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O que é VPC?

VPC significa verba de propaganda cooperada. Ela  é uma verba em dinheiro ou em produtos bonificados disponibilizada por grandes fabricantes que querem incentivar a compra de mais produtos  ou a venda de produtos que já estão no estoque dos varejistas.

Para receber essas verbas o varejista acerta uma meta de compra e ganha um valor para incentivar um preço final para consumidor mais competitivo. Outra alternativa é investir em propaganda e neste caso o varejista precisa comprovar o uso dessa verba.

Após este breve resumo, já começamos a entender a necessidade de um acompanhamento dessas verbas para você não perder dinheiro. Afinal, temos que acompanhar o que foi acordado com o fornecedor, o que realmente pago, como ele pagou e prestar contas nos casos que ele solicite. Pensando nisso, a Nérus desenvolveu um módulo que ajuda o varejista no controle das verbas disponibilizadas por seus fornecedores desde a negociação até o acerto desta verba.

Vou descrever brevemente este recurso.

Teremos um editor de verbas (figura 1)  onde estarão todas as verbas acordadas com os fornecedores que poderão ter o status:

Essas verbas podem ser inseridas manualmente nos casos onde o fornecedor não as liberou mediante algum tipo de acordo ou automaticamente para casos onde existe um “cashback”. Neste último caso, definiremos no cadastro do fornecedor se ele gera verba e o percentual de retorno em cima das compras (Figura 2).

Verbas inseridas: agora passamos para a próxima etapa criando as movimentações da verba. Estes são valores passíveis de acerto. Eles são inseridos manualmente ou à medida que se fatura/recebe mercadorias em pedidos vinculados a uma verba. (Figura 3).

Utilizaremos as movimentações para gerar as notas de débito e posteriormente os acertos. Essas movimentações podem ter os status:

Nota de débito é o documento que o fornecedor se compromete a pagar determinado valor. Pode ser gerada uma nota de crédito para uma ou várias movimentações. o Nérus gerencia essas notas vinculando-as a cada movimentação e possibilita a impressão de um documento que pode ser criado com o padrão desejado e impresso a cada nota de crédito emitida(Figura 4). Partimos então para a última etapa que é o acerto com o fornecedor.

O Acerto inicia-se após o fornecedor retornar a nota de débito e pode ser realizado na mesma tela mostrada na (Figura 3) onde o Nérus permitirá realizarmos o acerto de 4 maneiras como mostrado na (Figura 5).

Crédito em conta: ao selecionar esta opção o crédito será adicionado automaticamente ao Banco selecionado o valor da movimentação.

Desconto no contas a pagar: Será aberto todas as parcelas em aberto do fornecedor para que se informe o valor de desconto que deseja em uma ou mais parcelas (Figura 6).

 

Contas a receber: Será inserida uma duplicata no contas a receber para este fornecedor fazendo com que ele fique em débito com o varejista.

Nota bonificada: Será aberta uma tela para que se informe uma nota de produtos bonificada que irá se vincular a esta movimentação para acertar o débito do fornece

 

Com isso, será possível  gerenciar o processo de VPC do início ao fim.

Você já pensou em ter seu produto vendido pelo site da Americanas.com, pela Amazon, Magalu, ou qualquer outro gigante do varejo virtual? Desde que o modelo de marketplace se instalou no mercado isso se tornou possível. Como? A seguir, descubra o que é marketplace e como funciona!

Vamos imaginar que você tenha uma loja virtual que vende eletrônicos, como celulares, câmeras, componentes para PC e tudo relacionado a esse mercado. Apostando na parceria com uma estrutura de marketplace você pode ter a sua loja, vender esses mesmos produtos e também realizar vendas em e-commerces nacionais, como os citados acima e muitos outros.

Para você ter uma ideia, a lista dos mais importantes marketplaces do Brasil, inclui:

O que é marketplace e como funciona?

Para entender o que é marketplace e como funciona podemos compará-lo a um shopping com várias lojas, algumas vendendo produtos similares.

Enquanto no shopping tradicional uma loja paga um aluguel para estar em ponto que possui muito movimento de pessoas, no marketplace a loja que deseja aproveitar esse movimento de usuários, paga uma comissão para a plataforma.

Uma forma mais comum das pessoas entenderem o que é marketplace e como funciona é relembrar que o Mercado Livre é um marketplace e, mais do que isso, é o maior do Brasil.

O Mercado Livre tem muito tráfego e cede o espaço para que lojas, grande e pequenas, possam comercializar seus produtos, em troca de uma comissão nas vendas.

Você provavelmente já acessou o Mercado Livre, caso nunca tenha navegado pelo site, faça esse exercício.

Na plataforma você tem uma infinidade de produtos, comercializados por diferentes vendedores que aproveitam o tráfego que a plataforma recebe, para vender mais.

De maneira similar, mas com características individuais próprias, as marcas que listamos acima têm a mesma lógica: possuem um site com alto tráfego de usuários e usam isso para atrair lojas menores interessadas em todo esse movimento. 

Ao contrário do Mercado Livre, entretanto, esses marketplaces também vendem seus próprios produtos. Em muitos casos eles não nasceram para ser marketplace, mas aproveitaram o movimento do mercado e incluíram esse serviço em suas estratégias.

Em troca, o marketplace recebe uma comissão para cada venda realizada. 

Na imagem abaixo, temos uma página, dentro do site do Pontofrio que indica que o produto será vendido e entregue por outra empresa (marcamos de azul para você visualizar essa informação com atenção).

Essa outra loja, poderia ser a sua! Trata-se de um parceiro do Pontofrio, que por sua vez adotou o modelo de marketplace e recebe vendedores de todas as regiões do Brasil, conectando e-commerces e clientes.

No caso do exemplo acima, o Pontofrio indicou a empresa que está oferecendo o melhor custo benefício para o cliente, mas ele não é a única loja a oferecer o produto em questão dentro do marketplace.

São várias lojas disputando para estar na buy box, que é esse lugar de destaque com a indicação da loja com melhor custo-benefício.  

A luta pelo menor preço

Uma das questões que mais dividem comerciantes no entendimento do que é marketplace e como funciona é a luta pelo menor preço que acontece dentro de um marketplace.

Isso porque, normalmente, a buy box é reservada para as empresas que oferecem o produto pelo menor preço.

Segundo alguns empreendedores, essa política força alguns empreendedores a baixarem seu preço continuamente para realizarem vendas, afinal, o cliente, na maioria das vezes, confia na indicação do marketplace.

Um olhar desatento diria que essa luta pelo preço torna o marketplace uma plataforma desfavorável para as lojas que buscam seu “lugar ao sol”, entretanto, observando mais atentamente, a verdade é que com sites como Google Shopping, Buscapé e Zoom, a comparação por preço dentro da internet já é uma realidade. Estando você, ou não, vendendo por um marketplace.

Leia também: 5 dicas de gestão para e-commerce varejista

Marketplace na prática: porque e como começar a vender em um?

