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Área do cliente

Ainda sem saber se vale a pena entrar para o mercado do varejo digital? Bom, já é hora de deixar as dúvidas de lado! Com as novas tecnologias, a forma como consumimos mudou e é preciso se adaptar a isso.

O faturamento do mercado de e-commerce no Brasil vem aumentando ano após ano, segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). Em 2019 é esperado um volume de quase 80 bilhões de faturamento pelas lojas virtuais, 16% a mais que em 2018.

Nessa linha, fica nítido que o varejo mudou e você também precisa mudar! Vem com a gente que vamos apresentar as tendências do e-commerce e 7 vantagens de migrar para o varejo digital agora!

Porque é hora de mudar para varejo digital?

Em 2019, o e-commerce brasileiro vivenciou sua maior expansão desde 2014. O número de lojas online aumentou 37,59% em relação a 2018. Os dados são do levantamento “Perfil do E-commerce Brasileiro”, feito pelo BigData Corp e PayPal Brasil.

Se o número de lojas de varejo digital vem só aumentando, as lojas físicas por outro lado apresentam um panorama de queda. A estimativa é que a abertura de lojas físicas tenha caído 75% em 2018.

A dificuldade de se manter no varejo físico não é exclusividade de pequenos negócios ou novos empreendedores. Gigantes do mercado de varejo também estão migrando para o mundo virtual. A Magazine Luiza, por exemplo, apostou no e-commerce e apresentou um aumento no faturamento de mais de 90%. Hoje, as vendas online representam 33% de todas as vendas da empresa e a tendência é que esse percentual aumente.

Conheça mais sobre o varejo digital nesta palestra de Eduardo Benjamin Galanternick, Diretor Executivo de E-Commerce do Magazine Luiza:

https://www.youtube.com/watch?v=jrCXF7s9KAE&feature=youtu.be

Vantagens das lojas virtuais para o cliente

Depois de analisar todos esses números, surge a pergunta: o que faz com que o consumidor prefira comprar pela internet ao invés de ir até uma loja física?

Confira a seguir algumas das vantagens que os clientes veem no varejo digital:

7 Vantagens de migrar para o varejo digital

Se as lojas virtuais apresentam muitas vantagens para o consumidor, para o empresário não é diferente. O e-commerce tem muitos pontos positivos para quem investe na área do varejo.

Veja o que o seu negócio está perdendo, se você ainda não migrou para uma loja virtual:

1. Setor em expansão

Como vimos anteriormente, o setor do varejo digital está em clara expansão e a expectativa é que siga crescendo nos próximos anos. Em 2019, o mercado do e-commerce apresentou um crescimento de 16%, de acordo com relatório da ABComm, e a expectativa é que até 2021 o montante de vendas na internet dobrem.

2. Amplitude do mercado

As lojas físicas necessariamente se restringem a uma rua, um bairro ou um distrito específico, o que limita o seu campo de atuação. Para chegar a mais clientes, é necessário abrir mais pontos comerciais. No varejo digital, você amplia os seus potenciais clientes e, com o devido investimento em marketing e divulgação, pode alcançar todo o Brasil, o que é um grande diferencial de marca.

3. Menos custos operacionais

A abertura de uma loja física requer uma série de investimentos como aluguel de um ponto comercial, compra de imóveis e de equipamentos e contratação de equipe. Uma loja online, por outro lado, dispensa a maioria desses custos. Além disso, o seu funcionamento pode ser automatizado, o que diminui ainda mais os gastos com funcionários.

4. Atendimento 24 horas

No varejo digital, você pode vender a qualquer hora, em qualquer dia, independente do horário comercial ou do fuso. A boa notícia é que isso não exige uma equipe à disposição todo o tempo. O cliente pode ser avisado do horário de atendimento no caso de dúvidas, além de contar com vários canais de suporte, como e-mail, redes sociais, chats online e chats bots.

5. Automatização dos processos

Depois que a loja virtual está montada, é possível automatizar uma série de serviços como correção de preços, atendimento ao cliente, controle de estoque e ações de Marketing digital. E no fim das contas, para o lojista, isso representa redução de custos, aumento de escala e maior previsibilidade de faturamento!

6. Monitoramento e otimização

Os acessos à sua loja virtual podem ser analisados de maneira a prever como os clientes vão se comportar. Quanto tempo cada cliente esteve na sua loja, em quais páginas entrou e quais produtos foram mais visualizados, são algumas das análises que podem ser feitas facilmente através de ferramentas digitais. Os dados desse monitoramento vão te ajudar a preparar estratégias de marketing e vendas para potencializar o seu negócio.

7. Variedade de estoque

O varejo digital não exige que todo o controle de estoque seja centralizado em um só lugar. É possível que os produtos permaneçam no espaço dos fornecedores e sejam entregues diretamente ao cliente. Com isso é possível oferecer uma variedade muito maior de itens e reduzir custos de armazenamento de produtos.

Varejo Digital na Prática

Agora que você já sabe as vantagens de ingressar no varejo digital, você pode estar se perguntando:

Como integrar meu varejo físico ao digital?

Como garanto que a integração das duas operações sem perder informações e tomando decisões para potencializar o negócio?

O Nérus O2 é um superhub que permite lojas físicas se tornarem lojas virtuais integradas automaticamente ao principais marketplaces do mercado, tudo isso sem precisar trocar seu sistema de gestão ERP atual.

