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Nérus Smart POS para agilizar suas vendas

O Nérus Smart POS, (PDV móvel), é a solução para agilizar auas vendas. Isso porque, com certeza, você já passou por umas dessas situações: perda de conexão da internet, falta de energia, queda do servidor ou loja muito cheia com os caixas sobrecarregados e os clientes impacientes. E qual a consequência dessas situações? Como resultado, você terá uma queda das vendas no seu varejo.

Parar de vender por alguns minutos ou horas, pode trazer um prejuízo muito grande o que impactará nos seus resultados no final do mês, certo? O mais importante é você ter o controle da operação.

Primeiro de tudo, você precisa continuar vendendo mesmo sem conexão com a internet, sem energia e loja sobrecarregada. Para te ajudar nessas situações imprevisíveis, a Nérus oferece mais uma solução, através de tecnologia, para os nossos clientes. É o Nérus Smart POS, ou PDV Mobile.

O que é o Nérus Smart POS

O Nérus Smart POS é um ‘’PDV Mobile’’ que possibilita a emissão de documentos fiscais (NFCe) a partir de um dispositivo móvel (POS), acima de tudo, ele é uma contingência que pode ser utilizado como um apoio nas lojas sendo um Papa-filas.

Porque usar o Nérus Smart POS?

Através do Nérus Smart POS você irá facilitar as operações e reduzir seus custos, portanto ele pode, em caso de perda de conexão da internet, ser a mais eficiente solução para que suas operações de venda, não parem. Além disso, você pode usá-lo como uma papa-filas quando o seu estabelecimento estiver com os caixas muito cheio. Em ambos os casos, você acelera o processo de vendas e não perde $$$.

 

Funcionalidades

 

 

 

Características

Vantagens

 

Quero ter o meu Nérus Smart POS, como faço?

O Nérus Smart POS é exclusivo para os clientes que já utilizam o Nérus ERP, portanto, para saber mais informações e receber uma proposta comercial, entre em contato conosco. (31) 3273-4415 / www.nerus.com.br

10 dicas matadoras: faça seu e-commerce bombar

Você está no e-commerce, mas ainda não conseguiu fazer seu negócio decolar. Não se preocupe, por meio dessas 10 dicas, você terá uma visão mais clara de alguns pontos que você deve prestar atenção e, talvez, fazer pequenos ajustes. Vamos lá?

 

1 - Crie anúncio matadores

Você já parou para se perguntar quando foi a última vez que você revisou conscientemente seus anúncios? Ou melhor, você já acessou os seus anúncios se colocando no lugar do cliente? Não? Então comece por aí. Faça pesquisas como se fosse comprar algo e a partir das experiências em sua navegação, crie as suas próprias estratégias de diferenciação.

 

2 - Cuide do estoque: disponibilidade, acordos e custos

Estoque disponível significa comodidade para o cliente. Estoque também é dinheiro, e dinheiro parado não gera resultado. Você já parou para calcular o giro e quanto isso te custa hoje? Será que você explora todos os modelos ou acordos possíveis com fornecedores logísticos? Talvez você já devesse estar fazendo cross docking, drop shipping, pick-up store e outros modelos.

 

3 - Tenha clareza das Regras de Precificação e Comissionamento

Você sabe todos os custos e despesas que tem hoje? Quem são seus ladrões de margem? Sem essa clareza, você pode estar “pagando” para vender um produto e não percebeu. Na hora de precificar, não aja por instinto!

 

4 - Valorize sua relação com transportadoras

Todos se importam em manter a proximidade com o gerente do produto no fornecedor, com o gerente de contas nos marketplaces...mas e o parceiro logístico? Qual foi a última vez que almoçou com seu principal transportador? Quando foi a última vez que garantiu que seu cliente recebesse o mais rápido possível o código de rastreio da sua mercadoria?

 

5 - Preocupe-se com a reputação de logística reversa

Se o seu cliente hoje precisasse realizar uma troca ou devolução na sua loja, será que ele voltaria a comprar após essa experiência? Infelizmente, na maioria das vezes nosso foco está em facilitar a compra e esquecemos de prever os problemas de pós compra, e é nessa etapa que a reputação é construída. Se preocupar com isso é um jeito de tornar a recompra muito mais frequente.