Agora que você já sabe o que é marketplace e como funciona, é hora de aprender a como começar a vender por essas plataformas.

Em alguns marketplaces no Brasil, como o Mercado Livre, basta você criar uma conta como vendedor e começar a realizar vendas instantaneamente. 

Em outros casos você vai precisar negociar com a plataforma para poder começar a ter seus produtos comercializados dentro do marketplace.

Um dos critérios a serem negociados é a taxa por transação, que pode variar de 9% a 15%. Pode parecer um valor alto, mas lembre-se que esse valor já inclui o custo com mídia que você não vai precisar ter.

Além disso, com o marketplace você só vai pagar a taxa quando e se realizar uma venda.

Para dar o primeiro passo acesse o site do marketplace com o qual você deseja estabelecer parceria e busque pela página de parcerias. Em geral essas páginas indicam qual caminho percorrer. Fácil e rápido!

Um outro ponto a observar é alinhar o seu mix de produtos com o mix de produtos do marketplace, para que você consiga atingir o público que realmente está buscando por itens como o seu.

Por último,ao entender o que é marketplace e como funciona é válido que você saiba que não há a necessidade de abrir mão da sua loja virtual própria para começar a escalar suas vendas por meio do marketplace. Você pode sim manter as duas frentes de vendas, reforçando sua marca e ampliando suas vendas.

Quer ter acesso a mais dicas sobre o que é marketplace e como funciona? O vídeo abaixo é rápido e bem completo, com dicas sobre a escolha do marketplace ideal para você e mais. Vale conferir!

https://www.youtube.com/watch?v=5MS3H8ly8bI&feature=youtu.be

Se você quer ampliar o número de canais de venda do seu negócio de maneira profissional  e eficiente, conheça o Nérus. Oferecemos um software de gestão de varejo de Móveis e Eletroeletrônicos, Material de Construção, Moda e Calçados e Autopeças.

Nosso sistema de gestão de varejo tem como objetivo ajudar na força de vendas, apoiar o controle de estoque, realizar a gestão financeira do varejo e mais.

Como foi desenvolvido por varejistas experientes, tem tudo que você precisa. Quer saber mais? Acesse nosso site ou ligue agora para um de nossos consultores: (11) 3509-2010.

Se você é proprietário de um negócio que possui algum tipo de estoque, você deve aprender o que é giro de estoque e como medir esse indicador. Não importa se a sua empresa é física ou virtual.

Inclusive, se você é proprietário de uma loja virtual, saiba que o controle de estoque de e-commerce e a análise do que é giro de estoque se tornam elementos ainda mais delicados para o negócio.

Isso porque se você tem um baixo volume de unidades de uma mercadoria, e um cliente realiza uma compra grande, ou mesmo vários clientes encomendam aquele produto, você pode ficar sem itens para realizar a entrega do que foi comprado.

Nesses casos você pode devolver o dinheiro para o cliente, mas como fica a reputação da sua loja? 

Entender o que é giro de estoque vai garantir que você não fique sem um item importante para suas vendas. Além disso, ao aprender como calcular o giro de estoque você terá maior controle de informações como:

O que é giro de estoque?

O giro de estoque é um indicador de gestão e vendas, que calcula a velocidade com que os produtos que entram no seu armazém, saem do seu inventário.

Se você possui um giro de estoque alto, isso quer dizer que em pouco tempo, um item que você comprou de um fornecedor é vendido.

O objetivo é entender, quantas vezes os produtos de seu estoque são renovados dentro de um período de tempo, por exemplo dentro do mês, do trimestre, semestre ou ano.

Em resumo, o que é giro de estoque indica quantas vezes o estoque de um determinado item foi completamente reposto, dentro de um período “x” de tempo.

Se você identificar, por exemplo, que um item tem um giro de estoque igual a 5 dentro de um semestre, você pode concluir que em 6 meses a mercadoria deve ser reposta, por completo, 5 vezes. 

É importante que você faça essa análise de giro de estoque por tipo de produto, para que você entenda a necessidade de acionar seus fornecedores a tempo de repor o volume ideal antes de alcançar um volume crítico de itens armazenados.

Como calcular o giro de estoque?

Existem duas formas principais de realizar o cálculo do que é giro de estoque:

Cálculo por unidades de produtos

O cálculo por unidades de produto mede quantas vezes um tipo de produto é renovado em um período de tempo, dentro do seu estoque. A fórmula é:

giro de estoque = número total de unidades vendidas / volume médio de unidades em  estoque no período

Por exemplo, se você tem uma loja virtual que vende sapatos em geral, e consegue vender 60 pares de sandália por mês com o estoque médio de 25 pares nesse período, basta dividir:

60/25 = 2,4

Esse valor que dizer que em um mês, ou 30 dias, sua empresa vende todo o seu estoque de sandálias 2,4 vezes.

Para descobrir quantos dias demora para sua loja virtual vender um estoque aplique o cálculo:

1 / 2,4 x 30 = 12,5

onde

1 / giro de estoque do período x o número de dias do período = número de dias para girar o estoque

Ou seja, você demora 12,5 dias para vender todo o estoque. Com esse dado em mão fica mais fácil se planejar junto aos fornecedores, não acha?

Observação: O resultado desse exemplo é o sonho de toda loja que está começando, não é mesmo?

Cálculo por valores monetários

Você também pode fazer o cálculo do que é giro de estoque a partir do valor médio das mercadorias que estão em estoque no período.e o valor vendido. A fórmula é:

giro de estoque = valor total de vendas / valor médio de estoque no período

Vamos imaginar que você esteja medindo seu giro de estoque de botas, ao invés de sandálias, e usando o método de valores monetários. Considere que você tenha no período o valor de R$ 1.250 e que você tenha vendido R$ 3.000, o cálculo fica:

giro de estoque = 3500/1850

ou seja

giro de estoque = 1,89

Isso quer dizer que seu giro de estoque de botas é de 1,89 dentro do período analisado.

É importante reforçar que esse resultado pode ser negativo e isso indicaria que ainda há estoque do produto ao fim do período analisado.

Leia também: Crise ou a má gestão? Veja um exemplo de controle de estoque mal feito e decida o que leva a isso

Faça o controle do seu estoque: venda mais e gaste menos

O giro de estoque é um indicador de gestão de estoque que avalia, também, o quanto o produto é demandado pelo mercado e o quanto a sua avaliação de capacidade de venda desse item foi correta.

Ter um giro de estoque baixo pode significar que o produto não tem apelo de mercado ou que sua equipe calculou errado a quantidade que deveria ser encomendada ao fornecedor.

Da mesma forma, um giro de estoque alto pode representar que você não fez uma boa previsão de saída do item.

O objetivo do cálculo do que é capital de giro é melhorar então sua gestão de estoque para que você não perca dinheiro de vendas por falta de mercadoria, nem comprometa seu capital de giro com um estoque parado.

A gestão de estoque pode ser realizada usando um ERP especialmente desenvolvido para a gestão do varejo que vai integrar todas as áreas de sua empresa, permitindo um controle efetivo não só de estoques, mas também de vendas, financeiro, promoções, preços e muito mais.

