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10 dicas matadoras: faça seu e-commerce bombar

Você está no e-commerce, mas ainda não conseguiu fazer seu negócio decolar. Não se preocupe, por meio dessas 10 dicas, você terá uma visão mais clara de alguns pontos que você deve prestar atenção e, talvez, fazer pequenos ajustes. Vamos lá?

 

1 - Crie anúncio matadores

Você já parou para se perguntar quando foi a última vez que você revisou conscientemente seus anúncios? Ou melhor, você já acessou os seus anúncios se colocando no lugar do cliente? Não? Então comece por aí. Faça pesquisas como se fosse comprar algo e a partir das experiências em sua navegação, crie as suas próprias estratégias de diferenciação.

 

2 - Cuide do estoque: disponibilidade, acordos e custos

Estoque disponível significa comodidade para o cliente. Estoque também é dinheiro, e dinheiro parado não gera resultado. Você já parou para calcular o giro e quanto isso te custa hoje? Será que você explora todos os modelos ou acordos possíveis com fornecedores logísticos? Talvez você já devesse estar fazendo cross docking, drop shipping, pick-up store e outros modelos.

 

3 - Tenha clareza das Regras de Precificação e Comissionamento

Você sabe todos os custos e despesas que tem hoje? Quem são seus ladrões de margem? Sem essa clareza, você pode estar “pagando” para vender um produto e não percebeu. Na hora de precificar, não aja por instinto!

 

4 - Valorize sua relação com transportadoras

Todos se importam em manter a proximidade com o gerente do produto no fornecedor, com o gerente de contas nos marketplaces...mas e o parceiro logístico? Qual foi a última vez que almoçou com seu principal transportador? Quando foi a última vez que garantiu que seu cliente recebesse o mais rápido possível o código de rastreio da sua mercadoria?

 

5 - Preocupe-se com a reputação de logística reversa

Se o seu cliente hoje precisasse realizar uma troca ou devolução na sua loja, será que ele voltaria a comprar após essa experiência? Infelizmente, na maioria das vezes nosso foco está em facilitar a compra e esquecemos de prever os problemas de pós compra, e é nessa etapa que a reputação é construída. Se preocupar com isso é um jeito de tornar a recompra muito mais frequente.

 

6 - Lembre-se da lucratividade comercial

Você provavelmente conhece uma ou mais histórias de empresas que estavam crescendo no e-commerce, vendendo cada vez mais e rapidamente sumiram no mercado. Quais erros de margem essas empresas cometeram? Será que hoje você tem errado em algum produto? Cuide da margem de contribuição de cada venda, de cada produto e de cada canal.

 

7 - Controle seu Mix de Produtos e Curva ABC

Quais os produtos que você poderia estar explorando melhor hoje? Foque em tracionar resultados! Pare e observe quais são os produtos que têm mais representatividade em vendas, quantos itens do mix anunciado são de fato vendidos em cada canal, e qual o ranking de tudo isso comparando volume de faturamento e margem.

 

8 - Faça uma gestão real do seu fluxo de caixa

Qual foi a última vez que você estudou se a sua operação está se sustentando? Analisar seu caixa é uma maneira preciosa de se antecipar e estabelecer melhor os prazos com fornecedores e marketplaces.

 

9 - Planeje seu orçamento

É claro que vender bem é sempre ótimo, mas você já parou para pensar no quanto isso faz suas despesas subirem? Quanto você está gastando com fornecedores e impostos? Será que isso é sustentável? Esforce-se para mensurar e controlar a relação entre essas contas.

 

10 - Analise a operação em tempo real

Seu sistema hoje te dá todas as informações necessárias de forma ágil e precisa? Pode ser que você esteja trabalhando em função do seu sistema. Investir em TI é tão importante quanto investir em logística, não perca as informações de vista!

 

Gostou das dicas matadoras? Seguindo essas 10 dicas você poderá ter mais controle do seu e-commerce e transparência das informações. Mas lembre-se... o que realmente fará a diferença é a constância em que você vai praticar isso! Portanto, não abra mão de uma gestão consistente. Se ainda está com dúvidas, dê uma lida neste artigo.

Boa sorte e sucesso!

Plano de ação de vendas: crie o seu em 9 passos práticos

Pensando em como fazer um plano de ação de vendas no varejo?

Ótimo! Isso mostra que você sabe que sem planejamento de vendas, não há como alavancar vendas no varejo e atingir resultados efetivos em seu negócio.

Mas por onde começar? Como definir metas? Como avaliar os resultados?

Neste post vamos te mostrar um passo a passo completo de como fazer um plano de ação de vendas no varejo.

Você vai ver que com os dados necessários e seguindo as etapas com cuidado, seu plano de ação para vendas no varejo vai ser um sucesso!

