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Quando chega novembro, você provavelmente já começa a lembrar da Black Friday, não é mesmo?

Segundo uma pesquisa da GFK, as vendas deste ano deverão alcançar R$ 13,5 bilhões no setor de Bens Duráveis, crescendo 4% em relação a 2018. Por isso, se a sua empresa participa da Black Friday, é fundamental conhecer algumas técnicas para entrar com tudo nas vendas.

Criada nos Estados Unidos, a Black Friday chegou ao Brasil em 2010, mas levou um tempo para se consolidar. Em uma pesquisa apresentada pelo Google99,5% das pessoas já têm conhecimento sobre a data atualmente, mas, em 2014, essa porcentagem era de apenas 27%. Além disso, no ano passado, 69% das pessoas entrevistadas já haviam participado da Black Friday antes.

Muitas empresas acabam aderindo ao evento como forma de “não ficar de fora”, mas será que isso é o suficiente? E, para as empresas que planejam essa participação com antecedência, será que estão lucrando tanto quanto poderiam?

É o que vamos descobrir com essas 3 dicas para vender mais na Black Friday.

1) Organize um planejamento

primeiro passo para aumentar suas vendas é manter a casa em ordem para receber os novos clientes. Você já sabe quais dos seus produtos ou serviços vão entrar na Black Friday? Qual será o desconto? Se você trabalha com produtos físicos, seu estoque está preparado para o aumento de demanda?

Existem muitas variáveis na realização deste evento, por isso, um bom planejamento te ajuda a se preparar para as diferentes situações que podem ocorrer.

Além disso, se os seus clientes geralmente precisam entrar em contato antes de fechar uma compra, lembre-se de que isso pode acontecer em volume muito maior durante a Black Friday. Por isso, prepare sua equipe comercial para o aumento no fluxo de clientes.

 

2) Defina sua estratégia

Não adianta participar da Black Friday se o seu público não souber, certo? Então defina uma estratégia de divulgação com os canais a serem utilizados, um cronograma de publicações e as métricas que você utilizará para medir o desempenho da sua estratégia.

Lembre-se de considerar mídia orgânica e paga, para abranger os diferentes meios de acesso ao público, além de estimar o orçamento destinado ao marketing. Você pretende usar as redes sociais? Quais delas? Vai destinar uma parte do orçamento para influenciadores ou focar apenas em Facebook Ads, Google Ads e Instagram Ads?

Nesse momento, é essencial saber quem é o seu público para entender de que forma eles se comportam e através de quais canais você vai conseguir uma conversão maior com menos gastos.

 

3) Utilize gatilhos mentais na sua comunicação

Quando se trata de negociação, não se pode deixar de lado os gatilhos mentais. Você quer saber como vender mais na Black Friday? Então essas técnicas com certeza podem te ajudar.

O psicólogo Robert B. Cialdini apresentou 6 princípios fundamentais da persuasão no seu livro "As Armas de Persuasão". Qualquer pessoa que deseja melhorar suas negociações precisa conhecer e dominar esses princípios. São eles:

  • Compromisso e coerência: estimular o cliente a firmar um compromisso, ainda que pequeno, faz com que ele queira se manter coerente com o compromisso assumido.
  • Reciprocidade: oferecer conteúdo e materiais ricos gratuitos aos clientes aumenta as chances de eles quererem consumir seu produto ou serviço pago como forma de retribuir.
  • Escassez: quanto maior é a dificuldade ou urgência para adquirir um item, mais valor ele terá nas nossas mentes.
  • Prova Social: temos a tendência de observar o comportamento dos outros antes de tomar uma decisão, por isso, mostrar depoimentos e comentários de outros compradores aumenta as chances de uma pessoa se interessar pelo seu produto ou serviço.
  • Autoridade: a opinião de um especialista no assunto pode influenciar nossas escolhas por já existir a premissa de que ele possui conhecimento sobre o produto ou serviço.
  • Afeição: é mais comum aceitar pedidos e sugestões de conhecidos do que de estranhos, por isso, o seu papel é conhecer mais sobre o cliente para criar essa relação de proximidade e conquistar a confiança dele.

Usar esses gatilhos mentais, seja em conteúdos escritos ou no pitch comercial, com certeza vai te ajudar a vender mais na Black Friday.

Gostou das dicas? Fique ligado nos próximos blogs, muito assunto interessante está por vir.

 

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Você tem dificuldades em fazer cobranças de cheque, boleto ou crediário junto ao seu cliente?

Se você abriu esta mensagem, certamente se identifica com alguns destes problemas. Não se preocupe, é mais comum do que se pensa. Hoje, uma das maiores dificuldades das empresas, é a consolidação das cobranças em um só lugar.  Imagine como seria ótimo ter as informações de cobrança de cheque, boleto e crediário em apenas uma tela para sua conferência. Com o Nérus, agora é possível.

Pensando neste problema do cliente, ou seja, como fazer a cobrança das contas em atraso, a Nérus, criou um importante recurso para nossos clientes. É a Nova Central de Cobrança do Nérus.

A Nova central de cobrança do Nérus permite que sua equipe ou responsável por entrar em contato com os clientes inadimplentes possam buscar junto a eles, a melhor forma de regularizar valores em atraso. E o mais importante… trabalhando em apenas uma tela do Nérus. Fantástico, né!?

Nesta tela, o usuário terá disponível as seguintes informações:

Após acessar estas informações em uma única tela, o usuário poderá realizar a cobrança dos valores devidos junto ao cliente. Após o contato, o usuário registra as informações no sistema Nérus e ainda tem a opção de informar uma data de retorno ou uma data de previsão para pagamento do cliente. Tudo de forma mais simples, rápida e mais eficiente.

Benefícios da Nova Central de Cobrança do Nérus:

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Você sabe o que é funil de vendas? Estamos falando sobre uma estratégia extremamente vantajosa para o marketing voltado à gestão de varejo, especialmente, quando aplicado em conjunto com planejamentos para o e-commerce (ou comércio eletrônico). 

O principal objetivo do que é funil de vendas é atrair novos clientes e, ao mesmo tempo, manter por perto aqueles que já conhecem o seu negócio. 

Por isso, essa estratégia de vendas no varejo se tornou um dos principais elementos do Inbound Marketing, isto é, na criação de conteúdo para cativar o público.

Vale ressaltar que, ao longo do processo de vendas no varejo, as empresas lidam diariamente com um grande volume de possíveis clientes e, em meio disso, várias decisões de compra - principalmente com pessoas que entram no ponto de venda para conhecer os produtos. 

Portanto, é comum que ocorram objeções, perdas e ganhos de clientes nesse contexto.

Contudo, com o funil de vendas no varejo é possível concentrar esforços para maximizar e aproveitar melhor os recursos disponíveis e, assim, ter resultados cada vez mais positivos.

Mas o que é Funil de Vendas?

Conhecido também como pipeline, o funil de vendas nada mais é que um modelo estratégico que ilustra a jornada do cliente em sua decisão de compra, desde o primeiro contato com a empresa até a concretização da venda, isto é, o fechamento do negócio. 

Assim, o que é funil de vendas concentra uma série de etapas, que têm como principal objetivo ajudar os empreendimentos a visualizarem como ocorrem os processos de decisão dos consumidores.

O funil de vendas no varejo é usado pelas empresas para conduzir seus potenciais clientes a um determinado caminho e, desse modo, aumentar a taxa de conversões.

A taxa de conversão corresponde a quantidade de pessoas que efetivam a compra. 

Vale destacar que a “compra” não é um processo homogêneo e simples, pelo contrário, o cliente passa por vários momentos que podem afastá-lo ou aproximá-lo da ação de comprar.