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Quando chega novembro, você provavelmente já começa a lembrar da Black Friday, não é mesmo?

Segundo uma pesquisa da GFK, as vendas deste ano deverão alcançar R$ 13,5 bilhões no setor de Bens Duráveis, crescendo 4% em relação a 2018. Por isso, se a sua empresa participa da Black Friday, é fundamental conhecer algumas técnicas para entrar com tudo nas vendas.

Criada nos Estados Unidos, a Black Friday chegou ao Brasil em 2010, mas levou um tempo para se consolidar. Em uma pesquisa apresentada pelo Google99,5% das pessoas já têm conhecimento sobre a data atualmente, mas, em 2014, essa porcentagem era de apenas 27%. Além disso, no ano passado, 69% das pessoas entrevistadas já haviam participado da Black Friday antes.

Muitas empresas acabam aderindo ao evento como forma de “não ficar de fora”, mas será que isso é o suficiente? E, para as empresas que planejam essa participação com antecedência, será que estão lucrando tanto quanto poderiam?

É o que vamos descobrir com essas 3 dicas para vender mais na Black Friday.

1) Organize um planejamento

primeiro passo para aumentar suas vendas é manter a casa em ordem para receber os novos clientes. Você já sabe quais dos seus produtos ou serviços vão entrar na Black Friday? Qual será o desconto? Se você trabalha com produtos físicos, seu estoque está preparado para o aumento de demanda?

Existem muitas variáveis na realização deste evento, por isso, um bom planejamento te ajuda a se preparar para as diferentes situações que podem ocorrer.

Além disso, se os seus clientes geralmente precisam entrar em contato antes de fechar uma compra, lembre-se de que isso pode acontecer em volume muito maior durante a Black Friday. Por isso, prepare sua equipe comercial para o aumento no fluxo de clientes.

 

2) Defina sua estratégia

Não adianta participar da Black Friday se o seu público não souber, certo? Então defina uma estratégia de divulgação com os canais a serem utilizados, um cronograma de publicações e as métricas que você utilizará para medir o desempenho da sua estratégia.

Lembre-se de considerar mídia orgânica e paga, para abranger os diferentes meios de acesso ao público, além de estimar o orçamento destinado ao marketing. Você pretende usar as redes sociais? Quais delas? Vai destinar uma parte do orçamento para influenciadores ou focar apenas em Facebook Ads, Google Ads e Instagram Ads?

Nesse momento, é essencial saber quem é o seu público para entender de que forma eles se comportam e através de quais canais você vai conseguir uma conversão maior com menos gastos.

 

3) Utilize gatilhos mentais na sua comunicação

Quando se trata de negociação, não se pode deixar de lado os gatilhos mentais. Você quer saber como vender mais na Black Friday? Então essas técnicas com certeza podem te ajudar.

O psicólogo Robert B. Cialdini apresentou 6 princípios fundamentais da persuasão no seu livro "As Armas de Persuasão". Qualquer pessoa que deseja melhorar suas negociações precisa conhecer e dominar esses princípios. São eles:

  • Compromisso e coerência: estimular o cliente a firmar um compromisso, ainda que pequeno, faz com que ele queira se manter coerente com o compromisso assumido.
  • Reciprocidade: oferecer conteúdo e materiais ricos gratuitos aos clientes aumenta as chances de eles quererem consumir seu produto ou serviço pago como forma de retribuir.
  • Escassez: quanto maior é a dificuldade ou urgência para adquirir um item, mais valor ele terá nas nossas mentes.
  • Prova Social: temos a tendência de observar o comportamento dos outros antes de tomar uma decisão, por isso, mostrar depoimentos e comentários de outros compradores aumenta as chances de uma pessoa se interessar pelo seu produto ou serviço.
  • Autoridade: a opinião de um especialista no assunto pode influenciar nossas escolhas por já existir a premissa de que ele possui conhecimento sobre o produto ou serviço.
  • Afeição: é mais comum aceitar pedidos e sugestões de conhecidos do que de estranhos, por isso, o seu papel é conhecer mais sobre o cliente para criar essa relação de proximidade e conquistar a confiança dele.

Usar esses gatilhos mentais, seja em conteúdos escritos ou no pitch comercial, com certeza vai te ajudar a vender mais na Black Friday.

Gostou das dicas? Fique ligado nos próximos blogs, muito assunto interessante está por vir.

 

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Leia também: Como a Internet das Coisas pode influenciar no e-commerce

Leia também: A importância do Marketing de Relacionamento para e-commerce

Você tem dificuldades em fazer cobranças de cheque, boleto ou crediário junto ao seu cliente?

Se você abriu esta mensagem, certamente se identifica com alguns destes problemas. Não se preocupe, é mais comum do que se pensa. Hoje, uma das maiores dificuldades das empresas, é a consolidação das cobranças em um só lugar.  Imagine como seria ótimo ter as informações de cobrança de cheque, boleto e crediário em apenas uma tela para sua conferência. Com o Nérus, agora é possível.

Pensando neste problema do cliente, ou seja, como fazer a cobrança das contas em atraso, a Nérus, criou um importante recurso para nossos clientes. É a Nova Central de Cobrança do Nérus.

A Nova central de cobrança do Nérus permite que sua equipe ou responsável por entrar em contato com os clientes inadimplentes possam buscar junto a eles, a melhor forma de regularizar valores em atraso. E o mais importante… trabalhando em apenas uma tela do Nérus. Fantástico, né!?

Nesta tela, o usuário terá disponível as seguintes informações:

Após acessar estas informações em uma única tela, o usuário poderá realizar a cobrança dos valores devidos junto ao cliente. Após o contato, o usuário registra as informações no sistema Nérus e ainda tem a opção de informar uma data de retorno ou uma data de previsão para pagamento do cliente. Tudo de forma mais simples, rápida e mais eficiente.

Benefícios da Nova Central de Cobrança do Nérus:

Veja uma simulação da nova função, direto no Nérus.

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Para saber mais informações sobre a Nova Central de Cobrança do Nérus, entre em contato conosco.

Quero saber mais informações agora!

Erro: Formulário de contato não encontrado.

 

Você sabe o que é funil de vendas? Estamos falando sobre uma estratégia extremamente vantajosa para o marketing voltado à gestão de varejo, especialmente, quando aplicado em conjunto com planejamentos para o e-commerce (ou comércio eletrônico). 

O principal objetivo do que é funil de vendas é atrair novos clientes e, ao mesmo tempo, manter por perto aqueles que já conhecem o seu negócio. 

Por isso, essa estratégia de vendas no varejo se tornou um dos principais elementos do Inbound Marketing, isto é, na criação de conteúdo para cativar o público.

Vale ressaltar que, ao longo do processo de vendas no varejo, as empresas lidam diariamente com um grande volume de possíveis clientes e, em meio disso, várias decisões de compra - principalmente com pessoas que entram no ponto de venda para conhecer os produtos. 

