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Nérus Smart POS para agilizar suas vendas

O Nérus Smart POS, (PDV móvel), é a solução para agilizar auas vendas. Isso porque, com certeza, você já passou por umas dessas situações: perda de conexão da internet, falta de energia, queda do servidor ou loja muito cheia com os caixas sobrecarregados e os clientes impacientes. E qual a consequência dessas situações? Como resultado, você terá uma queda das vendas no seu varejo.

Parar de vender por alguns minutos ou horas, pode trazer um prejuízo muito grande o que impactará nos seus resultados no final do mês, certo? O mais importante é você ter o controle da operação.

Primeiro de tudo, você precisa continuar vendendo mesmo sem conexão com a internet, sem energia e loja sobrecarregada. Para te ajudar nessas situações imprevisíveis, a Nérus oferece mais uma solução, através de tecnologia, para os nossos clientes. É o Nérus Smart POS, ou PDV Mobile.

O que é o Nérus Smart POS

O Nérus Smart POS é um ‘’PDV Mobile’’ que possibilita a emissão de documentos fiscais (NFCe) a partir de um dispositivo móvel (POS), acima de tudo, ele é uma contingência que pode ser utilizado como um apoio nas lojas sendo um Papa-filas.

Porque usar o Nérus Smart POS?

Através do Nérus Smart POS você irá facilitar as operações e reduzir seus custos, portanto ele pode, em caso de perda de conexão da internet, ser a mais eficiente solução para que suas operações de venda, não parem. Além disso, você pode usá-lo como uma papa-filas quando o seu estabelecimento estiver com os caixas muito cheio. Em ambos os casos, você acelera o processo de vendas e não perde $$$.

 

Funcionalidades

 

 

 

Características

Vantagens

 

Quero ter o meu Nérus Smart POS, como faço?

O Nérus Smart POS é exclusivo para os clientes que já utilizam o Nérus ERP, portanto, para saber mais informações e receber uma proposta comercial, entre em contato conosco. (31) 3273-4415 / www.nerus.com.br

10 dicas matadoras: faça seu e-commerce bombar

Você está no e-commerce, mas ainda não conseguiu fazer seu negócio decolar. Não se preocupe, por meio dessas 10 dicas, você terá uma visão mais clara de alguns pontos que você deve prestar atenção e, talvez, fazer pequenos ajustes. Vamos lá?

 

1 - Crie anúncio matadores

Você já parou para se perguntar quando foi a última vez que você revisou conscientemente seus anúncios? Ou melhor, você já acessou os seus anúncios se colocando no lugar do cliente? Não? Então comece por aí. Faça pesquisas como se fosse comprar algo e a partir das experiências em sua navegação, crie as suas próprias estratégias de diferenciação.

 

2 - Cuide do estoque: disponibilidade, acordos e custos

Estoque disponível significa comodidade para o cliente. Estoque também é dinheiro, e dinheiro parado não gera resultado. Você já parou para calcular o giro e quanto isso te custa hoje? Será que você explora todos os modelos ou acordos possíveis com fornecedores logísticos? Talvez você já devesse estar fazendo cross docking, drop shipping, pick-up store e outros modelos.

 

3 - Tenha clareza das Regras de Precificação e Comissionamento

Você sabe todos os custos e despesas que tem hoje? Quem são seus ladrões de margem? Sem essa clareza, você pode estar “pagando” para vender um produto e não percebeu. Na hora de precificar, não aja por instinto!

 

4 - Valorize sua relação com transportadoras

Todos se importam em manter a proximidade com o gerente do produto no fornecedor, com o gerente de contas nos marketplaces...mas e o parceiro logístico? Qual foi a última vez que almoçou com seu principal transportador? Quando foi a última vez que garantiu que seu cliente recebesse o mais rápido possível o código de rastreio da sua mercadoria?

 

5 - Preocupe-se com a reputação de logística reversa

Se o seu cliente hoje precisasse realizar uma troca ou devolução na sua loja, será que ele voltaria a comprar após essa experiência? Infelizmente, na maioria das vezes nosso foco está em facilitar a compra e esquecemos de prever os problemas de pós compra, e é nessa etapa que a reputação é construída. Se preocupar com isso é um jeito de tornar a recompra muito mais frequente.