Passo a passo: como fazer um plano de ação de vendas no varejo

1- Releia o planejamento estratégico da empresa

Talvez você esteja se perguntando porque reler o planejamento estratégico na hora de fazer um plano de ação para vendas no varejo.

Simples: toda e qualquer atividade realizada pela organização deve estar alinhada com os objetivos traçados no planejamento estratégico da empresa.

Por isso, antes de iniciar o trabalho, fique atento para alinhar as ações de vendas com aquilo que a empresa deseja alcançar no futuro.

2- Pense em como vendas pode ajudar a atingir esse objetivo

Feito esse alinhamento, defina o que a área de vendas pode fazer para ajudar a alcançar os objetivos da empresa.

Possivelmente você pensará em diversos planos de ação. Mas organize um de cada vez. 

Determine, então, um objetivo. 

Por exemplo: 

Estes são objetivos, não são metas de vendas, nem indicadores. Falaremos disso mais adiante.

Note que são ideias bem gerais, que precisam ser exploradas, detalhadas e explicadas cuidadosamente em um plano de ação de vendas de varejo. 

Continue a leitura e você verá como fazer isso! 

3- Defina os recursos necessários

Recursos financeiros, de pessoal, materiais de divulgação e até equipamentos, em alguns casos.

Você tem uma verba definida para esta ação de vendas no varejo? Quem define essa verba? Comece por aí: descubra quanto vai poder investir. Se você tem autonomia para tomar essa decisão, siga em frente!

Estude:

4- Defina a tática de vendas

Você tem um objetivo geral e tem os recursos definidos.

Mas que tática de vendas será empregada?

Por exemplo: um dos objetivos que citamos era aumentar o ticket médio de compra de clientes fidelizados. Uma tática para conseguir isso poderia ser uma promoção de acúmulo de pontos que dá desconto na compra de um ou de vários itens adicionais.

Assim, para os clientes já fidelizados, eles poderiam começar com uma pontuação de partida alta e, além disso, ganhar pontos por compra. Na hora que passam no caixa da loja (física ou virtual) recebem o convite para comprar alguns itens extras, com desconto.

Para cada objetivo, você deve bolar uma tática de vendas diferente. Seja criativo! 

5- Crie os materiais de apoio e divulgação

Folders, banners, materiais de ponto de venda, sites e aplicativos para os clientes se inscreverem e verificarem sua pontuação (no caso de programas de fidelidade), e-mail marketing, anúncios em revistas. Estes são alguns exemplos de peças usadas para se comunicar com seus clientes.

É claro: nem todo plano de ação de vendas no varejo precisa ser tão complexo. Tudo vai depender de sua criatividade e da verba disponível.

Mas, de qualquer forma, defina quais serão esses materiais e providencie sua produção e distribuição. 

6- Defina indicadores de desempenho e as metas da promoção de vendas para varejo

A definição dos indicadores de desempenho é uma das etapas mais importantes de um plano de ação de vendas no varejo.

Esses indicadores mostram se o plano está indo no caminho certo. Podem ser o ticket médio de vendas após a promoção, o número de clientes conquistados, a porcentagem de aumento de vendas, entre muitos outros.

Depois de definir o que vai medir para saber se sua ação de vendas está dando certo, defina metas. Isto é: qual deve ser o ticket médio mínimo após a ação, porcentagem de vendas etc.

Você pode definir bônus e premiações em função do desempenho dos vendedores, para estimulá-los e aumentar seu engajamento.

7- Treine a equipe

Treinamento em qualquer área de negócios é muito importante. Mas o treinamento no varejo, principalmente em ações de vendas específicas, é fundamental!

Afinal, você criou materiais, bolou táticas e tem um plano de vendas pronto.

Seus vendedores precisam ter tudo na ponta da língua! 

8- Acompanhe os resultados e faça ajustes, se necessário

Com ajuda de um ERP, de um CRM ou de ambos, monitore os indicadores de desempenho que definiu e faça ajustes no plano, caso necessário.

9- Faça uma reunião final de feedback  

Ao final da ação, faça uma análise de todos os dados de desempenho e reúna a equipe para um feedback. Mostre os pontos positivos - e elogie por isso - e explique o que precisa ser melhorado.

Peça opiniões e ouça todos que quiserem falar. No final, entregue os prêmios e bônus para aqueles que bateram suas metas.

Ficou claro para você como fazer um plano de ação de vendas? Então, não deixe de seguir este passo a passo assim que decidir colocar um plano de vendas em ação.

Este artigo foi escrito por Júlio Paulillo, Co-founder e CMO do Agendor, a plataforma de aprimoramento em vendas para vendedores profissionais. 