Portanto, é comum que ocorram objeções, perdas e ganhos de clientes nesse contexto.

Contudo, com o funil de vendas no varejo é possível concentrar esforços para maximizar e aproveitar melhor os recursos disponíveis e, assim, ter resultados cada vez mais positivos.

Mas o que é Funil de Vendas?

Conhecido também como pipeline, o funil de vendas nada mais é que um modelo estratégico que ilustra a jornada do cliente em sua decisão de compra, desde o primeiro contato com a empresa até a concretização da venda, isto é, o fechamento do negócio. 

Assim, o que é funil de vendas concentra uma série de etapas, que têm como principal objetivo ajudar os empreendimentos a visualizarem como ocorrem os processos de decisão dos consumidores.

O funil de vendas no varejo é usado pelas empresas para conduzir seus potenciais clientes a um determinado caminho e, desse modo, aumentar a taxa de conversões.

A taxa de conversão corresponde a quantidade de pessoas que efetivam a compra. 

Vale destacar que a “compra” não é um processo homogêneo e simples, pelo contrário, o cliente passa por vários momentos que podem afastá-lo ou aproximá-lo da ação de comprar.

De maneira geral, o funil de vendas no varejo acompanha:

O prospect é a denominação para a pessoa que busca informações sobre o tema que você aborda em suas estratégias de marketing. 

Por exemplo, uma empresa especializada em pisos e revestimento pode produzir um conteúdo sobre piso laminado escuro, fornecendo detalhes sobre o material, as vantagens de aplicação e demais curiosidades. 

Assim, uma pessoa que esteja buscando essas informações poderá encontrar no site da empresa. Esse pode ser o primeiro contato, que culminará na conversão em leads.

O lead é conhecido como o cliente em potencial, pois além de demonstrar interesse sobre o conteúdo, também se enquadra na persona da empresa e ótimas chances de efetivar uma compra. 

Ora, voltando na empresa de pisos e revestimentos, além de verificar informações sobre o piso laminado, o lead pode entrar em contato, pedindo um orçamento do produto ou de outros itens.

Quer dizer que, para ser convertido em lead, é preciso que o usuário:

Como consequência, temos a atração de oportunidades para a venda.

Com base nessas definições, percebe-se que o prospect está no início da jornada de compra e, por isso, necessita de incentivos para avançar no processo.

Assim, as empresas devem focar nesse público, com conteúdos educativos e úteis às suas preferências e necessidades.

Imagine uma empresa de pintura residencial. Ela pode atrair os prospects informando sobre os possíveis intervalos de uma manutenção de residências, ou sobre as tendências para decoração de imóveis e como investir em materiais de qualidade. 

Com isso, é possível atrair um público que tem interesse em saber mais sobre reforma de fachada, métodos decorativos de pintura, entre outros aspectos.

Principais etapas do funil de vendas no varejo

O Funil de Vendas está dividido, basicamente, em três etapas:

Elas também são chamadas de ToFu, MoFu e BOFu, respectivamente. 

o que é funil de vendas

Fonte: Take

Cada uma das categorias permite detectar as correções necessárias para não reduzir o volume de vendas, identificar os prospects e convertê-los em leads.

1. Topo do Funil (ToFu)

Dentro do que é funil de vendas no varejo, o topo é a etapa de consciência, ou seja, antes disso, a pessoa era indiferente à sua necessidade ou problema. 

Ela não procurava ou buscava nenhum produto e/ou serviço, pois desconhecia a sua própria demanda.

Mas, ao primeiro contato com o conteúdo da empresa é ativado um gatilho e, como consequência, o usuário passa a procurar por mais informações.

É nesse momento que a empresa deve se colocar como especialista em determinado assunto, demonstrando:

Portanto, voltando ao exemplo anterior, além da pintura de fachada a empresa pode realizar serviço de gesso para imóveis - que é muito mais econômico e versátil. 

Assim, pode-se fornecer materiais para que o visitante conheça mais sobre a atividade e o material, compartilhando as principais informações.

Em caso de dúvidas, o usuário poderá entrar em contato diretamente com o empreendimento.

Na maioria das vezes, não se sabe muita coisa sobre esses visitantes (perfil médio, preferências, etc). Por isso, é preciso educá-los, para aumentar as chances de conversão em leads, passando do topo para o meio do funil.

Vale ressaltar que apenas uma porcentagem das pessoas que entram no funil de vendas percorre todo o caminho, até a transformação em cliente. Por esse motivo, o trabalho de atração é muito importante, já que é preciso gerar um número alto de prospects.

2. Meio do Funil (MoFu)

O meio do funil concentra as pessoas que já foram atraídas para a empresa e estão considerando uma possível compra.

Nesta etapa do processo de vendas no varejo, já sabe-se um pouco mais sobre o perfil dos leads, pois eles entraram em contato fornecendo nome, endereço, e-mail, entre outras informações.

Usando os exemplos anteriores, a pessoa pode ir até a loja (fisicamente ou virtualmente) após ler um determinado conteúdo (como as dicas de decoração de fachadas) e começar a decidir sobre os materiais compráveis (como uma cantoneira de ferro, uma tinta nova, um novo serviço em gesso, entre outros).

Contudo, mesmo o lead demonstrando um certo interesse uma dica para aumentar as vendas no varejo é continuar a guiar esforços para que ele de fato concretize a compra. 

Essa estratégia pode ser feita por meio de ações de convencimento como:

A principal recomendação é sempre ser sincero com o lead. Ou seja, veja se determinado produto irá realmente atender às necessidades do cliente e apresenta outras alternativas viáveis. 

Por exemplo, ao invés de redecorar a fachada, como apresentado nos exemplos anteriores, o cliente pode somente trocar a entrada por uma porta de aço reforçada, que será um acessório muito mais eficiente e com preço menor de investimento.

A sinceridade também ajuda na fidelização dos clientes. Ao saber que determinada empresa realmente se importa com os interesses do público, os consumidores tendem a dar mais credibilidade ao empreendimento e indicá-lo para mais pessoas. 

Portanto, ser sincero ajuda muito na jornada de compra, mas também no Marketing de Relacionamento.

3. Fundo do Funil (BOFu)

No fundo do funil lida-se com os MQLs (Marketing Qualified Lead, ou leads qualificados, tradução em português), que são os lead que passaram por todo o processo de educação e estão prontos para efetivar a compra

Nesta etapa, criam-se oportunidades, pois os leads já estão cientes do problema e buscam soluções possíveis.

Aqui, estabelece-se a relação de confiança. A empresa precisa portar-se como autoridade no assunto, ser sincera e, ainda, oferecer boas resoluções aos clientes.

A intenção das estratégias de vendas no varejo é mostrar que a empresa não é uma simples loja de varejo, mas sim, uma parceira para os negócios.

Portanto, se um lead qualificado está procurando por uma boa iluminação para piscina, uma alternativa possível é apresentar resultados satisfatórios com uma lâmpada específica, com demonstrações e fotos. 