 

6 - Lembre-se da lucratividade comercial

Você provavelmente conhece uma ou mais histórias de empresas que estavam crescendo no e-commerce, vendendo cada vez mais e rapidamente sumiram no mercado. Quais erros de margem essas empresas cometeram? Será que hoje você tem errado em algum produto? Cuide da margem de contribuição de cada venda, de cada produto e de cada canal.

 

7 - Controle seu Mix de Produtos e Curva ABC

Quais os produtos que você poderia estar explorando melhor hoje? Foque em tracionar resultados! Pare e observe quais são os produtos que têm mais representatividade em vendas, quantos itens do mix anunciado são de fato vendidos em cada canal, e qual o ranking de tudo isso comparando volume de faturamento e margem.

 

8 - Faça uma gestão real do seu fluxo de caixa

Qual foi a última vez que você estudou se a sua operação está se sustentando? Analisar seu caixa é uma maneira preciosa de se antecipar e estabelecer melhor os prazos com fornecedores e marketplaces.

 

9 - Planeje seu orçamento

É claro que vender bem é sempre ótimo, mas você já parou para pensar no quanto isso faz suas despesas subirem? Quanto você está gastando com fornecedores e impostos? Será que isso é sustentável? Esforce-se para mensurar e controlar a relação entre essas contas.

 

10 - Analise a operação em tempo real

Seu sistema hoje te dá todas as informações necessárias de forma ágil e precisa? Pode ser que você esteja trabalhando em função do seu sistema. Investir em TI é tão importante quanto investir em logística, não perca as informações de vista!

 

Gostou das dicas matadoras? Seguindo essas 10 dicas você poderá ter mais controle do seu e-commerce e transparência das informações. Mas lembre-se... o que realmente fará a diferença é a constância em que você vai praticar isso! Portanto, não abra mão de uma gestão consistente. Se ainda está com dúvidas, dê uma lida neste artigo.

Boa sorte e sucesso!

Plano de ação de vendas: crie o seu em 9 passos práticos

Pensando em como fazer um plano de ação de vendas no varejo?

Ótimo! Isso mostra que você sabe que sem planejamento de vendas, não há como alavancar vendas no varejo e atingir resultados efetivos em seu negócio.

Mas por onde começar? Como definir metas? Como avaliar os resultados?

Neste post vamos te mostrar um passo a passo completo de como fazer um plano de ação de vendas no varejo.

Você vai ver que com os dados necessários e seguindo as etapas com cuidado, seu plano de ação para vendas no varejo vai ser um sucesso!

Passo a passo: como fazer um plano de ação de vendas no varejo

1- Releia o planejamento estratégico da empresa

Talvez você esteja se perguntando porque reler o planejamento estratégico na hora de fazer um plano de ação para vendas no varejo.

Simples: toda e qualquer atividade realizada pela organização deve estar alinhada com os objetivos traçados no planejamento estratégico da empresa.

Por isso, antes de iniciar o trabalho, fique atento para alinhar as ações de vendas com aquilo que a empresa deseja alcançar no futuro.

2- Pense em como vendas pode ajudar a atingir esse objetivo

Feito esse alinhamento, defina o que a área de vendas pode fazer para ajudar a alcançar os objetivos da empresa.

Possivelmente você pensará em diversos planos de ação. Mas organize um de cada vez. 

Determine, então, um objetivo. 

Por exemplo: 

Estes são objetivos, não são metas de vendas, nem indicadores. Falaremos disso mais adiante.

Note que são ideias bem gerais, que precisam ser exploradas, detalhadas e explicadas cuidadosamente em um plano de ação de vendas de varejo. 

Continue a leitura e você verá como fazer isso! 

3- Defina os recursos necessários

Recursos financeiros, de pessoal, materiais de divulgação e até equipamentos, em alguns casos.

Você tem uma verba definida para esta ação de vendas no varejo? Quem define essa verba? Comece por aí: descubra quanto vai poder investir. Se você tem autonomia para tomar essa decisão, siga em frente!

Estude:

4- Defina a tática de vendas

Você tem um objetivo geral e tem os recursos definidos.

Mas que tática de vendas será empregada?

Por exemplo: um dos objetivos que citamos era aumentar o ticket médio de compra de clientes fidelizados. Uma tática para conseguir isso poderia ser uma promoção de acúmulo de pontos que dá desconto na compra de um ou de vários itens adicionais.