De maneira geral, o funil de vendas no varejo acompanha:

O prospect é a denominação para a pessoa que busca informações sobre o tema que você aborda em suas estratégias de marketing. 

Por exemplo, uma empresa especializada em pisos e revestimento pode produzir um conteúdo sobre piso laminado escuro, fornecendo detalhes sobre o material, as vantagens de aplicação e demais curiosidades. 

Assim, uma pessoa que esteja buscando essas informações poderá encontrar no site da empresa. Esse pode ser o primeiro contato, que culminará na conversão em leads.

O lead é conhecido como o cliente em potencial, pois além de demonstrar interesse sobre o conteúdo, também se enquadra na persona da empresa e ótimas chances de efetivar uma compra. 

Ora, voltando na empresa de pisos e revestimentos, além de verificar informações sobre o piso laminado, o lead pode entrar em contato, pedindo um orçamento do produto ou de outros itens.

Quer dizer que, para ser convertido em lead, é preciso que o usuário:

Como consequência, temos a atração de oportunidades para a venda.

Com base nessas definições, percebe-se que o prospect está no início da jornada de compra e, por isso, necessita de incentivos para avançar no processo.

Assim, as empresas devem focar nesse público, com conteúdos educativos e úteis às suas preferências e necessidades.

Imagine uma empresa de pintura residencial. Ela pode atrair os prospects informando sobre os possíveis intervalos de uma manutenção de residências, ou sobre as tendências para decoração de imóveis e como investir em materiais de qualidade. 

Com isso, é possível atrair um público que tem interesse em saber mais sobre reforma de fachada, métodos decorativos de pintura, entre outros aspectos.

Principais etapas do funil de vendas no varejo

O Funil de Vendas está dividido, basicamente, em três etapas:

Elas também são chamadas de ToFu, MoFu e BOFu, respectivamente. 

o que é funil de vendas

Fonte: Take

Cada uma das categorias permite detectar as correções necessárias para não reduzir o volume de vendas, identificar os prospects e convertê-los em leads.

1. Topo do Funil (ToFu)

Dentro do que é funil de vendas no varejo, o topo é a etapa de consciência, ou seja, antes disso, a pessoa era indiferente à sua necessidade ou problema. 

Ela não procurava ou buscava nenhum produto e/ou serviço, pois desconhecia a sua própria demanda.

Mas, ao primeiro contato com o conteúdo da empresa é ativado um gatilho e, como consequência, o usuário passa a procurar por mais informações.

É nesse momento que a empresa deve se colocar como especialista em determinado assunto, demonstrando:

Portanto, voltando ao exemplo anterior, além da pintura de fachada a empresa pode realizar serviço de gesso para imóveis - que é muito mais econômico e versátil. 

Assim, pode-se fornecer materiais para que o visitante conheça mais sobre a atividade e o material, compartilhando as principais informações.

Em caso de dúvidas, o usuário poderá entrar em contato diretamente com o empreendimento.

Na maioria das vezes, não se sabe muita coisa sobre esses visitantes (perfil médio, preferências, etc). Por isso, é preciso educá-los, para aumentar as chances de conversão em leads, passando do topo para o meio do funil.

Vale ressaltar que apenas uma porcentagem das pessoas que entram no funil de vendas percorre todo o caminho, até a transformação em cliente. Por esse motivo, o trabalho de atração é muito importante, já que é preciso gerar um número alto de prospects.

2. Meio do Funil (MoFu)

O meio do funil concentra as pessoas que já foram atraídas para a empresa e estão considerando uma possível compra.

Nesta etapa do processo de vendas no varejo, já sabe-se um pouco mais sobre o perfil dos leads, pois eles entraram em contato fornecendo nome, endereço, e-mail, entre outras informações.

Usando os exemplos anteriores, a pessoa pode ir até a loja (fisicamente ou virtualmente) após ler um determinado conteúdo (como as dicas de decoração de fachadas) e começar a decidir sobre os materiais compráveis (como uma cantoneira de ferro, uma tinta nova, um novo serviço em gesso, entre outros).

Contudo, mesmo o lead demonstrando um certo interesse uma dica para aumentar as vendas no varejo é continuar a guiar esforços para que ele de fato concretize a compra. 

Essa estratégia pode ser feita por meio de ações de convencimento como:

A principal recomendação é sempre ser sincero com o lead. Ou seja, veja se determinado produto irá realmente atender às necessidades do cliente e apresenta outras alternativas viáveis. 

Por exemplo, ao invés de redecorar a fachada, como apresentado nos exemplos anteriores, o cliente pode somente trocar a entrada por uma porta de aço reforçada, que será um acessório muito mais eficiente e com preço menor de investimento.

A sinceridade também ajuda na fidelização dos clientes. Ao saber que determinada empresa realmente se importa com os interesses do público, os consumidores tendem a dar mais credibilidade ao empreendimento e indicá-lo para mais pessoas. 

Portanto, ser sincero ajuda muito na jornada de compra, mas também no Marketing de Relacionamento.

3. Fundo do Funil (BOFu)

No fundo do funil lida-se com os MQLs (Marketing Qualified Lead, ou leads qualificados, tradução em português), que são os lead que passaram por todo o processo de educação e estão prontos para efetivar a compra

Nesta etapa, criam-se oportunidades, pois os leads já estão cientes do problema e buscam soluções possíveis.

Aqui, estabelece-se a relação de confiança. A empresa precisa portar-se como autoridade no assunto, ser sincera e, ainda, oferecer boas resoluções aos clientes.

A intenção das estratégias de vendas no varejo é mostrar que a empresa não é uma simples loja de varejo, mas sim, uma parceira para os negócios.

Portanto, se um lead qualificado está procurando por uma boa iluminação para piscina, uma alternativa possível é apresentar resultados satisfatórios com uma lâmpada específica, com demonstrações e fotos. 

Além disso, durante o atendimento, a empresa pode ressaltar as qualidades do produto (economia de energia elétrica, longa vida útil, alta potência de iluminação, etc).

O fundo do funil também permite mensurar resultados da estratégia de marketing. Por exemplo, em uma empresa de revisão automotiva, percebeu-se que grande parte dos clientes que efetivaram a compra eram pessoas de 30 a 45 anos de idade. 

Dessa forma, é possível planejar ações para essa faixa etária de público, tornando o marketing ainda mais direcionado e efetivo.

Além disso, através da mensuração de resultados, o desempenho da empresa pode ser avaliado. Assim, se ele estiver baixo significa que é o momento de identificar problemas e fazer ajustes na estratégia de funil. Mas, se estiver alto, o melhor é seguir em frente com a ação de marketing.

E ai? Compreendeu o que é funil de vendas no varejo e como aplicá-lo ao seu negócio?

Para complementar nossas explicações indicamos que assista ao vídeo abaixo. Ele apresenta uma explicação bem didática para você aplicar o modelo em sua estratégia. Confira!

Esteja presente nos canais que seu cliente frequenta!

Agora que você já compreendeu o que é funil de vendas no varejo é preciso ficar atento e mais um fator determinante para o sucesso dessa estratégia: a integração de canais. 

Para você conseguir atrair usuários e transformá-los em cliente sua empresa precisa estar nos canais em que seus potenciais clientes estão. E a presença não é um fator isolado!

É preciso criar uma estratégia que permita a integração de todos os canais de vendas e marketing que você oferece, por exemplo, lojas físicas, redes sociais, vendas em marketplace ou ecommerce.

Como fazer isso? 

O Nérus O2 é uma plataforma de integração omnichannel que funciona como hub de integração de marketplace, hub de e-commerce e integrador de ERP que permite lojas físicas se tornarem lojas virtuais integradas ao maiores marketplaces do brasil, sem trocar de software de gestão para varejo ou plataforma de e-commerce.

