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Área do cliente

Ainda hoje recebi mais uma ligação de um varejista que possui lojas físicas e que se aventurou no e-commerce devido a pandemia. Isto é frequente na minha rotina, e até entendo a angústia de um empresário que fatura milhões no comércio tradicional e que não consegue repetir o mesmo êxito no mundo online.

Qual a fórmula mágica para equilibrar as vendas?

A primeira coisa que sempre falo é que não existe fórmula mágica, mas que a primeira postura que devemos mudar é o entendimento da questão: ele quer vender mais ou quer atender melhor os seus clientes? Parece boba a pergunta, mas ela é bastante profunda.

Se você quer apenas vender mais, tem de estar preparado para o mar vermelho do mundo ecommerce: altos gastos em marketing digital, altos custos logísticos, ter uma equipe empolgada e disposta a trabalhar muito para garantir que as promessas sejam cumpridas em termos de prazo e qualidade do atendimento.

Lembrando sempre que o volume aqui será crucial,  serão muitas vendas e um longo caminho até se atingir um ponto de equilíbrio no qual a operação irá começar a se pagar.  Em outras palavras, o mar vermelho do e-commerce é basicamente uma estratégia de custos, você só irá ganhar dinheiro se os custos totais forem menores do que o da concorrência.

Por outro lado, se você quer atender melhor os seus clientes, você irá trilhar o caminho do oceano azul do mundo digital. Aqui as regras são outras, e a sua concorrência é sempre com você mesmo.

A pergunta sempre será: o que eu posso fazer para que a minha estratégia de atendimento aos meus clientes seja aperfeiçoada com a introdução das ferramentas digitais, e como elas serão usadas pela minha clientela para que eles fiquem mais satisfeitos com o meu atendimento, e que possa garantir que eu mantenha a preferência deles na próxima compra?

O segundo caminho é mais difícil pois a resposta será única para cada negócio.  Serão muitas as perguntas e nem sempre você terá uma resposta certa. 

Caso real

A empresa que me ligou tem uma rede de material de construção, com alto volume de vendas feitas por vendedores nas lojas. São quase 200 vendedores, em 03 grandes lojas, que fazem o atendimento direto aos clientes.

Eles possuem até um call center, mas como a venda é muito personalizada - ou seja, o cliente costuma  comprar com o vendedor que o atende - o call center se torna quase um secretário de vendas.

As perguntas a serem respondidas são:

Veja que não existem respostas certas para todas essas perguntas - cada caso é um caso.

Isso é o que os consultores costumam chamar de estratégia, ou seja, qual o seu modelo de negócio para atender as necessidades dos seus clientes. Sem uma estratégia bem definida, a sua ida para o mundo digital será difícil e bem angustiante, pois os retornos podem ser mínimos e os esforços enormes.

Estou acostumado a implementar várias estratégias de entrada no mundo digital, principalmente dos varejistas físicos ou de indústrias que queiram vender para o consumidor final, e tenho observado que não existe uma receita de bolo mas, invariavelmente, quem começa devagar, com crescimento constante e mantendo sempre o foco nos clientes, estão se saindo melhor, obtendo retornos maiores e consistentes. 

Assim que você definir a sua estratégia, conte com a Nérus para implementá-la.

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A importância do Frete e do Prazo e como o frete se confunde com preço. 

Nossos clientes nos perguntam com frequência: devemos baixar nossos preços para vender mais na internet (e-commerce ou marketplace). Sempre respondemos: preço é apenas um entre vários critérios do consumidor on-line.

Porque estamos falando isso?

Simples, sempre que falamos de preço na internet, temos que pensar que o preço do frete precisa ser incluído e normalmente ele pode pode ser muito alto. Em alguns casos, quase mais caro do que o produto, dependendo do valor do item, da distância e do peso do produto comprado.

Nossos clientes, a grande maioria varejistas e indústrias com pouca experiência online, ainda resiste a isto.

Vamos explicar um pouco mais

Um de nossos clientes, vende móveis em lojas físicas e pela internet, em especial através de marketplaces. Eles estão no interior de SP. Há aproximadamente venderam um sofá para Manaus onde o frete foi mais caro que o sofá.

Como isso é possível? Simples, o consumidor não encontrou na região o produto que ele queria e se dispôs a pagar o custo total, envolvendo produto, frete e, nunca se esqueça que tempo é dinheiro, o prazo de entrega.

Ou seja, no final o que conta é a combinação preço do produto, preço do frete e prazo de entrega. Um produto mais barato nem sempre será vendido se o frete for muito caro. Um produto mais caro pode ser vendido para um local onde o frete seja competitivo.

Logo, para vender online é importante estar atento ao frete.

Quando se utiliza uma plataforma como Mercado Livre ou B2W você terá várias alternativas de entrega. Desde soluções de entrega oferecidas pela própria plataforma (mercado envios por exemplo) até entregas feitas por frota própria. Logo, é importante estar muito atento a isso.