Além disso, durante o atendimento, a empresa pode ressaltar as qualidades do produto (economia de energia elétrica, longa vida útil, alta potência de iluminação, etc).

O fundo do funil também permite mensurar resultados da estratégia de marketing. Por exemplo, em uma empresa de revisão automotiva, percebeu-se que grande parte dos clientes que efetivaram a compra eram pessoas de 30 a 45 anos de idade. 

Dessa forma, é possível planejar ações para essa faixa etária de público, tornando o marketing ainda mais direcionado e efetivo.

Além disso, através da mensuração de resultados, o desempenho da empresa pode ser avaliado. Assim, se ele estiver baixo significa que é o momento de identificar problemas e fazer ajustes na estratégia de funil. Mas, se estiver alto, o melhor é seguir em frente com a ação de marketing.

E ai? Compreendeu o que é funil de vendas no varejo e como aplicá-lo ao seu negócio?

Para complementar nossas explicações indicamos que assista ao vídeo abaixo. Ele apresenta uma explicação bem didática para você aplicar o modelo em sua estratégia. Confira!

Esteja presente nos canais que seu cliente frequenta!

Agora que você já compreendeu o que é funil de vendas no varejo é preciso ficar atento e mais um fator determinante para o sucesso dessa estratégia: a integração de canais. 

Para você conseguir atrair usuários e transformá-los em cliente sua empresa precisa estar nos canais em que seus potenciais clientes estão. E a presença não é um fator isolado!

É preciso criar uma estratégia que permita a integração de todos os canais de vendas e marketing que você oferece, por exemplo, lojas físicas, redes sociais, vendas em marketplace ou ecommerce.

Como fazer isso? 

O Nérus O2 é uma plataforma de integração omnichannel que funciona como hub de integração de marketplace, hub de e-commerce e integrador de ERP que permite lojas físicas se tornarem lojas virtuais integradas ao maiores marketplaces do brasil, sem trocar de software de gestão para varejo ou plataforma de e-commerce.

Gerencie seu estoque físico e virtual de forma integrada e suas vendas omnichannel de forma centralizada.

Assim, você digitaliza seu varejo, reduz custos operacionais e aumenta seu faturamento de forma prática e segura!

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Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

O setor de autopeças é essencial para o funcionamento e manutenção de carros, motos, caminhões e demais automóveis. Devido à crise econômica que o Brasil vem enfrentando, comprar carros novos está cada vez mais difícil e o setor de vendas de peças teve um aumento de 9,23%, em 2018, segundo pesquisa do Sindipeças.

Para que o seu varejo acompanhe este crescimento, o marketing para autopeças é fundamental. Segundo o estudo do Sindipeças, o crescimento acumulado no biênio 2017-2018 totalizou 42,7%, com boas perspectivas de crescimento para 2019.

Para te ajudar a se destacar nesse setor em desenvolvimento, trazemos 5 dicas de marketing para autopeças que vão alavancar o seu negócio!

História e importância do mercado de autopeças

Antes de conhecer algumas estratégias de marketing para autopeças, vamos entender mais sobre a história desse mercado em expansão. A venda de autopeças surge em conjunto com o desenvolvimento da indústria automobilística, em meados do século XIX. 

À medida em que a frota de novos veículos passava a ganhar as ruas, surgiu a necessidade de reposição de componentes, para atender os proprietários em casos de defeitos mecânicos. 

Nesse sentido, as empresas de autopeças passaram a ter um papel de destaque no mercado, especialmente, na Europa e nos Estados Unidos, onde houve um amplo desenvolvimento da indústria de automóveis.

Hoje em dia, a indústria de autopeças não trabalha somente com a reposição de componentes. Muitas empresas também realizam revisões dos carros, obtenção de documentos, realização de laudo de vistoria veicular, entre outros serviços. Ou seja, o segmento se reestruturou e, assim, se coloca como grande representante do comércio varejista.

5 dicas de marketing para autopeças

O sucesso e o crescimento das empresas de autopeças estão associados com o investimento em novos serviços, mas também em outras vantagens competitivas. O planejamento estratégico em marketing, por exemplo, é fundamental para estreitar a relação com os consumidores. 

Assim, em um mercado cada vez mais amplo e de grande competitividade, os varejos precisam desenvolver ações para colocar seus produtos em destaque, fidelizar clientes e alcançar novos públicos.

Vale dizer que o cliente hoje também está mais criterioso, ou seja, ele busca informações sobre as empresas e produtos que pretende adquirir com cautela. Por isso, é importante que o setor de autopeças veja que as relações com o seu público devem ser aprofundadas, indo muito além do atendimento e da qualidade das mercadorias.

Vamos conhecer então algumas dicas de marketing para autopeças que vão ajudar o seu varejo a se destacar!

1) Investigar o perfil do seu cliente

Antes de qualquer investimento em marketing, é importante identificar quem são os clientes e suas preferências e necessidades. Ou seja, as empresas devem utilizar um banco de dados que aponte o perfil médio de seu público, com as suas principais características (faixa etária, gênero, classe social, hobbies, modelos de carros, principais serviços e/ou produtos requisitados, entre outros).

Com essas informações, você traça a persona do seu cliente e entende melhor o que o seu varejo pode oferecer a ele. Assim, é possível pensar em estratégias direcionadas, com maiores chances de fidelização do público.

2) Desenvolva um programa de fidelidade

Os programas de fidelidade são estratégias efetivas de marketing para autopeças que buscam surpreender e agradar os consumidores. Esses programas são realizados por meio de campanhas direcionadas de acordo com o perfil médio do cliente. 

Uma maneira eficiente de desenvolver um programa de fidelidade é oferecer bonificações, que podem incluir, como garantia estendida para alguns produtos. Outra estratégia interessante, é oferecer brindes aos clientes. Por exemplo, uma campanha de marketing para o setor de autopeças pode oferecer decalque do chassi grátis, para os consumidores que realizarem o procedimento no motor.

3) Faça marketing de relacionamento

O marketing de relacionamento consiste em um conjunto de ações tomadas pela empresa, com o objetivo de criar e manter um relacionamento positivo com os clientes. Assim, a relação de proximidade é reforçada, para garantir a fidelização do cliente.

O êxito no marketing de relacionamento está quando os clientes se referem aos produtos e serviços da empresa de forma positiva, destacando a importância e as vantagens do seu negócio. Assim, os seus clientes serão também divulgadores do seu serviço.

4) Vender em marketplace

As vendas por e-commerce e marketplace crescem cada dia mais. Segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), em 2019, o faturamento do varejo digital girou em torno de 80 bilhões, 16% a mais que em 2018. Outros dados mostram que 36% dos consumidores preferem começar sua pesquisa de compra na web.

No caso do setor de autopeças, oferecer seus produtos em um marketplace pode ser uma ótima estratégia para vender seus produtos e abrir um canal virtual de aproximação com seu cliente sem precisar se preocupar com a criação e gerenciamento de uma plataforma própria. Leia mais sobre as vantagens dos marketplaces.

