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Área do cliente

Os marketplaces enviam grande parte das informações para sellers. Use o marketing a seu favor para vender mais.

Acompanhamos centenas de vendedores on-line e conhecemos algumas empresas, não muitas, que adotaram “preço baixo” como a principal estratégia no marketplace. Podemos antecipar que os resultados não foram bons. Essa estratégia pode até gerar volume mas não compensou para nenhum deles. Como assim, vender muito não é bom? Não é isso. O problema é que no mundo on-line você está a “um clique” do seu concorrente. Se o preço for seu diferencial, prepare-se para brigar com alguém muito próximo, queimando margem. Não recomendamos esta abordagem

Ok, ok, mas qual a dica para vender mais?

Infelizmente, não existe uma dica apenas. Já passamos por elas anteriormente nos artigos que compõem esta série. Não existe apenas uma. As 6 dicas anteriores se concentram nos principais fatores que influenciam nas vendas, mas vamos revisar isto aqui.

O marketplace é uma plataforma tecnológica especialmente orientada para vendas. Contudo, ela não olha apenas o preço. Os algoritmos dos marketplaces estão o tempo todo combinando diversos fatores para escolher o que mostrar para o consumidor. E fazem isso com muita eficiência. Entre os fatores que são avaliados continuamente para apresentar o produto para um consumidor estão: preço, prazo, frente, reputação, taxa de conversão, etc. Preço é apenas entre vários, não é o principal. Duas ofertas no mesmo marketplace com preços diferentes serão analisadas junto com todos os fatores anteriores.

Preços muito baixos com reputação (estrelinhas) muito baixo são um sinal ruim do ponto de vista do marketplace. Preço um pouco mais alto, com prazo bem mais baixo, pode ser a combinação ideal para quem tem pressa. E por aí vai. Para mais informações, leia os dois artigos sobre ecommerce / marketplace e o mito do preço baixo (artigo 1 e artigo 2)

Desta forma, para vender mais, não use apenas o preço. Análise, criatividade (anúncios, atendimento, etc) e muito teste são dicas mais quentes. Procure combinações que fazem mais sentido para sua empresa e para seu mix de produtos. 

Quer saber mais sobre como melhorar suas vendas digitais de forma segura e com sucesso? Entre em contato com a Nérus e conheça nossos produtos e serviços. Ajudamos nossos clientes a vender pela internet (e-commerce e marketplaces) de forma totalmente integrada com seu ERP atual. 

Tudo isso se reverte em qualidade de atendimento e redução de custos. 

 

Os marketplaces enviam grande parte das informações para sellers. Use o marketing a seu favor para vender mais.

Um dos grandes benefícios dos marketplaces em relação ao site próprio de uma empresa é o enorme volume de investimento que empresas como Mercado Livre, Amazon e B2W fazem em verba e tecnologia de marketing digital. Não se trata de apenas dinheiro, se trata também em constante pesquisa para saber como aparecer melhor para o consumidor.

Como consequência, conseguem atingir consumidores que dificilmente uma empresa sozinha conseguiria fazer. E daí? E daí que ao fazer uma venda para este consumidor que a empresa dificilmente conseguiria atingir o marketplace entrega quase todas as informações para o seller (vendedor). A pergunta importante é: o que você faz com essas informações? A maioria das empresas não faz nada.

Algumas empresas que já despertaram para esta importante informação já começaram a se movimentar, tanto física quanto digitalmente. Quando um pedido chega para sua empresa via o marketplace, uma das primeiras coisas que você deve fazer (depois de atender ao pedido) é tratar estas informações com muito cuidado. Você pode, entre outras coisas, enviar um folheto ou cupom de  desconto para este cliente comprar no seu site próprio na próxima vez.

Com isso, ele iria economizar tempo e dinheiro quando precisasse de seu produto novamente. Além disso, deveria tentar coletar informações adicionais desse consumidor como seu email ou telefone para nutrir este consumidor com informações sobre seus produtos e sua empresa e tentar trazê-lo para seu site próprio.

Entre outras palavras, uma boa estratégia de marketing direto. Para quem não sabe, fazer marketing direito significa falar diretamente com um consumidor que você já conhece sem gastar rios de dinheiro.

Ainda assim, pode aparecer uma outra dúvida: o que, ainda tenho que manter um site próprio? Isso fica caro demais, não?

Diferente do que muitas empresas pensam, manter  um site próprio básico (mas bem funcional) não é caro. Plataformas como Loja Integrada, Simplo7, MercadoShops, JN2 e Jet estão ao alcance de qualquer empresa que já está no marketplace.

Se  optar por uma boa plataforma de integração, como Venda.lá ou Nerus O2 por exemplo, poderá manter todas as informações atualizadas em vários canais sem gastar nenhuma energia a mais. 

Desta forma, poderá vender nos marketplaces, capturar novos clientes e transferir estes clientes para seu canal próprio, reduzindo o custos com comissões e ganhando visibilidade da sua marca própria.