Assim, para os clientes já fidelizados, eles poderiam começar com uma pontuação de partida alta e, além disso, ganhar pontos por compra. Na hora que passam no caixa da loja (física ou virtual) recebem o convite para comprar alguns itens extras, com desconto.

Para cada objetivo, você deve bolar uma tática de vendas diferente. Seja criativo! 

5- Crie os materiais de apoio e divulgação

Folders, banners, materiais de ponto de venda, sites e aplicativos para os clientes se inscreverem e verificarem sua pontuação (no caso de programas de fidelidade), e-mail marketing, anúncios em revistas. Estes são alguns exemplos de peças usadas para se comunicar com seus clientes.

É claro: nem todo plano de ação de vendas no varejo precisa ser tão complexo. Tudo vai depender de sua criatividade e da verba disponível.

Mas, de qualquer forma, defina quais serão esses materiais e providencie sua produção e distribuição. 

6- Defina indicadores de desempenho e as metas da promoção de vendas para varejo

A definição dos indicadores de desempenho é uma das etapas mais importantes de um plano de ação de vendas no varejo.

Esses indicadores mostram se o plano está indo no caminho certo. Podem ser o ticket médio de vendas após a promoção, o número de clientes conquistados, a porcentagem de aumento de vendas, entre muitos outros.

Depois de definir o que vai medir para saber se sua ação de vendas está dando certo, defina metas. Isto é: qual deve ser o ticket médio mínimo após a ação, porcentagem de vendas etc.

Você pode definir bônus e premiações em função do desempenho dos vendedores, para estimulá-los e aumentar seu engajamento.

7- Treine a equipe

Treinamento em qualquer área de negócios é muito importante. Mas o treinamento no varejo, principalmente em ações de vendas específicas, é fundamental!

Afinal, você criou materiais, bolou táticas e tem um plano de vendas pronto.

Seus vendedores precisam ter tudo na ponta da língua! 

8- Acompanhe os resultados e faça ajustes, se necessário

Com ajuda de um ERP, de um CRM ou de ambos, monitore os indicadores de desempenho que definiu e faça ajustes no plano, caso necessário.

9- Faça uma reunião final de feedback  

Ao final da ação, faça uma análise de todos os dados de desempenho e reúna a equipe para um feedback. Mostre os pontos positivos - e elogie por isso - e explique o que precisa ser melhorado.

Peça opiniões e ouça todos que quiserem falar. No final, entregue os prêmios e bônus para aqueles que bateram suas metas.

Ficou claro para você como fazer um plano de ação de vendas? Então, não deixe de seguir este passo a passo assim que decidir colocar um plano de vendas em ação.

Este artigo foi escrito por Júlio Paulillo, Co-founder e CMO do Agendor, a plataforma de aprimoramento em vendas para vendedores profissionais. 

Bancos digitais crescem como forma de pagamento

Os bancos digitais, aqueles que prestam seus serviços pela internet e não necessitam de uma estrutura física da agência, vêm ganhando cada vez mais espaço no país, sobretudo em meio ao enorme potencial do mercado de crédito. É o que revela pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Entre os consumidores que utilizaram cartão de crédito nos últimos 12 meses, a maioria (76%) foi de instituições de financeiras tradicionais e 36% de lojas varejistas. No entanto, 21% dos entrevistados já adotam cartões de crédito ligados a fintechs ou bancos digitais como meio de pagamento no dia a dia. Número que cresce entre os mais jovens, chegando a representar 32% dos casos.

Escolha dos bancos

Os principais atrativos para a escolha do serviço são isenção de anuidade e juros e taxas mais baixas em relação aos bancos tradicionais (54%). Além disso, 49% apontam a vantagem de resolver tudo pelo celular, sem a burocracia do atendimento presencial em uma agência. Outros 41% destacam a aprovação de crédito mais rapidamente e de forma menos burocrática.

Na avaliação do presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, o avanço das fintechs reflete as transformações que o segmento de serviços financeiros vem enfrentando atualmente. “O consumidor se tornou mais exigente à medida que passou a ter controle sobre como e quando terá acesso a determinados produtos. Cenário que levou à popularização dos bancos 100% digitais, os quais têm como apelo a oferta de serviços com mais eficiência e melhores taxas”, explicou o presidente.