Ou seja, menos custos, menos tempo para começar a operar e maior faturamento para seu negócio!

Quer saber mais? Fale com nossas especialistas. 

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A internet está modificando a maneira como consumimos. Segundo pesquisa realizada pelo NZN Intelligence, 74% dos consumidores brasileiros preferem comprar pela internet do que ir a lojas físicas. E um dos grandes desafios do e-commerce no Brasil é garantir a logística adequada para atender a esses clientes.

Atraídos pelos bons preços, ampla variedade de produtos e pela comodidade, os consumidores estão também cada vez mais exigentes: querem entregas eficientes, rápidas e baratas. Por isso, uma logística bem planejada, além de evitar dores de cabeça, também garante a fidelização do cliente.

Então, confira 6 dicas simples que vão deixar a logística do seu e-commerce afiada!

A cadeia logística para e-commerce

Antes de comentar as estratégias, vale a pena reforçar o contexto dos processos da cadeia logística para e-commerce, como forma de garantir a relevância das dicas.

Bom, a logística no e-commerce pode possui vários gargalos, já que envolve uma série de processos complexos que organizam desde o estoque até o envio de um produto ou serviço comprado online.

Ou seja, é toda a “parte física” da loja virtual.

Não adianta ter um site bem elaborado, com um layout agradável e bons produtos e preços, se a mercadoria não chega de maneira eficiente ao consumidor.

Assim, é importante estar atento às etapas que fazem parte da cadeia logística do e-commerce:

  1. Recebimento da mercadoria;
  2. Armazenamento no estoque;
  3. Recebimento dos pedidos realizados através da plataforma;
  4. Verificação dos pagamentos efetuados;
  5. Separação do pedido no estoque e a devida conferência;
  6. Preparação da mercadoria para envio;
  7. Emissão das notas fiscais eletrônicas;
  8. Envio das mercadorias;
  9. Acompanhamento da entrega do pedido, gerando informação para o cliente

Conheça mais sobre os elementos que sustentam as lojas virtuais e como melhorar a cadeia logística do e-commerce, nesta palestra do Sebrae com Leonardo Neves:

https://www.youtube.com/watch?v=7gR-5MZPQU4&feature=youtu.be

Para otimizar essas etapas confira 6 estratégias de logística para e-commerce que vão alavancar o seu negócio.

1. Gerencie bem seu estoque

Diferente das lojas físicas, as lojas virtuais estão abertas 7 dias por semana, 24h por dia, e a relação entre a disponibilidade do produto e o cliente está mediada pelo catálogo da plataforma. Por isso, ter uma gestão eficiente e manter o estoque atualizado é crucial.

O objetivo é fugir de 2 situações complicadas: uma alta repentina na procura por produtos que você não tem no estoque ou um excesso de produtos armazenados que não tem saída.

As 2 situações significam prejuízos financeiros. O ideal é saber como planejar o estoque e prever corretamente a demanda de acordo com cada época do ano. Datas comemorativas como Natal e Dia das Mães, por exemplo, apresentam um aumento na procura de mercadorias.

Para isso, busque utilizar ferramentas adequadas que ajudam a gerir o controle das entradas e saídas dos produtos, O Nérus O2 pode te ajudar nisso!

Veja também: Como calcular giro de estoque e a importância desse indicador

2. Planeje a forma de entrega dos produtos

Entregar a mercadoria de maneira eficiente, rápida e barata é um dos grandes desafios da logística para e-commerce.

Existem basicamente 3 maneiras de fazer entregas:

O ideal é ter mais de uma opção de entrega, assim você não fica refém de uma só solução. Para ter ainda mais segurança que o produto vai chegar são e salvo nas mãos do cliente, você pode contratar seguro junto à transportadora, colocando o produto sob sua responsabilidade em caso de roubo ou extravio.

3. Trabalhe com prazos realistas

Se você está começando, pode ser difícil competir com os prazos de entrega de grandes varejistas. Mas o melhor é passar para o cliente uma previsão realista, que você possa cumprir. Poucas coisas geram tanta insatisfação e insegurança que um atraso na entrega do produto comprado.

Outra boa dica é permitir que o cliente rastreie os pedidos e entenda em qual etapa do processo de envio seu produto está. Enviar e-mails de atualização do status de entrega e avisar com precisão a data da chegada da entrega também são estratégias que garantem a fidelização do comprador.

4. Disponibilize a logística reversa

A logística reversa é a possibilidade oferecida pela loja virtual de que o cliente devolva o produto caso não era o que ele esperava ou haja algum problema. A devolução do produto e o ressarcimento do valor são direitos previstos pelo Código de Defesa do Consumidor. Entretanto, é importante que o cliente entenda que a preocupação com a satisfação do comprador e a qualidade da venda são valores importantes para sua loja virtual.

A legislação prevê que é responsabilidade do e-commerce atender a essas solicitações e cobrir os custos dessa remessa. Por isso, é importante planejar como o procedimento deverá ser feito de forma rápida e prestativa.

5. Acompanhe indicadores de performance

Para entender e aprimorar a logística para e-commerce é fundamental medir os resultados das suas ações. Assim, você vai saber o que está funcionando e o que precisa ser modificado. Para isso, há uma série de métricas e indicadores de logística, conhecidos também como KPIs.