Outra estratégia interessante vinculada ao mundo virtual é o marketing digital para autopeças. Se você quer saber mais sobre esse tema. Confira este vídeo do Sebrae:

5) Investir em um ERP

ERP é um software de gestão empresarial que integra todas as áreas de um negócio. O sistema centraliza as atividades diárias de uma empresa como faturamento, balanço contábil, compras, fluxo de caixa, apuração de impostos, administração de pessoal, entre outros.

Investir em um sistema de gestão como o ERP ajuda o varejista a otimizar os processos. Sem esta ferramenta, que reúne todas informações da sua empresa em um único lugar,  fica difícil realizar o controle das atividades. Principalmente se você está pensando em entrar para o mundo das vendas virtuais.

[Dica Bônus] Marketing de autopeças na prática

O Nérus O2 é uma plataforma de integração omnichannel especializada no setor de autopeças. A ferramenta funciona como hub de integração de marketplace, hub de e-commerce e integrador de ERP que permite lojas físicas se tornarem lojas virtuais integradas ao maiores marketplaces do brasil, sem trocar de software de gestão para varejo ou plataforma de e-commerce.

Gerencie seu estoque físico e virtual de forma integrada e suas vendas omnichannel de forma centralizada.

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Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos, e atualizado pela equipe da Nérus.

O e-commerce varejista já é uma tendência no mercado brasileiro. De acordo com pesquisa realizada pelo e-Bit, os varejos online no Brasil tiveram um crescimento de aproximadamente 30% ao ano, desde 2015. Nesse cenário, realizar uma boa gestão de e-commerce é um diferencial importante para o seu negócio.

Como qualquer outro negócio, administrar uma loja virtual demanda metas, medição de resultados, atenção à logística, etc. Mas o mundo das vendas online tem as suas especificidades. Neste texto, vamos entender melhor o que é a gestão de e-commerce e 7 dicas para fazer o seu varejo dar certo!

O que é gestão de e-commerce?

Antes de mais nada vamos entender o que significa e-commerce. O termo em inglês quer dizer “comércio eletrônico” e diz respeito à comercialização de produtos e serviços pela internet, através de pagamentos online.  

Esse comércio pode ser feito por meio de lojas virtuais próprias de cada empreendimento ou pelos marketplaces, uma espécie de “shopping virtual”, nos quais é possível realizar a compra de vários tipos de produtos em um só lugar. 

Quando falamos em gestão de e-commerce, estamos nos referindo a todos os processos necessários para administrar um empreendimento online. A gestão de lojas virtuais tem características e desafios específicos. Veja no infográfico abaixo algumas diferenças entre lojas físicas e virtuais.

gestão ecommerce

Fonte: Sebrae

Conheça mais sobre as vantagens e desvantagens do e-commerce.

Como fazer um e-commerce dar certo? 7 dicas

Se a gestão de lojas virtuais tem características que uma loja física não tem, como fazer um e-commerce dar certo na prática? Vamos conhecer 7 dicas que vão te ajudar a ter sucesso no seu e-commerce!

1) Escolha bem sua plataforma

Se na loja física, a escolha do ponto é fundamental, na loja virtual decidir qual plataforma será usada é essencial para garantir uma boa experiência de compra para seu cliente. O site do seu negócio precisa ser funcional, simples e não apresentar problemas que dificultem as vendas.

Além disso, existem várias funcionalidades que são importantes para garantir o sucesso no varejo digital. A plataforma escolhida deve contar, por exemplo, com um check out simplificado, espaços de contato com o cliente e carrinho de compras. 

Outro ponto importante é que o sistema do seu e-commerce não tenha problemas como lentidão, imagens muito pequenas, grande quantidade de anúncios e cor de letra inadequada. Se você acha difícil começar uma loja virtual do zero, uma boa solução é vender por marketplaces.

2) Tenha um layout personalizado, atrativo e simples

Além de ter um sistema funcional, os comércios varejistas que optam por ter suas próprias lojas virtuais precisam garantir que a plataforma seja atrativa e que tenha um design chamativo, simples e personalizado. 

Dessa forma, os clientes poderão navegar mais facilmente, de maneira intuitiva, o que influencia positivamente nas decisões de compra. 

Além disso, é importante que o site seja personalizado, com logos da empresa, padrão de cores e formas, tipografia e outros recursos de comunicação visual. Isso cria uma identificação efetiva e afetiva do público com a empresa.

3) Faça a catalogação dos seus produtos

Ao procurar um produto no e-commerce, os usuários desejam praticidade e rapidez. Por isso, é importante catalogar todos os artigos em subdivisões dentro das lojas virtuais junto a outros produtos relacionados. 

Uma papelaria virtual, por exemplo, pode colocar um estojo escolar personalizado com heróis de quadrinhos na seção “materiais escolares” com outros itens, como cadernos, lápis, canetas, entre outros. Essa é uma estratégia eficiente de venda que pode direcionar os clientes a comprar mais produtos.

Atualmente, existem ferramentas automatizadas para a catalogação de produtos que facilitam a organização da loja virtual. É importante também que todos os itens estejam acompanhados com uma foto e com as principais informações sobre os produtos.

4) Defina os meios de pagamento

Um ponto importante da gestão de e-commerce de varejo é avaliar bem quais as formas de pagamento que a sua loja virtual vai disponibilizar. Para isso, avalie o perfil dos seus clientes e as características específicas do produto ou serviço que você comercializa.

Se você vende para um público de classe mais baixa, é interessante disponibilizar, por exemplo, a opção boleto. Por outro lado, se você não trabalha com mensalidades, como é o caso de empresas de EAD ou serviços por assinatura, não é necessário que sua loja virtual tenha uma função para administrar pagamentos recorrentes. 

De toda forma, oferecer mais meios de pagamento, como crédito, débito, boleto, entre outros, é um fator positivo.  Em geral, e-commerces costumam oferecer mais opções e esse é um ponto valorizado pelos clientes.

5) Tenha um bom preço do produto e frete justo

Muitas pessoas procuram o e-commerce varejista pela vantagem de preço, já que muitas vezes os produtos online saem mais barato do que nas lojas físicas. Portanto, uma dica importante de gestão de e-commerce é levar em consideração esse fator na hora de precificar os seus itens.

Além disso, com os buscadores de preços na internet cada vez mais refinados e detalhados, o consumidor pode muito mais facilmente comparar os preços de diversas lojas. Quando um cliente busca, por exemplo, aparelhos de academia, vai encontrar diversas opções de equipamentos e uma grande diversidade de valores. 

A tendência do consumidor é começar pelos mais baratos, para depois verificar as especificações dos produtos. Por essa razão, o vendedor do e-commerce varejista precisa ficar atento às possibilidades do mercado, incluindo diminuição de preço dos produtos e oferecimento de frete grátis. 

6) Invista em marketing digital

Cada vez mais os e-commerces dependem do marketing digital, especialmente, das estratégias de inbound marketing. Isso porque com o mercado mais competitivo no ramo online, os varejistas virtuais precisam estar presentes e serem encontrados com facilidade. 