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A integração dos canais

Crescendo a passos largos e ainda impulsionada pelos efeitos da pandemia do COVID-19, é cada vez maior a presença de empresas tradicionais do varejo físico na internet, seja por meio de vendas efetuadas em um site próprio, seja pela popularidade da abertura de lojas em diferentes marketplaces, se aproveitando da facilidade e rapidez de se começar esse tipo de venda.

Ocorre que muitas dessas empresas já possuem operações relativamente estáveis em suas lojas - os processos de compra, transferência entre lojas, venda e devolução são bem conhecidos e, para a grande maioria dessas companhias, os sistemas de gestão já foram adaptados para a realidade de cada empresa, sendo que algumas delas possuem até customizações profundas que, de alguma maneira, podem gerar alguma vantagem competitiva.

Com isso, a integração com os canais digitais nem sempre ocorre da maneira mais fluida possível.

Como as variações dos produtos desafiam a integração

Um dos pontos que, invariavelmente, gera alguma necessidade de adaptação - e não raro atrasos em projetos de transformação digital - está relacionado ao que o mercado comumente chama de “variações” do produto, também conhecidas por “grade” no segmento de moda.

Outros mercados fazem um uso interessante da variação, como a tonalidade de uma cerâmica para o segmento de material de construção, ou mesmo o mês/ano da edição de uma revista ou periódico no setor de publicações.

A base do conceito da variação está no fato de se estar lidando com pequenas diferenças de um mesmo produto, pequenas a ponto de não ser necessário criar um novo produto no cadastro da empresa, mas grandes o suficientes para que um produto com uma variação possa ser considerado único.

Um sapato de cor vermelha e tamanho 37, por exemplo, é muito similar ao mesmo sapato de outra cor e tamanho - os dados fiscais são os mesmos, assim como a precificação. Por outro lado, o estoque precisa ser controlado separadamente, e cada combinação de cor e tamanho tem um código único para identificação do produto, comumente via código de barras único.

Cada sistema ou ERP pode ter implementado o conceito de variação de uma forma diferente. As boas implementações mantém um cadastro único de produtos e permitem que o usuário crie diferentes “possibilidades de variações” para diferentes produtos.

E, para cada variação, deve ser permitido informar diferentes “valores de variações”. Voltando-se ao exemplo do sapato, um bom sistema deve permitir que, para aquele sapato, possam ser associadas duas variações - uma de cor e outra de tamanho. E para a variação de cor, devem ser informadas as cores desejadas - vermelho, azul, amarelo - e para a numeração, os tamanhos de 33 a 39.

Para a mesma loja, uma camisa branca (que reconhecidamente não existirá em outra cor) será vendida apenas nos tamanhos P, M e G. Logo, para esse produto, existirá apenas uma variação, com três valores de tamanho. E é aqui que começam as dificuldades.

Integração com canais digitais

Na integração com os canais digitais, é preciso combinar a forma com que o sistema trabalha com variações e a maneira exigida pelos canais digitais para tratar esse tipo de informação. Os maiores marketplaces, por exemplo, oferecem um ótimo serviço para o consumidor ao colocar, em um único anúncio, o mesmo produto com todas as variações, tornando muito simples o processo de escolha da combinação de variações desejada.

Para o caso do sapato, com apenas 2 cliques do mouse, o usuário pode escolher a cor e o tamanho. Para a grade de cor, a foto correspondente é carregada para ficar coerente com com o que foi escolhido E, para esse caso, não faz sentido ter fotos diferentes se apenas a numeração foi alterada.

Mas se o ERP não foi desenhado para tratar variações dessa forma, será preciso um esforço razoável de adaptação. Para o sistema, trata-se apenas de um único produto com diferentes combinações.

Para os canais digitais, contudo, cada produto é único em pelo menos duas dimensões - SKU (código do produto) e estoque. Ao mesmo tempo, diferentes canais podem tratar o preço de forma diferente. Alguns permitem o preço na variação, o que faz bastante sentido: pode ser interessante “queimar” o sapato 42 feminino que não vende há muito tempo.

Peculiaridades nas plataformas

Outras plataformas, porém, exigem que o preço seja o mesmo para todas as variações, limitando as promoções. De maneira análoga, algumas plataformas permitem fotos diferentes em todas as combinações de variação. Outras em apenas uma variação.

E as mais limitadas permitem apenas fotos que estejam associadas ao produto, e não às variações. O fato é que, para cada um desses cenários, é preciso que o sistema esteja preparado para a correta integração.

Outro ponto de atenção está relacionado ao volume de informações quando se trata de variações. Tomando-se o mesmo exemplo do sapato e considerando uma coleção com 3 modelos diferentes, 5 cores e 7 tamanhos (numeração 33 a 39), chega-se ao surpreendente número de 107 combinações diferentes para apenas 3 modelos.

Normalmente, para o ERP continuam sendo 3 produtos com diferentes variações, mas os canais digitais esperam 107 produtos diferentes, cada um com o próprio SKU, estoque, preço, fotos (pelo menos nas cores, para esse exemplo) e outros atributos. Em uma loja com um número grande de produtos diferentes no mix, sendo que alguns deles possuem várias combinações de cor e tamanho, o volume de dados a ser integrado com os canais digitais tende a ser realmente grande.