São vários os indicadores possíveis de serem medidos, você precisa escolher os mais relevantes para o seu negócio. Alguns pontos que você pode monitorar são:

Leia ainda: O que é Sistema Integrado de Gestão Empresarial? Saiba tudo sobre ele!

6. Integrar a loja virtual à loja física

À medida que a sua empresa cresce, a gestão de logística se torna cada vez mais complicada. Um dos maiores desafios nessa jornada é integrar o varejo físico com o digital.

Por isso, uma solução encontrada por muitos varejistas para resolver a integração do negócio é ter um sistema de ERP customizado para a operação específica.

O Nérus, por exemplo, é um empresa especializada em software de gestão de varejo e pode ajudar sua empresa nesse desafio.

Com o Nérus, sua empresa controla de maneira mais fácil as informações sobre gestão financeira do varejo, estoques, entregas, vendas e muito mais!

Tudo certo para melhorar a logística do seu e-commerce?

O que achou das nossas dicas para melhorar a logística do seu e-commerce?

Qual delas faz mais sentido na sua operação?

Mas, se seu desafio ainda for iniciar a operação no varejo digital, temos uma boa notícia para você.

O Nérus O2 é um superhub que permite lojas físicas se tornarem lojas virtuais integradas automaticamente ao principais marketplaces do mercado, tudo isso sem precisar trocar seu sistema de gestão ERP atual.

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Como vender por marketplace? O primeiro passo é escolher os produtos que você deseja comercializar. A partir disso selecione a plataforma que deseja ter como parceira e entenda os termos de uso de cada sistema.

Cada marketplace possui uma política de parceria. O Mercado Livre por exemplo não exige nada além de um cadastro gratuito como vendedor. Você faz o cadastro e começa a vender na hora!

Já para vender na Americanas.com, que faz parte da B2W Marketplace, é necessário ter um CNPJ, fazer um cadastro prévio que será analisado pela equipe responsável do grupo. Com sua candidatura aprovada você deverá configurar sua página de produtos dentro do sistema e acompanhar suas vendas.

Como você pode perceber, nos dois casos é fácil aprender como vender por marketplace!

Entretanto, algumas dicas podem tornar seu negócio mais lucrativo, por isso acompanhe nosso guia de marketplace na prática.

Como vender por marketplace na prática? Passo a passo

# 1 Preciso ter uma loja virtual para vender por marketplace?

Essa não é exatamente uma dica de como vender por marketplace, mas é a dúvida de muitos empreendedores que deseja começar sua empreitada como varejista digital.

Não é necessário ter uma loja virtual para começar a vender por marketplace, entretanto, como vimos acima, algumas plataformas exigem que você tenha um CNPJ.

Você pode ser MEI, ser da indústria, um distribuidor, ter uma loja física ou um e-commerce, qualquer opção vale!

Entretanto, se você está considerando ter uma loja virtual, indicamos a leitura do artigo; Como abrir uma loja virtual de sucesso: pense nesses 5 pontos!”.

Ao mesmo tempo você não precisa escolher entre marketplace ou e-commerce, é possível realizar vendas nas duas plataformas, inclusive, atualmente já existem plataformas de e-commerce que integram estoques e gestão financeira, para tornar mais fácil a venda em marketplaces.

# 2 Escolha o marketplace pelo qual você deseja vender

Existem muitas plataformas de marketplaces entre elas:

Uma das dicas para escolher o marketplace ideal para o seu negócio é entender o nicho de mercado que aquele canal atende.

Por exemplo, se você deseja vender materiais esportivos, melhor do que escolher o Magazine Luiza é optar pela Netshoes.

Hoje em dia os marketplaces estão aceitando diferentes tipos de produtos para a venda em suas redes, entretanto, será que usuário que está procurando um tênis para corrida vai acessar o site da Magalu ou a Netshoes?

A verdade é que atualmente não é necessário escolher apenas um marketplace, entretanto, quando se está começando, fazer a gestão de muitos canais pode ser complicado e por isso priorizar pode ser a melhor opção para você.

#3 Organize a sua documentação

Como dissemos acima, alguns marketplaces vão exigir o cadastro com um CNPJ, outros vão solicitar uma lista de documentos, como:

Após o seu cadastro de solicitação de parceria, feito no site do canal que você deseja vender, é provável que a empresa envie por e-mail uma lista com documentos e requisitos necessários.

Não se assuste com essa etapas de como vender por marketplace. A maioria desses documentos você retira pela internet gratuitamente, usando apenas o número do CNPJ.

#4 Cadastre seus produtos

Após a autorização de venda, o marketplace enviará os dados de acesso a sua área administrativa do sistema, para que você possa começar a vender.

Fique tranquilo! Ninguém tem acesso a sua plataforma, assim como você não tem acesso aos dados de ninguém.

Cadastre seus produtos lembrando de incluir:

Como falado anteriormente, caso você tenha uma loja virtual é possível realizar a integração do e-commerce com o sistema do marketplace.

Essa é uma grande vantagem visto que você diminuirá o volume de trabalho uma vez que não vai precisar, por exemplo, realizar o cadastro dos produtos duas vezes. Além disso é possível:

#5 Comece a vender

O que é marketplace e como funciona as vendas por lá?

Dentro dessa modalidade, o marketplace é responsável por atrair o tráfego de usuários para o site e criar maneiras de converter esses usuários em clientes.