Bancos digitais crescem como forma de pagamento

Os bancos digitais, aqueles que prestam seus serviços pela internet e não necessitam de uma estrutura física da agência, vêm ganhando cada vez mais espaço no país, sobretudo em meio ao enorme potencial do mercado de crédito. É o que revela pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Entre os consumidores que utilizaram cartão de crédito nos últimos 12 meses, a maioria (76%) foi de instituições de financeiras tradicionais e 36% de lojas varejistas. No entanto, 21% dos entrevistados já adotam cartões de crédito ligados a fintechs ou bancos digitais como meio de pagamento no dia a dia. Número que cresce entre os mais jovens, chegando a representar 32% dos casos.

Escolha dos bancos

Os principais atrativos para a escolha do serviço são isenção de anuidade e juros e taxas mais baixas em relação aos bancos tradicionais (54%). Além disso, 49% apontam a vantagem de resolver tudo pelo celular, sem a burocracia do atendimento presencial em uma agência. Outros 41% destacam a aprovação de crédito mais rapidamente e de forma menos burocrática.

Na avaliação do presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, o avanço das fintechs reflete as transformações que o segmento de serviços financeiros vem enfrentando atualmente. “O consumidor se tornou mais exigente à medida que passou a ter controle sobre como e quando terá acesso a determinados produtos. Cenário que levou à popularização dos bancos 100% digitais, os quais têm como apelo a oferta de serviços com mais eficiência e melhores taxas”, explicou o presidente.

Cartão de crédito, opção dos brasileiros

Com a expansão da oferta de serviços bancários, o que se percebe é a consolidação do cartão de crédito como uma das principais modalidades de compra parcelada entre os brasileiros. De acordo com o levantamento, sete em cada dez (77%) consumidores recorreram ao cartão para despesas pessoais no último ano, sendo que 66% fizeram uso todos os meses. Em média, os usuários possuem cinco parcelas a serem quitadas nos próximos meses, enquanto 26% não possuem nenhuma compra parcelada.

Considerando os produtos mais adquiridos com cartão, roupas, calçados e acessórios dividem a liderança do ranking com os eletrônicos, ambos com 54% das menções, respectivamente. No caso dos eletrônicos, o estudo aponta que houve um aumento de 10 pontos percentuais nas compras com cartão de crédito em relação a 2018. Na sequência, aparecem os itens de farmácia e medicamentos (47%), supermercado e mantimentos (46%), eletrodomésticos e eletroportáteis (45%), além de perfumes e cosméticos (32%).

Outro dado mostra que os entrevistados possuem, em média, dois cartões de crédito e a razão mais citada é a possibilidade de contar com mais de uma opção de bandeira no caso de alguma delas não ser aceita pelas lojas (45%). Já 39% disseram buscar melhores prazos ao escolher o cartão de acordo com a data de fechamento da fatura e 28% alegam não pagar anuidade. O valor médio pago pela anuidade dos cartões é de R$135. Quase metade (48%) participa de algum programa de fidelidade para acumular pontos e trocar por benefícios, mas apenas 68% utilizam os pontos que foram acumulados nas compras.

Mais cartão, menos conhecimento das tarifas

O estudo constatou que, ao adquirir um cartão de crédito, 20% das pessoas ouvidas não analisaram as tarifas que são cobradas, sobretudo por falta de interesse ou porque nem mesmo pensaram nisso (14%). Entre os 70% que tiveram o cuidado de analisar, 49% verificam as tarifas cobradas e 30% ficaram de olho nos juros que incidem nas faturas por atraso no pagamento ou uso do rotativo.

Apesar de 60% dos entrevistados afirmarem que controlam os gastos com cartão de crédito, 39% admitem que a gestão não é feita de forma frequente — um aumento de 10 pontos percentuais em relação a 2018. O principal motivo alegado por 14% deve-se ao fato de que os comprovantes da compra são guardados e para 12%, a fatura é checada somente no fim do mês. Como consequência desse tipo de comportamento, 46% dos brasileiros que fizeram compras com cartão de crédito no último ano ficaram com nome sujo e 32% tiveram o cartão bloqueado por falta de pagamento da fatura, percentual que sobe para 42% considerando usuários de 35 a 49 anos. A boa notícia é que embora 14% permaneçam com nome sujo, um terço (33%) já regularizou a situação.

“O controle financeiro do cartão de crédito, feito com regularidade e antecedência, é a única maneira de o consumidor saber o quanto já gastou e o quanto ainda pode gastar. De nada adianta conferir a fatura no fim do mês, quando as despesas já foram realizadas. O ideal é, antes de fazer uma aquisição com o cartão, saber se essa despesa está mesmo dentro do orçamento previsto”, afirmou o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli.

