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Área do cliente

Um impulso fundamental para as vendas. É possível resumir assim a importância das chamadas Datas Sazonais para o Varejo. Também conhecidas como comemorativas, são dias específicos do calendário em que é possível explorar determinados temas e preparar o público por meio de ações como campanhas de marketing e promoções. 

Em um cenário ainda marcado pela pandemia da Covid 19 e a lenta recuperação econômica do Brasil, as datas sazonais se tornam mais relevantes. E saber como aproveitá-las faz toda a diferença no orçamento do negócio. 

Um ótimo exemplo disso é a Maria Chocolate. Marca conhecida dos mineiros   na comercialização de artigos para confeitaria. A empresa vê na Páscoa a oportunidade para aumentar o faturamento e aumentar sua participação no mercado. 

Regina Fátima, responsável pelas áreas de Compras e Estoque, fala sobre o que levou a marca a investimentos que vão fazer diferença em 2022. “Há mais de um ano tínhamos esse projeto porque nossa loja física não estava suportando mais o fluxo de pedidos e a grande demanda, principalmente durante a Páscoa. A partir daí vimos a necessidade de ter um Centro de Distribuição, onde é feita toda a operação do e-commerce”, explica. 

O CD representou um grande salto de qualidade em logística e vendas. As operações foram iniciadas em janeiro e de lá são enviados produtos para todo o Brasil. Agora, todas as atenções estão voltadas para o feriado mais doce do ano. “Estamos com as expectativas lá em cima para a Páscoa, para vender muito”, afirma. 

A Maria Chocolate conta com o Nérus WEB Omnichannel. Software mais completo do mercado para varejo de médio e grande porte, ele faz a integração entre lojas físicas, e-commerce e marketplace. É uma ferramenta completa para gerenciar diversos processos: compra, estoque, venda, faturamento e distribuição. Presente em diversas redes varejistas Brasil afora, o software é completo e dispensa a necessidade de outros sistemas. Todas as funcionalidades do dia a dia para as lojas estão lá e podem ser acessadas de maneira simples e prática. 

Baseado no sistema operacional Lynux (o que dispensa a necessidade de licenças de operação), o Nérus WEB Omnichannel conta com banco de dados MYSQL aberto e ilimitado. Tanto o software quanto o banco de dados rodam na nuvem AWS, maior e mais segura do mundo. Esse fator elimina a necessidade de investir em data center, servidores e infra-estrutura específica para isso. 

Recuperação da economia e fôlego para o Varejo  

A retomada da economia brasileira e o avanço da vacinação contra a Covid 19 são fatores fundamentais para o fôlego do Varejo. Isso é comprovado pela percepção de quem acompanha o mercado de perto. Especialistas apontam que a Páscoa de 2022 será a melhor desde 2019, o último ano antes da pandemia. Líder no país, a Lacta espera um aumento de 10% nas vendas. Para alcançar essa meta, a empresa aposta na adaptação do portfólio para diferentes perfis de clientes, com opções variadas de produtos. Além dos tradicionais ovos de Páscoa, a marca vai oferecer barras de chocolate e caixas de bombons, com linhas exclusivas para as crianças. 

De acordo com estimativa da Confederação Nacional do Comércio, Bens, Serviços e Turismo (CNC), o comércio deve faturar R$2,16 bilhões nesse feriado. Na comparação com 2021, o valor representa aumento de 1,9%. 

O e-commerce acompanha essa tendência de crescimento. Os pedidos devem crescer 6% e o ticket médio deve ter acréscimo de 4%. A aposta de diversas marcas é no omnichannel, modalidade que registrou crescimento exponencial justamente durante a pandemia. Mais do que oferecer preço, qualidade e uma boa experiência, é preciso facilitar o contato e a jornada de compra ao consumidor. Estabelecer relações de confiança, que vão além das transações comerciais, é fundamental. 

Executiva comemora avanços e conta como tem superado desafios para se destacar no setor

As mulheres têm conquistado cada vez mais espaço no mercado de trabalho e no Varejo não é diferente. Porém, a luta por respeito e reconhecimento é árdua. A contribuição feminina tem muito a acrescentar a um segmento fundamental para o funcionamento e crescimento da economia brasileira. 

Nesta mini-entrevista, quem fala sobre o tema é a executiva mineira Alessandra Moreira Roberto, diretora da Cash Box, rede de loja de presentes, artigos de casa, cozinha, decoração e artigos infantis de Belo Horizonte, criada em 1995. 

Ela comemora os avanços relacionados à liderança feminina nos negócios, porém, ressalta que a caminhada é longa.

Nérus – Quais foram os desafios ao empreender no varejo, um segmento cujo o percentual de homens à frente do negócio é maior?

Alessandra Roberto - Não iniciei o nosso empreendimento sozinha. Estou ao lado do meu marido, Marco Aurélio. De toda forma são inúmeros os desafios nessa caminhada que envolve uma sociedade tradicionalmente machista e misógina.

Nérus – Em algum momento, o fato de ser mulher atrapalhou sua trajetória no Varejo?