Todo o investimento em marketing e na infraestrutura da plataforma é realizado pelo marketplace.

Em contrapartida a cada venda realizada o parceiro deve realizar o pagamento de uma comissão ao marketplace. O pagamento dessa taxa só é realizado se uma venda acontecer.

#6 Organize a logística de entrega

Dentro do processo de como vender por marketplace é importante que você esteja atento a logística de entrega ao receber um pedido.

Lembre-se que a separação e entrega do produto é sua responsabilidade.

Você pode replicar a logística usada em seu e-commerce, caso tenha um.

#7 Mantenha-se atento e identifique oportunidades de negócio

Uma das vantagens de aprender como vender por marketplace é que você pode testar novos segmentos de venda sem precisar investir na construção de um novo site.

Fique atento às tendências do mercado e invista em outros setores.

Quer mais dicas de como vender por marketplace com sucesso e se destacar da concorrência? Assista ao vídeo abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=fkBSN6MR-gg&feature=youtu.be

Solução para o Marketplace

Se você quer ampliar o número de canais de venda do seu negócio de maneira profissional  e eficiente, conheça o Nérus O2. O Nérus O2 é um Superhub que permite a entrada de varejistas físicos (lojas físicas) no varejo on-line (Marketplace e e-commerce) integradas ao ERP do cliente, ou seja, sem precisar de trocar de ERP ou colocar outro ERP para e-commerce.

Segmentos de atuação: Móveis e Eletroeletrônicos, Material de Construção, Moda e Calçados e Autopeças.

Quer saber mais? Acesse nosso site ou envie uma mensagem para nós.

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O faturamento das vendas online de 2018, durante a Black Friday (somando apenas os resultados da quinta e sexta-feira) foi de 2,6 bilhões de reais, o que representa um crescimento de 23% em relação a 2017. Esse dado mostra que aprender como se preparar para a Black Friday é fundamental para empresas que desejam uma fatia desse valor total.

Criada nos Estados Unidos, a Black Friday acontece, tradicionalmente, na sexta-feira seguinte ao Dia de Ação de Graças americano, no final de novembro.

No Brasil, se tornou bastante comum que as empresas usem o mês de novembro quase todo para realizar campanhas de liquidação, mas sempre com algo especial para o dia “oficial” da Black Friday.

Como vimos acima, a previsão para as vendas da Black Friday são otimistas para o comércio eletrônico, mas é necessário dominar algumas dicas de como se preparar para a Black Friday para garantir sucesso e vendas!

Leia também: Promoções: Redenção ou Perdição para o Varejo! – Parte I

Como se preparar para a Black Friday: 4 dicas para aproveitar o melhor da data

Usar a Black Friday de maneira estratégica vai ajudar você a conquistar mais do que apenas vendas e clientes pontuais. A data pode ser usada para:

1. Prepare a infraestrutura do seu e-commerce para aguentar o pico de acesso e vendas

O Natal é a principal data para o comércio, seja ele físico ou virtual, entretanto, aprender como se preparar para a Black Friday é uma oportunidade de começar a faturar mais, um mês antes dessa grande data.

Essa é a primeira dica de como se preparar para a Black Friday porque sem infraestrutura para aguentar o pico de acessos e de transações, seus resultados serão uma tragédia!

Se você tem uma loja que tem um acesso médio diário de 500 visitas e na Black Friday recebe 2.500 usuários, você não pode correr o risco de seu servidor sair do ar, ficar lento ou impedir a conclusão de transações, correto?

Com um estrutura fraca, ao invés obter lucro e ampliar o faturamento, você terá jogado fora todo o investimento em marketing que você fez para atrair usuários para sua loja.

Para vender mais na Black Friday invista em uma boa plataforma de e-commerce e em um software de varejo completo e robusto.

Contar com um sistema que oferece apoio de suporte técnico e que garanta que as vendas não parem, é fundamental para conseguir os resultados desejados para esse período.

Para isso não é necessário investimentos muito altos. A Nérus, por exemplo, é um software de gestão de varejo, parceiro da AWS, a maior e mais segura empresa do mundo em computação na nuvem, que permite a redução de custos de estrutura de TI para lojas virtuais.

2. Organize seu estoque

Nem tudo o que está no seu site precisa entrar nessa mega liquidação.

Também não é aconselhável colocar apenas as peças encalhadas.

Por isso, organize seu estoque, veja o que pode entrar e o que é melhor guardar para as vendas do Natal.

O controle de estoque para e-commerce, não apenas na Black Friday como em qualquer época do ano, pode ser realizada usando um ERP  que integra todas as informações estratégicas da loja virtual.

Com um ERP o processo de como se preparar para a Black Friday será muito mais fácil, afinal o sistema permite que você:

3. Faça a projeção de preços

Durante a Black Friday, assim como em qualquer campanha promocional que você realize, seu lucro em cada peça vai diminuir porque você vai diminuir o valor de venda do produto. Entretanto, o faturamento geral vai ampliar.

Além disso você pode atrair novos clientes para que conheçam sua marca e passem a comprar em outras datas, como o Natal, que já está chegando.

Leia também: Como aumentar as vendas no Natal: aproveite essa oportunidade!

Além disso, lembre-se que você vai ampliar o seu capital de giro, liberando peças que estavam paradas no estoque.