Cartão de crédito, opção dos brasileiros

Com a expansão da oferta de serviços bancários, o que se percebe é a consolidação do cartão de crédito como uma das principais modalidades de compra parcelada entre os brasileiros. De acordo com o levantamento, sete em cada dez (77%) consumidores recorreram ao cartão para despesas pessoais no último ano, sendo que 66% fizeram uso todos os meses. Em média, os usuários possuem cinco parcelas a serem quitadas nos próximos meses, enquanto 26% não possuem nenhuma compra parcelada.

Considerando os produtos mais adquiridos com cartão, roupas, calçados e acessórios dividem a liderança do ranking com os eletrônicos, ambos com 54% das menções, respectivamente. No caso dos eletrônicos, o estudo aponta que houve um aumento de 10 pontos percentuais nas compras com cartão de crédito em relação a 2018. Na sequência, aparecem os itens de farmácia e medicamentos (47%), supermercado e mantimentos (46%), eletrodomésticos e eletroportáteis (45%), além de perfumes e cosméticos (32%).

Outro dado mostra que os entrevistados possuem, em média, dois cartões de crédito e a razão mais citada é a possibilidade de contar com mais de uma opção de bandeira no caso de alguma delas não ser aceita pelas lojas (45%). Já 39% disseram buscar melhores prazos ao escolher o cartão de acordo com a data de fechamento da fatura e 28% alegam não pagar anuidade. O valor médio pago pela anuidade dos cartões é de R$135. Quase metade (48%) participa de algum programa de fidelidade para acumular pontos e trocar por benefícios, mas apenas 68% utilizam os pontos que foram acumulados nas compras.

Mais cartão, menos conhecimento das tarifas

O estudo constatou que, ao adquirir um cartão de crédito, 20% das pessoas ouvidas não analisaram as tarifas que são cobradas, sobretudo por falta de interesse ou porque nem mesmo pensaram nisso (14%). Entre os 70% que tiveram o cuidado de analisar, 49% verificam as tarifas cobradas e 30% ficaram de olho nos juros que incidem nas faturas por atraso no pagamento ou uso do rotativo.

Apesar de 60% dos entrevistados afirmarem que controlam os gastos com cartão de crédito, 39% admitem que a gestão não é feita de forma frequente — um aumento de 10 pontos percentuais em relação a 2018. O principal motivo alegado por 14% deve-se ao fato de que os comprovantes da compra são guardados e para 12%, a fatura é checada somente no fim do mês. Como consequência desse tipo de comportamento, 46% dos brasileiros que fizeram compras com cartão de crédito no último ano ficaram com nome sujo e 32% tiveram o cartão bloqueado por falta de pagamento da fatura, percentual que sobe para 42% considerando usuários de 35 a 49 anos. A boa notícia é que embora 14% permaneçam com nome sujo, um terço (33%) já regularizou a situação.

“O controle financeiro do cartão de crédito, feito com regularidade e antecedência, é a única maneira de o consumidor saber o quanto já gastou e o quanto ainda pode gastar. De nada adianta conferir a fatura no fim do mês, quando as despesas já foram realizadas. O ideal é, antes de fazer uma aquisição com o cartão, saber se essa despesa está mesmo dentro do orçamento previsto”, afirmou o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli.

De acordo com a pesquisa, 86% não sabem a taxa de juros mensal a pagar por entrar no rotativo e 15% possuíam, em abril, alguma fatura no cartão de crédito em atraso. No entanto, 77% garantiram estar com os pagamentos em dia. Além disso, o estudo revela que 31% dos usuários de cartão já pagaram apenas o mínimo da fatura alguma vez, enquanto 16% costumam recorrem ao mínimo ocasionalmente ou quando necessário. Nota-se ainda que 48% nunca pagaram o mínimo da fatura.

Matéria publicada pelo site Mercado e Consumo.

Afinal, o que é Marketplace? Como faço para entrar?

O marketplace é um conceito que vem ganhando força nos últimos tempos. Mas afinal, o que é marketplace e o que é preciso fazer para integrar seu negócio físico a esse tipo de negócio?

O marketplace é um tipo de negócio em que uma empresa gerencia uma plataforma na qual vários lojistas podem se cadastrar e vender os seus produtos por meio da mesma, assim como um shopping que tem grande circulação de pessoas, porém, virtual.