Alessandra Roberto - Em alguns momentos eu acho que esse fato dificultou sim. As grandes indústrias nacionais e as maiores importadoras de onde fazemos nossas compras são, em sua maioria, geridas por homens e vemos que eles respeitam muito mais os homens negociadores. 

Nérus – Como você vê a aceitação do mercado com a entrada de mulheres em cargos de liderança?

Alessandra Roberto -Vejo que o mercado está muito mais receptivo às mulheres gestoras hoje do que no passado. Mas ainda temos muita caminhada pela frente. Nossos atuais líderes políticos são muito misóginos e isso afeta o mundo dos negócios também. Daí o nosso esforço acaba tendo de ser dobrado para nos destacarmos na liderança.

Nérus - Qual conselho você daria para as mulheres que estão iniciando no varejo?

Alessandra Roberto - Sugiro que se preparem muito, estudem, participem de palestras e cursos. E que confiem na sua capacidade e não desistam diante dos inúmeros desafios que certamente irão enfrentar durante todo o percurso.

Nérus - Que palavra define sua trajetória no varejo?

Alessandra Roberto -  Perseverança! 

Entenda como a liderança feminina tem feito a diferença nas empresas em tempos de pandemia

Assim como é nos filmes dos super-heróis, tempos de crise na vida real exigem esforços extraordinários, muita dedicação e foco. E desde março de 2020, o mundo se vê diante de um de seus desafios mais complexos: a pandemia da COVID 19, um inimigo silencioso, sorrateiro e altamente letal. 

Existe um mundo antes e depois do novo coronavírus. Mudamos nossa forma de nos divertir, relacionar, e claro, trabalhar. A liderança e a gestão empresarial também passaram por alterações. É esse ponto específico o foco do nosso post. Lá na primeira frase falamos sobre esforços extraordinários. Mais do que isso, é preciso contar com as pessoas certas para uma missão tão importante. É aí que entra a Liderança Feminina

Estudo publicado pela Harvard Business Review aponta que as mulheres tem sido mais eficientes na gestão das empresas durante a crise sanitária. 

Intitulado “Mulheres são Melhores Líderes durante a Crise”, de responsabilidade dos pesquisadores Joseph Folkman e Jack Zenger, o estudo avaliou 454 homens e 366 mulheres no período entre março e junho de 2020, logo nos primeiros meses da pandemia. 

A metodologia dessa pesquisa foi baseada no livro “360º do Líder Extraordinário”, escrito por Joseph e Jack, e a partir da avaliação de comprometimento e satisfação dos colaboradores que trabalhavam diretamente com cada líder. 

Os pesquisadores estabeleceram 19 competências gerais e as mulheres foram melhores em 13 delas. 

As 19 competências listadas no estudo são: 

*Tomar Iniciativa

*Resiliência

*Práticas de Autodesenvolvimento 

*Movimentação para Resultados 

*Exibir Alta Integridade e Honestidade 

*Desenvolvimento de Pessoas 

*Inspiração e Motivação para os outros 

*Liderança Ousada 

*Construção de Relacionamentos 

*Mudança de Líderes 

*Estabelecimento de Grandes Metas 

*Colaboração e Trabalho em equipe

*Conexão com o mundo exterior 

*Comunicação Poderosa 

*Resolução e Análise de Problemas 

*Velocidade de Liderança

*Inovação 

*Conhecimento Técnico 

*Desenvolvimento de Perspectiva Estratégica 

As mulheres se destacaram principalmente nas chamadas Soft Skills, habilidades subjetivas, de difícil identificação, relacionadas à inteligência emocional, como trabalho em equipe, motivação e colaboração. As razões para isso vão muito além do estereótipo de que as mulheres seriam “mais intuitivas”. Desde a infância, levando em conta os aspectos sociais, as mulheres são estimuladas a desenvolver características ligadas à flexibilidade e habilidades de comunicação. 

Resultados, desafios e lições 

Também é importante ressaltar alguns pontos relacionados diretamente à pandemia. Em um tempo de muitas incertezas, principalmente no início da crise sanitária, as mulheres demonstraram maior preocupação sobre os medos e inseguranças dos colaboradores, por meio de estratégias, planos, exercício da escuta ativa, empatia e humildade. Esses fatores contribuíram diretamente para criar/reforçar uma conexão baseada em confiança e diminuição de conflitos. 

Os resultados financeiros também falam por si: a Peterson Institute for International Economics, organização de pesquisa independente sediada em Washington (EUA) e referência mundial em análises especializadas, aponta em estudo que as companhias que aumentaram a presença de mulheres nos altos postos de liderança tiveram um aumento de 15% na rentabilidade. 

Se há resultados na gestão e nas finanças, está tudo bem? Não. O cenário ainda é extremamente desafiador, como mostra o Relatório sobre Igualdade de 2020 do Fórum Econômico Mundial: em resumo, a equidade ainda é uma realidade distante. 

Outras pesquisas, da Folha de São Paulo e do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), respectivamente, reforçam o cenário: as mulheres ganharam o mesmo valor que os homens somente em 2085 e trabalham em média três horas a mais que os homens. 

Apesar do contexto desafiador, há ótimas lições que podem e devem ser aprendidas pelas empresas, como a inclusão, o incentivo à participação feminina e a abertura de espaço para a liderança transformacional (mulheres são mais propensas a liderar pela inspiração). 