Quais são os impactos do volume de produtos?

Muitos canais possuem limites baixos de requisições, fazendo com que uma alteração em alguns produtos demore vários minutos na atualização das operações. O impacto disso é claro: será preciso pensar muito bem no momento de entrada das promoções, no estoque de segurança - para evitar que o cliente compre on-line e o estoque já tenha se esgotado no físico - e na estratégia multi-canal de um modo geral, já que não será fácil coordenar todas as ações necessárias com tempos de atualização relativamente altos.

O melhor caminho então a ser seguido, para a grande maioria das empresas, é estudar com bastante critério a adoção de sistemas que consigam conciliar a capacidade e agilidade técnica na comunicação simultânea com os canais digitais e os ERPs, com a complexidade dos processos do varejo, tanto físico quanto digital - justamente o caso das variações tratadas neste contexto.

Existem hoje no mercado várias ferramentas que conseguem levar a informação do físico para o digital e vice-versa, mas a vasta maioria o faz de forma simplificada, normalmente apenas tratando de preços, estoques e pedidos.

Dada a dinâmica do cenário atual e as várias possibilidades que um varejo de fato multi-canal proporciona, é indispensável que essas ferramentas entrem muito mais fundo nos processos, ajudando verdadeiramente os varejistas na tão necessária transformação digital.

Já falamos um pouco sobre o desafio que é escalar as vendas no ecommerce aqui.

Hoje quero falar um pouco como utilizar o relacionamento com os clientes atuais para gerar mais tráfego e vendas. Sabemos que conquistar a audiência na internet é cada vez mais difícil, seja porque a concorrência aumenta a cada dia ou pelo preço dos anúncios que ficam cada vez mais caros.

Neste cenário, a saída mais fácil para o pequeno e médio lojista é desenvolver um relacionamento com a clientela atual visando torná-los fiel a marca e ir expandindo aos poucos a presença na internet mas de maneira consistente. Vamos ver como podemos escalar o e-commerce em três passos:

01 - Passo: Estruture sua área de relacionamento com o cliente

Criar um departamento ou nomear um responsável que irá cuidar, engajar e fomentar este relacionamento dos clientes com a marca é essencial. Lembre-se que se não houver alguém responsável e que lidere este movimento a coisa simplesmente não vai acontecer sozinha.

Momentos e motivos não faltam no varejo para que possamos entrar em contato com nossos clientes: datas festivas, aniversário, pesquisa de satisfação, convites, etc. O que falta aqui é a atitude, perseverança e acreditar que isto irá trazer muitos resultados.

02 - Passo: Descubra o que é valor para os seus clientes

O segundo passo, uma vez montada a equipe,  é entender o que é valor para os seus clientes e assim saber quais os serviços oferecidos pela empresa que poderão ser usados para gerar o engajamento necessário no relacionamento.

Aqui temos visto vários tipos de serviços que podem ou não fazer sentido para o seu negócio: atendimento especial ou com hora agendada, entrega grátis, parcelamentos especiais, descontos progressivos, brindes, direito de participação em sorteios, instalações grátis, entregas programadas com horário certo, etc.

Em outras palavras, para que o cliente queira se engajar conosco em um relacionamento teremos que pensar no que podemos oferecer em troca desta fidelidade. Aqui vale o conceito: vamos dar primeiro para depois receber.

03 - Passo: Política e programa de fidelidade

Uma vez definidos os serviços que irão ser ofertados para os clientes especiais, está na hora de iniciarmos o nosso programa de fidelidade que irá garantir que somente os clientes que preencherem os critérios é que terão acessos a estes privilégios. Então o terceiro passo é definir nossa política de relacionamento e dar ciência a todos como poderão acumular os pontos e requerer os benefícios.

Aqui temos de ser bastante claros quais são as regras e como podemos aferi-las com transparência e honestidade. O consumidor quer ser respeitado e também não quer burocracia na hora de receber seus prêmios.

Lembre-se ainda que todo o processo vai levar de 06 a 12 meses para dar os primeiros resultados, mas eles serão crescentes e bastante consistentes. Pense também na adoção de estratégias multicanais pois o seu clientes hoje já é omnichannel.

Se você gostou e quer saber mais sobre este tema entre em contato conosco, a Nérus ajuda você a ganhar tração nas vendas de e-commerces e marketplaces.

Você com certeza deve ter escutado o termo omnichannel. A expressão é a tendência do momento, mas, afinal, o que significa e como podemos aplicar a estratégia para um ERP Omnichannel? Antes de mais nada é preciso entender o que significa cada uma dessas palavras e quais os motivos para usar um ERP.

Omnichannel é uma estratégia que se baseia no uso interligado de diferentes canais, com o objetivo de estreitar a relação entre online e offline. O objetivo é transformar o consumo em uma experiência única, unindo o físico ao digital.

O ERP, por outro lado, é o sistema de operação e gestão que todo varejista utiliza para manter o controle de suas operações (compra, estocagem, transferência, venda, entrega, financeiro, etc.). Todos os dados vitais para a operação estão de alguma forma dentro dos ERPs.