Entre as principais estratégias de marketing digital, destacam-se:

Como exemplo, vamos imaginar uma empresa de organização de casamentos que tem uma loja virtual, onde divulga seus produtos e serviços, e um blog, no qual oferece informações sobre temas relacionados à sua área de atuação. Ao acessar esse conteúdo, o usuário terá contato com os serviços da empresa e poderá, futuramente, tornar-se um cliente. Essa estratégia se chama marketing de conteúdo.

Se você quer saber mais sobre o tema, veja esta palestra sobre estratégias de marketing digital para varejo:

7) Tenha um sistema de gestão integrado

Outra dica importante para a gestão de e-commerce é investir em um sistema integrado de gestão, ou seja, um ERP (Enterprise Resource Planning ou Planejamento dos Recursos da Empresa). Esse tipo de software integra todas as áreas de um negócio, como faturamento, balanço contábil, compras, fluxo de caixa, apuração de impostos, administração de pessoal, entre outros.

Esse sistema de gestão é importante para qualquer negócio, mas no caso dos e-commerces, ele é ainda mais essencial. O chamado ERP Omnichannel possibilita integrar a gestão dos canais físico e online, otimizando os processos para a empresa e melhorando a experiência do cliente. 

Vamos tomar como exemplo uma empresa especializada na venda de componentes para indústria que tenha uma loja física e virtual. Através de um ERP, ela poderá centralizar os processos dos dois canais, como unificar estoques e pedidos, e agilizar as rotinas de gestão.

[Extra] Gestão de e-commerce: dica prática

Para fazer a gestão do seu e-commerce na prática, você pode contar como Nérus O2. Ele é uma plataforma de integração omnichannel que funciona como hub de integração de marketplace, hub de e-commerce e integrador de ERP que permite lojas físicas se tornarem lojas virtuais integradas ao maiores marketplaces do brasil, sem trocar de software de gestão para varejo ou plataforma de e-commerce.

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Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos, e atualizado pela equipe da Nérus.

Com um ROI de $ 38 a cada $1 investido, o e-mail marketing para e-commerce se tornou uma das estratégias de marketing digital mais valiosas para o setor.

É comum, entretanto, que as equipes de marketing e empreendedores tenham dúvidas sobre como usar esse canal para que suas mensagens não se tornem spam e nem afastem o cliente ao invés de aproximá-lo.

Também é verdade que muita gente ainda não acredita que o e-mail marketing para e-commerce possa trazer tantos bons resultados para o varejo digital

Entretanto, é cada vez mais comum que os números nos mostrem que essa estratégia tem grande impacto na conversão de leads em clientes. Por essa razão, a seguir, listamos alguns dos motivos de porque você deveria incluir o e-mail marketing em seu planejamento estratégico, imediatamente!

Além disso, você também verá neste artigo:

Vamos começar!

Benefícios do uso do e-mail marketing para e-commerce

Melhor relacionamento com os clientes

Trabalhar o relacionamento com os consumidores é imprescindível para qualquer marca. Com o e-mail marketing não só uma relação mais próxima é viabilizada, como também o estabelecimento de uma base sólida de contatos com potencial de fidelidade é gerada.

Neste ponto, abordagens personalizadas e que se distanciam de um teor automatizado podem ser significativas.

Para que isso realmente ocorra de maneira satisfatória sua empresa precisará do apoio de uma ferramenta como o software de automação de marketing digital. Ela permite criar fluxos de e-mail marketing personalizados de acordo com os interesses do lead e com o comportamento dele no site e nos demais materiais enviados por sua empresa.

Nessa etapa é importante que você domine conceitos sobre o Inbound Marketing para e-commerce. Acesse o artigo; "O que é funil de vendas e como usar as 3 fases da jornada do cliente no varejo digital?". 

Redução de abandono do carrinho

A taxa de abandono do carrinho é de 82%, ou seja em cada 10 carrinhos montados, mais de 8 são abandonados. Imagina se você pudesse converter pelo menos uma parte desse número.

O abandono de carrinho é um problema comum enfrentado pelas empresas que atuam com e-commerce e pode ocorrer por questões variadas, logo, não é sempre que isso significa de fato a desistência da compra.

Por intermédio do e-mail marketing para e-commerce e conforme será apresentado ao longo do texto, há possibilidade de aplicar soluções inteligentes, como notificar o usuário do abandono do carrinho e dar a possibilidade de retorno, oferecendo vantagens e criando lanços mais profundos. 

Canal flexível

De acordo com o tipo de posicionamento adotado pela empresa, o que envolve também sua identidade visual e audiência, os e-mails marketing para e-commerce podem ser compostos pelos mais diversos elementos como:

Papel importante para o pós-venda

Naturalmente, após a concretização de um negócio a relação da empresa com o cliente pode ser encerrada, porém, com o e-mail marketing para e-commerce é possível trabalhá-la em prol da fidelização de clientes.

Por exemplo, um cliente que adquiriu brindes corporativos, como pasta personalizada com bolsa, pode receber posteriormente um e-mail perguntando sobre o produto e ao longo do tempo ser atualizado sobre novidades e demais materiais que podem ser relevantes de acordo com o perfil da empresa.

Possibilidade de segmentação

Há alguns modelos de campanhas que são abertos, como no caso de postagens em redes sociais, porém, um dos motivos para apostar no e-mail marketing para e-commerce é a possibilidade de apostar de uma maneira mais precisa na segmentação.

Falamos rapidamente sobre isso no item um dessa lista, mas é importante reforçar que a segmentação é a chave para fisgar o cliente. Por isso aposte em ferramentas que facilitam esse trabalho para você e sua equipe.

Dessa forma, é possível se comunicar de uma forma mais vantajosa com os diferentes perfis de clientes atendidos, o que pode gerar resultados ainda mais satisfatórios.

Leia também: Como um software de automação no varejo pode ajudar minha empresa?

Dicas para obter uma lista qualificada de e-mails

O primeiro passo de uma estratégia de e-mail marketing para e-commerce ou para qualquer outra empresa é criar uma (ou várias) formas de captar leads.

Inicie a estruturação de uma lista de qualidade. Para isso é preciso investir na implantação de um espaço específico para a obtenção desse e outros dados, ou seja, um formulário para o preenchimento de informações como:

Esses formulários podem estar presentes em landing pages, em pop-ups de saída do site e em conteúdos espalhados pelo blog.

Você pode estimular seu cliente a se cadastrar oferecendo vantagens como recebimento de:

Há necessidade de considerar que os consumidores prezam cada vez mais pela praticidade e, por esse motivo, o cadastro deve ser o mais simples possível.

Nesse sentido, o que deve ser principalmente evitado é o excesso de perguntas, em especial pela possibilidade de causar cansaço e, consequentemente, desistência do cliente em potencial.