Todo espaço dado às mulheres na liderança e gestão das empresas é positivo e resulta em diversos benefícios. Reconhecê-las e dar suporte para que o trabalho tenha destaque também contribui para uma sociedade melhor. Pratique essa ideia nos negócios é fundamental.  

Empoderamento na Prática

E como o Empoderamento Feminino funciona na prática? A Nérus tem ótimos exemplos. 

Coordenadora Comercial, Janaína de Souza Alves fala sobre características da mulher que são diferenciais. “Nosso papel é estratégico. Pela essência, a mulher muitas vezes tem mais empatia e inteligência emocional em diversas situações. Isso pode contribuir para o desenvolvimento para equipe e trazer mais equilíbrio em situações de conflito, naturais em um ambiente corporativo”, avalia. 

Janaína comemora o reconhecimento e a valorização do papel feminino dentro da Nérus. “Fico muito feliz porque a percepção de valor tem crescido. Hoje as mulheres tem transitado em quadros estratégicos e vejo movimentos muito abertos para que possamos trazer lideranças femininas para contribuir nos resultados e no crescimento da cultura que a Nérus está buscando”, destaca. 

O lugar da mulher é onde ela quiser, inclusive em cargos estratégicos dentro das grandes empresas! 

Transformação digital. Estas duas palavras, assim, juntas, tem sido cada vez mais faladas, principalmente de março de 2020 para cá, quando a Organização Mundial de Saúde (OMS) informou que o planeta estava diante de uma nova pandemia. 

Novas soluções foram estudadas e implementadas em tempo recorde. A vida mudou em praticamente todos os aspectos, do trabalho ao lazer. E as relações de consumo também fazem parte desse contexto. 

A indústria e o público adotaram/encontraram novas formas de produzir e comprar, respectivamente. A internet, que já tinha grande importância, passou a ser um meio essencial. Isto não aconteceu por acaso: estamos cada vez mais hiperconectados, informados e exigentes. E a web impulsionou um modelo que marcou a relação marca/cliente de maneira definitiva. 

Uma sigla, relativamente nova, ajuda a explicar: D2C, ou, Direct to Consumer. Na tradução inglês/português “Direto ao Consumidor”. 

A empresa passa a cuidar completamente do processo: produz, distribui e vende. Assim, não há mais a necessidade de um intermediário, como as redes varejistas, por exemplo. E as próprias empresas não tem mais a necessidade de investir em lojas físicas. 

Para as organizações, D2C significa tomar conta de toda a jornada do consumidor, resultando em um relacionamento mais direto e próximo e na valorização da marca e dos produtos oferecidos. 

Outras vantagens são a queda nos custos e diminuição no pagamento de impostos. Pensa que acabou por aí? Não. Há grandes oportunidades neste modelo e vamos falar sobre elas nas próximas linhas.  

Marketplace e experiência 

Um imenso shopping center virtual, onde tudo está ao alcance de um clique. Dá para resumir assim o que é Marketplace. E é justamente nesta plataforma que estão muitas oportunidades para empresas que já estão ou pretendem investir no modelo D2C. 

O Marketplace D2C tem a vantagem de centralizar informações sobre os produtos em só um lugar e torna a jornada de compra mais ágil e prática. O relacionamento entre marca e clientes se torna mais próximo e a fidelização também é mais simples. 

Mais próxima do consumidor, a indústria entende melhor suas expectativas, medos, hábitos e desejos. Dois exemplos de empresas, do Brasil e do mundo que estão apostando alto no D2C são a Natura, líder na área de cosméticos, e a Apple, gigante da área de tecnologia. 

Para se tornar a primeira na preferência do consumidor, uma palavra é fundamental: experiência. Além da qualidade dos produtos, um site funcional e prático, proteção dos dados dos clientes, clareza nas informações sobre os produtos e logística eficiente são pontos importantíssimos neste sentido. 

Já que mencionamos a logística, vale detalhar um ponto: muitos consumidores se importam mais com o prazo de entrega do que com o preço do produto, desta forma, uma entrega no prazo é fundamental para a boa avaliação do cliente. Contar com parceria especializada, que ofereça soluções inteligentes e integradas faz toda a diferença. 

O modelo D2C tem ótimas oportunidades para a indústria. Com planejamento, percepção correta das tendências do mercado e foco na satisfação do cliente é possível aproveitá-las da melhor maneira. E a Nérus, há 30 anos no mercado, está pronta para construir este caminho com a sua empresa! 

As lojas on-line ficam abertas 24 horas por dia e podem ser acessadas de qualquer lugar do mundo. Além disso, os custos são consideravelmente mais baratos do que as lojas físicas. Sem falar que, o acompanhamento das vendas é mais detalhado. Logo, uma das perguntas que a maioria dos empresários estão fazendo é “como começar a minha loja on-line”.
Pensando nisso, selecionamos para você os principais passos para começar a sua loja virtual o quanto antes. Conheça cada um deles a seguir e aproveite cada um dos benefícios que esse canal de vendas pode proporcionar a sua marca.

Como começar a minha loja on-line?