Colocar o seu produto em redes varejistas com alta fidelidade e tradição no mercado pode te trazer muitas vantagens, mas claro, nem sempre o marketplace é interessante para a empresa, um estudo financeiro é o primeiro passo para entender se o impacto da estratégia será positivo ou negativo.

 

Quanto custa?

Para iniciar a venda em um marketplace, o custo costuma ser bem atrativo. As taxas passam a ser cobradas apenas quando você começa a vender, isso significa que não é necessário investir previamente, nem aplicar o dinheiro sem certeza de retorno. Por esse motivo, trabalhar com marketplace está ao alcance até de pequenas empresas.

Quanto às taxas, cada marketplace tem um modelo de cobrança, mas a maioria segue um formato semelhante. A cobrança para utilizar o serviço é baseada nas comissões sobre as vendas da loja, a porcentagem pode chegar a até 30%.

Na hora do cadastro o lojista pode optar por ter mais visibilidade na plataforma e aparecer mais que as demais lojas. É possível definir prioridade nas buscas, nos anúncios, no perfil da loja e etc. Quanto mais benefícios, maior a porcentagem cobrada.

Hoje em dia no Brasil existem várias empresas que fornecem esse serviço, as principais são: B2W (Americanas, Submarino e Shoptime), Cnova (Casas Bahia, Ponto Frio, Cdiscount e Extra) e Mercado Livre. Sabendo dessas informações, é preciso analisar qual canal ou quais canais se adaptam melhor ao seu negócio.

 

O que fazer?

Depois de definir o melhor canal para estar, o lojista deverá preencher um formulário de registro. Algumas empresas exigem diversos documentos legais. Entre as exigências em comum: CNPJ, e-CNPJ, CNAE, Certidão negativa de débitos e Sintegra.

Vale ressaltar que o e-CNPJ é a versão digital do CNPJ e ele será fundamental para a assinatura do contrato de prestação de serviço com o marketplace. O CNAE de varejista também é essencial para conseguir vender no marketplace, se o e-commerce não estiver classificada nessa categoria, será necessário fazer a inclusão do CNPJ.

Com o preenchimento do cadastro e o envio da documentação, o próximo passo é esperar a aprovação. O tempo vai depender do marketplace que você deseja entrar. Alguns aprovam na mesma hora, outros são mais rigorosos na análise e possibilitam negociar a comissão sobre as vendas.

 

Operação

Após a aprovação acontecer, será necessário enviar os dados dos produtos que você pretende vender. Caso você tenha uma plataforma que possui integração com o marketplace escolhido, os produtos não precisam ser recadastrados, pois o envio é feito de forma automática. Evitar a duplicidade é essencial para o sucesso da operação. 

O restante da operação, como recebimento de pedidos e atualização do estoque, também pode ser integrado. Ainda que conquistar um espaço junto dos grandes varejistas pareça uma tarefa complicada, estar nesses canais de venda é uma boa estratégia para impulsionar suas vendas. A prática também irá te ajudar a conquistar posicionamento de mercado. Com o tempo sua marca será reconhecida pelos consumidores e logo você terá seu próprio espaço!

 

Leia também: Vai criar um E-Commerce? Preste atenção a estas 5 perguntas

Leia também: Técnicas para criar um anúncio campeão de vendas

Fonte: https://www.ecommercebrasil.com.br

metodologia KCS

Você sabe o que é metodologia KCS?

KCS significa Knowledge Centered Support, que, em português, quer dizer: Suporte Centrado em Conhecimento.

Mas o que essas siiglas trazem de benefícios, na prática?

Ora, uma boa comunicação é reconhecidamente um fator de sucesso para a gestão dos processos de negócio, não é mesmo?

(mais…)


Capacitação e Gestão do Conhecimento são hoje poderosas estratégias ofertadas aos clientes Nérus para a operação do ERP rumo ao comando do Varejo.

Conhecimento Nérus para o sucesso do cliente

A Nérus está mudando a forma de disseminar informações sobre os processos do sistema. Potencializando ainda a sua utilização visando a obtenção de melhores resultados por nossos clientes. Para falar mais sobre esse assunto, realizamos o webinar: Conhecimento Nérus para o sucesso do cliente - apresentando o case de sucesso da Editora Dufaux quanto à aplicação das ferramentas de Gestão do Conhecimento Nérus.

