forma muito mais simples, sem ter que instalar diversas plataformas e mesmo sem colocar outro ERP para ecommerce (o que é sugerido por outros fornecedores). Sim, tudo num só lugar. O Nerus O2 já está integrado com o Nérus ERP, Prohteus (TOTVS), SAP, SAP B1 em breve com Sankhya e Senior. Além disso, oferecemos uma API para integração com diversos fornecedores. Uma das grandes qualidades do NÉRUS O2 é o NÉRUS ERP mesmo para os que clientes que não usam o NÉRUS ERP.

Não entendeu? Vamos explicar. O motivo mais básico é que possuímos um PDV (ponto de venda) e um controle de estoque muito completo. Logo, tivemos que preparar o NÉRUS O2 para suportar uma grande variedade de operações que outros OMS (order management systems) do mercado nunca se prepararam. Ou seja, como nossa equipe entende muito de venda e estoque conseguimos “ensinar” ao O2 como atender esta demanda com muita profundidade. Além disso, preparamos nossas APIs para suportar isso. Além disso, nosso OMS (NÉRUS O2) está preparado para operar em diversos estados, com diversos tipos de mercadorias e com diferentes operadores logísticos, típicos de operações mais robustas. Ou seja, com o NÉRUS O2 você irá começar a operar em diversos canais e poderá escalar em volume sem dificuldade. Você começa e

Quanto ao NÉRUS ERP, ele já nasceu multicanal mesmo antes da expansão do e-commerce. Através do PDV do NÉRUS ERP você poderá vender (a) produtos que estão nas lojas, (b) produtos que estão em outras lojas, (c) produtos que estão no CD (centro de distribuição) e (d) mesmo produtos que você precisa encomendar para entregar. Além disso, o PDV está preparado para programar a entrega, montagem e até assistência técnica dos produtos vendidos. Além disso, junto com o NÉRUS O2 você poderá fazer vendas para entregar em casa (e-commerce padrão), vendas para serem retiradas na loja (BOPIS - Buy-on-lin-pickup-in-store), vendas para serem enviadas para casa do consumidor (ship-from-store), além de enxergar tudo isso numa única plataforma. Terá dados para controlar seu negócio e para colocar o consumidor no centro de toda a operação.

Seja com o Nérus O2 ou com o Nérus ERP, sua estratégia de omnichannel está muito bem atendida. Converse com nossos especialistas e veja como a Nerus pode revolucionar seu negócio.

Este artigo foi escrito por : Cleber Piçarro

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Como Nérus ERP e O2 podem ajudar a implementar as estratégias digitais

Toda estratégia digital vencedora tem como foco colocar o consumidor em primeiro lugar. Apesar de ser um tanto óbvio, muitas empresas ao ingressarem no mundo digital optam por estabelecer mais um canal de vendas ao invés de ir de encontro das necessidades de seus consumidores. Ou seja a estratégia digital passa a ser apenas vender mais. “Mas Nannetti, não entendi a diferença?” Vou explicar: para vender mais você pode entrar em algum marketplace ou criar um e-commerce próprio e com certeza suas vendas vão acontecer, mas se você não pensar em seus clientes atuais e como essas ações irão contribuir para o aumento da satisfação deste consumidor com sua loja, você apenas criou mais um canal de vendas e provavelmente conquistará novos consumidores, acabando por ter dois negócios um digital e um físico que terão resultados e objetivos distintos e que muitas vezes não conversam entre si, e o pior com custos duplicados.

Para não cair nesta armadilha, devemos nos perguntar quais são as necessidades que iremos atender e quais os serviços devemos portar para o mundo digital? O que os meus consumidores atuais gostariam que fosse digitalizado em minha loja? Estas deveriam ser as perguntas centrais para quem já está estabelecido. Veja você já tem uma clientela, uma maneira de atender as pessoas que funciona e portanto deveria se concentrar em melhorar os produtos e serviços para os seus clientes atuais e depois pensar como conquistar novos clientes com aquele mesmo perfil.