1. Crie o seu domínio

O domínio (ou a URL) do site é o seu endereço na web. Ele é único e identifica a sua loja virtual entre tantas outras existentes por aí. Para escolher o domínio, você deve considerar alguns fatores, como:

Verifique a disponibilidade do seu domínio em sites como o godaddy. Uma vez que domínios muito intuitivos provavelmente podem estar registrados, o que lhe exigirá outras opções na manga.

2. Escolha um bom servidor (Host) 

Após criar um domínio, você tem que hospedá-lo em um servidor. Para fazer uma boa escolha de servidor, analise:

3. Estruture a plataforma da loja virtual

Conte com empresas e especialistas para estruturar uma plataforma ideal para o seu negócio online. Isso porque, a menos que você já trabalhe com isso, a dificuldade de montar uma estrutura bem feita é enorme. Afinal de contas é preciso observar a fundo diversos aspectos técnicos como:

Confira o portfólio dos profissionais antes de fechar o contrato. Isso lhe permite ter mais segurança para realizar uma boa escolha. 

4. Escolha um template adequado

Quando você se pergunta como começar a minha loja on-line, a parte visual também é lembrada. Isso não é por acaso, afinal ela define a sua identidade na internet e precisa ser escolhida com bastante cuidado. 
Você pode optar por templates prontos e sem muitas possibilidades de customização. Do mesmo modo, também pode escolher modelos mais personalizáveis. Portanto, escolha o que melhor representa a sua marca.

5. Disponibilize várias formas de pagamento

Ao abrir uma loja virtual, é importante disponibilizar várias formas de pagamento para atender à demanda dos seus consumidores. Os meios de pagamento mais usados atualmente são: 

📖 Veja ainda: o que é o PIX e quais as suas vantagens.
Contudo, entre os cartões de débito e crédito existem várias opções que podem ser de interesse dos consumidores. Isso sem falar nas formas de pagamento alternativas, como bitcoins, carteiras digitais, etc.
Sabemos que toda variação é bem vinda, todavia, manter várias formas de pagamento pode custar caro. Por isso, pode valer a pena contar com intermediadores de pagamento integrados à sua loja virtual.

6. Cadastre os produtos e organize a logística

Cadastrar produto por produto, bem como estruturar a logística pode ser uma tarefa árdua sem um bom Software de Gestão como o Nérus O2. 
O Nérus O2 permite que empresas de médio e grande porte vendam em diversos canais ao mesmo tempo. Isto é: lojas físicas + e-commerce + marketplaces + whatsapp, além de fornecer uma integração de ponta a ponta, unindo todos os processos de: 

Sem falar que não importa se a venda foi feita na loja física ou na internet, a integração organiza tudo. Então, quando se questionar “como começar a minha loja on-line”, não se esqueça que empresas bem integradas vendem até 6x mais!

7. Garanta que o Marketing seja bem trabalhado

Assim como a estruturação da sua loja online é importante, a comunicação da sua marca bem como a sua visibilidade também é. Por isso, garanta que esse trabalho seja bem feito. Procure por uma boa equipe que esteja disposta a entregar os melhores resultados em:

8. Faça acontecer!

Após cada uma dessas etapas serem concluídas, é hora de trabalhar o atendimento da sua loja. Afinal de contas, esse trabalho também deve ser bem feito para assegurar o sucesso da sua loja online.

E, como a Nérus pode auxiliar você?

A Nérus oferece uma gama de soluções tecnológicas pensadas e planejadas para diversos tipos de negócios, seja varejo, indústria, importadores e/ou distribuidores.
Nossa proposta é a oferta de softwares para transformação digital dos nossos clientes por meio das vendas em vários canais (e-commerce e marketplaces), atuando de maneira híbrida com vendas físicas e/ou digitais no mundo Omnichannel.
Esperamos que, agora, quando você se perguntar: "como começar a minha loja on-line?", a resposta fique ainda mais clara. Faça um ótimo trabalho e alavanque o potencial da sua marca através do digital. Temos certeza que você pode garantir o sucesso do seu negócio!
Conte com a nossa equipe para alcançar o sucesso no mundo digital. Boas Vendas!

Você tem a sensação de que está vendendo e não está ganhando dinheiro? Não sabe sua margem de lucro real e outros indicadores do seu negócio? Quer ter preços mais competitivos e lucrativos? Quer entender as estratégias de precificação?
A Nérus tem uma solução completa para te auxiliar no processo de estratégias e gestão da precificação do seu produto, seja em vendas online ou lojas físicas.
Veja neste artigo como definir da maneira certa a precificação do seu negócio e como fazer a gestão correta para lojas físicas e online.

Estratégias de precificação: Como funciona?

De forma simples, precificação é o ato de definir um valor quantificável para venda de produtos ou serviços. Ou seja, compreende estabelecer quanto o cliente deve pagar para obter o item ou atividade que você oferece.
Uma pesquisa realizada pelo site Preço Certo, realizada em 2020, constatou que 89% dos negócios no Brasil precificam de forma errônea seus produtos, diminuindo assim seu lucro e potencial financeiro.
Com diversas maneiras de se converter uma venda, a precificação correta é um dos fatores mais importantes para evitar o chamado Ganho Ilusório, que acontece quando uma conta aumenta o faturamento, mas o mesmo não acontece com o lucro.
Dessa forma, entende-se que o preço não é um elemento fixo, já que é influenciado por diversos componentes do micro e macroambiente.