De acordo com a pesquisa, 86% não sabem a taxa de juros mensal a pagar por entrar no rotativo e 15% possuíam, em abril, alguma fatura no cartão de crédito em atraso. No entanto, 77% garantiram estar com os pagamentos em dia. Além disso, o estudo revela que 31% dos usuários de cartão já pagaram apenas o mínimo da fatura alguma vez, enquanto 16% costumam recorrem ao mínimo ocasionalmente ou quando necessário. Nota-se ainda que 48% nunca pagaram o mínimo da fatura.

Matéria publicada pelo site Mercado e Consumo.

Marketplace ou E-Commerce? Por onde eu começo?

Esta é uma pergunta que sempre escutamos dos nossos clientes. E sim… é mais comum do que se pensa. Quando o cliente do varejo físico migra para o varejo digital, a grande preocupação é saber por onde começar. Marketplace ou E-Commerce? Abaixo, vamos te ajudar a entender um pouco mais a diferença entre eles e qual a indicação correta para começar no varejo digital.

É fato, o varejo digital está cada vez mais em alta e isso faz com que os vendedores de lojas físicas comecem a criar canais virtuais para suas vendas. Então a dúvida entre Marketplace ou E-commerce é cada vez mais pertinente. Para tomar esse tipo de decisão, é preciso entender a diferença e as possibilidades de cada um deles.

Marketplace
O primeiro passo para escolher entre um marketplace ou um e-commerce é entender que tipo de público deseja atingir. Dessa forma, as ações são mais direcionadas e o retorno positivo. Assim como os shoppings, os marketplaces contam com uma grande transição de visitantes, onde diversas lojas vendem produtos no mesmo lugar. Além de aproveitar benefícios como tráfego, mídia e segurança, que são de responsabilidade do centro comercial, as lojas precisam cumprir as regras do conjunto, além de pagar uma taxa pelo uso do “espaço”.

E-Commerce
Por outro lado, quando o lojista opta por investir em um e-commerce, ele terá direito a criar sua loja virtual para comercializar todos os seus produtos. Quando a opção escolhida for essa, é necessário entender que algumas estruturas ficam sob responsabilidade do empreendedor, como por exemplo design do site, regras de negócios, marketing, investimentos e riscos.

Um ponto muito importante a se observar é o tráfego. Como o consumidor vai chegar à sua loja? Ele precisa saber que ela existe e investir na divulgação para tornar seu site conhecido é primordial. Não existe o melhor canal para isso, pois você pode optar pelas redes sociais, pelo boca a boca, por anúncios, ou outros meios alternativos. A forma é você quem escolhe. Criar uma marca, ganhar visibilidade e confiança é uma tarefa trabalhosa e demorada, mas no final traz resultados qualificados se feito da maneira correta.

Vantagens do Marketplace
O marketplace, por exemplo, faz a divulgação para aumentar o tráfego em seu site e sua loja pega carona nessa oportunidade. Quando o consumidor clica em algum produto que você comercializa, sua loja é promovida e ganha mais relevância. Nesse ponto, ele pode buscar por seu e-commerce e comparar as condições da sua loja x marketplace.

Vantagens do E-commerce
Outros pontos são a segurança e fidelidade. No e-commerce, o lojista é responsável por todas as operações e riscos. Por isso, investir em meios de pagamentos é uma ótima forma para fidelizar o cliente. Por outro lado, o marketplace tem a vantagem de ter consumidores fidelizados, que já confiam no site. Neste caso, eles assumem os riscos financeiros, fraudes, chargeback e tornam a operação mais confiável para aqueles consumidores mais desconfiados.

Marketplace ou E-Commerce
Após esta breve análise, fica claro que uma plataforma complementa a outra, depende do que se vende. Se a loja vender produtos de nicho, é preciso investir em divulgação. Então, nada melhor que ter seu próprio e-commerce para falar com seus stakeholders. Se você quer vender bens de consumo já consolidados ou produtos de marcas reconhecidas, como eletrônicos, telefonia, informática, suplementos, utilidade doméstica, entre outros, iniciar pelo marketplace pode ser vantajoso, já que pega carona na relevância de outros lojistas do site.

Por fim, não existe “certo ou errado” na hora de escolher o seu modelo de negócio online. O importante é você entender qual é o seu perfil e o que espera das vendas digitais. Depois disso, fica mais fácil de decidir.

Leia também: Afinal, o que é Marketplace?

Leia também: Vai criar um E-Commerce? Preste atenção a estas 5 perguntas. 

Fonte: ecommercebrasil.com.br

Hoje, 23/08/19, comemoramos um dia muito especial para todos que fazem parte deste time.

É o aniversário de 29 anos da Nérus.

Este dia representa mais um ano de muito trabalho, muita dedicação de todos os funcionários e muitas conquistas. Celebrar 29 anos de uma empresa sólida, com clientes fidelizados e que mesmo com toda dificuldade do cenário econômico, ainda investe em crescimento e acredita que os novos desafios são ainda mais motivadores, não é fácil. Mas fazemos isso, porque acreditamos na competência e potencial de todo nosso time.