Se você concorda comigo, o Nerus ERP e Nerus O2 faz justamente este papel, a integração dos canais físico e digitais. E como podemos implementar esta estratégia digital vai depender da maturidade de sua empresa e de seus clientes. Mas podemos pensar em um modelo que passa por:

Ter um catálogo virtual - quando você está na loja física você não precisa de preocupar em descrever e ter fotos dos seus produtos porque simplesmente você pode mostrar o produto ao cliente, mas quando vamos para o digital é necessário ter um catálogo virtual bem feito para que o cliente conheça melhor o produto. Mas importante ainda, para aqueles setores que fazem venda em dois tempos com ajuda de um vendedor ou consultor como os ramos de autopeças e material de construção, são as informações que estão na cabeça dos vendedores e gerentes que fazem a diferença. Tais como a peça serve para o modelo X ano tal? como faço para aplicar o produto? Pense que o seu catálogo virtual deve conter todas estas informações do contrário você não irá ajudar o seu consumidor e o pior, poderá induzir a comprar o produto errado.

Começar a ter uma operação de venda através de um Marketplace - sim é por lá que você vai aprender como se faz um processo de entrega do produto no mundo digital. Muitas vezes o lojista não está acostumado a ter de separar um pedido, embalar corretamente, emitir os documentos fiscais, colocar em uma transportadora, acompanhará a entrega e fazer o SAC com o cliente. Tudo isso no mundo digital é bem diferente da loja física. Ainda temos as devoluções e os cancelamentos, portanto o marketplace é o canal ideal para que você possa ter acesso aos procedimentos básicos de logística.

O passo seguinte é conseguir vender através da loja própria, um e-commerce - neste ponto você vai aprender a fazer marketing digital e as possibilidades de integração entre o físico e o virtual começam a ficar mais claro. Aqui você pode permitir ao cliente fazer uma compra e retirá-la em uma de suas lojas. Isto ajuda a aumentar o fluxo de pessoas na loja além de ser uma comodidade para aquele cliente que já sabe o que quer.
Prosseguindo com nossa transformação digital, temos de pensar em disponibilizar todos os programas e serviços que temos na loja para o digital. Aqui podemos pensar nos programas de fidelidade, as opções de financiamento, os serviços que prestamos. Idealmente deveríamos oferecer mais comodidade, informação e um atendimento mais rápido para o nosso cliente.

A transformação nunca para. É um processo contínuo de aprendizado e adaptação, sempre pensando no consumidor. As vendas são consequência disso e obviamente são importantes. Sempre foi assim no varejo físico e não teria como ser diferente no mundo digital e no omnichannel.

Se você chegou até aqui e gostou do processo de transformação e das possibilidades de crescimento que ele abre para o varejo físico, entre em contato conosco e vamos juntos ajudar a você a vender mais e melhor.

Forte Abraço!

 

Este artigo foi escrito por : Marcos Nannetti

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O integrador ERP, de uma maneira geral, é muito bom em lidar com os processos tradicionais de uma empresa e com a gestão de varejo. Isso significa uma retaguarda capaz de gerenciar:

O PDV, on-line ou não com a retaguarda, é o responsável por prover um bom atendimento ao cliente, facilitando a venda da mercadoria e emitindo o documento fiscal no menor tempo possível. 

A seguir vamos buscar explicar como funciona e quais as vantagens de apostar em um integrador ERP. Além disso, também vamos destacar o trabalho de um hub de integração para vendas omnichannel que incluam marketplace.

Confira!

Integrador ERP e a gestão do varejo

Para a venda na internet por meio de um site próprio, existem atualmente dezenas de plataformas altamente especializadas no varejo digital.

Mesmo as plataformas mais simples possuem recursos como:

Com efeito, faz pouco sentido para os integradores ERPs terem esses mesmos recursos. A lógica aponta para uma estratégia de integração, que é muito mais eficiente e pode absorver o melhor dos dois mundos.

Quando se fala em marketplaces, a situação não é muito diferente: o mercado já conta com várias empresas que fazem parte da elite dos melhores marketplaces do Brasil. Entre eles:

Todos permitem fazer a gestão dos anúncios, o controle do estoque e do preço do produto em cada plataforma, e ainda a recepção dos pedidos vendidos, normalmente apresentando um painel centralizado com todas as informações das vendas, inclusive com separação por canal.