Assim, um ERP Omnichannel é um sistema que possibilita integrar a gestão dos canais físico e online, otimizando os processos para a empresa e melhorando a experiência do cliente. Agora que você já sabe o que é omnichannel, vamos entender melhor por que é importante um Omni ERP.

ERP Omnichannel: o que é e como surgiu?

Para entender o que é um ERP Omnichannel é preciso conhecer um pouco o surgimento e a trajetória desses sistemas. A maioria dos ERP foram concebidos nos anos 90 depois da popularização dos computadores na década de 80. De lá para cá, muita coisa mudou, principalmente o conceito dos ERPs.

Antes esses sistemas eram herméticos e agora estão se transformando e assumindo uma postura mais aberta e integrada. O foco principal dentro da nova dinâmica da tecnologia de informação é integração e mobilidade.

Para o varejista é essencial entender que a evolução de seu negócio passa por transpor os limites da loja física e aproveitar as novas tendências de consumo que passam pela transformação digital do varejo e do novo consumidor. Participar do varejo digital, que cresce a dois dígitos por ano, abre novas oportunidades para o lojista.

Mas seja qual for a forma de participar deste novo mercado − se através de marketplace, e-commerce próprio ou parcerias com fornecedores −, é essencial manter o controle desta nova operação dentro do seu ERP. Se isso não for feito logo no início, você perderá completamente a gestão e não saberá se a nova operação estará gerando ganhos ou não. Aí está a importância de se trabalhar com um ERP Omnichannel.

Qual a importância de integrar o ERP?

Devido à dificuldade de integração de alguns ERPs, que ainda são amplamente utilizados no varejo, grande parte dos lojistas optaram por ter dois ERPs, um para o varejo físico e outro para o online. A princípio esta decisão era mais rápida de ser executada e devido a pressão de migrar para o digital o mais rápido possível, fazia um certo sentido.

Mas não demorou para que esses varejistas percebessem que criaram duas operações distintas e que uma não dialogava com a outra. Além disso, o consumidor não entendia porque a mesma marca tinha duas operações diferentes.

Neste cenário, surge o conceito de um único ERP, um sistema de gestão integrado, que consiga atender tanto ao varejo físico como ao digital. Esse conceito passou a ser chamado de ERP Omnichannel por ter a possibilidade de oferecer ao lojista várias oportunidades de estratégia de negócios com um controle único. Fácil de entender, não é mesmo? Mas não é tão simples de executar.

Existem inúmeras possibilidades de controle e gestão que integram os canais online e offline. Um exemplo básico é o “compra e retira”, ou seja, a possibilidade de comprar na web e retirar na loja física. No momento de fechar o pedido no e-commerce, é preciso que o ERP responda qual é o estoque atual das lojas mais próximas ao consumidor e ainda permita a reserva daquela mercadoria que será retirada no local.

Se tivermos um ERP Omnichannel responsável pelo controle, tanto online como offline, esta tarefa fica muito mais fácil e assertiva, já que não depende de uma interação entre entre ERPs diferentes. Isso contribui para que uma loja omnichannel.

ERP Omnichannel é o futuro!

O exemplo acima descreve com propriedade uma das inúmeras interações que são necessárias para unir venda, compra, entrega, devolução, transferências e outras operações que podem se conectar nos mundos online e offline. Por isso, ter um ERP omnichannel será essencial no futuro, principalmente se levamos em conta a tendência de crescimento do varejo digital.

Se você gostou deste conteúdo entre em contato e vamos conversar! Aqui na Nérus, ajudamos você, lojista, a conectar os mundos online e offline, seja através do Nérus ERP ou nosso hub de integração Nérus O2.

Forte abraço e boas vendas!

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Olá, pessoal.

Ontem participamos do primeiro dia de palestras e apresentações da NRF, Em primeiro lugar, vamos destacar um detalhe peculiar: a temperatura. No ano passado, o clima na mesma época estava próximo de -10º C. Ontem estava próximo a 16º C. Ótimo para quem veio do Brasil, de longe a maior delegação do evento. É brasileiro para tudo que é lado.

Quanto às palestras, destacamos algumas: (a) Abertura com Satya Nadella, CEO, Microsoft, (b) A loja do Futuro: Repensando o papel e a estratégia da loja física, conduzido pelo Alberto Serrentino do Varese Retail, com a participação das brasileiras Grendene e Farm e (c) Ganhando Experiência de Mercado - Como elevar a barra em um mercado já exigente - com Ron Johnson (CEO Enjoy) e Jennifer Hyman (CEO da Rent the Runway).

Abertura com Satya Nadella da Microsoft destacou números impressionantes do varejo, o qual gera cerca de 40 petabytes (1 milhão de gigabytes) de informações por hora. Sim, por hora. Ele destaca a importância do varejista ser capaz de tratar essa informação a seu favor. Em resumo, apenas os grandes estão usando as informações a seu favor (leia-se Google, Facebook, etc). Eles usam seus dados para cobrar mais pela propaganda digital. O que você fará a respeito disso? Boa provocação!