Pensar em plataformas integradas para gestão de fretes (Intelipost ou Melhor Envios) pode fazer a diferença. Contudo, a grande dica é pensar na sua estratégia de vendas online. Se seus produtos forem competitivos próximo da sua sede, prestadores de serviço que oferecem entregas no dia seguinte a preços competitivos farão toda a diferença.

Se seus produtos forem competitivos próximos a grandes centros (Rio,  SP ou BH, por exemplo) e tiver um volume relevante de vendas, você possivelmente irá aderir a uma solução de fulfillment do próprio marketplace. Analise suas vendas, definir onde irá investir e escolha os canais que ofereçam a melhor combinação de custo e prazo. 

Quer saber mais sobre como ir para o mundo digital de forma segura e com sucesso, entre em contato com a Nérus e conheça nossos produtos e serviços.

Ajudamos nossos clientes a vender pela internet (e-commerce e marketplaces) de forma totalmente integrada com seu ERP atual.  Tudo isso se reverte em qualidade de atendimento e redução de custos. 

A integração dos canais

Crescendo a passos largos e ainda impulsionada pelos efeitos da pandemia do COVID-19, é cada vez maior a presença de empresas tradicionais do varejo físico na internet, seja por meio de vendas efetuadas em um site próprio, seja pela popularidade da abertura de lojas em diferentes marketplaces, se aproveitando da facilidade e rapidez de se começar esse tipo de venda.

Ocorre que muitas dessas empresas já possuem operações relativamente estáveis em suas lojas - os processos de compra, transferência entre lojas, venda e devolução são bem conhecidos e, para a grande maioria dessas companhias, os sistemas de gestão já foram adaptados para a realidade de cada empresa, sendo que algumas delas possuem até customizações profundas que, de alguma maneira, podem gerar alguma vantagem competitiva.

Com isso, a integração com os canais digitais nem sempre ocorre da maneira mais fluida possível.

Como as variações dos produtos desafiam a integração

Um dos pontos que, invariavelmente, gera alguma necessidade de adaptação - e não raro atrasos em projetos de transformação digital - está relacionado ao que o mercado comumente chama de “variações” do produto, também conhecidas por “grade” no segmento de moda.

Outros mercados fazem um uso interessante da variação, como a tonalidade de uma cerâmica para o segmento de material de construção, ou mesmo o mês/ano da edição de uma revista ou periódico no setor de publicações.

A base do conceito da variação está no fato de se estar lidando com pequenas diferenças de um mesmo produto, pequenas a ponto de não ser necessário criar um novo produto no cadastro da empresa, mas grandes o suficientes para que um produto com uma variação possa ser considerado único.

Um sapato de cor vermelha e tamanho 37, por exemplo, é muito similar ao mesmo sapato de outra cor e tamanho - os dados fiscais são os mesmos, assim como a precificação. Por outro lado, o estoque precisa ser controlado separadamente, e cada combinação de cor e tamanho tem um código único para identificação do produto, comumente via código de barras único.

Cada sistema ou ERP pode ter implementado o conceito de variação de uma forma diferente. As boas implementações mantém um cadastro único de produtos e permitem que o usuário crie diferentes “possibilidades de variações” para diferentes produtos.

E, para cada variação, deve ser permitido informar diferentes “valores de variações”. Voltando-se ao exemplo do sapato, um bom sistema deve permitir que, para aquele sapato, possam ser associadas duas variações - uma de cor e outra de tamanho. E para a variação de cor, devem ser informadas as cores desejadas - vermelho, azul, amarelo - e para a numeração, os tamanhos de 33 a 39.

Para a mesma loja, uma camisa branca (que reconhecidamente não existirá em outra cor) será vendida apenas nos tamanhos P, M e G. Logo, para esse produto, existirá apenas uma variação, com três valores de tamanho. E é aqui que começam as dificuldades.

Integração com canais digitais

Na integração com os canais digitais, é preciso combinar a forma com que o sistema trabalha com variações e a maneira exigida pelos canais digitais para tratar esse tipo de informação. Os maiores marketplaces, por exemplo, oferecem um ótimo serviço para o consumidor ao colocar, em um único anúncio, o mesmo produto com todas as variações, tornando muito simples o processo de escolha da combinação de variações desejada.

Para o caso do sapato, com apenas 2 cliques do mouse, o usuário pode escolher a cor e o tamanho. Para a grade de cor, a foto correspondente é carregada para ficar coerente com com o que foi escolhido E, para esse caso, não faz sentido ter fotos diferentes se apenas a numeração foi alterada.

Mas se o ERP não foi desenhado para tratar variações dessa forma, será preciso um esforço razoável de adaptação. Para o sistema, trata-se apenas de um único produto com diferentes combinações.