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Leia também: Marketing de Relacionamento para autopeças varejista

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Leia também: A importância do Marketing de Relacionamento para e-commerce

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

O setor de autopeças é essencial para o funcionamento e manutenção de carros, motos, caminhões e demais automóveis. Devido à crise econômica que o Brasil vem enfrentando, comprar carros novos está cada vez mais difícil e o setor de vendas de peças teve um aumento de 9,23%, em 2018, segundo pesquisa do Sindipeças.

Para que o seu varejo acompanhe este crescimento, o marketing para autopeças é fundamental. Segundo o estudo do Sindipeças, o crescimento acumulado no biênio 2017-2018 totalizou 42,7%, com boas perspectivas de crescimento para 2019.

Para te ajudar a se destacar nesse setor em desenvolvimento, trazemos 5 dicas de marketing para autopeças que vão alavancar o seu negócio!

História e importância do mercado de autopeças

Antes de conhecer algumas estratégias de marketing para autopeças, vamos entender mais sobre a história desse mercado em expansão. A venda de autopeças surge em conjunto com o desenvolvimento da indústria automobilística, em meados do século XIX. 

À medida em que a frota de novos veículos passava a ganhar as ruas, surgiu a necessidade de reposição de componentes, para atender os proprietários em casos de defeitos mecânicos. 

Nesse sentido, as empresas de autopeças passaram a ter um papel de destaque no mercado, especialmente, na Europa e nos Estados Unidos, onde houve um amplo desenvolvimento da indústria de automóveis.

Hoje em dia, a indústria de autopeças não trabalha somente com a reposição de componentes. Muitas empresas também realizam revisões dos carros, obtenção de documentos, realização de laudo de vistoria veicular, entre outros serviços. Ou seja, o segmento se reestruturou e, assim, se coloca como grande representante do comércio varejista.

5 dicas de marketing para autopeças

O sucesso e o crescimento das empresas de autopeças estão associados com o investimento em novos serviços, mas também em outras vantagens competitivas. O planejamento estratégico em marketing, por exemplo, é fundamental para estreitar a relação com os consumidores. 

Assim, em um mercado cada vez mais amplo e de grande competitividade, os varejos precisam desenvolver ações para colocar seus produtos em destaque, fidelizar clientes e alcançar novos públicos.

Vale dizer que o cliente hoje também está mais criterioso, ou seja, ele busca informações sobre as empresas e produtos que pretende adquirir com cautela. Por isso, é importante que o setor de autopeças veja que as relações com o seu público devem ser aprofundadas, indo muito além do atendimento e da qualidade das mercadorias.

Vamos conhecer então algumas dicas de marketing para autopeças que vão ajudar o seu varejo a se destacar!

1) Investigar o perfil do seu cliente

Antes de qualquer investimento em marketing, é importante identificar quem são os clientes e suas preferências e necessidades. Ou seja, as empresas devem utilizar um banco de dados que aponte o perfil médio de seu público, com as suas principais características (faixa etária, gênero, classe social, hobbies, modelos de carros, principais serviços e/ou produtos requisitados, entre outros).

Com essas informações, você traça a persona do seu cliente e entende melhor o que o seu varejo pode oferecer a ele. Assim, é possível pensar em estratégias direcionadas, com maiores chances de fidelização do público.

2) Desenvolva um programa de fidelidade

Os programas de fidelidade são estratégias efetivas de marketing para autopeças que buscam surpreender e agradar os consumidores. Esses programas são realizados por meio de campanhas direcionadas de acordo com o perfil médio do cliente. 

Uma maneira eficiente de desenvolver um programa de fidelidade é oferecer bonificações, que podem incluir, como garantia estendida para alguns produtos. Outra estratégia interessante, é oferecer brindes aos clientes. Por exemplo, uma campanha de marketing para o setor de autopeças pode oferecer decalque do chassi grátis, para os consumidores que realizarem o procedimento no motor.

3) Faça marketing de relacionamento

O marketing de relacionamento consiste em um conjunto de ações tomadas pela empresa, com o objetivo de criar e manter um relacionamento positivo com os clientes. Assim, a relação de proximidade é reforçada, para garantir a fidelização do cliente.

O êxito no marketing de relacionamento está quando os clientes se referem aos produtos e serviços da empresa de forma positiva, destacando a importância e as vantagens do seu negócio. Assim, os seus clientes serão também divulgadores do seu serviço.

4) Vender em marketplace

As vendas por e-commerce e marketplace crescem cada dia mais. Segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), em 2019, o faturamento do varejo digital girou em torno de 80 bilhões, 16% a mais que em 2018. Outros dados mostram que 36% dos consumidores preferem começar sua pesquisa de compra na web.

No caso do setor de autopeças, oferecer seus produtos em um marketplace pode ser uma ótima estratégia para vender seus produtos e abrir um canal virtual de aproximação com seu cliente sem precisar se preocupar com a criação e gerenciamento de uma plataforma própria. Leia mais sobre as vantagens dos marketplaces.

Outra estratégia interessante vinculada ao mundo virtual é o marketing digital para autopeças. Se você quer saber mais sobre esse tema. Confira este vídeo do Sebrae:

5) Investir em um ERP

ERP é um software de gestão empresarial que integra todas as áreas de um negócio. O sistema centraliza as atividades diárias de uma empresa como faturamento, balanço contábil, compras, fluxo de caixa, apuração de impostos, administração de pessoal, entre outros.

Investir em um sistema de gestão como o ERP ajuda o varejista a otimizar os processos. Sem esta ferramenta, que reúne todas informações da sua empresa em um único lugar,  fica difícil realizar o controle das atividades. Principalmente se você está pensando em entrar para o mundo das vendas virtuais.

[Dica Bônus] Marketing de autopeças na prática

O Nérus O2 é uma plataforma de integração omnichannel especializada no setor de autopeças. A ferramenta funciona como hub de integração de marketplace, hub de e-commerce e integrador de ERP que permite lojas físicas se tornarem lojas virtuais integradas ao maiores marketplaces do brasil, sem trocar de software de gestão para varejo ou plataforma de e-commerce.

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Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos, e atualizado pela equipe da Nérus.

O e-commerce varejista já é uma tendência no mercado brasileiro. De acordo com pesquisa realizada pelo e-Bit, os varejos online no Brasil tiveram um crescimento de aproximadamente 30% ao ano, desde 2015. Nesse cenário, realizar uma boa gestão de e-commerce é um diferencial importante para o seu negócio.

Como qualquer outro negócio, administrar uma loja virtual demanda metas, medição de resultados, atenção à logística, etc. Mas o mundo das vendas online tem as suas especificidades. Neste texto, vamos entender melhor o que é a gestão de e-commerce e 7 dicas para fazer o seu varejo dar certo!

O que é gestão de e-commerce?

Antes de mais nada vamos entender o que significa e-commerce. O termo em inglês quer dizer “comércio eletrônico” e diz respeito à comercialização de produtos e serviços pela internet, através de pagamentos online.  

Esse comércio pode ser feito por meio de lojas virtuais próprias de cada empreendimento ou pelos marketplaces, uma espécie de “shopping virtual”, nos quais é possível realizar a compra de vários tipos de produtos em um só lugar. 

Quando falamos em gestão de e-commerce, estamos nos referindo a todos os processos necessários para administrar um empreendimento online. A gestão de lojas virtuais tem características e desafios específicos. Veja no infográfico abaixo algumas diferenças entre lojas físicas e virtuais.

gestão ecommerce

Fonte: Sebrae

Conheça mais sobre as vantagens e desvantagens do e-commerce.