Na palestra do Alberto Serrentino, foi apresentada a visão inovadora das gigantes do varejo. Na Farm, mais de 60% das vendas já são on-line com uma fortíssima estratégia envolvendo “influenciadores digitais” e em especial integração com o time de venda da loja.

A última foi a melhor palestra do dia na qual os presidentes de de duas empresas falaram sobre suas estratégias Enjoy.com (algo como “aproveite”) e Renttherunway.com (algo como “alugue a passarela”). A primeira empresa, Enjoy, se propõe a levar a experiência da loja física para a casa do consumidor. Como? Simples, através de atendentes bem treinados, faz a entrega do produto e também do serviço esperado pelo consumidor. Exemplo: ao invés de ir na loja da apple para pedir uma explicação do vendedor, compre o produto on-line e o vendedor vai a sua casa explicar como ele funciona. Muito bacana. Algo como o “Uber do vendedor”. Na outra ponta está a “rent the runway”. Nesta plataforma, eles alugam roupas por mês. Isso mesmo. Se você é uma executiva muito ocupada, ao invés de comprar a marca que precisa para causar uma boa impressão, você aluga até 4 roupas por mês e pode trocá-las quantas vezes quiser dependendo do plano. É algo como alugar um guarda roupa que se atualiza mensalmente…

A ligação das 3 (três palestras acima) é muito forte em dois pontos: e-commerce e uso de dados. O E-commerce veio para ficar e a loja física precisa aproveitá-lo para potencializar seus negócios. Além disso, geramos dados o tempo todo. Precisamos integrá-los, capturá-los e usá-los a nosso favor. Nós na Nerus acreditamos muito nisso.

Bom, essas foram 3 das cerca de 70 palestras que aconteceram apenas hoje. Acompanhe nosso blog e fique de olho nas informações sobre o Infovarejo 2020 onde apresentaremos os principais pontos que captamos nesse fantástico evento. Aliás, Alberto Serrentino estará falando exatamente sobre isso no congresso Infovarejo deste ano: A loja do Futuro.

Links:
NRF (https://nrfbigshow.nrf.com/)
Varese (https://www.linkedin.com/in/alberto-serrentino-4588691/?originalSubdomain=br)
Infovarejo (https://www.infovarejo.com.br/)
Runtherunway (https://www.renttherunway.com/)
Enjoy (https://www.enjoy.com.br/)
Microsoft

Amanhã tem mais.

Este artigo foi escrito por: Cleber Piçarro.

[vc_row][vc_column][vc_column_text]O Marketplace nada mais é do que um Shopping Center no mundo virtual! Ele reúne diversas lojas com uma infinidade de produtos em um só lugar. Mas quais são as vantagens do marketplace para o varejista?

Esse modelo de negócio consegue prestar uma série de serviços para a sua empresa, como, por exemplo, divulgação e logística, justamente as 2 maiores dores enfrentadas pelos lojistas virtuais. Se interessou? Então, siga com a gente e descubra o que é e quais as vantagens do marketplace.

Quais as vantagens do marketplace para o varejista físico?

As principais diferenças entre possuir uma loja virtual (e-commerce) e entrar no mundo virtual via marketplace está no esforço que o varejista irá empreender. Para montar a sua própria loja, o varejista vai ter que:

Tudo isso para ficar no básico. Já nos marketplaces, vários destes serviços estão inclusos no preço cobrado ou estão pré-formatados na plataforma disponibilizada, facilitando o aprendizado e o início da caminhada do varejista físico no mundo on-line. E essas são apenas algumas das vantagens do marketplace. Veja outros pontos positivos desse modelo de negócio:

1) Visibilidade:Os Marketplaces possibilitam que você exponha os seus produtos em sites que já tem um nome forte no mercado de e-commerce e que recebem milhares de visitas todos os dias.
2) Estrutura: o Marketplace oferece ao varejista toda uma estrutura já montada. Assim, você não precisa se preocupar com funcionalidades, códigos, segurança e integração com
meios de pagamento, por exemplo.
3) Baixo investimento: como já dissemos, para entrar no varejo virtual é necessário levar em conta uma série de questões. Uma das vantagens do marketplace é não precisar se preocupar com isso. Com apenas o pagamento de uma comissão, você expõe seus produtos e ganha tráfego e visitação.
4) Relevância em SEO: as ferramentas SEO são um conjuntos de estratégias que garantem uma boa colocação nos resultados de busca na web. Os marketplaces fazem um importante investimento nesse tipo de ferramenta e consequentemente a sua loja e os seus produtos se beneficiam com essa visibilidade.
5) Diversificação de público: os consumidores que chegam aos marketplaces são bastante diversos. Isso possibilita que um público diferente tome conhecimento e tenha acesso aos produtos. Dessa forma, novas demandas surgem e seu negócio se amplia e chega a novos nichos.

Para conhecer outras vantagens do marketplace, confira este vídeo com o especialista e professor de e-commerce, Thiago Borba:

Nem tudo é perfeito: algumas desvantagens do marketplace

Como vimos existem muitas vantagens em entrar no mundo virtual através de grandes sites de marketplace. Mas como nada é perfeito, existem sim alguns pontos negativos que são importantes de serem considerados. Conheça alguma desvantagens do marketplace:

Por que o varejista não entende o valor cobrado pelo marketplace?