Hoje vamos celebrar e agradecer a dedicação de toda a equipe, de todas as áreas envolvidas no sucesso da Nérus (desenvolvimento, implantação, infra, suporte, comercial, administrativo, RH e marketing), que trabalham com entusiasmo e que buscam sempre o melhor para o crescimento dos nossos negócios.
Muito obrigado, em especial, a todos os nossos clientes, fornecedores, associados e parceiros, que confiam em nosso trabalho e estão conosco nesta jornada.
Parabéns a toda a equipe Nérus por mais um ano de conquistas! E que venham novos desafios.

Afinal, o que é Marketplace? Como faço para entrar?

O marketplace é um conceito que vem ganhando força nos últimos tempos. Mas afinal, o que é marketplace e o que é preciso fazer para integrar seu negócio físico a esse tipo de negócio?

O marketplace é um tipo de negócio em que uma empresa gerencia uma plataforma na qual vários lojistas podem se cadastrar e vender os seus produtos por meio da mesma, assim como um shopping que tem grande circulação de pessoas, porém, virtual.

Colocar o seu produto em redes varejistas com alta fidelidade e tradição no mercado pode te trazer muitas vantagens, mas claro, nem sempre o marketplace é interessante para a empresa, um estudo financeiro é o primeiro passo para entender se o impacto da estratégia será positivo ou negativo.

 

Quanto custa?

Para iniciar a venda em um marketplace, o custo costuma ser bem atrativo. As taxas passam a ser cobradas apenas quando você começa a vender, isso significa que não é necessário investir previamente, nem aplicar o dinheiro sem certeza de retorno. Por esse motivo, trabalhar com marketplace está ao alcance até de pequenas empresas.

Quanto às taxas, cada marketplace tem um modelo de cobrança, mas a maioria segue um formato semelhante. A cobrança para utilizar o serviço é baseada nas comissões sobre as vendas da loja, a porcentagem pode chegar a até 30%.

Na hora do cadastro o lojista pode optar por ter mais visibilidade na plataforma e aparecer mais que as demais lojas. É possível definir prioridade nas buscas, nos anúncios, no perfil da loja e etc. Quanto mais benefícios, maior a porcentagem cobrada.

Hoje em dia no Brasil existem várias empresas que fornecem esse serviço, as principais são: B2W (Americanas, Submarino e Shoptime), Cnova (Casas Bahia, Ponto Frio, Cdiscount e Extra) e Mercado Livre. Sabendo dessas informações, é preciso analisar qual canal ou quais canais se adaptam melhor ao seu negócio.

 

O que fazer?

Depois de definir o melhor canal para estar, o lojista deverá preencher um formulário de registro. Algumas empresas exigem diversos documentos legais. Entre as exigências em comum: CNPJ, e-CNPJ, CNAE, Certidão negativa de débitos e Sintegra.

Vale ressaltar que o e-CNPJ é a versão digital do CNPJ e ele será fundamental para a assinatura do contrato de prestação de serviço com o marketplace. O CNAE de varejista também é essencial para conseguir vender no marketplace, se o e-commerce não estiver classificada nessa categoria, será necessário fazer a inclusão do CNPJ.

Com o preenchimento do cadastro e o envio da documentação, o próximo passo é esperar a aprovação. O tempo vai depender do marketplace que você deseja entrar. Alguns aprovam na mesma hora, outros são mais rigorosos na análise e possibilitam negociar a comissão sobre as vendas.

 

Operação

Após a aprovação acontecer, será necessário enviar os dados dos produtos que você pretende vender. Caso você tenha uma plataforma que possui integração com o marketplace escolhido, os produtos não precisam ser recadastrados, pois o envio é feito de forma automática. Evitar a duplicidade é essencial para o sucesso da operação. 

O restante da operação, como recebimento de pedidos e atualização do estoque, também pode ser integrado. Ainda que conquistar um espaço junto dos grandes varejistas pareça uma tarefa complicada, estar nesses canais de venda é uma boa estratégia para impulsionar suas vendas. A prática também irá te ajudar a conquistar posicionamento de mercado. Com o tempo sua marca será reconhecida pelos consumidores e logo você terá seu próprio espaço!

 

Leia também: Vai criar um E-Commerce? Preste atenção a estas 5 perguntas

Leia também: Técnicas para criar um anúncio campeão de vendas

Fonte: https://www.ecommercebrasil.com.br

Para começar um E-Commerce é preciso ficar atento a alguns pontos fundamentais. Nós separamos 5 para você.