Leia também: Por que vender em marketplace antes do ecommerce? Conheça as vantagens dessa opção

Os problemas começam quando o volume de pedidos começa a se tornar relevante na operação digital. Nesses casos é preciso uma boa orquestração de todos os componentes para que os processos sejam executados com agilidade e segurança.

A venda on-line possui suas particularidades e velocidade no envio das mercadorias, aliada à precisão do que está sendo entregue, é absolutamente essencial.

Plataformas de venda on-line, por exemplo, não emitem a nota fiscal de venda - isso normalmente fica a cargo do integrador ERP, pela complexidade envolvida: cálculo exato dos impostos e especialmente da DIFAL, com a consequente emissão das guias de pagamento.

Redundar toda essa lógica em outro local não é uma boa estratégia. Ao mesmo tempo, processos de picking e packing podem ser feitos no ERP ou nas plataformas, mas é fundamental que sejam feitos em apenas um local e que as outras partes se integrem perfeitamente. 

Integrador para marketplace: o melhor hub de integração

Integração e processos então são as palavras-chave no cenário de vendas omnichannel, e esses são justamente os principais diferenciais do Nérus O2.

Primeiro porque já ele traz embutido anos de conhecimento de varejo, em função da própria experiência da Nérus como integrador ERP.

Fazer um pedido on-line chegar do site ao ERP não é exatamente muito complicado. Mas se, por exemplo, esse pedido vier de uma loja cujo CNPJ é diferente da loja que fará a entrega - caso de mercadoria retirada na loja - exigirá uma decisão sobre eventuais notas de transferências (ou outro processo legal) para que a legislação fiscal seja rigorosamente cumprida.

Além disso, com o Nérus O2 é possível fazer uma integração perfeita entre as diversas partes envolvidas.

Os produtos que serão vendidos na internet são atualizados por meio do integrador ERP de forma transparente e automática, sempre que houver alguma alteração cadastral, mudança de preço e/ou do estoque.

Ao chegarem ao integrador de marketplace da Nérus O2, os produtos são enriquecidos com outras informações indispensáveis para as vendas on-line, e que não necessariamente precisam estar no ERP:

As vendas em marketplaces ocorrem por meio de anúncios e o Nérus O2 faz uma gestão muito competente nessa área. É possível publicar um anúncio em várias plataformas ao mesmo tempo e sempre que uma mercadoria é vendida, o estoque é atualizado em todas as demais plataformas de venda, simultaneamente, chegando até a pausar todos os anúncios em caso de fim do estoque.

Para vendas em site próprio valem os mesmos recursos e a integração ocorre de forma natural e transparente.

Independentemente do canal da venda, os pedidos são automaticamente enviados para o integrador ERP à medida que as vendas forem ocorrendo, facilitando enormemente o trabalho de separação e embalagem da mercadoria. 

Finalmente, o Nérus O2 possui recursos exclusivos que permitem automatizar várias tarefas importantes do dia-a-dia de uma operação digital, na linha do “faça isso” se “ocorrer aquilo”.

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Pode-se definir, por exemplo, que uma etiqueta de entrega já seja instantaneamente gerada assim que um pedido for recebido. Ou então que um e-mail seja enviado para o administrador caso um produto tenha seu preço reduzido com um percentual maior do permitido. 

Com vasta experiência na otimização de processos de varejo e recursos de tecnologia que garantem uma integração suave e transparente com os principais ERPs do mercado, o integrador de marketplace Nérus O2 é uma escolha segura para uma ótima experiência na administração de vendas on-line, tanto em site próprio quanto em marketplaces.

Resumindo, o Nérus O2 é uma plataforma de integração omnichannel que funciona como hub de integração de marketplace, hub de e-commerce e integrador de ERP que permite lojas físicas se tornarem lojas virtuais integradas ao maiores marketplaces do brasil, sem trocar de software de gestão para varejo ou plataforma de e-commerce.

Ficou curioso? Conheça o Nérus O2solução omnichannel para sua loja física ou virtual ideal para digitalizar seu varejo, reduzir custos e aumentar seu faturamento.

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Este artigo foi escrito por : Leo Dicker

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