Como fazer um e-commerce dar certo? 7 dicas

Se a gestão de lojas virtuais tem características que uma loja física não tem, como fazer um e-commerce dar certo na prática? Vamos conhecer 7 dicas que vão te ajudar a ter sucesso no seu e-commerce!

1) Escolha bem sua plataforma

Se na loja física, a escolha do ponto é fundamental, na loja virtual decidir qual plataforma será usada é essencial para garantir uma boa experiência de compra para seu cliente. O site do seu negócio precisa ser funcional, simples e não apresentar problemas que dificultem as vendas.

Além disso, existem várias funcionalidades que são importantes para garantir o sucesso no varejo digital. A plataforma escolhida deve contar, por exemplo, com um check out simplificado, espaços de contato com o cliente e carrinho de compras. 

Outro ponto importante é que o sistema do seu e-commerce não tenha problemas como lentidão, imagens muito pequenas, grande quantidade de anúncios e cor de letra inadequada. Se você acha difícil começar uma loja virtual do zero, uma boa solução é vender por marketplaces.

2) Tenha um layout personalizado, atrativo e simples

Além de ter um sistema funcional, os comércios varejistas que optam por ter suas próprias lojas virtuais precisam garantir que a plataforma seja atrativa e que tenha um design chamativo, simples e personalizado. 

Dessa forma, os clientes poderão navegar mais facilmente, de maneira intuitiva, o que influencia positivamente nas decisões de compra. 

Além disso, é importante que o site seja personalizado, com logos da empresa, padrão de cores e formas, tipografia e outros recursos de comunicação visual. Isso cria uma identificação efetiva e afetiva do público com a empresa.

3) Faça a catalogação dos seus produtos

Ao procurar um produto no e-commerce, os usuários desejam praticidade e rapidez. Por isso, é importante catalogar todos os artigos em subdivisões dentro das lojas virtuais junto a outros produtos relacionados. 

Uma papelaria virtual, por exemplo, pode colocar um estojo escolar personalizado com heróis de quadrinhos na seção “materiais escolares” com outros itens, como cadernos, lápis, canetas, entre outros. Essa é uma estratégia eficiente de venda que pode direcionar os clientes a comprar mais produtos.

Atualmente, existem ferramentas automatizadas para a catalogação de produtos que facilitam a organização da loja virtual. É importante também que todos os itens estejam acompanhados com uma foto e com as principais informações sobre os produtos.

4) Defina os meios de pagamento

Um ponto importante da gestão de e-commerce de varejo é avaliar bem quais as formas de pagamento que a sua loja virtual vai disponibilizar. Para isso, avalie o perfil dos seus clientes e as características específicas do produto ou serviço que você comercializa.

Se você vende para um público de classe mais baixa, é interessante disponibilizar, por exemplo, a opção boleto. Por outro lado, se você não trabalha com mensalidades, como é o caso de empresas de EAD ou serviços por assinatura, não é necessário que sua loja virtual tenha uma função para administrar pagamentos recorrentes. 

De toda forma, oferecer mais meios de pagamento, como crédito, débito, boleto, entre outros, é um fator positivo.  Em geral, e-commerces costumam oferecer mais opções e esse é um ponto valorizado pelos clientes.

5) Tenha um bom preço do produto e frete justo

Muitas pessoas procuram o e-commerce varejista pela vantagem de preço, já que muitas vezes os produtos online saem mais barato do que nas lojas físicas. Portanto, uma dica importante de gestão de e-commerce é levar em consideração esse fator na hora de precificar os seus itens.

Além disso, com os buscadores de preços na internet cada vez mais refinados e detalhados, o consumidor pode muito mais facilmente comparar os preços de diversas lojas. Quando um cliente busca, por exemplo, aparelhos de academia, vai encontrar diversas opções de equipamentos e uma grande diversidade de valores. 

A tendência do consumidor é começar pelos mais baratos, para depois verificar as especificações dos produtos. Por essa razão, o vendedor do e-commerce varejista precisa ficar atento às possibilidades do mercado, incluindo diminuição de preço dos produtos e oferecimento de frete grátis. 

6) Invista em marketing digital

Cada vez mais os e-commerces dependem do marketing digital, especialmente, das estratégias de inbound marketing. Isso porque com o mercado mais competitivo no ramo online, os varejistas virtuais precisam estar presentes e serem encontrados com facilidade. 

Entre as principais estratégias de marketing digital, destacam-se:

Como exemplo, vamos imaginar uma empresa de organização de casamentos que tem uma loja virtual, onde divulga seus produtos e serviços, e um blog, no qual oferece informações sobre temas relacionados à sua área de atuação. Ao acessar esse conteúdo, o usuário terá contato com os serviços da empresa e poderá, futuramente, tornar-se um cliente. Essa estratégia se chama marketing de conteúdo.

Se você quer saber mais sobre o tema, veja esta palestra sobre estratégias de marketing digital para varejo:

7) Tenha um sistema de gestão integrado

Outra dica importante para a gestão de e-commerce é investir em um sistema integrado de gestão, ou seja, um ERP (Enterprise Resource Planning ou Planejamento dos Recursos da Empresa). Esse tipo de software integra todas as áreas de um negócio, como faturamento, balanço contábil, compras, fluxo de caixa, apuração de impostos, administração de pessoal, entre outros.

Esse sistema de gestão é importante para qualquer negócio, mas no caso dos e-commerces, ele é ainda mais essencial. O chamado ERP Omnichannel possibilita integrar a gestão dos canais físico e online, otimizando os processos para a empresa e melhorando a experiência do cliente. 

Vamos tomar como exemplo uma empresa especializada na venda de componentes para indústria que tenha uma loja física e virtual. Através de um ERP, ela poderá centralizar os processos dos dois canais, como unificar estoques e pedidos, e agilizar as rotinas de gestão.

[Extra] Gestão de e-commerce: dica prática

Para fazer a gestão do seu e-commerce na prática, você pode contar como Nérus O2. Ele é uma plataforma de integração omnichannel que funciona como hub de integração de marketplace, hub de e-commerce e integrador de ERP que permite lojas físicas se tornarem lojas virtuais integradas ao maiores marketplaces do brasil, sem trocar de software de gestão para varejo ou plataforma de e-commerce.

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Por que investir em Marketing de Conteúdo para sua loja virtual?

Atualmente os empresários já não podem ignorar a importância de se conduzir as estratégias comerciais com base em todas as etapas do funil de vendas. 

Isso é válido também para uma loja virtual, que deve conduzir seus esforços de relacionamento com o público desde a etapa de geração de leads até a de fidelização/engajamento dos seus clientes.

Como é sabido, vivemos a época do marketing de relacionamento e das empresas que tentam cada vez mais se apresentar para o público como se fossem uma pessoa de carne e osso. De fato, o esforço de personificação das marcas é hoje algo notório e bem disseminado.

Em tempos assim, as marcas que não souberem se reinventar e estabelecer uma relação de qualidade para com o seu público, certamente ficarão para trás. 

Além disso, estarão sempre na iminência de acabar perdendo espaço para a concorrência que cresce diariamente.

Não obstante, este é justamente o esforço do marketing de conteúdo, conforme ficará claro no decorrer deste artigo. A fim de que ele não fique apenas no campo das abstrações, aplicaremos exemplos bastante práticos, com foco nos segmentos mais promissores:

Portanto, se você quiser ficar por dentro das inovações e dicas mais importantes da área, siga adiante na leitura e aprenda a importância de investir em Marketing de Conteúdo para fazer sua loja virtual mudar de patamar.

 

Qual a alma do Marketing de Conteúdo?