Isso pode ser importante para você realizar investimentos em novas mercadorias e em marketing, no final de ano.

É importante que você faça cálculos para saber qual o desconto máximo que pode oferecer, para que a venda ainda seja interessante para seu negócio.

4. Não engane seu cliente

Nos primeiros anos da Black Friday no Brasil, algumas empresas ampliaram o preço dos produtos algumas semanas antes para no dia diminuírem o valor, alcançando apenas  valor inicial. A famosa oferta que custa “metade do dobro”.

Esse tipo de estratégia é antiética e pode destruir a imagem do seu e-commerce entre seus clientes. Não faça isso!

Prepare-se para vender!

Aprender como se preparar para a Black Friday é aprender como se preparar para vender. Vender muito!

Como dissemos acima, para tornar ainda mais eficiente toda a gestão para e-commerce de varejo, você pode integrar um ERP para e-commerce.

O Nérus oferece uma plataforma de e-commerce robusta e um ERP especializado nos setores de Móveis e Eletroeletrônicos, Material de Construção, Moda e Calçados e Autopeças.

O sistema é completo e tem excelente custo benefício, permitindo que você mantenha um planejamento para vendas que vai te ajudar em como se preparar para a Black Friday, bem como aumentar as vendas durante o ano todo.

 

Controle de maneira mais fácil as informações sobre gestão financeira do varejo, estoques, entregas, vendas e muito mais.

Então, se você quer ampliar o número de canais de venda do seu negócio de maneira profissional  e eficiente, entre em contato conosco.

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O que é VPC?

VPC significa verba de propaganda cooperada. Ela  é uma verba em dinheiro ou em produtos bonificados disponibilizada por grandes fabricantes que querem incentivar a compra de mais produtos  ou a venda de produtos que já estão no estoque dos varejistas.

Para receber essas verbas o varejista acerta uma meta de compra e ganha um valor para incentivar um preço final para consumidor mais competitivo. Outra alternativa é investir em propaganda e neste caso o varejista precisa comprovar o uso dessa verba.

Após este breve resumo, já começamos a entender a necessidade de um acompanhamento dessas verbas para você não perder dinheiro. Afinal, temos que acompanhar o que foi acordado com o fornecedor, o que realmente pago, como ele pagou e prestar contas nos casos que ele solicite. Pensando nisso, a Nérus desenvolveu um módulo que ajuda o varejista no controle das verbas disponibilizadas por seus fornecedores desde a negociação até o acerto desta verba.

Vou descrever brevemente este recurso.

Teremos um editor de verbas (figura 1)  onde estarão todas as verbas acordadas com os fornecedores que poderão ter o status:

Essas verbas podem ser inseridas manualmente nos casos onde o fornecedor não as liberou mediante algum tipo de acordo ou automaticamente para casos onde existe um “cashback”. Neste último caso, definiremos no cadastro do fornecedor se ele gera verba e o percentual de retorno em cima das compras (Figura 2).

Verbas inseridas: agora passamos para a próxima etapa criando as movimentações da verba. Estes são valores passíveis de acerto. Eles são inseridos manualmente ou à medida que se fatura/recebe mercadorias em pedidos vinculados a uma verba. (Figura 3).

Utilizaremos as movimentações para gerar as notas de débito e posteriormente os acertos. Essas movimentações podem ter os status:

Nota de débito é o documento que o fornecedor se compromete a pagar determinado valor. Pode ser gerada uma nota de crédito para uma ou várias movimentações. o Nérus gerencia essas notas vinculando-as a cada movimentação e possibilita a impressão de um documento que pode ser criado com o padrão desejado e impresso a cada nota de crédito emitida(Figura 4). Partimos então para a última etapa que é o acerto com o fornecedor.

O Acerto inicia-se após o fornecedor retornar a nota de débito e pode ser realizado na mesma tela mostrada na (Figura 3) onde o Nérus permitirá realizarmos o acerto de 4 maneiras como mostrado na (Figura 5).

Crédito em conta: ao selecionar esta opção o crédito será adicionado automaticamente ao Banco selecionado o valor da movimentação.

Desconto no contas a pagar: Será aberto todas as parcelas em aberto do fornecedor para que se informe o valor de desconto que deseja em uma ou mais parcelas (Figura 6).

 

Contas a receber: Será inserida uma duplicata no contas a receber para este fornecedor fazendo com que ele fique em débito com o varejista.

Nota bonificada: Será aberta uma tela para que se informe uma nota de produtos bonificada que irá se vincular a esta movimentação para acertar o débito do fornece

 

Com isso, será possível  gerenciar o processo de VPC do início ao fim.

Você já pensou em ter seu produto vendido pelo site da Americanas.com, pela Amazon, Magalu, ou qualquer outro gigante do varejo virtual? Desde que o modelo de marketplace se instalou no mercado isso se tornou possível. Como? A seguir, descubra o que é marketplace e como funciona!

Vamos imaginar que você tenha uma loja virtual que vende eletrônicos, como celulares, câmeras, componentes para PC e tudo relacionado a esse mercado. Apostando na parceria com uma estrutura de marketplace você pode ter a sua loja, vender esses mesmos produtos e também realizar vendas em e-commerces nacionais, como os citados acima e muitos outros.

Para você ter uma ideia, a lista dos mais importantes marketplaces do Brasil, inclui:

O que é marketplace e como funciona?