Nos últimos anos o crescimento da tecnologia está mudando a dinâmica do comércio varejista como o conhecemos. Muitas empresas para enfrentar esse momento estão migrando do varejo físico para o varejo virtual. Esse movimento já é uma tendência, e você não pode ficar de fora.  Mas, será que apenas montar uma loja virtual é capaz de garantir o sucesso esperado pela sua empresa? O que precisa ser feito e pensado antes de realmente desenvolver um site e começar a comercializar os seus produtos online? Devo começar pelo E-Commerce ou Marketplace?

 

Essas são questões importantes que precisam ser respondidas antes de você iniciar o seu negócio on line. Afinal, quando você toma a decisão de montar uma loja virtual a sua marca aparecerá para milhares de pessoa. Lembre-se de um velho ditado que diz: A primeira impressão é a que fica. Desse modo, para que você cause uma boa impressão e conquiste clientes é fundamental responder cinco questões básicas antes de iniciar seu negócio. Abaixo, vamos listar alguns pontos para o E-Commerce. No próximo Blog, falaremos sobre o Marketplace. 

 

1) Por onde eu começo?

Essa é a primeira questão que você deverá se fazer e buscar respostas. É importante antes de tudo saber por onde começar para evitar custos desnecessários neste começo. Ainda mais quando não sabemos absolutamente nada sobre o assunto. Nesse sentido, é importante buscar parcerias sólidas para o desenvolvimento da sua loja virtual. Existe hoje em dia milhares de programadores freelancers que poderão ajudar no desenvolvimento do seu site.

 

Contudo, para se contratar um bom programador é necessário estar com o bolso preparado. Pois, a construção de uma loja virtual é razoavelmente cara, e certamente acabará demorando um certo tempo para te dar o retorno esperado. Todavia, você pode optar por desenvolver o seu site através de uma plataforma especializada. Em todas elas, você encontrará um design intuitivo e de fácil utilização. A plataforma te possibilita aprender como abrir uma loja virtual com baixo custo.

 

2) Qual o sistema de pagamento a ser adotado?

Essa também é uma questão bastante relevante. Afinal, é imprescindível que o sistema de pagamento seja seguro para os dois lados, tanto para quem está comprando quanto para quem está vendendo. Nos dias atuais existem inúmeras opções que você pode escolher para realizar os recebimentos da sua venda online. Uma das desvantagens desse sistema de pagamento é o percentual cobrado, que é razoavelmente alto, fazendo com que muitos empreendedores ainda prefiram a utilização do cartão de crédito convencional.

 

Existe também a possibilidade do recebimento através do boleto bancário. Mas, muitos clientes relutam em utilizar esse método de pagamento pela falta de segurança que o mesmo traz para eles. Portanto, tenha a consciência de que escolher o método de pagamento é vital para a saúde financeira do seu negócio, afinal ela pode determinar ou não a compra do produto pelo seu cliente. Sempre pense na segurança que você está oferecendo e os riscos que o cliente pode ter. 

 

3) Como calcular os custos do frete?

Essa é uma outra questão complexa, e dependendo do tipo de produto que será comercializado poderá inclusive inviabilizar a venda para regiões mais distantes da sua empresa. Nesse sentido, é importante pensar e repensar essa questão antes de aventurar-se no mundo digital. Isso poderá evitar perdas financeiras para o seu negócio, prejudicando a saúde monetária do mesmo.

 

Primeiro é importante levantar todas as possibilidades de modalidade de frete. Aérea, ferroviária, rodoviária, entre outras. Feito isso é fundamental realizar cotações e parcerias sólidas com as empresas de transporte. Nesse momento poderá existir empresas especializadas em uma região e empresas especializadas em outra região, seja do país ou até mesmo do mundo, podendo baratear o preço do frete e viabilizar a entrega em regiões distantes. Após realizar esse levantamento de forma minuciosa e criteriosa basta desenvolver as tabelas de preço para cada região do país, e posteriormente disponibilizar no seu site essa tabela, evitando mal-estar com os clientes.

 

4) Será permitido ao cliente classificar o seu produto?

Essa também é uma questão fundamental que você precisa levantar antes de montar a sua loja virtual. Afinal, o feedback do cliente é essencial para a realização de melhorias contínuas dentro do seu empreendimento. No entanto, se você ainda não está completamente preparado para o trabalho online, essa disponibilização poderá trazer algum tipo de mal-estar. Pois, caso seus produtos comecem a ter uma classificação muito baixa, os futuros potenciais clientes poderão migrar para o site do seu concorrente.

 

Desse modo é importante ponderar bastante antes de decidir sobre esse ponto em específico. Inclusive, levantando todos os pormenores que poderão ocorrer, e buscando a aplicação da qualidade máxima nos seus produtos. Caso você acredite estar preparado para ser classificado, então é uma excelente oportunidade para saber o que os seus clientes pensam do seu produto ou serviço. É mais uma razão para buscar uma plataforma séria que possa ajudá-lo nessa questão.