 

6 - Lembre-se da lucratividade comercial

Você provavelmente conhece uma ou mais histórias de empresas que estavam crescendo no e-commerce, vendendo cada vez mais e rapidamente sumiram no mercado. Quais erros de margem essas empresas cometeram? Será que hoje você tem errado em algum produto? Cuide da margem de contribuição de cada venda, de cada produto e de cada canal.

 

7 - Controle seu Mix de Produtos e Curva ABC

Quais os produtos que você poderia estar explorando melhor hoje? Foque em tracionar resultados! Pare e observe quais são os produtos que têm mais representatividade em vendas, quantos itens do mix anunciado são de fato vendidos em cada canal, e qual o ranking de tudo isso comparando volume de faturamento e margem.

 

8 - Faça uma gestão real do seu fluxo de caixa

Qual foi a última vez que você estudou se a sua operação está se sustentando? Analisar seu caixa é uma maneira preciosa de se antecipar e estabelecer melhor os prazos com fornecedores e marketplaces.

 

9 - Planeje seu orçamento

É claro que vender bem é sempre ótimo, mas você já parou para pensar no quanto isso faz suas despesas subirem? Quanto você está gastando com fornecedores e impostos? Será que isso é sustentável? Esforce-se para mensurar e controlar a relação entre essas contas.

 

10 - Analise a operação em tempo real

Seu sistema hoje te dá todas as informações necessárias de forma ágil e precisa? Pode ser que você esteja trabalhando em função do seu sistema. Investir em TI é tão importante quanto investir em logística, não perca as informações de vista!

 

Gostou das dicas matadoras? Seguindo essas 10 dicas você poderá ter mais controle do seu e-commerce e transparência das informações. Mas lembre-se... o que realmente fará a diferença é a constância em que você vai praticar isso! Portanto, não abra mão de uma gestão consistente. Se ainda está com dúvidas, dê uma lida neste artigo.

Boa sorte e sucesso!

Bancos digitais crescem como forma de pagamento

Os bancos digitais, aqueles que prestam seus serviços pela internet e não necessitam de uma estrutura física da agência, vêm ganhando cada vez mais espaço no país, sobretudo em meio ao enorme potencial do mercado de crédito. É o que revela pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Entre os consumidores que utilizaram cartão de crédito nos últimos 12 meses, a maioria (76%) foi de instituições de financeiras tradicionais e 36% de lojas varejistas. No entanto, 21% dos entrevistados já adotam cartões de crédito ligados a fintechs ou bancos digitais como meio de pagamento no dia a dia. Número que cresce entre os mais jovens, chegando a representar 32% dos casos.

Escolha dos bancos

Os principais atrativos para a escolha do serviço são isenção de anuidade e juros e taxas mais baixas em relação aos bancos tradicionais (54%). Além disso, 49% apontam a vantagem de resolver tudo pelo celular, sem a burocracia do atendimento presencial em uma agência. Outros 41% destacam a aprovação de crédito mais rapidamente e de forma menos burocrática.

Na avaliação do presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, o avanço das fintechs reflete as transformações que o segmento de serviços financeiros vem enfrentando atualmente. “O consumidor se tornou mais exigente à medida que passou a ter controle sobre como e quando terá acesso a determinados produtos. Cenário que levou à popularização dos bancos 100% digitais, os quais têm como apelo a oferta de serviços com mais eficiência e melhores taxas”, explicou o presidente.

Cartão de crédito, opção dos brasileiros

Com a expansão da oferta de serviços bancários, o que se percebe é a consolidação do cartão de crédito como uma das principais modalidades de compra parcelada entre os brasileiros. De acordo com o levantamento, sete em cada dez (77%) consumidores recorreram ao cartão para despesas pessoais no último ano, sendo que 66% fizeram uso todos os meses. Em média, os usuários possuem cinco parcelas a serem quitadas nos próximos meses, enquanto 26% não possuem nenhuma compra parcelada.

Considerando os produtos mais adquiridos com cartão, roupas, calçados e acessórios dividem a liderança do ranking com os eletrônicos, ambos com 54% das menções, respectivamente. No caso dos eletrônicos, o estudo aponta que houve um aumento de 10 pontos percentuais nas compras com cartão de crédito em relação a 2018. Na sequência, aparecem os itens de farmácia e medicamentos (47%), supermercado e mantimentos (46%), eletrodomésticos e eletroportáteis (45%), além de perfumes e cosméticos (32%).