Vantagens de uma boa precificação

Efetuar uma boa precificação pode fazer toda a diferença para a saúde financeira de uma empresa. Ao dedicar tempo para o planejamento, o administrador está preocupado com a rentabilidade a longo prazo.
A primeira vantagem ao precificar com eficiência é o cálculo, quero dizer que você pode observá-los de perto, estabelecer ações e avaliar resultados de maneira clara.
Como consequência, exaltamos o elemento previsibilidade.
Quando você projeta qual será o lucro, pode planejar novas ações com antecedência.

Acredite: Ao antecipar as suas atividades, a tendência é que os resultados sejam ainda melhores. Por isso que não devemos realizar o processo de precificação de maneira negligente.

Precificação nos Marketplaces

Vender pela internet tem se tornado um negócio cada vez mais atrativo: com custos normalmente menores do que os de uma loja física e um alcance maior de público, montar um e-commerce parece a solução ideal. 
No entanto, antes de entrar nesse mercado é necessário entender alguns conceitos importantes para garantir que o seu negócio vai ser realmente rentável a médio e longo prazo.
Pensando nisso, um dos principais desafios de um lojista que decide começar a vender online é a definição dos preços dos seus produtos. Exatamente por ter um alcance de compradores maior do que a de uma loja física, no varejo digital a competição pelo cliente também é muito maior.

Métodos de precificação

Existem vários fatores relevantes na hora de precificar os seus produtos. Além disso, você pode usar diferentes métodos para fazer essa conta, buscando encontrar o equilíbrio entre ser atrativo para o cliente e sustentável para o seu negócio.
Uma das estratégias mais comuns é fazer um cálculo simples com base no custo do produto, mas existem outros métodos que podem ser usados. Entenda a seguir alguns modelos de precificação e conheça fatores importantes que podem ajudar a decidir seu melhor preço.

No caso da precificação por concorrência, há uma análise dos preços praticados por outros players do mesmo segmento no mercado. Aqui, são aplicados valores que podem variar de acordo com os diferenciais do seu produto ou serviço prestado.

O markup é a análise dos custos de produção, distribuição, comercialização e divulgação do produto para aplicação de uma taxa padrão do custo do produto ao consumidor final.
Ou seja, uma avaliação fria dos valores investidos somados à margem de lucro desejada.
Como calcular o markup?
Para o cálculo são considerados alguns passos básicos. São eles:

A seguir, é aplicada a seguinte fórmula:

Para realizar o cálculo, fixe o preço de custo em 1 e com resultado em mãos, basta multiplicar o custo de qualquer produto pela taxa de markup.

A margem de contribuição é um indicador fundamental para a precificação. Essa informação destaca se a receita da empresa é suficiente para pagar os custos e as despesas fixas e ainda deixar uma margem de lucratividade.
Em outras palavras, o ganho bruto. A fórmula é bem simples:

Com isso, você será capaz de realizar os ajustes necessários para chegar ao preço ideal.

A precificação dinâmica é muito comum em e-commerces. E isso tem um bom motivo.
Como a internet é o ambiente perfeito para o recolhimento de dados, oferece informações sobre o comportamento do consumidor que podem ser utilizadas para reajustar os valores praticados.
Assim, quando há uma alta taxa de abandono do carrinho em determinados itens, por exemplo, isso significa que o preço deve ser reduzido.
De modo similar, ao identificar a ausência de determinados itens em estoques de concorrentes, é um bom momento para aumentá-lo.

Como a Nérus pode auxiliar a sua empresa nesse processo

O Nérus possui módulos exclusivos que nos permite fazer a composição do preço de custo de uma mercadoria a partir de seu preço de fábrica e custos de aquisição de forma integrada ao recebimento da mercadoria, bem como formar e calcular o seu preço de   referência (venda) considerando as suas despesas de comercialização.
Também nos permite gerenciar os preços de aquisição e de venda das mercadorias de   forma centralizada e unificada na matriz ou de forma descentralizada e independente para cada uma das filiais.

O primeiro grupo de itens, na parte esquerda da planilha, são os custos que incidem na compra do produto. A partir do Preço de Fábrica Cheio, serão considerados descontos, IPI, embalagem e seguro, crédito de ICMS s/frete, crédito de ICMS e frete para composição do Custo Contábil. 
Do lado direito da planilha estão os itens que irão influenciar no preço de venda do produto. São despesas geradas pela venda deste produto, como por exemplo ICMS, PIS, COFINS, Comissões sobre Vendas, Custos Operacionais, etc.
Logo abaixo temos o campo para o Lucro Líquido, ou seja, o quanto a empresa realmente irá lucrar com a venda do produto. Com base em todas estas informações, o sistema fará a sugestão do preço de venda no campo Preço de Referência Sugerido.
O valor aí apresentado indica por quanto o produto deve ser vendido para que todos os custos sejam cobertos e ainda se obtenha o lucro desejado.