 

5) Como usar fotografias e criar o layout do seu negócio?

Essa é mais uma importante questão que deverá ser levantada antes de subir os tijolos da sua loja virtual. Como já dissemos anteriormente, a primeira impressão é a que fica, e o layout é o principal responsável pela impressão que o cliente terá do seu e-commerce. Primeiramente, antes de colocar as fotos dos produtos que você vende é necessário fazer uma classificação deles. Avaliar se podem ser divididos por setores ou segmentos, e posteriormente organizá-los.

 

Organizando os produtos, as fotos precisarão chamar a atenção do cliente. E para isso é importante que sejam tiradas de maneira profissional. Se possível, recorra a um profissional da área. E, para finalizar você precisará definir o layout do seu e-commerce, pensando sempre na navegabilidade do seu site. É importante não deixá-lo carregado, pois acabará levando o cliente a desistir da compra. Contudo, um design que converse com o seu produto é importante para atrair o cliente para compra. 

 

Agora que você já sabe as questões que precisa responder antes de iniciar a sua loja virtual, poderá começar o desenvolvimento da mesma, com mais segurança e qualidade. Mãos à obra!

 

No próximo Blog, iremos abordar o que é o Marketplace.

Fonte: https://www.portaldailha.com.br

 

Leia também: Varejistas, não caia em ações judiciais: 7 pontos da Lei sobre E-Commerce

Leia também: O novo consumidor e o seu impacto na transformação digital do varejo

Nérus e Venda.la formam joint venture para oferecer novas plataformas de e-commerce

A Nérus Software, especializada em sistemas de gestão de varejo, com matriz em Belo Horizonte (MG), e a Venda.la, desenvolvedora de hubs de integração para e-commerce e marketplaces, com sede em Ribeirão Preto (SP), anunciam hoje (24), em São Paulo, a formação de uma joint venture por meio da qual as duas empresas pretendem expandir imediatamente suas atividades e ampliar a área de operação no segmento do varejo online no Brasil. A Venda.la participou do programa de aceleração da ACE em 2018. Com essa transação a empresa de inovação já acumula 14 empresas no seu portfólio de exits.

Somando expertises em gestão de varejo e tecnologia web, a joint venture oferecerá soluções para a entrada segura de varejistas no e-commerce, atendendo às demandas de todo tipo de operação comercial. Desde microempresas, que atuam na chamada “cauda longa” de produtos de nicho, até a grandes redes de varejo, que desejam abrir operações omnichannel.

A Venda.la traz para a joint venture um bem-sucedido hub de integração com marketplaces, sites e-commerce, gestão logística e ERPs. Da parte da Nérus vem o mais completo ERP para o varejo de móveis e eletro, moda e calçados, autopeças e material de construção. Juntas, essas tecnologias permitirão às redes varejistas abrirem frentes de operação on-line gerenciadas de forma integrada com o varejo físico (off-line), o que significa maior capacidade administrativa e redução de custos.

Vendas on-line: um setor em crescimento

“O e-commerce já representa 6% das vendas do varejo brasileiro e cresce a taxas de dois dígitos por ano, enquanto o varejo tradicional segue o desempenho da economia”, afirma Cleber Piçarro, CEO da Nérus. “Nos EUA, o e-commerce já é 18% do varejo e na Ásia mais do que 20%, e isso indica que esse é um segmento que ainda pode crescer muito no Brasil”.

“Os desafios da venda online são enormes e completamente diferentes do varejo físico”, afirma Melqui Sodré, CEO da Venda.la. “Com essa joint venture, apoiaremos os varejistas para que comecem de forma correta suas atividades on-line, especialmente nos marketplaces, que estão em expansão”, completa. Segundo Sodré, Venda.la e Nérus também atenderão quem já vende hoje online, com foco na melhora de sua performance.

Para Piçarro, as sinergias entre as duas empresas e em conjunto, vão oferecer novas soluções para varejistas que querem entrar com segurança no e-commerce e transformar sua rede de lojas em uma operação omnichannel. De acordo com Cleber, consumidores que encontram marcas operando tanto no físico quanto o digital tendem a consumir até 2,5 vezes mais pela segurança oferecida pela “omni-canalidade”: “O online e offline juntos se reforçam”!

“A Venda.la foi investida pela ACE em 2018, e passou por um profundo processo de mudança em seu produto, modelo de negócios e até mesmo na marca. A fusão com a Nerus vem de encontro à estratégia da empresa em criar uma experiência omnichannel para pequenos comerciantes. Ambas as empresas possuem sinergias visíveis e capturáveis já a curto prazo”, declara Arthur Garutti, sócio da ACE.

“O varejista brasileiro terá a seu alcance uma das mais robustas plataformas de gestão online e offline do país”, afirma Lucas Silveira, sócio da FC Partners e membro do Conselho de Administração da Nérus.