Também conhecido como content marketing, o marketing de conteúdo surgiu na esteira de várias mudanças radicais que ocorreram nas últimas décadas. 

Ou seja, ao contrário do que se imagina, ele não surgiu “do nada”, ou em função de meras estratégias de como se conquistar a atenção dos clientes e interessados no produto/serviço de uma marca.

Uma dessas principais mudanças se deu justamente no público em geral. Conforme a teoria das Gerações X, Y e Z, e dos Nativos Digitais, as últimas gerações nascidas no mundo ocidental dividem algumas características bastante parecidas, e que mudaram totalmente o modo de as pessoas se relacionarem com as empresas/marcas.

Outro modo de falar sobre content marketing é falar sobre inbound marketing, em contraposição ao marketing de tipo outbound. Como se pode deduzir das traduções literais, o inbound é o marketing “de entrada”, ao passo que o outro é o “de saída”.

Tudo isso pode parecer abstrato demais, porém tenha certeza: você jamais conseguirá gerar um conteúdo de qualidade, e um material que realmente impacte o público-alvo da sua loja virtual, se não compreender esses conceitos básicos.

Uma empresa que trabalhe na área de Locação de espaço para eventos, por exemplo, precisa saber que atualmente os gestores e gerentes que buscam espaços para eventos corporativos são provavelmente da Geração Y, talvez da Z (que são os nascidos em meados da década de 1990), e que têm um perfil bem diferente das gerações mais antigas.

Assim, o esforço da marca começa desde o branding (criação e gestão da marca), passando pelas estratégias de marketing propriamente ditas, como a do marketing de conteúdo, até atingir as peças e campanhas publicitárias.

Um dos traços dessa geração, por exemplo, é o da customização. Hoje, cada cliente quer sentir-se como se fosse único, e ser tratado como alguém especial, em vez de ser apenas um número qualquer no balanço geral de uma corporação.

Pode parecer pouca coisa, mas, no mesmo exemplo de festas e eventos, um simples Guardanapo decorado já costuma fazer diferença, tanto que, se você perceber, hoje toda tecnologia de comunicação gira em torno disso: a personalização. Para não falar nas redes sociais, que levam essa lógica ao máximo de suas possibilidades. Agora, veja as 03 regras que vão te ajudar a investir em Marketing de Conteúdo para sua loja virtual.

 

As 3 regras de ouro do investimento em conteúdo

Como vimos acima, o content marketing tem tudo a ver com as estratégias do marketing de tipo inbound. 

Esse termo remete ao fato de que hoje grande parte dos esforços das empresas não está na publicidade “de saída” (outbound), identificado pelos antigos comerciais de televisão e rádio, e por uma prospecção ativa de tipo apelativo e comercial.

Assim, os principais modos de se investir em geração de conteúdo para melhorar os resultados de sua loja virtual são os seguintes:

Adiante entenderemos melhor como desenhar boas estratégias para atingir excelentes resultado por meio de cada uma dessas possibilidades.

O que precisa ficar claro desde já é a diferença entre fazer uma campanha de cunho apelativo e meramente comercial, e uma “conteudista”, que visa a agregar valor para o cliente e trazer informações realmente relevantes.

Antes, uma empresa que trabalhasse com Tubo industrial certamente focaria toda sua comunicação com o público em termos exclusivamente técnicos e voltados para especialistas da área. 

Hoje, mesmo que a demanda continue sendo técnica, é possível conciliar essa estratégia com outras soluções mais “amigáveis” e acessíveis.

O resultado disso é que o conteúdo bem feito acaba impactando pessoas em todas as etapas do funil, tal como vimos acima, de modo que mesmo uma indústria pode acabar conquistando um público maior do que o do seu nicho de mercado.

Outro exemplo da área de casa e construção é o da Caixa dágua de fibra de vidro. Como se sabe, diferentemente das feitas de aço inox ou de polietileno, as caixas de fibra têm uma proteção natural contra os raios UV, que aumentam sua vida útil e a tornam uma das preferidas em todas as regiões do Brasil.

As possibilidades que uma boa campanha de marketing de conteúdo traz para divulgar esse tipo de produto é incrível, como veremos adiante.

 

1.     As newsletters e o e-mail marketing

Um dos modos mais assertivos de fazer seus leads avançarem pelas etapas do funil é dispondo de matérias de qualidade gratuitamente. Também assim, o modo mais prático de fazê-lo é por meio dos e-mails, que consistem em uma estratégia simples e barata.

Certamente um artigo bem escrito sobre as vantagens da Cortina wave, que controla a temperatura ambiente e a luminosidade a ponto de preservar os móveis e revestimentos do local, chamará muito mais atenção e engajará muito mais do que um simples anúncio descrevendo esses traços técnicos do produto.

Além do mais, enviar o material por e-mail, no formato de newsletters, é um modo de criar um compromisso com o cliente, estipulando uma comunicação mensal, semanal ou mesmo diária.

O segredo aqui é escrever artigos de qualidade, manter a constância e não exagerar no tamanho dos conteúdos: além de frases e parágrafos curtos, é preciso que o texto seja bem sucinto e vá direto ao ponto do assunto, trazendo informações pertinentes sem cair em propaganda barata e apelativa.

 

2.     As redes sociais e o poder do CtA

Utilizar as redes sociais para fazer call-to-action (chamada para a ação) com os clientes é um recurso bastante eficiente, e sempre que associado ao marketing de conteúdo e a links para produtos da sua loja virtual, traz resultados excelentes.

Certamente, com o crescimento constante da concorrência, já não é possível ficar parado esperando o cliente encontrar o seu site em meio a tantas outras opções do mercado de lojas virtuais.

Um exemplo é o da área de Móveis de madeira para cozinha. Como é sabido, a quantidade de fábricas, lojas e showrooms do setor moveleiro é enorme. Portanto, além de disparar e-mails e newsletters constantes para os seus leads, outro modo de encontrá-los onde eles certamente estão é nas redes sociais.

O segredo aqui é primar ainda mais por conteúdos ágeis, textos curtos e que, se possível, encaminhem para links de conteúdos mais abrangentes. Assim, caso o cliente tenha gostado da chamada, é opção dele continuar a leitura em outra área, como um blog.

O importante é chamá-lo para dar sua opinião, curtir e compartilhar, de modo que a mensagem cumpra seu papel, gerando engajamento e participação dinâmica.

Se você vai falar sobre Lâmpada de led embutida, por exemplo, pode tratar da economia que esse produto traz em relação às lâmpadas antigas, perguntar ao público se eles sabem disso, e se saberiam fazer a conta de quanto é possível economizar, auxiliando-os.

 

3.     Os blogs / vlogs e o poder do SEO

Como dito acima, já não é possível ficar apenas esperando que o cliente encontre seu site entre tantas outras opções.

O SEO (Search Engine Optimization) consiste em fazer a otimização das suas páginas a fim de que elas apareçam com destaque nos motores de busca.

O indicado é que se faça isso com páginas institucionais ou de blogs. De fato, não adianta de nada aparecer com destaque se, quando acessada, a página não for boa.

Por isso, invista também em conteúdos de blogs. Se você já começou pelas newsletters e pelas redes sociais, é possível expandir os mesmo conteúdos já trabalhados em um texto mais elaborado, transformando-o em um post/artigo de blog.

Se você vai tratar sobre Rede de proteção animal, por exemplo, certamente encontrará material farto para explorar o assunto e chamar a atenção do público, já que se trata de um assunto delicado. Depois, quando se sentir mais preparado, evolua para um vlog.

Neste último caso, a estratégia consiste em transmitir o conteúdo do seu marketing por meio de vídeos, puxando a audiência para a sua loja virtual.