Entre as desvantagens do marketplace, a comissão é um ponto que gera muita insatisfação entre os lojistas. Muitos varejista tradicionais se assustam com o valor da comissão cobrada pelos marketplaces e sempre questionam que o valor é muito alto para simplesmente “vender” os produtos. A lógica por trás desse pensamento é a comparação com a comissão que ele paga ao vendedor. 

Este tipo de questionamento é perfeitamente compreensível porque muitos varejistas ainda não sabem tudo que é necessário para se ter uma presença relevante no mundo virtual. Só é possível entender realmente quando começamos o nosso próprio esforço para fazer parte deste novo mundo. 

O que eu digo sempre para eles é que o marketplace é a forma mais simples e rápida de se adquirir conhecimento do que é realmente o varejo digital e suas possibilidades. É através desse modelo de negócio que o varejista físico vai entender o que é necessário para se ter sucesso neste novo formato. E, mais que isso, vai entender como construir uma conexão entre o mundo virtual e físico, o famoso omnichannel. Só assim a sua operação irá prosperar e crescer neste novo contexto.

Usando as vantagens do Marketplace a seu favor!

Mas como usar a vantagens do marketplace a seu favor? Agora que já sabemos o que é o Marketplace, fica claro que é muito difícil brigar de igual para igual com esse modelo de negócio. Os volumes investidos em marketing digital e a quantidade de engenheiros de software contratados para garantir um fluxo constante de clientes são inimagináveis para um varejista. 

Bom, se não podemos com eles, vamos ganhar junto com os Marketplaces - da mesma forma que muitos varejistas ganharam com a entrada dos shoppings centers no mercado na década de 1980. A lógica e a estratégia de negócio muitas vezes terá que ser revista e adaptada à nova realidade, mas com certeza existe espaço a explorar!

Alguns clientes da Nérus estão usando o marketplace como uma ferramenta de promoção e liquidação dos saldos de estoques, outros para testar novos produtos. A nova moda de “compra e retira” já chegou em alguns marketplaces e também é uma forma bastante interessante de gerar fluxo na sua loja. 

Na semana passada fui comprar uma bebida e me surpreendi com um cartaz que dizia que aquela loja era ponto de distribuição de produtos das Lojas Americanas. Ou seja, o lojista já estava aproveitando a venda de outros varejistas para gerar tráfego na sua loja. 

Talvez estas ações não se encaixem na sua estratégia, mas com certeza você terá que pensar alguma outra que faça sentido para o seu negócio e, assim, explorar a força do novo varejo: rápido, integrado, dinâmico e mutável. Simplesmente porque o novo consumidor quer assim.

Nós da Nérus estamos aqui para ajudá-lo a pensar em alguma forma de fazer a integração dos mundos off-line e on-line dar certo para sua organização.

Agora que você já conhece as vantagens do Marketplace, descubra o que é o Nérus O2 e como ele pode ajudar o seu negócio!

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Sempre que encontro varejistas tradicionais que possuem lojas físicas e estão começando uma experiência no mundo das vendas on-line, ouço relatos de como é difícil ter sucesso no e-commerce.

Não é raro escutar frases do tipo: “não sei se é só o meu ramo, mas o preço que vendem na internet não pagam os custos”; “a logística de entrega é muito complexa e a devolução de mercadoria é cara demais”; e “rapaz, não sabia que era tão difícil fazer marketing virtual!”. 

Entendo perfeitamente este varejista tradicional. Ele desenvolveu durante décadas habilidades e competências específicas das lojas físicas: 

A lista das atividades são muitas, mas através dos anos foi assimilada pela cultura e tudo parece muito natural para o empreendedor e sua equipe. Ou seja, o varejista faz tarefas muito complexas como se fossem simples. 

Logo, o que você precisa entender é que as habilidades e competências necessárias para vencer no mercado online são outras. Não são mais difíceis e nem mais desafiadoras que as necessária no varejo físico, simplesmente são diferentes. Para te ajudar a ter sucesso no e-commerce, explicamos os erros mais comuns e o que é importante levar em conta na hora de entrar no mundo virtual.

Afinal, como ter sucesso no e-commerce?

Para entender como ter sucesso no e-commerce, é preciso conhecer os erros mais comuns do varejista que está entrando no mundo online. É muito comum ter em mente questões relacionadas às lojas físicas. Explico melhor: vamos pensar na escolha do ponto comercial, quais as diferenças entre varejo digital e o físico? 

No varejo físico, você escolhe um ponto que sirva ao seu propósito pela localização, metragem da loja, fluxo de passantes, lojas vizinhas, facilidade de estacionamento, etc. Depois, garante através de contrato um prazo mínimo de permanência naquele local. Já no mercado digital o empreendedor vai descobrir que o ponto comercial “mais quente da cidade” está a venda a todo segundo para quem quiser pagar por ele. 