Pode-se dizer que um dos principais erros ao se tratar do e-mail marketing para e-commerce é a aquisição de uma lista. Afinal, são endereços que não selecionaram a empresa, mais precisamente, não concederam a abertura para uma comunicação mais direta.

Portanto, as chances das mensagens serem negligenciadas e de ocorrer o cancelamento das mensagens são altas. Por essa razão, é indispensável seguir os passos adequados para a construção de uma lista realmente qualificada.

Já no que diz respeito a segmentação de clientes citada anteriormente, há possibilidade de realizar de várias formas, com base em fatores como:

A partir desses aspectos, é possível direcionar os conteúdos com maior cautela e, consequentemente, potencializar os resultados da empresa.

Como o e-mail marketing para e-commerce pode ser usado?

Conforme citado, há uma série de finalidades que podem ser adotadas através do e-mail marketing e cabe aos profissionais responsáveis analisar quais são as alternativas mais compatíveis com o posicionamento da empresa e seus objetivos.

Entretanto, alguns passos podem ser seguidos para ampliar a chance de sucesso.

1.Invista em conteúdo relevante

É muito comum que e-mails tenham conteúdos relacionados a concretização da compra ou cadastro. Além dessas alternativas, o e-mail marketing pode entrar em ação nas seguintes ocasiões:

O importante é que você torne seu conteúdo relevante para que os leads continuem tendo interesse em abrir o e-mail, ler o clicar.

3. Considere a etapa da jornada de compra do cliente

Pode-se perceber que o e-mail marketing para e-commerce pode ser utilizado em diferentes momentos da jornada de compra e até mesmo para consumidores antigos. 

No caso dos cupons de desconto, pode ser uma grande oportunidade para converter leads ou até mesmo para estimular uma nova compra por pessoas que já são clientes.

Isso se deve ao fato de que os leads são consumidores em potencial que demonstram interesse pela marca em algum momento.

Por exemplo, ao procurar por itens personalizados, um usuário preenche o formulário de uma empresa da área para obter um e-book a respeito de como escolher qual item personalizar para cada ocasião, como presentes de aniversário, brindes corporativos, entre outras possibilidades.

Ao surgir uma promoção ou até mesmo um cupom de desconto, como de caneca brinde personalizada, o cliente em potencial pode receber um e-mail incentivando a compra. 

3. Fique atento à oportunidades de contato

Conforme citado anteriormente, o abandono de carrinho pode acontecer por diversos motivos, como por falha do site, troca de preferência ou até mesmo desistência. 

Nesse caso, a marca pode se posicionar de formas variadas no e-mail marketing, como:

A marca pode ir além das alternativas apresentadas e buscar a reativação de consumidores. Por exemplo, no setor de construção, um consumidor que já adquiriu um andaime de ferro poderia receber conteúdos com sugestões.

4. Divulgue outros canais de comunicação

Esse meio também pode ser favorável para divulgação de outros canais, como para notificar a respeito de novos conteúdos no blog e novidades.

5. Crie um cronograma de publicações

Por se tratar de um modo de comunicação mais direto, o e-mail marketing para e-commerce pode ser ideal para notificar promoções durante um período mais curto ou até mesmo a respeito da sazonalidade de determinados itens.

Lembre-se de datas comemorativas, aniversário do cliente, datas importantes para o comércio e mais!

Quais métricas podem ser analisadas?

Naturalmente, quando uma empresa adota qualquer tipo de estratégia de marketing há a necessidade de mensurar os resultados para que sua performance seja controlada de forma adequada, principalmente para atender os ajustes necessários.

Nesse cenário, listamos a seguir algumas métricas das ações de e-mail marketing para e-commerce que podem ser acompanhas.

Clickthrough Rate (CTR)

A CTR diz respeito às taxas de cliques associadas a quantidade de e-mails enviados.

Variações podem existir de acordo com os métodos de preferência dos profissionais ou mais compatíveis com a empresa.

Todavia, o mais comum é que o cálculo dessa taxa corresponda a divisão do total de cliques pela quantia de e-mails disparados.

Por exemplo, se uma empresa de autopeças, que comercializa diversos itens, entre eles acessórios como chaveiros mosquetão deseja avaliar o interesse da audiência, essa é uma das alternativas de métrica a ser avaliada.

Bounce Rate

Quando se fala em bounce rate, trata-se da taxa de rejeição, o que se refere às mensagens que não foram recebidas, o que pode ocorrer por diversas razões, como e-mails incorretos ou problemas no servidor.

A taxa de rejeição pode ser hard, que corresponde ao endereço incorreto, ou soft, que está associada a diferentes problemas nas caixas de entrada.

É de grande importância que o acompanhamento seja diário e em alguns pontos pode ser necessário fazer alterações na base de contatos, principalmente, quando os resultados do e-mail marketing para e-commerce não são mais efetivos.

E-mail Sharing

Também chamado de fowarding rate, o e-mail sharing representa a taxa de cliques em prol do compartilhamento em redes sociais ou até mesmo outras finalidades.

Por exemplo, um conteúdo enviado por um hotel de gato para um cliente em potencial pode ser enriquecedor ao ponto das pessoas encaminharem a conhecidos ou compartilhar em uma rede social.

Dessa forma, é possível perceber o potencial do e-mail marketing para diversos segmentos. Todavia, há necessidade de dar ênfase no fato de que um bom planejamento deve ser sempre aplicado.

No decorrer da análise dos resultados, ajustes devem ocorrer de acordo com os objetivos estabelecidos para o e-commerce para que melhorias constantes sejam garantidas.

Como você deve imaginar, existem outras estratégias que devem ser desenvolvidas em conjunto com o e-mail marketing para e-commerce. Para saber quais indicamos que você continue sua pesquisa no artigo; "Especialistas mostram como fazer marketing digital para loja virtual". 

E-mail marketing para e-commerce como facilitador da gestão do varejo digital

A gestão de um e-commerce pode ser bastante complexa tanto para pequenos quando para médios e grandes empreendedores, entretanto, assim como o e-mail marketing é um facilitador do relacionamento da sua empresa com seus potenciais e atuais clientes, é possível encontrar outras estratégias e ferramentas que vão ajudar você a alcançar o sucesso.

O sucesso de um e-commerce depende de mutas áreas entre elas o marketing. Entretanto, a gestão de uma loja virtual vai muito além.

O Nérus O2 é uma plataforma de integração omnichannel que funciona como hub de integração de marketplace, hub de e-commerce e integrador de ERP.

Isso quer dizer que em uma única plataforma você poderá gerenciar sua loja física, sua loja virtual e todos os pontos de venda em marketplace.

Você vai poder gerenciar seu estoque físico e virtual de forma integrada, suas vendas omnichannel, atualizar produtos uma única vez e mais. Tudo isso em apenas um software! Isso sim é facilitador de gestão!

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Leia também: Por que investir em Marketing de Conteúdo para sua loja virtual?

Leia também: Como a Internet das Coisas pode influenciar no e-commerce

Leia também: A importância do Marketing de Relacionamento para e-commerce

 

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