Como um todo, ao precificar um produto em marketplaces é necessário levar em consideração diversos valores, onde cada plataforma tem uma forma de trabalhar esses valores, o que complica no momento de realizar a precificação do produto, para que seja efetuado uma precificação correta por canal, é essencial saber o custo de cada plataforma (marketplace), Como por exemplo: 
Comissionamento: Os marketplaces não cobram uma mensalidade para o vendedor expor seus anúncios, porém a cada venda realizada é cobrada uma taxa, que corresponde a:

O comissionamento é cobrado de acordo com cada canal de marketplace e varia também conforme a categoria comercializada.
Usando como exemplo o Mercado Livre, a taxa de comissão além de variar conforme a categoria, varia também de acordo com o tipo de anúncio.
Atualmente, existem três categorias de anúncio:

Entenda o que representa cada um:
Grátis: O anúncio grátis não cobra nenhum tipo de  comissionamento, porém tem baixa exposição e limita a duração de dias da sua oferta, tornando-a disponível por 60 dias apenas.
Clássico: Oferece uma alta exposição, além de não limitar a duração de um anúncio. Entretanto, esse tipo de categoria não permite o parcelamento sem juros.
Premium: Seguindo a classificação do Mercado Livre, o tipo de anúncio Premium tem a exposição máxima, além de permitir que o consumidor realize o parcelamento sem juros.
O marketplaces disponibiliza uma lista de comissionamento cobrados, de acordo com a categoria e tipo de anúncio.
Você pode ter acesso aqui.
Além dos tipos de anúncio e comissionamento, o Mercado Livre possui uma regra onde produtos com um valor menor de R$ 79,00, pagam uma taxa adicional de R$ 5,00.
No caso do Mercado Livre, o marketplace possui uma regra, onde anúncios a partir de R$ 79,00 devem oferecer frete grátis ao consumidor.

Automatização da precificação

Além de levar em consideração a política de custos de cada marketplace, o lojista deve se atentar também aos custos fixos da sua operação e tributação em que a empresa se enquadra.
Com a identificação desses valores você consegue automatizar a precificação correta do seu produto, a Nérus disponibiliza para seus clientes um módulo de auxílio para precificação de produtos exclusivo para vendas online.
Esta solução permite a criação de templates de precificação, vinculados aos anúncios, facilitando assim a gestão de precificação utilizada pelo o cliente.
Tem dúvidas em relação a como gerenciar a precificação dos seus produtos tanto para venda física quanto para venda online, a Nérus tem uma expertise em soluções para o varejo de mais de 30 anos, entre em contato com um de nossos consultores, será um prazer ajudar o seu negócio a ter um melhor controle financeiro.

O ano de 2020 foi um dos melhores para quem faz vendas pela internet. Isso, principalmente, devido ao isolamento social. A pandemia de Covid-19 fez com que os clientes buscassem lojas online para fazer suas compras e, consequentemente, mudassem seus hábitos de consumo. Mas, o que seria  picking e packing?
Você sabe o que esses termos significam? E como tudo isso está relacionado com as estratégias logísticas de e-commerce? Acompanhe este artigo para saber mais sobre as novas possibilidades do varejo.

Varejo digital em alta

De acordo com uma pesquisa realizada pela ABComm - Associação Brasileiro de Comércio Eletrônico, o faturamento do varejo digital cresceu 56,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, alcançando a marca de R$ 41,92 bilhões em agosto/2020
Apesar do momento ser promissor, ainda podemos identificar diversos desafios na operação online, sendo, uma das principais, a logística de distribuição de produtos
A partir disso, podemos observar que, ao realizar a entrega o mais rápido possível, com os produtos e dados certos, é possível realizar uma economia considerável, evitando custos com:

Ainda de acordo com dados da ABComm, 61% das lojas virtuais do país têm como principal problema o atraso nas entregas. Nesse sentido, vale destacar que o primeiro contato do cliente com a empresa "física" no comércio eletrônico acontece ao receber o produto.
Por isso, faz-se necessário não apenas cumprir os prazos de entrega, mas, sim, tornar a experiência do cliente surpreendente

Afinal, o que é Picking e Packing?

Dentre tantas opções de performances para processos de uma operação logística, existem duas que se destacam das demais, isso porque afetam não somente a operação, como também a satisfação dos consumidores, são eles Picking and Packing
Em tradução livre podemos chamar de “Separar e Embalar”, onde sua função é aumentar a eficácia nesses dois processos. Pode parecer simples, mas ambos são processos importantes para qualquer operação logística.
Para tanto, esses fatores podem causar desgastes entre as equipes responsáveis pelas tarefas, sendo que cada negócio possui um processo de expedição próprio, adaptado à realidade específica.