Para entender o que é marketplace e como funciona podemos compará-lo a um shopping com várias lojas, algumas vendendo produtos similares.

Enquanto no shopping tradicional uma loja paga um aluguel para estar em ponto que possui muito movimento de pessoas, no marketplace a loja que deseja aproveitar esse movimento de usuários, paga uma comissão para a plataforma.

Uma forma mais comum das pessoas entenderem o que é marketplace e como funciona é relembrar que o Mercado Livre é um marketplace e, mais do que isso, é o maior do Brasil.

O Mercado Livre tem muito tráfego e cede o espaço para que lojas, grande e pequenas, possam comercializar seus produtos, em troca de uma comissão nas vendas.

Você provavelmente já acessou o Mercado Livre, caso nunca tenha navegado pelo site, faça esse exercício.

Na plataforma você tem uma infinidade de produtos, comercializados por diferentes vendedores que aproveitam o tráfego que a plataforma recebe, para vender mais.

De maneira similar, mas com características individuais próprias, as marcas que listamos acima têm a mesma lógica: possuem um site com alto tráfego de usuários e usam isso para atrair lojas menores interessadas em todo esse movimento. 

Ao contrário do Mercado Livre, entretanto, esses marketplaces também vendem seus próprios produtos. Em muitos casos eles não nasceram para ser marketplace, mas aproveitaram o movimento do mercado e incluíram esse serviço em suas estratégias.

Em troca, o marketplace recebe uma comissão para cada venda realizada. 

Na imagem abaixo, temos uma página, dentro do site do Pontofrio que indica que o produto será vendido e entregue por outra empresa (marcamos de azul para você visualizar essa informação com atenção).

Essa outra loja, poderia ser a sua! Trata-se de um parceiro do Pontofrio, que por sua vez adotou o modelo de marketplace e recebe vendedores de todas as regiões do Brasil, conectando e-commerces e clientes.

No caso do exemplo acima, o Pontofrio indicou a empresa que está oferecendo o melhor custo benefício para o cliente, mas ele não é a única loja a oferecer o produto em questão dentro do marketplace.

São várias lojas disputando para estar na buy box, que é esse lugar de destaque com a indicação da loja com melhor custo-benefício.  

A luta pelo menor preço

Uma das questões que mais dividem comerciantes no entendimento do que é marketplace e como funciona é a luta pelo menor preço que acontece dentro de um marketplace.

Isso porque, normalmente, a buy box é reservada para as empresas que oferecem o produto pelo menor preço.

Segundo alguns empreendedores, essa política força alguns empreendedores a baixarem seu preço continuamente para realizarem vendas, afinal, o cliente, na maioria das vezes, confia na indicação do marketplace.

Um olhar desatento diria que essa luta pelo preço torna o marketplace uma plataforma desfavorável para as lojas que buscam seu “lugar ao sol”, entretanto, observando mais atentamente, a verdade é que com sites como Google Shopping, Buscapé e Zoom, a comparação por preço dentro da internet já é uma realidade. Estando você, ou não, vendendo por um marketplace.

Leia também: 5 dicas de gestão para e-commerce varejista

Marketplace na prática: porque e como começar a vender em um?

Agora que você já sabe o que é marketplace e como funciona, é hora de aprender a como começar a vender por essas plataformas.

Em alguns marketplaces no Brasil, como o Mercado Livre, basta você criar uma conta como vendedor e começar a realizar vendas instantaneamente. 

Em outros casos você vai precisar negociar com a plataforma para poder começar a ter seus produtos comercializados dentro do marketplace.

Um dos critérios a serem negociados é a taxa por transação, que pode variar de 9% a 15%. Pode parecer um valor alto, mas lembre-se que esse valor já inclui o custo com mídia que você não vai precisar ter.

Além disso, com o marketplace você só vai pagar a taxa quando e se realizar uma venda.

Para dar o primeiro passo acesse o site do marketplace com o qual você deseja estabelecer parceria e busque pela página de parcerias. Em geral essas páginas indicam qual caminho percorrer. Fácil e rápido!

Um outro ponto a observar é alinhar o seu mix de produtos com o mix de produtos do marketplace, para que você consiga atingir o público que realmente está buscando por itens como o seu.

Por último,ao entender o que é marketplace e como funciona é válido que você saiba que não há a necessidade de abrir mão da sua loja virtual própria para começar a escalar suas vendas por meio do marketplace. Você pode sim manter as duas frentes de vendas, reforçando sua marca e ampliando suas vendas.

Quer ter acesso a mais dicas sobre o que é marketplace e como funciona? O vídeo abaixo é rápido e bem completo, com dicas sobre a escolha do marketplace ideal para você e mais. Vale conferir!

https://www.youtube.com/watch?v=5MS3H8ly8bI&feature=youtu.be

Se você quer ampliar o número de canais de venda do seu negócio de maneira profissional  e eficiente, conheça o Nérus. Oferecemos um software de gestão de varejo de Móveis e Eletroeletrônicos, Material de Construção, Moda e Calçados e Autopeças.

Nosso sistema de gestão de varejo tem como objetivo ajudar na força de vendas, apoiar o controle de estoque, realizar a gestão financeira do varejo e mais.

Como foi desenvolvido por varejistas experientes, tem tudo que você precisa. Quer saber mais? Acesse nosso site ou ligue agora para um de nossos consultores: (11) 3509-2010.