Não existe contrato de permanência, tudo é estabelecido por leilão. Então você pode montar a loja mais bonita e funcional da internet, com o melhor mix e preço de produtos imbatíveis, mas vai descobrir bem rápido que montou uma loja no “lugar errado” e que seu sucesso depende de “comprar” o ponto mais quente a cada segundo senão o seu fluxo simplesmente desaparece.

Falamos só do ponto para exemplificar um dos erros mais comuns do e-commerce, mas podemos explorar todos os outros itens. Sim, tudo é varejo, mas um é diferente do outro. E, para ter sucesso no e-commerce, é preciso desenvolver outras habilidades, o que não é barato e nem rápido. 

Conheça outros erros comuns no e-commerce:

  1. Plataforma e loja virtual ruins: Antes de vender, é preciso decidir em qual plataforma você vai colocar seu site, onde vai hospedá-lo e criar a loja virtual em si. Existem ferramentas simples que podem te ajudar, mas muitas vezes é necessário contratar um serviço especializado. Avalie bem a plataforma e como ela se comporta a longo prazo, já pensando no crescimento da sua loja virtual. Descubra as melhores plataformas de e-commerce.
  2. Atendimento ao cliente ineficiente: Na internet, o cliente não pode falar pessoalmente com um vendedor para tirar dúvidas ou fazer reclamações. Por isso, é preciso ter um atendimento online rápido e eficiente. Isso garante a confiabilidade da sua loja, além de aumentar as chances do cliente lembrar da sua loja se precisar comprar novamente.
  3. Não padronizar a experiência: É importante entregar ao cliente a mesma experiência que ele tem em uma loja física na loja virtual. A escolha da plataforma pode ajudar nesse momento, mas a comunicação horizontal dentro da empresa é essencial para garantir que todas as pontas do processo estejam alinhadas.

Atenção: o online sozinho, não vai para frente

Os pontos que listamos anteriormente são importantes para entender como ter sucesso no e-commerce na prática. Mas é muito importante ressaltar que a operação online só funciona se houver o pensamento de integração das lojas físicas com o mundo virtual desde o ínicio. 

Se você quer garantir o sucesso no e-commerce, não tem sentido pensar em montar uma operação online totalmente dissociada de sua rede de lojas físicas. Se você fizer isso, terá no final duas empresas distintas e, como qualquer operação segregada, custos duplicados. 

Duas áreas de estocagem, dois departamentos de compra, dois departamentos de logística, duas operações de marketing, “dois tudo”.  E isso é uma enorme barreira de médio prazo na operação online, pois a conta não vai fechar.

Outro ponto importante que gostaria de chamar a atenção é que o varejista costuma medir separadamente o desempenho de sua operação física e digital, mas esquece o quanto uma reforça a outra. Ou seja, o seu e-commerce pode até ter um desempenho fraco em relação às vendas totais de sua rede de lojas, mas ele pode ser bastante acessado pelos clientes para a escolha de itens, verificação de preços e estoque que serão adquiridos nas lojas físicas.  

Sem medo de errar, digo que, mesmo que o e-commerce não gere caixa suficiente para se pagar, é melhor tê-lo do que não ter. Pense no reforço de marketing que a presença digital pode trazer, na melhora do fluxo da loja e também da nova onda de “compra e retirada” que parece estar em todos os lugares de varejo ultimamente.

Nem tudo está perdido: e-commerce na prática

Para terminar gostaria de deixar uma mensagem de otimismo. Sim, existem muitos exemplos de fracassos e perdas consideráveis de dinheiro no mundo digital, mas também existem muitos casos de sucesso e bons exemplos de como os lojistas físicos podem usufruir das novas tecnologias para atender melhor e vender mais para seus clientes.

Na Nérus, gostamos de dizer que não temos uma fórmula mágica para fazer sua transformação digital, mas seguramente temos um caminho que irá te proporcionar um aprendizado rápido com custos incrivelmente baixos. Você também pode acompanhar nosso blog e ver as diversas estratégias de vendas que podem ser aproveitadas pela sua rede de lojas como “retire na loja”, “clique e retire”, “venda de estoque de terceiros”, etc. 

Existe uma enorme variedade de estratégias e táticas para se ter sucesso no ecommerce que demandam um pensamento unificado, integrado, omnichannel - usando um termo complicado que cada vez será mais utilizado.

Se você gostou, fale com a gente e vamos juntos descobrir novas formas de fazer dinheiro no mundo online.

[Bônus] Dica final sobre como ter sucesso no ecommerce

Agora que você já sabe mais sobre como ter sucesso no e-commerce, descubra o que é o Nérus O2 e como ele pode ajudar nesse processo!

O Nérus O2 é um super hub de integração de marketplace, hub de e-commerce e integrador de ERP que permite lojas físicas se tornarem lojas virtuais integradas ao maiores marketplaces do brasil, sem trocar de software de gestão para varejo ou plataforma de e-commerce.

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O varejo brasileiro deve registrar o maior crescimento de vendas de Natal em 2019 dos últimos 6 anos, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Para aproveitar as previsões otimistas deste período, é essencial se preparar. Confira as 6 dicas para vender no Natal que listamos para você!