Processo de Picking

Considerado um processo crítico, o Picking é o processo no qual envolve cerca de 40% do custo com mão de obra. É responsável por controlar o tempo na execução do ciclo de um pedido, desde o momento da solicitação até o recebimento do produto.
Atualmente, as empresas optam por automatizar o processo, mas isso deve ser feito com cautela e análise em relação ao seu custo/benefício, no qual pode ser realizado de diversas maneiras:

Processo de Packing

Assim como o picking, o packing é um processo que exige organização, cujo vem sendo automatizado pelas empresas. Um erro e o produto pode sofrer uma avaria e ser devolvido.
No entanto, apesar de soar como uma tarefa corriqueira, o processo envolve a embalagem do produto de acordo com suas especificações. Ou seja: utilizar a embalagem correta para cada produto.
O objetivo do processo de packing é juntar os produtos a fim de facilitar o manuseio, preservação e, até mesmo, a descaracterização da embalagem para evitar furtos.

E, como a Nérus pode auxiliar você?

A Nérus oferece uma gama de soluções tecnológicas pensadas e planejadas para diversos tipos de negócios. Um exemplo é o recurso que possibilita a conferência e separação de mercadorias, para as vendas originadas pelo e-commerce, sendo possível:

picking e packing nérus
Você percebeu como a Nérus tem a solução prática e simples para o seu negócio? Por fim, se você chegou até aqui e se interessou em entender mais sobre o processo de picking e packing, entre em contato conosco. Na Nérus, ajudamos a sua empresa a trilhar este caminho da forma mais suave possível. Conte com a nossa equipe para alcançar o sucesso no mundo digital. Boas Vendas!

Já falamos um pouco da necessidade da indústria na participação ativa da transformação digital em curso. Também já discutimos sobre como essa dinâmica pode aproximar o produtor do consumidor, contribuindo, assim, para a geração de valor para ambas as partes. 

Agora, vamos explorar os processos de back office necessários para que a indústria opere com tranquilidade neste cenário, o qual é novo para todos.

A seguir, conheça quais os tipos de indústria e os processos de back office para atuação digital nas vendas para o consumidor final.

Importância do back office na indústria

Primeiramente, precisamos separar os tipos de indústrias. Podemos classificar em dois modelos: Aquelas que não fazem venda ao consumidor final e aquelas que já operam este tipo de venda. 

Para o primeiro grupo, o desafio das vendas digitais é maior, pois será necessário criar novos processos que, até então, não existiam. Muitas vezes, os processos vão precisar ser otimizados a fim de encaixar na nova realidade. 

Confira abaixo os processos de back office aplicados nas indústrias, bem como: recebimento de pedido; separação e embalagem de produtos; emissão de documentos fiscais; logística de entrega, Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC); assistência técnica para devolução e/ou troca e a parte de conciliação de pedidos e recebíveis. 

Recebimento de pedido

Muitas indústrias utilizam ERP que foram customizados para sua operação atual de atendimento aos atacadistas, distribuidores e ou varejistas. Por isso, estão acostumados a receber pedidos de Pessoas Jurídicas já previamente cadastradas. 

Além disso, muitos destes ERP não foram preparados para receber cadastro de Pessoa Física e para vender produtos unitários. Portanto, devida a ausência destas informações, o recebimento do pedido pode ficar inviabilizado.

Ademais, quando possuem as informações, o processo é burocrático, com diversas etapas, fazendo a colocação de pedido durar horas. 

Separação e embalagem (picking and packing)

Este é outro processo que precisará ser repensado. Hoje, as indústrias estão acostumadas a separar e enviar caixas masters ou pallets de produtos para seus clientes. 

Muitas vezes, não é necessário reembalar o produto ou se preocupar com possíveis danos durante o transporte, pois isso já foi pensado na etapa de finalização da produção. 

Portanto, quando passamos a atender o consumidor final, com muitas vezes apenas uma unidade de determinado produto, toda separação e processo de embalagem muda radicalmente. 

Assim, podem ser acrescentadas etapas como: esteira de separação, flow racks, mesa de conferência, caixas especiais para embalagem, sistema de preenchimento, além de mais pessoas para processar os pedidos, por serem muitos pedidos e poucos itens para serem separados.

Emissão de documentos fiscais

Aqui, o processo é muito diferente. No e-commerce é, relativamente, normal 500 a 1.000 notas fiscais impressas por dia. O volume é concentrado em determinadas horas do dia em que a transportadora faz a retirada da mercadoria. 

Nesse sentido, vemos a importância de pensar na automação de envio de notas fiscais a parceiros, quando houver a necessidade de ter um processo e um sistema que consiga lidar com este fluxo é primordial para enviar o documento fiscal para controle de frete dos marketplaces.

Logística de entrega

O acompanhamento da mercadoria até a entrega é uma tarefa importante para garantir a satisfação do cliente. Nessa etapa, muitas vezes, será necessário fazer diversos contratos com transportadoras, gerindo uma quantidade incrível de CTE (conhecimentos transporte eletrônico). 

Além disso, quando falamos de um negócio escalável, possivelmente, será preciso fazer parcerias com especialistas em leilões de frete para diminuir o custo logístico. 

Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC)

Sobre o Serviço de Atendimento ao Cliente, diferente dos parceiros tradicionais que, hoje são atendidos pelos representantes ou vendedores diretos, no mundo e-commerce tem sido cada vez mais importante a disponibilidade de um canal aberto para que os consumidores possam fazer suas reclamações e sugestões.

Muitas vezes, o SAC é a porta de entrada de uma possível devolução ou troca de produtos. É neste setor que acontece a organização da parte de assistência técnica e retirada de produtos nas residências dos clientes.