Se você é proprietário de um negócio que possui algum tipo de estoque, você deve aprender o que é giro de estoque e como medir esse indicador. Não importa se a sua empresa é física ou virtual.

Inclusive, se você é proprietário de uma loja virtual, saiba que o controle de estoque de e-commerce e a análise do que é giro de estoque se tornam elementos ainda mais delicados para o negócio.

Isso porque se você tem um baixo volume de unidades de uma mercadoria, e um cliente realiza uma compra grande, ou mesmo vários clientes encomendam aquele produto, você pode ficar sem itens para realizar a entrega do que foi comprado.

Nesses casos você pode devolver o dinheiro para o cliente, mas como fica a reputação da sua loja? 

Entender o que é giro de estoque vai garantir que você não fique sem um item importante para suas vendas. Além disso, ao aprender como calcular o giro de estoque você terá maior controle de informações como:

O que é giro de estoque?

O giro de estoque é um indicador de gestão e vendas, que calcula a velocidade com que os produtos que entram no seu armazém, saem do seu inventário.

Se você possui um giro de estoque alto, isso quer dizer que em pouco tempo, um item que você comprou de um fornecedor é vendido.

O objetivo é entender, quantas vezes os produtos de seu estoque são renovados dentro de um período de tempo, por exemplo dentro do mês, do trimestre, semestre ou ano.

Em resumo, o que é giro de estoque indica quantas vezes o estoque de um determinado item foi completamente reposto, dentro de um período “x” de tempo.

Se você identificar, por exemplo, que um item tem um giro de estoque igual a 5 dentro de um semestre, você pode concluir que em 6 meses a mercadoria deve ser reposta, por completo, 5 vezes. 

É importante que você faça essa análise de giro de estoque por tipo de produto, para que você entenda a necessidade de acionar seus fornecedores a tempo de repor o volume ideal antes de alcançar um volume crítico de itens armazenados.

Como calcular o giro de estoque?

Existem duas formas principais de realizar o cálculo do que é giro de estoque:

Cálculo por unidades de produtos

O cálculo por unidades de produto mede quantas vezes um tipo de produto é renovado em um período de tempo, dentro do seu estoque. A fórmula é:

giro de estoque = número total de unidades vendidas / volume médio de unidades em  estoque no período

Por exemplo, se você tem uma loja virtual que vende sapatos em geral, e consegue vender 60 pares de sandália por mês com o estoque médio de 25 pares nesse período, basta dividir:

60/25 = 2,4

Esse valor que dizer que em um mês, ou 30 dias, sua empresa vende todo o seu estoque de sandálias 2,4 vezes.

Para descobrir quantos dias demora para sua loja virtual vender um estoque aplique o cálculo:

1 / 2,4 x 30 = 12,5

onde

1 / giro de estoque do período x o número de dias do período = número de dias para girar o estoque

Ou seja, você demora 12,5 dias para vender todo o estoque. Com esse dado em mão fica mais fácil se planejar junto aos fornecedores, não acha?

Observação: O resultado desse exemplo é o sonho de toda loja que está começando, não é mesmo?

Cálculo por valores monetários

Você também pode fazer o cálculo do que é giro de estoque a partir do valor médio das mercadorias que estão em estoque no período.e o valor vendido. A fórmula é:

giro de estoque = valor total de vendas / valor médio de estoque no período

Vamos imaginar que você esteja medindo seu giro de estoque de botas, ao invés de sandálias, e usando o método de valores monetários. Considere que você tenha no período o valor de R$ 1.250 e que você tenha vendido R$ 3.000, o cálculo fica:

giro de estoque = 3500/1850

ou seja

giro de estoque = 1,89

Isso quer dizer que seu giro de estoque de botas é de 1,89 dentro do período analisado.

É importante reforçar que esse resultado pode ser negativo e isso indicaria que ainda há estoque do produto ao fim do período analisado.

Leia também: Crise ou a má gestão? Veja um exemplo de controle de estoque mal feito e decida o que leva a isso

Faça o controle do seu estoque: venda mais e gaste menos

O giro de estoque é um indicador de gestão de estoque que avalia, também, o quanto o produto é demandado pelo mercado e o quanto a sua avaliação de capacidade de venda desse item foi correta.

Ter um giro de estoque baixo pode significar que o produto não tem apelo de mercado ou que sua equipe calculou errado a quantidade que deveria ser encomendada ao fornecedor.

Da mesma forma, um giro de estoque alto pode representar que você não fez uma boa previsão de saída do item.

O objetivo do cálculo do que é capital de giro é melhorar então sua gestão de estoque para que você não perca dinheiro de vendas por falta de mercadoria, nem comprometa seu capital de giro com um estoque parado.

A gestão de estoque pode ser realizada usando um ERP especialmente desenvolvido para a gestão do varejo que vai integrar todas as áreas de sua empresa, permitindo um controle efetivo não só de estoques, mas também de vendas, financeiro, promoções, preços e muito mais.

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Quando chega novembro, você provavelmente já começa a lembrar da Black Friday, não é mesmo?

Segundo uma pesquisa da GFK, as vendas deste ano deverão alcançar R$ 13,5 bilhões no setor de Bens Duráveis, crescendo 4% em relação a 2018. Por isso, se a sua empresa participa da Black Friday, é fundamental conhecer algumas técnicas para entrar com tudo nas vendas.