Ana Carolina Prado bateu um papo esclarecedor com os funcionários da Editora Dufaux, Sandra Silva e Fabiano Santos.

A Editora Dufaux, cliente Nérus desde 2015, foi impactada pelo turnover no ano de 2017, provocando a perda do conhecimento sobre o sistema e aumento do consumo de suporte. A revitalização do conhecimento refletiu no depoimento dos funcionários da Dufaux registrado neste webinar, mencionando a experiência positiva quanto ao uso das plataformas Nérus Mind e Nérus EAD.

Com o conhecimento Nérus você terá mais autonomia para a sua operação! Nossas plataformas de conhecimento são 100% gratuitas para nossos clientes, visando a capacitação continuada e disseminação do conhecimento técnico Nérus.

Vantagens

Os diferentes formatos e tipos de conteúdo promovem a fácil compreensão do Conhecimento Nérus. Incluindo um recurso de busca com linguagem natural (estilo “Google” de ser), a base de conhecimento com informações indexadas do Nérus Mind e trilhas de aprendizagem com exercícios avaliativos do Nérus EAD.

Quer saber mais sobre as plataformas do Conhecimento Nérus? Entre em contato conosco! Veja abaixo um pequeno trecho da entrevista da Editora Dufaux e clique aqui para assistir ao webinar completo.

 

 

Clique aqui e leia também: O conhecimento é a chave para o sucesso do varejista!

 


O conhecimento não é somente um diferencial para seu negócio. Ele é um recurso chave para manter a competitividade frente à forte concorrência do setor varejista. Por isso a Gestão do Conhecimento tem por objetivo a organização e documentação de forma estratégica de toda a experiência adquirida quanto aos processos internos e externos do cotidiano de uma operação varejista.

Mas para se conquistar uma gestão efetiva do conhecimento, não basta apenas documentar, é também necessário construir uma ferramenta que ajude na construção de programas de capacitação feitos sob medida para a sua empresa. Esta iniciativa irá promover a autonomia dos funcionários e melhor atendimento ao cliente. Além de garantir a velocidade que você precisa imprimir nas operações de sua rede de lojas.

Identificamos que a falta de capacitação dos usuários no sistema Nérus era uma das principais causas de insatisfação. Esta lacuna na capacitação era gerada por um turnover elevado nas funções básicas do varejo (caixa, vendedor, estoquista, entregador, backoffice) e por mudanças naturais nos processos vitais do varejo, sem que a gerência se preocupasse quanto a reformular as mudanças necessárias no ERP e quanto a garantir o repasse do conhecimento contido na experiência do antigo time.  Para incentivar a capacitação dos clientes, a Nérus criou um programa de educação à distância, contemplando os principais processos do varejo em vídeos aulas expositivas com provas de consolidação de conhecimento e métodos de ensino complementares. O Nérus EAD entrou em operação no final de 2017 e já acumula alguns casos de sucesso. Veja abaixo um de nossos cases de sucesso e como ele pode ajudar a sua empresa:

Clique aqui e leia também: EAD Nérus pode revolucionar a gestão do seu negócio!

Nada melhor do que desenvolver suas competências com apoio de uma trilha de cursos e indicações de conteúdos, não é mesmo?

Pensando nisso, nós da Nérus realizamos um Webinar para apresentarmos a nova Plataforma de Capacitação Nérus EAD.

Fique por dentro dessa ótima novidade.

A Plataforma Nérus EAD tem como objetivo apoiar nossos clientes na capacitação dos usuários do sistema Nérus. Através das trilhas de aprendizagem. Cada aluno matriculado segue uma rota de conhecimento e realiza exercícios para consolidar as informações recebidas.

Mas isso é vantagem para os clientes?

Claro! Veja algumas situações em que nossa plataforma será de grande valor para os clientes Nérus:

E o melhor, isso tudo está disponível de gratuitamente aos nossos clientes!

Portanto, a Plataforma Nérus EAD foi feita para você, cliente, que precisa manter o Conhecimento Nérus sempre em dia e alinhado com sua estratégia de negócio!

Assista o nosso webinar e fique por dentro dessa ótima novidade.

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