Experiência e resultados

A Nérus soma 28 anos de experiência em softwares para a gestão do varejo brasileiro, com mais de 150 redes varejistas em sua carteira de clientes, espalhados por praticamente todo o território brasileiro. Somente no primeiro semestre deste ano, os usuários do software Nérus emitiram mais de 10 milhões de notas fiscais em todo o Brasil. Esta joint venture é mais um importante capítulo para o crescimento da Nérus que foi investida no final de 2017 pelo Fundo Criatec2, gerido pela Crescera Investimentos, juntamente com seus parceiros, Triaxis Capital e FC Partners.

As operações atuais serão mantidas. O escritório da Nérus em BH, onde trabalham 70 pessoas, está sendo ampliado para acomodar mais pessoas. A Venda.la, em Ribeirão Preto, deverá crescer de 15 para 30 funcionários em um ano. Além disso, a joint-venture abrirá um escritório comercial em São Paulo.

Sobre a ACE

Fundada em novembro de 2012, a ACE nasceu para ajudar empreendedores de alto potencial a transformarem suas startups em negócios de classe mundial. Em quase 7 anos, a ACE cumpriu seu propósito ao oferecer não apenas dinheiro, por meio de investimentos, mas também mentorias com executivos e empreendedores, além de um método de aceleração premiado e customizado, que já produziu 15 exits de startups, como Love Mondays, Grubster, PetAnjo e Hiper, bem como quase 300 empresas aceleradas. Não por acaso, já foi três vezes eleita a melhor aceleradora da América Latina, é parceira exclusiva do Google Launchpad e da Draper Network Venture no Brasil, além de ter sido uma das primeiras investidoras em série do Early Stage no país. Recentemente a ACE avançou para o próximo nível e passou a ser uma empresa de inovação com duas unidades de negócios. ACE Startups é a empresa de investimentos, entrega aos melhores empreendedores uma plataforma com capital, expertise e networking de alto nível, e investe e trabalha junto com as startups em todas as fases do Seed. ACE Cortex é a consultoria de inovação, alavanca grandes corporações ao futuro de seus atuais e novos mercados, constrói e executa junto à liderança e colaboradores, estratégias de inovação que obtém resultados reais.

Rede Livraria Leitura utiliza ERP para varejo da Nérus que, em parceria com a NDD, é case de sucesso

ERP para varejo: livraria é case de sucesso com Nérus e NDD

Com 72 lojas físicas no Brasil, a rede Livraria Leitura vem entrando novamente no comércio online. Para isso, prepara-se investindo em um ERP para varejo focado às suas necessidades. Na busca, encontrou a Nérus, especializada na área, com um ERP que integra o controle das operações online e offline, unindo, assim, a gestão operacional e financeira das duas frentes de vendas. A parceria da Nérus com a NDD na emissão e na gestão dos documentos assegura a qualidade dos processos fiscais.

 

Melhorias trazidas pelo ERP voltado para o varejo

Além dos pontos positivos, outra melhoria comprovada, assim, com a utilização do ERP para varejo foi a consignação, que é o processo pelo qual as editoras cobram apenas pelos exemplares vendidos. A aquisição garantiu, também, uma pré-venda mais ágil, na qual o vendedor antecipa parte do trabalho de caixa, por exemplo.

 

Vantagens comprovadas

A época entre o Natal e o retorno às aulas, pico de atividade do setor, serviu como grande teste para a Livraria Leitura. Neste período, cerca de 35 lojas já haviam adotado o novo sistema. O resultado, então, foi uma média de mais de 20 mil notas múltiplas por dia. O volume é, enfim, considerado bastante alto, tanto para a rede quanto para o setor.

 

Hoje, mais de 60% das 72 lojas da rede já adotaram o ERP para varejo da Nérus. As demais deverão ser integradas até o final do ano, com o fim de consolidar ainda mais o negócio. Com 52 anos de mercado, a Leitura cresceu 9% em 2018, vendendo seis milhões de livros. Eles representam 55% do faturamento da empresa. Este ano, seu objetivo é chegar a 75 lojas.

 

Soluções da NDD asseguram documentos eletrônicos no ERP

Hoje, a emissão de todos os documentos eletrônicos da Livraria Leitura é feita por meio das soluções de NF-e e NFC-e da NDD, integradas com o ERP de varejo da Nérus. A estabilidade e a eficiência da solução, além da sua facilidade de integração garantem o controle total do negócio.

 

Além disso, a Leitura também utiliza a universidade corporativa Kubo LMS, da NDD para realizar os treinamentos das lojas. Como resultado, o processo de utilização do Kubo diminui significativamente as dificuldades que podem resultar num chamado ao suporte. Todo o processo é feito pela própria equipe da Leitura, utilizando a solução.

 

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