Criada nos Estados Unidos, a Black Friday chegou ao Brasil em 2010, mas levou um tempo para se consolidar. Em uma pesquisa apresentada pelo Google99,5% das pessoas já têm conhecimento sobre a data atualmente, mas, em 2014, essa porcentagem era de apenas 27%. Além disso, no ano passado, 69% das pessoas entrevistadas já haviam participado da Black Friday antes.

Muitas empresas acabam aderindo ao evento como forma de “não ficar de fora”, mas será que isso é o suficiente? E, para as empresas que planejam essa participação com antecedência, será que estão lucrando tanto quanto poderiam?

É o que vamos descobrir com essas 3 dicas para vender mais na Black Friday.

1) Organize um planejamento

primeiro passo para aumentar suas vendas é manter a casa em ordem para receber os novos clientes. Você já sabe quais dos seus produtos ou serviços vão entrar na Black Friday? Qual será o desconto? Se você trabalha com produtos físicos, seu estoque está preparado para o aumento de demanda?

Existem muitas variáveis na realização deste evento, por isso, um bom planejamento te ajuda a se preparar para as diferentes situações que podem ocorrer.

Além disso, se os seus clientes geralmente precisam entrar em contato antes de fechar uma compra, lembre-se de que isso pode acontecer em volume muito maior durante a Black Friday. Por isso, prepare sua equipe comercial para o aumento no fluxo de clientes.

 

2) Defina sua estratégia

Não adianta participar da Black Friday se o seu público não souber, certo? Então defina uma estratégia de divulgação com os canais a serem utilizados, um cronograma de publicações e as métricas que você utilizará para medir o desempenho da sua estratégia.

Lembre-se de considerar mídia orgânica e paga, para abranger os diferentes meios de acesso ao público, além de estimar o orçamento destinado ao marketing. Você pretende usar as redes sociais? Quais delas? Vai destinar uma parte do orçamento para influenciadores ou focar apenas em Facebook Ads, Google Ads e Instagram Ads?

Nesse momento, é essencial saber quem é o seu público para entender de que forma eles se comportam e através de quais canais você vai conseguir uma conversão maior com menos gastos.

 

3) Utilize gatilhos mentais na sua comunicação

Quando se trata de negociação, não se pode deixar de lado os gatilhos mentais. Você quer saber como vender mais na Black Friday? Então essas técnicas com certeza podem te ajudar.

O psicólogo Robert B. Cialdini apresentou 6 princípios fundamentais da persuasão no seu livro "As Armas de Persuasão". Qualquer pessoa que deseja melhorar suas negociações precisa conhecer e dominar esses princípios. São eles:

  • Compromisso e coerência: estimular o cliente a firmar um compromisso, ainda que pequeno, faz com que ele queira se manter coerente com o compromisso assumido.
  • Reciprocidade: oferecer conteúdo e materiais ricos gratuitos aos clientes aumenta as chances de eles quererem consumir seu produto ou serviço pago como forma de retribuir.
  • Escassez: quanto maior é a dificuldade ou urgência para adquirir um item, mais valor ele terá nas nossas mentes.
  • Prova Social: temos a tendência de observar o comportamento dos outros antes de tomar uma decisão, por isso, mostrar depoimentos e comentários de outros compradores aumenta as chances de uma pessoa se interessar pelo seu produto ou serviço.
  • Autoridade: a opinião de um especialista no assunto pode influenciar nossas escolhas por já existir a premissa de que ele possui conhecimento sobre o produto ou serviço.
  • Afeição: é mais comum aceitar pedidos e sugestões de conhecidos do que de estranhos, por isso, o seu papel é conhecer mais sobre o cliente para criar essa relação de proximidade e conquistar a confiança dele.

Usar esses gatilhos mentais, seja em conteúdos escritos ou no pitch comercial, com certeza vai te ajudar a vender mais na Black Friday.

Gostou das dicas? Fique ligado nos próximos blogs, muito assunto interessante está por vir.

 

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Você tem dificuldades em fazer cobranças de cheque, boleto ou crediário junto ao seu cliente?

Se você abriu esta mensagem, certamente se identifica com alguns destes problemas. Não se preocupe, é mais comum do que se pensa. Hoje, uma das maiores dificuldades das empresas, é a consolidação das cobranças em um só lugar.  Imagine como seria ótimo ter as informações de cobrança de cheque, boleto e crediário em apenas uma tela para sua conferência. Com o Nérus, agora é possível.

Pensando neste problema do cliente, ou seja, como fazer a cobrança das contas em atraso, a Nérus, criou um importante recurso para nossos clientes. É a Nova Central de Cobrança do Nérus.

A Nova central de cobrança do Nérus permite que sua equipe ou responsável por entrar em contato com os clientes inadimplentes possam buscar junto a eles, a melhor forma de regularizar valores em atraso. E o mais importante… trabalhando em apenas uma tela do Nérus. Fantástico, né!?

Nesta tela, o usuário terá disponível as seguintes informações:

Após acessar estas informações em uma única tela, o usuário poderá realizar a cobrança dos valores devidos junto ao cliente. Após o contato, o usuário registra as informações no sistema Nérus e ainda tem a opção de informar uma data de retorno ou uma data de previsão para pagamento do cliente. Tudo de forma mais simples, rápida e mais eficiente.

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