Esse é um dos estágios finais da comunicação da sua marca com o público, e certamente elevará sua empresa a um outro patamar de representação dentro do seu segmento. Então, para chegar lá, é preciso pôr a mão na massa!

Espero que com este texto, você possa ter tirado todas as suas dúvidas em por que investir em Marketing de Conteúdo para sua loja virtual. Ficou com alguma dúvida, leia os textos relacionados, abaixo.

 

Leia também: A importância do Marketing de Relacionamento para e-commerce

Leia também: Porque o endomarketing pode ajudar seu varejo físico

 

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Qual é a relação entre ecommerce e IOT, ou Internet das Coisas?

A Internet das Coisas (IoT - Internet of Things, em inglês) é um conceito de revolução tecnológica, que visa conectar itens do cotidiano com a rede mundial de computadores. Dessa forma, o mundo físico e o digital tornam-se um só, por meio dos inúmeros dispositivos eletrônicos atuais que permitem que a tecnologia interfira em comportamentos a atividades do "mundo" real. 

Já o comércio eletrônico é uma modalidade de vendas na qual as negociações, transações e trocas financeiras são realizadas por meio de plataformas digitais com acesso via computadores, tablets e smartphones. 

Esse tipo de comércio teve um amplo crescimento com o advento da internet e a expansão das redes sociais e, atualmente, grande parte das empresas investem em ações de venda online.

De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), em 2020 o comércio eletrônico deve crescer 18% e movimentar R$ 106 bilhões.  

Isso significa que o Brasil avança em números de lojas online e, além disso, o comércio eletrônico aparece como um dos responsáveis pela movimentação da economia nacional.

Ainda segundo a ABComm, as micro e pequenas empresas estão aumentando a participação no faturamento do e-commerce, com uma porcentagem de crescimento de 29%

Todos estes números demonstram o quanto a internet tem transformado os comportamentos sociais, incluindo a forma de comprar. Por isso, o e-commerce é visto como uma possibilidade extremamente vantajosa de:

Ok, qual é a resposta para a pergunta inicial: como e-commerce e IOT influenciam um ao outro?

Nossa missão respondê-la ao longo deste artigo. Continue lendo para juntar todas as peças desse quebra-cabeças.

Mas afinal, como funciona o e-commerce?

De modo geral, o e-commerce funciona a partir de 3 etapas principais: 

Contudo, no meio disso, existem processos que envolvem outras áreas como:

Ou seja, as lojas virtuais precisam de um detalhado planejamento estratégico, para que a venda seja bem executada.

As vantagens de vender pela internet são inúmeras, principalmente, no quesito financeiro. Inclusive, muitos comércios abandonaram a manutenção das lojas físicas e se dedicam exclusivamente ao e-commerce. 

No entanto, para que o empreendimento eletrônico tenha sucesso é importante estar atento:

Além disso, no e-commerce também há uma grande disputa de concorrentes e, por esse motivo, é necessário adotar estratégias de varejo para que um produto e/ou serviço ganhe notoriedade, em meio ao turbilhão de informações compartilhadas na internet. 

Assim, o segredo é investir em algo diferente e atrativo, pois além de comprar, os consumidores online também buscam por conteúdos interessantes sobre o item, antes de realizar a compra.

Leia também: Por que investir em Marketing de Conteúdo para sua loja virtual?

A Internet das Coisas no varejo

O conceito de Internet das Coisas está relacionado a conexão digital de objetos com a internet.

É cada vez mais comum encontrar uma série de produtos, como eletrodomésticos, vestuários, serviços e, até mesmo, alimentos, que são disponibilizados na internet. Assim, o varejo digital passa a influenciar o físico, devido à mudança comportamental de hábitos do consumidor.

Hoje em dia, é possível encontrar praticamente tudo no e-commerce, e esse é um sinal da ligação entre e-commerce e IOT.

Desde 2014, por exemplo, percebeu-se um maior investimento do setor de construção no e-commerce, visto a demanda do mercado, com o crescimento de comércios eletrônicos nos setores domésticos e utensílios para casa - diretamente relacionados com a construção civil.

Dessa maneira, uma empresa especializada na venda de revestimentos para imóveis pode oferecer produtos online, além de aumentar as ofertas nas lojas virtuais.

Nota-se o comércio de forro de gesso acartonado, bem como demais itens, está crescendo de forma dinâmica, sendo possível aumentar significativamente o público consumidor.

A Internet das Coisas no varejo também abriu alternativas para o aprimoramento dos produtos, como a versão inteligente de utensílios domésticos.

Quer dizer que, atualmente, é possível adquirir geladeiras totalmente digitais, que são integradas com outros dispositivos, como os smartphones. 

Ademais, há modelos de smart fridges que podem enviar mensagens e compartilhar informações com os moradores, por meio de uma programação artificial, com acionamento por painel de senha digital.

Commerce-Based IoT e a revolução tecnológica

A relação do e-commerce e IOT é bastante próxima se considerarmos que a Internet das Coisas abriu muitas possibilidades para o e-commerce, não somente na integração de produtos online e físicos, ou até mesmo na disponibilidade de utensílios inteligentes, mas também ao oferece a possibilidade de integração do varejo com a Inteligência Artificial.  O que possibilitou que todo dispositivo seja um eConsumidor

Isso quer dizer que, em um futuro próximo, muitas empresas poderão induzir experiências seguras de pagamento eletrônico em qualquer objeto conectado à internet.

Como um bom exemplo, temos os carros conectados. Esses modelos de automóveis poderão avisar os seus proprietários caso haja alguma falha no veículo e, assim, já encomendar as peças necessárias. 

Caso o carro apresente erro no sistema de câmbio, o próprio veículo pode recomendar e fazer a compra de um novo câmbio easytronic meriva, ou outro componente adequado.

Adicionalmente, a Commerce-Based IoT também pode oferecer informações a respeito de um produto e/ou serviço, bem como conteúdos relevantes para uma determinada necessidade. 

Por exemplo, em casas com geladeiras inteligentes, os moradores podem ser avisados das condições das bebidas e comidas, além de informados sobre as principais especificações presentes nos rotulos de alimentos saudaveis. Tudo isso mostra como o e-commerce e a IOT podem influenciar um no desempenho do outro,  partir da identificação de demandas diferentes.

Ao mesmo tempo, a IoT também é usada para coletar dados em campo. O Big Data nada mais é que informações sobre o comportamento de consumo dos indivíduos. Por meio dos dados coletados é possível criar padrões e viabilizar predições aos consumidores. 

Quer dizer que, se uma pessoa procura por um equipamento de pintura eletrostática para compra, ela pode ser redirecionada a uma série de produtos complementares, orientando certos hábitos de consumo.

Vale destacar que, de acordo com estudos do Sebrae, já é possível observar uma proliferação de “objetos inteligentes em rede”, que está orientando as práticas da engenharia civil e da arquitetura, nos chamados “prédios inteligentes”. 

Isto quer dizer que daqui a poucos anos será possível visualizar uma integração completa dos dispositivos online com o mundo físico.

Mas, como aplicar a IoT no e-commerce?

Com o avanço cada vez mais rápido da tecnologia e a crescente integração dos dispositivos eletrônicos, logo mais grande parte das empresas será beneficiada pelas aplicações de IoT. 

Contudo, é preciso orientar as estratégia do e-commerce para realizar um bom investimento na IoT, garantindo bns resultados para a negócio digital. Recomenda-se:

Apesar de já estarmos imersos em uma profunda revolução tecnológica, há muitos obstáculos que devem ser superados para um Commerce-Based IoT eficiente. 