Outro dado mostra que os entrevistados possuem, em média, dois cartões de crédito e a razão mais citada é a possibilidade de contar com mais de uma opção de bandeira no caso de alguma delas não ser aceita pelas lojas (45%). Já 39% disseram buscar melhores prazos ao escolher o cartão de acordo com a data de fechamento da fatura e 28% alegam não pagar anuidade. O valor médio pago pela anuidade dos cartões é de R$135. Quase metade (48%) participa de algum programa de fidelidade para acumular pontos e trocar por benefícios, mas apenas 68% utilizam os pontos que foram acumulados nas compras.

Mais cartão, menos conhecimento das tarifas

O estudo constatou que, ao adquirir um cartão de crédito, 20% das pessoas ouvidas não analisaram as tarifas que são cobradas, sobretudo por falta de interesse ou porque nem mesmo pensaram nisso (14%). Entre os 70% que tiveram o cuidado de analisar, 49% verificam as tarifas cobradas e 30% ficaram de olho nos juros que incidem nas faturas por atraso no pagamento ou uso do rotativo.

Apesar de 60% dos entrevistados afirmarem que controlam os gastos com cartão de crédito, 39% admitem que a gestão não é feita de forma frequente — um aumento de 10 pontos percentuais em relação a 2018. O principal motivo alegado por 14% deve-se ao fato de que os comprovantes da compra são guardados e para 12%, a fatura é checada somente no fim do mês. Como consequência desse tipo de comportamento, 46% dos brasileiros que fizeram compras com cartão de crédito no último ano ficaram com nome sujo e 32% tiveram o cartão bloqueado por falta de pagamento da fatura, percentual que sobe para 42% considerando usuários de 35 a 49 anos. A boa notícia é que embora 14% permaneçam com nome sujo, um terço (33%) já regularizou a situação.

“O controle financeiro do cartão de crédito, feito com regularidade e antecedência, é a única maneira de o consumidor saber o quanto já gastou e o quanto ainda pode gastar. De nada adianta conferir a fatura no fim do mês, quando as despesas já foram realizadas. O ideal é, antes de fazer uma aquisição com o cartão, saber se essa despesa está mesmo dentro do orçamento previsto”, afirmou o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli.

De acordo com a pesquisa, 86% não sabem a taxa de juros mensal a pagar por entrar no rotativo e 15% possuíam, em abril, alguma fatura no cartão de crédito em atraso. No entanto, 77% garantiram estar com os pagamentos em dia. Além disso, o estudo revela que 31% dos usuários de cartão já pagaram apenas o mínimo da fatura alguma vez, enquanto 16% costumam recorrem ao mínimo ocasionalmente ou quando necessário. Nota-se ainda que 48% nunca pagaram o mínimo da fatura.

Matéria publicada pelo site Mercado e Consumo.

Afinal, o que é Marketplace? Como faço para entrar?

O marketplace é um conceito que vem ganhando força nos últimos tempos. Mas afinal, o que é marketplace e o que é preciso fazer para integrar seu negócio físico a esse tipo de negócio?

O marketplace é um tipo de negócio em que uma empresa gerencia uma plataforma na qual vários lojistas podem se cadastrar e vender os seus produtos por meio da mesma, assim como um shopping que tem grande circulação de pessoas, porém, virtual.

Colocar o seu produto em redes varejistas com alta fidelidade e tradição no mercado pode te trazer muitas vantagens, mas claro, nem sempre o marketplace é interessante para a empresa, um estudo financeiro é o primeiro passo para entender se o impacto da estratégia será positivo ou negativo.

 

Quanto custa?

Para iniciar a venda em um marketplace, o custo costuma ser bem atrativo. As taxas passam a ser cobradas apenas quando você começa a vender, isso significa que não é necessário investir previamente, nem aplicar o dinheiro sem certeza de retorno. Por esse motivo, trabalhar com marketplace está ao alcance até de pequenas empresas.

Quanto às taxas, cada marketplace tem um modelo de cobrança, mas a maioria segue um formato semelhante. A cobrança para utilizar o serviço é baseada nas comissões sobre as vendas da loja, a porcentagem pode chegar a até 30%.

Na hora do cadastro o lojista pode optar por ter mais visibilidade na plataforma e aparecer mais que as demais lojas. É possível definir prioridade nas buscas, nos anúncios, no perfil da loja e etc. Quanto mais benefícios, maior a porcentagem cobrada.