De acordo com os dados da CNC, a expectativa para este final de ano é arrecadar 4,8% a mais do que no ano passado. Segundo a Confederação, 4 fatores contribuíram para essa perspectiva positiva:

Mas as boas previsões não garantem por si só o aumento de vendas no seu negócio. Para aumentar as vendas no Natal 2019, é importante levar em conta uma série de fatores e investir em ações que vão te ajudar a alavancar as vendas.

Para ajudar seu varejo a se preparar para o final de ano, listamos 6 dicas para vender no Natal:

6 dicas para vender no Natal 

Cerca de 77% dos consumidores vão presentear alguém no Natal deste ano, segundo pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). 

Isso significa que 119,8 milhões de brasileiros devem ir às compras este ano e que R$ 60 bilhões serão inseridos na economia nas áreas de comércio e serviços devido às vendas de Natal em 2019. O seu negócio não pode ficar de fora! Veja as nossas dicas e conheça algumas ações para vender mais no Natal.

1. Organizar o estoque

Ter um bom controle de estoque é uma estratégia fundamental se você quer aumentar as vendas no Natal. É muito comum não ter a dimensão exata das vendas de fim de ano e como elas podem impactar no estoque. Isso pode fazer com que você fique com pouca mercadoria numa época com muita demanda. 

Antecipe-se, pesquise quais são os artigos que estão sendo mais procurados pelos consumidores e negocie com os fornecedores para garantir o estoque dos itens de maior giro. 

2. Prepare a sua equipe

Nesta época, o fluxo de consumidores aumenta muito e é essencial ter uma equipe de vendas que possa atender a essa demanda. 

Contrate mais vendedores, invista em treinamento e campanhas motivacionais. Prepare os atendentes e funcionários para que ofereçam um atendimento personalizado e que busquem solucionar as dúvidas e as demandas do consumidor. Um bom atendimento é fundamental para fidelizar o cliente.

3. Invista em divulgação 

Para chamar a atenção dos clientes nesta época do ano em que a concorrência é tão acirrada, investir em divulgação é fundamental. Para isso, não deixe de lado nem o marketing tradicional nem o marketing digital

Invista em ações como panfletagem, carro de som e decoração da fachada da loja, principalmente se você tem uma loja física. Mas também é importante investir pesado na divulgação pela internet. 

A forma como consumimos está se modificando e precisamos nos adaptar a isso. Invista em publicidades para redes sociais e trabalhe com marketing digital. Essas ações vão alavancar as suas vendas.

4. Facilite o pagamento

Outra dica para vender no Natal é conseguir as melhores possibilidades de fechamento das vendas. Para isso é importante oferecer facilidades nas modalidades e condições de pagamento. 

Também é fundamental garantir a estrutura necessária para atender aos clientes. Se você tem uma loja física, talvez seja necessário contratar mais funcionários para conduzir as vendas, operar os caixas e embalar os produtos. 

É importante ainda revisar o funcionamento de equipamentos eletrônicos, máquinas de cartões, sistemas de gestão, leitores de códigos de barras, entre outros. 

Por outro lado, se você tem uma loja virtual, garanta que o sistema do seu e-commerce possa processar o aumento no fluxo de vendas.

Leia também: Logística para e-commerce: 6 estratégias para tornar sua loja virtual mais eficiente

5. Boxing Day

Você já ouviu falar em Boxing Day? Essa pode ser uma ação interessante para vender mais no Natal. A data vem se popularizando como uma alternativa de vendas para os produtos que não tiveram saída nas vendas de fim de ano. A ideia é realizar um evento de liquidação dos produtos não vendidos. Se você tem interesse em realizar o Boxing Day, é preciso se planejar bem. Veja alguns pontos que você deve levar em conta:

A partir disso, determine o volume de produtos que você pretende vender e em quanto tempo. Com base nesses fatores, é possível definir quais produtos estarão em oferta e qual será a margem de desconto.

Você pode, por exemplo, oferecer descontos-padrão para uma categoria de produtos, reduzir os preços em toda a loja por um determinado período, dar cupons de desconto para itens individuais etc.

6. Comece a vender pela internet

Neste fim de ano, pela primeira vez as lojas online empataram com as lojas físicas como local preferido dos consumidores para fazer as compras de Natal. A pesquisa de intenção de compras de Natal da CNDL e do SPC Brasil aponta que 41% dos consumidores pretendem adquirir produtos em lojas online em 2019.

Isso mostra que varejo está mudando e você também precisa mudar

Em 2019, o e-commerce brasileiro vivenciou sua maior expansão desde 2014 e a previsão é que em 2019 o volume de vendas pela internet tenha aumentado 16% em comparação com o ano passado.

Além de ser um setor em expansão, o e-commerce apresenta outras vantagens para o empresário, como menos custos operacionais e amplitude do mercado. Confira outras vantagens de migrar para o varejo digital.

Última Dica para vender no Natal

Se você se interessou e está pensando como integrar seu varejo físico ao digital? Então, você precisa conhecer o Nérus O2, um superhub que permite lojas físicas se tornarem lojas virtuais integradas automaticamente aos principais marketplaces do mercado, tudo isso sem precisar trocar seu sistema de gestão ERP atual.

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