Um dos maiores desafios da aplicação prática dos conceitos de e-commerce e IoT está na criação de uma comunicação inteligente de máquina para máquina.

Entretanto, aos poucos, esses pequenos “problemas” são aprimorados.

No entanto, anteriormente seria difícil pensar na contratação de serviços pela internet, enquanto hoje, boa parte das pessoas está abandonando os telefones para migrar ao atendimento online

Assim, para içamento de cargas, mudanças e outros serviços que são feitos por empresas especializadas, a contratação pode ser feita diretamente na plataforma online.

O mesmo vale para muitos outros serviços, que disponibilizam um contato rápido e eficiente por meio da internet, dentro das próprias lojas virtuais. Ademais, o e-commerce também tem investido bastante em redes sociais, que têm sido uma importante ferramenta de marketing e divulgação.

Com as redes, principalmente o Facebook, Instagram e Twitter, as empresas podem mostrar resultados e fornecer informações sobre o produto. 

Assim, quem procura por algo muito específico, como uma tenda transparente para casamento, pode acessar fotos nas plataformas online da empresa, verificando como a estrutura ficará. Dessa forma, os clientes têm mais confiança e garantia na hora de adquirir o produto.

Até mesmo as micro, pequenas empresas e prestadores de serviço estão migrando para o e-commerce. Segundo dados de uma pesquisa realizada pelo Mercado Livre e do Ibope Conecta, cerca de 77% dos pequenos empreendedores declararam ter crescido 41% em vendas após o investimento no e-commerce.

O segredo está em planejar uma boa estratégia de marketing. Assim, as PME (Pequenas e Micro Empresas), bem como os prestadores de serviço, podem obter resultados extremamente positivos com o comércio eletrônico. A recomendação é concentrar divulgações em redes sociais que possuem anúncios baratos e eficientes.

Desse modo, é possível divulgar o trabalho de um buffet, ou uma decoração para festa infantil safari diretamente nas redes sociais, com fotos e depoimentos de clientes satisfeitos. Isso irá aumentar as chances de venda e, além disso, ampliar a abrangência de potenciais consumidores.

Uma outra dica para os pequenos empreendedores é colocar os produtos de mais saída em destaque na página (seja do site ou da rede social), especialmente, quando estão com desconto. 

Isso orienta o consumidor a buscar por aquele determinado item e, assim, orienta um certo comportamento de compra. Por isso, é importante saber como expor as mercadorias online, para aumentar as chances de conversão de clientes.

E ai? Gostou de saber mais sobre como funciona a relação entre e-commerce e IoT? Qualquer duvida deixe em nossos comentários.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

Conheça o Nérus O2 uma plataforma de integração omnichannel que funciona como hub de integração de marketplace, hub de e-commerce e integrador de ERP que permite lojas físicas se tornarem lojas virtuais integradas ao maiores marketplaces do brasil, sem trocar de software de gestão para varejo ou plataforma de e-commerce.

A importância do Marketing de Relacionamento para e-commerce

O e-commerce, também chamado de comércio eletrônico, consiste nas vendas realizadas pela internet, que podem ser feitas por empresas, fabricantes e revendedores, por meio de uma plataforma virtual própria. 

Os produtos anunciados pela venda online são de uma única empresa, sem contar com um intermediador para o processo de venda e, por isso, é necessário um ambiente personalizado e próprio para a comercialização.

A grande diferença do e-commerce para o marketplace é justamente essa: enquanto o primeiro é feito por uma única empresa, o segundo oferece uma plataforma em comum para que vários estabelecimentos vendam seus produtos. 

Essa mesma plataforma também faz o intermédio de cobrança e, em alguns casos, recebe uma parcela sob o produto vendido.

Apesar de ambas propostas oferecem a possibilidade de crescimento nas vendas online, o e-commerce tem mais liberdade, já que a própria empresa define toda a estrutura e o design da loja virtual, personalizando a plataforma. 

Ademais, a empresa fica com todo o lucro em cima do produto comercializado, porém, é responsável por todos os processos de entrega, garantia e catalogação da mercadoria.

 

O crescimento do e-commerce no Brasil

No ano de 2018, o e-commerce no Brasil faturou cerca de R$ 69 bilhões de reais, segundo uma pesquisa da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). 

Os dados também mostraram que as vendas online cresceram 15%, enquanto o setor de varejo tradicional teve um aumento de 2,3%. Isso quer dizer que os consumidores estão cada vez mais dispostos a trocar as compras físicas pelas virtuais.

Diante disso, é cada vez mais comum que as empresas brasileiras tenham uma loja online para venda de produtos. O setor de casa e construção é um dos que mais investiu em e-commerce. 

Ao lado dele, mais de 63 milhões de brasileiros utilizam a internet para a compra de eletrodomésticos, bem como vestuários, calçados e perfumaria, de acordo com estudos da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Muitas pessoas utilizam a internet pela praticidade, sem precisar sair de casa para efetuar as compras e, ainda, receber o produto em casa. Além disso, mercadorias difíceis de encontrar em lojas físicas podem ser compradas online, em estabelecimentos que nem sempre estão instalados na cidade dos compradores.

Como exemplo, tem-se o conjunto e diversos modelos de peça para compressor, que são itens extremamente específicos. Os compressores são máquinas muito comuns no setor industrial, mas também, podem ser encontrados em residências, para uso doméstico. 

Ou seja, existe uma infinidade de elementos e a internet facilita na hora de pesquisa o componente ideal, para cada tipo de compressor.

Ainda no ramo da construção civil, o e-commerce tem colaborado para o investimento em recursos alternativos e sustentáveis, como o painel solar 300w

Por meio de divulgação de informações pertinentes sobre energia limpa e as vantagens da energia solar, mais pessoas podem conhecer os painéis fotovoltaicos e fazer uma encomenda online.

Ou seja, além de facilitar para os consumidores, a internet também tem muitas vantagens para os empreendedores, já que permite ampliar o nicho de venda. 

Ademais, o comércio eletrônico pode ajudar no aumento da lucratividade e reduzir custos - atualmente, muitas empresas estão deixando o espaço físico para concentrar vendas somente online.

 

O Marketing de Relacionamento para o e-commerce

O Marketing de Relacionamento tornou-se uma das estratégias mais vantajosas para empresas e-commerce. 

Ele consiste em criar um relacionamento positivo com os clientes, reforçando as relações de proximidade e fidelidade dos clientes. Dessa forma, os consumidores tornam-se fãs dos produtos e/ou serviços oferecidos pela empresa.

Para o sucesso do Marketing de Relacionamento, é preciso implantar uma cultura de fidelização dos clientes. No e-commerce, essa estratégia pode ser vislumbrada com a adoção de um sistema de atendimento que facilite a comunicação dos consumidores com os colaboradores.

Por exemplo, um e-commerce especializado na venda de suplementos alimentares pode fornecer informações mais detalhadas sobre seus produtos, em caso de dúvidas. Assim, quando um cliente entra em contato para saber mais sobre as especificações do whey isolado feminino, a empresa pode destacar os benefícios do uso do suplemento, valor calórico e, além disso, mostrar resultados que cativem o cliente.

Entre os mecanismos mais usados no Marketing de Relacionamento para e-commerce, encontram-se os e-mails marketing, as newsletters e os chats de conversa das redes sociais (Facebook, Instagram, Twitter, entre outros). 

Dessa forma, os clientes têm um contato rápido e eficiente com a empresa, não só sobre dúvidas, mas também, como canal de negociação.

Redes Sociais e o Marketing de Relacionamento

Atualmente, as redes sociais tornaram-se os principais recursos para investimento em Marketing de Relacionamento para e-commerce. Aliás, manter as empresas ativas nas redes sociais já é uma iniciativa relevante, pois é possível chamar a atenção de cada vez mais pessoas por um custo reduzido.