Hoje em dia no Brasil existem várias empresas que fornecem esse serviço, as principais são: B2W (Americanas, Submarino e Shoptime), Cnova (Casas Bahia, Ponto Frio, Cdiscount e Extra) e Mercado Livre. Sabendo dessas informações, é preciso analisar qual canal ou quais canais se adaptam melhor ao seu negócio.

 

O que fazer?

Depois de definir o melhor canal para estar, o lojista deverá preencher um formulário de registro. Algumas empresas exigem diversos documentos legais. Entre as exigências em comum: CNPJ, e-CNPJ, CNAE, Certidão negativa de débitos e Sintegra.

Vale ressaltar que o e-CNPJ é a versão digital do CNPJ e ele será fundamental para a assinatura do contrato de prestação de serviço com o marketplace. O CNAE de varejista também é essencial para conseguir vender no marketplace, se o e-commerce não estiver classificada nessa categoria, será necessário fazer a inclusão do CNPJ.

Com o preenchimento do cadastro e o envio da documentação, o próximo passo é esperar a aprovação. O tempo vai depender do marketplace que você deseja entrar. Alguns aprovam na mesma hora, outros são mais rigorosos na análise e possibilitam negociar a comissão sobre as vendas.

 

Operação

Após a aprovação acontecer, será necessário enviar os dados dos produtos que você pretende vender. Caso você tenha uma plataforma que possui integração com o marketplace escolhido, os produtos não precisam ser recadastrados, pois o envio é feito de forma automática. Evitar a duplicidade é essencial para o sucesso da operação. 

O restante da operação, como recebimento de pedidos e atualização do estoque, também pode ser integrado. Ainda que conquistar um espaço junto dos grandes varejistas pareça uma tarefa complicada, estar nesses canais de venda é uma boa estratégia para impulsionar suas vendas. A prática também irá te ajudar a conquistar posicionamento de mercado. Com o tempo sua marca será reconhecida pelos consumidores e logo você terá seu próprio espaço!

 

Leia também: Vai criar um E-Commerce? Preste atenção a estas 5 perguntas

Leia também: Técnicas para criar um anúncio campeão de vendas

Fonte: https://www.ecommercebrasil.com.br

o que é o bloco K do SPED fiscal

Estar em dia com o Fisco é fundamental para garantir a regularidade da situação da empresa. Pois caso contrário, há riscos de a empresa sofrer sanções e investigações em geral.

O SPED Fiscal é uma das obrigações de uma empresa e recentemente foi anunciada a obrigatoriedade do Bloco K para controle de estoque.

Com exigências bastante específicas, descubra como o Bloco K afetará sua gestão de estoque. Neste post, você vai entender o que é o Bloco K do SPED fiscal, como atender ao bloco K e muito mais.

(mais…)

como vender mais na Black Friday

Black Friday é o nome de uma ação comercial varejista que oferece significativos descontos aos clientes durante 24 horas. Essas ações para vender mais acontecem sempre na sexta-feira seguinte à comemoração do Dia de Ação de Graças americano.

O evento, que surgiu nos Estados Unidos, devido a seu grande sucesso, fez com que outros países, como o Brasil, o adotassem em seus calendários comerciais.

Ao longo deste post, vamos mostrar 5 dicas sobre como os varejistas podem aproveitar essa oportunidade. Afinal de contas: como vender mais na Black Friday?

Aproveite, por exemplo, para fazer a queima de estoque na Black Friday antes do Natal, conquistar novos clientes, fidelizar antigos consumidores e, é claro, aumentar as vendas.

Confira!

Confira também: A sua rede de lojas está preparada para as vendas na Black Friday?

Como vender mais na Black Friday: dicas que funcionam de verdade!

Todo varejista já conhece essa nova data promocional do calendário comercial. Mas você sabe mesmo como vender mais na Black Friday? Então, dê uma olhada em nossas dicas!

1- Ofereça descontos que sejam realmente bons

A proposta da Black Friday é vender bons produtos com ótimos preços. Portanto, se a sua empresa der um desconto convencional, a participação dela no evento perderá credibilidade.

Você poderá, ainda, vir a ter que lidar com reclamações formais (no Procon, por exemplo) ou informais (como na internet). Para que a sua estratégia de vendas seja funcional, opte por disponibilizar menos produtos com descontos consideráveis.

De nada adiantará divulgar que toda a loja participa da ação sem que os valores sejam realmente atrativos.