Assistência técnica / Devolução / Troca

A agilidade no tratamento das reclamações fará diferença na maneira como este consumidor pode reagir nas redes sociais, difamando ou até mesmo elogiando o fornecedor. Neste processo, o que muda, principalmente, é a escala e a importância dada nas comunicações em rede. 

Conciliação de pedidos e recebíveis

Por fim, teremos que fazer as conciliações de recebíveis dos marketplaces. A grande diferença neste processo, é que no mundo e-commerce o pedido é um ser vivo que pode mudar o status com muita frequência.  

Isso acontece pois o consumidor pode a qualquer momento solicitar o cancelamento do pedido em até 07 dias após a entrega do produto. 

Nesse sentido, o status ganha muita importância e precisa ser checado sempre antes de qualquer operação. O mesmo pedido pode se encontrar em processo de separação ou, até mesmo, ter sido cancelado. 

Por isso, fazer a conciliação, tanto dos pedidos, como dos recebíveis, é fator crucial na gestão de uma operação de e-commerce.

Agora, vamos falar um pouco das indústrias que já fazem venda ao consumidor final. 

De alguma forma, estas empresas já resolveram vários dos processos destacados acima. Assim, a única diferença será a escala que uma operação de e-commerce pode atingir, e, por sua vez, talvez os processos já desenvolvidos para uma escala menor não funcionem mais. 

De toda maneira, essas empresas lidarão com o desafio de fazer uma interligação de sistemas bem mais sofisticada com os agentes de e-commerce. 

Nesse sentido, pensar e repensar todos os pontos de contato entre a operação atual e os novos pedidos vindo dos canais digitais é uma desafio que poucos têm paciência de planejar, mas, deveriam, pois essa etapa de planejamento será primordial para o sucesso da nova operação.

Por fim, se você chegou até aqui e se interessou em entender mais sobre os processos de back office na indústria, entre em contato conosco. Na Nérus, ajudamos a sua empresa a trilhar este caminho da forma mais suave possível. Conte com a nossa equipe para alcançar o sucesso no mundo digital. Boas Vendas!

Quando uma empresa deseja ter um canal de vendas digital, é possível começar a vender online, por meio de um marketplace. No entanto, pouco se fala no por que é ideal começar em um marketplace e não no próprio e-commerce.

O marketplace é um e-commerce, mediado por uma empresa, em que vários lojistas se inscrevem e vendem seus produtos. Nesse formato, o consumidor consegue comprar com diferentes varejistas, pagando tudo junto, em um único carrinho.

O Mercado Livre, por exemplo, é um dos grandes marketplaces que atuam no mercado brasileiro. Mas ele não é o único, já que temos também Americanas, Shoptime, Amazon, Netshoes, Dafiti, Magazine Luiza, entre outros. Ambos têm alcances, regras e oportunidades diferentes. 

Contudo, se é a sua primeira experiência com vendas online, esse caminho é um excelente começo. Leia este post e entenda os motivos que separamos para você!

Cadastro gratuito

Para começar a vender em um marketplace não é preciso pagar. Isso porque, o cadastro, na grande maioria dos marketplaces, é gratuito. Em contrapartida, se tivesse de começar com uma loja virtual própria haveria gastos de construção e manutenção do e-commerce.

Plataforma de vendas pronta

Em marketplaces, toda a estrutura do e-commerce é administrada por grandes equipes de profissionais. Tudo isso para que tanto os vendedores quanto os compradores tenham uma experiência intuitiva e negociações eficazes. Em outras palavras, é só se cadastrar, inserir seus produtos e já começar a vender.

Alto tráfego e visibilidade

Uma das vantagens de começar a vender online, por um marketplace, é o alto tráfego que ele proporciona. Uma vez que os usuários encontram praticamente tudo o que precisam, é comum que o tráfego seja elevado.

Desse modo, a sua marca já pode começar anunciando para até milhões de usuários mensais. O que já garante um potencial de vendas e economia de recursos para atração de clientes.

Ainda, quando comparados com lojas virtuais iniciantes, os marketplaces por si só já são grandes janelas. Sem falar que é possível impulsionar os anúncios dentro da maioria dos marketplaces.

Segurança nas vendas

Outro ponto determinante na decisão de compra do usuário é a segurança. Seja na proteção dos dados, do dinheiro ou no envio do produto, a segurança é relevante. Nesse caso, os marketplaces já têm protocolos de segurança, tanto para clientes quanto para usuários.

Lembrando que, boa parte dos usuários já teve uma experiência com a plataforma. Logo, a barreira do medo muitas vezes já foi quebrada. Afinal, ainda que a sua marca seja nova na plataforma, o usuário se sente protegido pelo sistema do marketplace, o que nem sempre é possível garantir na criação de um e-commerce do zero.

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Agora que você conheceu todas essas vantagens de começar a vender online via marketplace, comece da melhor forma. Aproveite todos os benefícios e vá se consolidando até conseguir construir o próprio e-commerce. Até porque, por estar começando, reduzir as variáveis pode facilitar a sua visibilidade quando é necessário melhorar.

Gráfico de vendas digitais 

 

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