Além disso, as redes sociais contam com estratégias eficientes de divulgação e publicidade, baseadas em algoritmos eletrônicos que selecionam informações direcionadas para cada indivíduo. 

Por exemplo, pessoas que buscam por matérias sobre carros podem ser direcionadas para comércio eletrônico de venda automotiva. Assim, empresas que desejam vender oleo de cambio automatico, que é um produto muito singular, pode ser beneficiada pelo direcionamento personalizado das redes sociais.

Ademais, o conteúdo publicado online pelas redes é capaz de alcançar um número crescente de pessoas, por meio da repercussão de postagens por compartilhamento. Sendo assim, para ter eficiência no Marketing de Relacionamento em redes sociais, é importante:

 

 

A definição de conteúdo também é algo de extrema importância para as estratégias de marketing. Isso quer dizer que é preciso transmitir informações e possíveis resoluções para as principais dúvidas dos clientes. 

Assim, pode-se ter questões que envolvem a aquisição de uma tenda cristal e para o que serve, como instalá-la e formas de decoração. O mesmo vale para outros produtos.

Quer dizer que o sucesso para um bom Marketing de Relacionamento é produzir conteúdos interessantes e atrativos para o público. Além disso, é preciso fomentar possibilidades de interação dos seguidores, como comentários, compartilhamentos e curtidas - ações que contribuem para aumentar o alcance da empresa.

 

Ações de Marketing de Relacionamento para e-commerce

Fora a utilização das redes sociais e a elaboração de um canal de comunicação para atendimento aos clientes, o e-commerce pode adotar novas estratégias, que oferecem máximos resultados e incentivam o retorno. Entre os exemplos, destacam-se os programas de fidelidade.

Nestes programas, o cliente compra e ganha benefícios, assim, ele pode voltar e comprar de novo. Imagine que ao adquirir uma peça automotiva em um comércio eletrônico, o cliente ganhe uma revisão do airbag lateral totalmente gratuita. 

Essa é uma fórmula eficiente de programa de fidelidade, pois os consumidores retornarão à loja para conhecer seus benefícios, criando uma relação de cumplicidade com a empresa.

Outro exemplo que também incentiva o retorno é a pesquisa de satisfação. Nela, os clientes podem expressar sua opinião sobre diferentes serviços da empresa, incluindo o atendimento, a qualidade da mercadoria, a garantia, o prazo de entrega, as condições de pagamento, entre outros. 

As pesquisas de satisfação ainda permitem que o empreendimento colha dados importantes e, assim, realize atitudes para melhorar o negócio.

 

Marketing de Relacionamento e a comunicação visual

O Marketing de Relacionamento para e-commerce também precisa ser planejado em conjunto com a comunicação visual da empresa. Ou seja, as redes sociais, o site e os canais de comunicação devem estar em sintonia com a identidade visual da marca.

A comunicação visual já é vista com a devida importância por todos os estrategistas de marketing, em ações muito além do comércio eletrônico. Por exemplo, a elaboração de um rotulo adesivo para produtos segue as mesmas padronizações da marca, incluindo as cores e o uso de logotipos.

Essa medida deve valer para as imagens veiculadas online, de forma a criar uma identificação entre o cliente, a marca e o produto/serviço.

O mesmo vale para a produção de banners. Antes do advento da internet e das redes sociais, o banner era considerado uma peça publicitária em formato de bandeira, confeccionada em plástico, tecido, papel ou demais materiais, pendurada em fachadas para a divulgação da empresa. 

Hoje, além dessa definição, os banners também são usados como mensagens publicitárias na internet, que aparecem como capas (Facebook e Youtube), ou como anúncios.

Sendo assim, é possível desenvolver um banner para salão de beleza, por exemplo, que possa ser divulgado tanto em meios físicos quanto online. Os banners também devem seguir a padronização e uma identidade visual, respeitando as cores, logos e tipografia.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

07 dicas para começar um e-commerce

Muitas pessoas optam por criar uma loja virtual porque acreditam ser mais simples do que manter um ponto físico, porém a verdade é outra. Ter um e-commerce é tão complexo quanto uma loja na rua. O que muitas pessoas não sabem ´que ir pra uma plataforma digital traz muitos desafios, mas também traz certa flexibilidade em relação ao local e à rotina de quem ficará a frente do negócio. Nesse texto, vamos citar 07 dicas que podem te ajudar a entrar no e-commerce. Confira sete dicas para começar seu e-commerce com o pé direito.

 

Confira estas 07 dicas para começar seu e-commerce com o pé direito.

1. Faça um planejamento escrito 
Coloque na ponta do lápis todas as questões que envolvem um negócio. “Dependendo do tipo de comércio, não há necessidade de uma estrutura física e isso e diminui os custos, mas é preciso planejar tudo da mesma forma”, afirma Campos. O documento deve conter informações sobre logística, estoque, mercado potencial, tipos de produto que irão à venda, área de atuação e valores de investimento.

 

2. Busque informações sobre as tecnologias 
É importante conhecer as plataformas e tecnologias disponíveis para a atuação no meio digital e verificar qual serve melhor o seu modelo de negócio. O empreendedor pode optar por uma plataforma proprietária ou alugar uma pré-existente, mas deve conhecer como funcionam as funções de cada uma delas antes de investir.

 

3. Verifique se a sua plataforma é capaz de integrar
É crucial escolher uma plataforma com uma tecnologia que seja capaz de integrar outros sistemas, como o de gestão do estoque e de emissões de notas fiscais. Caso não haja um serviço adequado para a sua ideia, avalie contratar uma empresa especializada. “Alguns templates prontos têm esse problema e o empreendedor não consegue integração alguma ”, afirma Campos.

 

4. Defina padrões de navegação e layout
O empreendedor precisa definir bem os pontos de comunicação visual do site: quais páginas terá, como será a arquitetura de navegação, o estilo do layout, o padrão visual e de cores e a tipografia e como serão colocadas as fotos. Segundo Campos, as opções de design são inúmeras, no caso de uma loja online. “O dono tem muita abertura para usar a criatividade de maneira mais massificada. Alguns optam até pela produção de vídeos, dá pra variar bastante.”

 

5. Trace um plano para começar a produzir conteúdo
Com a estrutura definida, é hora de começar a alimentá-la. Além das fotos, descrições e valores dos produtos, o empreendedor deve investir na produção de conteúdo para o site. Vale a pena apostar em fotos, banners e divulgação em redes sociais para atrair os consumidores.

 

6. Organize bem operação e logística
Para a loja funcionar é preciso saber como será a operação do negócio no dia a dia. Considere questões como o atendimento a distância, que poderá ser feito pelo telefone, e-mail ou até mesmo por Whatsapp. Não se deve esquecer das questões relacionadas ao transporte, frete e embalagem. O dono do e-commerce precisa estabelecer se haverá promoções com frete grátis, por exemplo. Ou se haverá parceria com os Correios e se os pacotes terão algum tipo de padrão. Todas essas questões precisam ser levantadas.

 

7. Faça o marketing digital
Um bom marketing digital e a divulgação do seu site ajudam a trazer retorno. Delimite como será a divulgação e quais canais de comunicação serão usados. “Com a crise, os consumidores estão com pé no freio. Eles vão pesquisar muito para ter a melhor oferta e a internet nos possibilita a pesquisa e a comparação muito rapidamente. É bom manter o marketing online bem ajustado”, diz Campos.

 

Leia também: Marketplace ou E-Commerce? Por onde eu começo?

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios.

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