Veja mais: Ideias de promoção: tudo o que sua loja precisa para vender mais

2- Instrua sua equipe profissional sobre a Black Friday

A ideia deste evento é que em apenas um dia sejam ofertados produtos com preços bastante atrativos. Sendo assim, sua equipe profissional deverá estar ciente das condições e prazos relacionados às ofertas.

Só assim ela será capaz de oferecer aos clientes informações precisas sobre a atividade. Não tem como vender mais na Black Friday sem uma equipe bem informada!

Outro fator que deve ser levado em consideração é o de que a proposta da Black Friday deve valer somente para aquele dia. Isso faz com que o consumidor não protele a compra e traz credibilidade para a ação.

3- Organize sua loja financeiramente

Participar da Black Friday é importante para um empreendimento varejista? Com certeza é sim, pois são poucas as lojas que não se mobilizam para este dia.

E se você deixar de fazer parte deste evento, perderá espaço no mercado para seu concorrente.

Mas apesar de tudo isso, é importante se atentar para a saúde financeira do empreendimento, pois por mais que seja fundamental a participação da empresa na atividade, ela jamais poderá impactar negativamente nas finanças.

Sendo assim, analise as possibilidades, organize a proposta de participação e obtenha sucesso.

4- Divulgue a participação de seu comércio na Black Friday

Além de organizar seu empreendimento para participar da Black Friday, pense estrategicamente formas de chamar a atenção do seu cliente quanto aos descontos oferecidos.

Isso porque uma infinidade de varejos estará participando da ação. Logo, você precisará de diferenciais para fazer com que o consumidor opte pelo seu negócio e não pelo do seu concorrente.

5- Jamais se esqueça da ética

Após a Black Friday, é comum ler e ouvir relatos de compradores insatisfeitos com a falsa propaganda proferida por algumas empresas participantes.

Não adianta saber como vender mais na Black Friday para, em seguida, mesmo com aumento de faturamento, ter sua reputação manchada.

As reclamações são sempre sobre os preços. Na tentativa de enganar o cliente e forçar a participação na ação, alguns empreendimentos aumentam os valores dos produtos nos dias anteriores.

Assim, na data determinada para a atividade, ela pode oferecer grandes descontos.

É óbvio que este tipo de comportamento não surtirá efeito positivo e causará problemas à administração.

Conclusão: preparação e planejamento é tudo nas promoções de Black Friday!

Portanto, mais uma vez, se você quer saber como vender mais na Black Friday:

  1. faça o planejamento financeiro para a ação,
  2. dê grandes descontos em menos produtos (se não conseguir fazer isso em muitos itens),
  3. treine a equipe,
  4. divulgue somente o que a sua empresa conseguirá cumprir,
  5. instrua seus funcionários a passar as informações corretas, com ética.

Seguindo estas 5 dicas, sua empresa varejista aproveitará bem o momento da Black Friday. E conseguirá, além de boas vendas, reforçar o ótimo relacionamento com os clientes!

Só como exemplo e incentivo, um grande cliente nosso conseguiu triplicar as vendas em um único dia no Black Friday.

E se você também tem alguma dica interessante, que tal contar para nós nos comentários? conte para a gente como vender mais na Black Friday!

Leia também: Como aumentar as vendas no Natal: aproveite essa oportunidade!

O Nérus e um ERP para varejo que ajuda você a planejar suas ações, finanças, estoques, entregas, vendas e muito mais. Ele é completo e tem excelente custo benefício.

Veja mais: O sucesso do cliente é o nosso sucesso! – Case: Isoporlândia Festas

software gestão varejo

Muitos motivos fazem que um software para gestão do varejo ERP seja essencial para sua loja ou rede de lojas.

Desde o controle de estoque até a capacidade de gerenciar com precisão os descontos concedidos, esses programas auxiliam na gestão da empresa e possibilitam um maior controle sobre aspectos fundamentais do negócio.

Mas será que você sabe escolher o melhor software de gestão para a realidade do seu negócio?

Há diversas opções e características de ERP para varejo. Pensando nisso, preparamos uma postagem especial para ajudá-lo nessa missão.

Continue lendo e aprenda para não errar na escolha do seu sistema de gestão para varejo.

(mais…)

Gerir o estoque é um dos desafios mais antigos no mundo varejista e, mesmo assim, nem sempre é encarado por empresários e gestores como uma atividade importante.

No entanto, saber exatamente quantos produtos você tem no estoque, onde eles estão, há quanto tempo eles estão guardados etc., é essencial.

Assim, você aumentará a agilidade da sua reposição de produtos nas prateleiras, além de evitar as perdas causadas por produtos vencidos ou perdidos no estoque.

Nesse artigo, vamos listar algumas dicas de controle de estoque que podem mudar sua forma de estocar e garantir a diminuição de perdas e consequente redução de custos.

Confira!

Veja também: Você vende o que compra, ou compra o que vende? Aprenda como planejar um estoque

Dicas de controle de estoque que você precisa conhecer

1- Comece com um bom planejamento dos processos

Erros no estoque significam dinheiro perdido: estamos falando de produtos extraviados, vendas perdidas, atrasos na entrega e portanto, queda de produtividade.

Por isso, planeje cuidadosamente todos os processos de entrada e de saída de sua empresa.

Lembre-se ainda que o varejo não é somente compra e venda, temos as devoluções, as transferências, remessas para conserto e assistência técnica, etc.

Em outras palavras, mapeie criteriosamente todas as suas movimentações de estoque.

Após este mapeamento, descreva para cada uma dessas etapas do processo de controle de estoque, se certificando do modo correto que elas serão executadas.

Garanta, assim, que esteja livre de falhas, caso seja realizada da maneira descrita.

2- Treine a equipe exaustivamente

O segundo passo é realizar corretamente os 05(cinco) T's da área de RH. Treine, Treine, Treine, Treine, Troque!

Somente com uma equipe bem treinada e investimento em capacitação, é que você poderá fazer uma cobrança obsessiva da necessidade da assertividade dos estoques.

Quando todos entenderem a mensagem que você não mais aceitará os erros, a sua vida vai começar a mudar.

Até chegar lá, você terá que treinar e cobrar a exaustão, além de trocar algumas pessoas na equipe que não irão se acostumar com a novidade, e só parar o processo quando isso se tornar um hábito da sua equipe, quando entrar para o que chamamos da "cultura da empresa".

Confira: Você sabe como evitar ruptura de estoque? Confira nossas dicas

3- Organize a área de armazenamento de seus estoques

A organização dos estoques é essencial para que você tenha um bom controle.

Separe áreas especificas para cada tipo de produto que você trabalha.

Demarque essas áreas com placas de identificação ou faça pinturas nas paredes ou prateleiras. Assim todos vão começar a entender onde guardar cada coisa.

O próximo passo é a identificação de cada um dos locais com nomes, letras ou números.

Assim, você vai poder informar ao sistema o que está guardado e em qual lugar. Esse é um passo enorme pois vai tirar a informação da cabeça das pessoas, além de criar um sistema de armazenamento que todos irão entender e seguir.

Lembre-se ainda que limpar a área de armazenagem dos estoques periodicamente é essencial para liberar espaço e economizar dinheiro.

4- Conheça bem a demanda dos produtos do seu varejo

Saber o tempo que determinado produto está estocado é importante, mas não é o único parâmetro para a organização de um estoque.

Analise a demanda de cada item — como a frequência de saída que ele tem, dias e horários em que são mais solicitados, etc.

Assim você definirá melhor como eles devem ser alocados dentro do espaço disponível  e será possível fazer um planejamento mais adequado de quando esses produtos devem ser recolados.

Leia mais: 8 dicas de controle de estoque para seu e-commerce

5- Invista em tecnologia para otimizar tempo e trabalho

Estamos no século 21, e hoje em dia ninguém mais precisa fazer o controle de um estoque usando papel e caneta, concorda?

A tecnologia existe justamente para deixar o trabalho mais ágil, seguro e barato.

Por isso não deixe de usufruir dos benefícios do código de barra, dos coletores de dados, e Invista fortemente em sistemas de gestão que possam ajudar em todos os processos de armazenagem, desde a separação de itens, controle de movimentação interna e controle de saída.

Um ERP pode ser uma solução ideal para a otimização de tempo e trabalho no seu varejo.


Quer mais dicas de controle de estoque?

Leia também: Problemas com seu controle de estoque? Saiba como mudar essa realidade!


Como está a gestão do estoque da sua empresa? Você utiliza algum software de gestão para melhorar o atendimento do seu almoxarifado? Compartilhe dicas de estoque conosco através dos comentários!

Veja também: 5 passos rotineiros para um estoque preciso

Nérus é um ERP para varejo desenvolvido por especialistas. Dentre as diversas funcionalidades oferecidas para melhorar a administração do seu negócio, a gestão de estoques é uma delas.

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