Para os canais digitais, contudo, cada produto é único em pelo menos duas dimensões - SKU (código do produto) e estoque. Ao mesmo tempo, diferentes canais podem tratar o preço de forma diferente. Alguns permitem o preço na variação, o que faz bastante sentido: pode ser interessante “queimar” o sapato 42 feminino que não vende há muito tempo.

Peculiaridades nas plataformas

Outras plataformas, porém, exigem que o preço seja o mesmo para todas as variações, limitando as promoções. De maneira análoga, algumas plataformas permitem fotos diferentes em todas as combinações de variação. Outras em apenas uma variação.

E as mais limitadas permitem apenas fotos que estejam associadas ao produto, e não às variações. O fato é que, para cada um desses cenários, é preciso que o sistema esteja preparado para a correta integração.

Outro ponto de atenção está relacionado ao volume de informações quando se trata de variações. Tomando-se o mesmo exemplo do sapato e considerando uma coleção com 3 modelos diferentes, 5 cores e 7 tamanhos (numeração 33 a 39), chega-se ao surpreendente número de 107 combinações diferentes para apenas 3 modelos.

Normalmente, para o ERP continuam sendo 3 produtos com diferentes variações, mas os canais digitais esperam 107 produtos diferentes, cada um com o próprio SKU, estoque, preço, fotos (pelo menos nas cores, para esse exemplo) e outros atributos. Em uma loja com um número grande de produtos diferentes no mix, sendo que alguns deles possuem várias combinações de cor e tamanho, o volume de dados a ser integrado com os canais digitais tende a ser realmente grande.

Quais são os impactos do volume de produtos?

Muitos canais possuem limites baixos de requisições, fazendo com que uma alteração em alguns produtos demore vários minutos na atualização das operações. O impacto disso é claro: será preciso pensar muito bem no momento de entrada das promoções, no estoque de segurança - para evitar que o cliente compre on-line e o estoque já tenha se esgotado no físico - e na estratégia multi-canal de um modo geral, já que não será fácil coordenar todas as ações necessárias com tempos de atualização relativamente altos.

O melhor caminho então a ser seguido, para a grande maioria das empresas, é estudar com bastante critério a adoção de sistemas que consigam conciliar a capacidade e agilidade técnica na comunicação simultânea com os canais digitais e os ERPs, com a complexidade dos processos do varejo, tanto físico quanto digital - justamente o caso das variações tratadas neste contexto.

Existem hoje no mercado várias ferramentas que conseguem levar a informação do físico para o digital e vice-versa, mas a vasta maioria o faz de forma simplificada, normalmente apenas tratando de preços, estoques e pedidos.

Dada a dinâmica do cenário atual e as várias possibilidades que um varejo de fato multi-canal proporciona, é indispensável que essas ferramentas entrem muito mais fundo nos processos, ajudando verdadeiramente os varejistas na tão necessária transformação digital.

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Ao analisar o cenário do varejo no contexto da pandemia de 2020 a resposta pode até parecer simples: O e-commerce vai ganhar. Não concordamos com esta visão. Faça as suas apostas quem vai vender mais:  E-commerce, Marketplace ou lojas físicas. Leia o artigo para entender mais.

O crescimento do e-commerce

O crescimento do e-commerce durante o período de fechamento do varejo foi de mais de 100% em comparação com o mesmo período de 2019. De forma geral, a previsão é um crescimento de mais de 60% do e-commerce em 2020, levando o e-commerce a representar quase 10% de tudo que foi vendido no Brasil neste ano. Ora, se continuar assim, em pouco tempo tudo vai ser vendido apenas online, correto? Não concordamos. Quem define como os bens de consumo serão vendidos é um tal de “consumidor”! Ou melhor, o comportamento do consumidor

Durante a pandemia grande parte da população ficou em casa e obviamente só pode utilizar este canal. Contudo, depois da abertura das cidades, o varejo físico voltou a crescer (e muito).

Na prática, isso significa que o físico e o digital estão no dia-a-dia do consumidor. Se estiver em casa, vou comprar no computador. Se estiver na rua, vou aproveitar a loja que está mais próxima. Quando for almoçar no shopping posso passar para ver os preços e quando estiver no caminho de casa posso aproveitar meu tempo no ônibus ou no metrô para comprar algo que não tenho tanta pressa para receber. Esta é a lógica: vamos utilizar o que estiver mais conveniente, barato, fácil e seguro!

São diversos fatores que influenciam na decisão de compra (leia este artigo para entender mais)

Em termos de estratégia para as empresas, acreditamos que o físico e o digital vão conviver durante muito tempo ou mesmo para sempre. Tudo vai depender da estratégia da empresa, do mix de produtos e do cliente alvo. Em especial, acreditamos que é importante adicionar vários canais na estratégia buscando uma abordagem omnichannel. 

Com algum empenho e boa orientação, a empresa pode usar o marketplace para aumentar o fluxo do seu site próprio e também pode direcionar a logística para suas lojas físicas (retire na loja, reserve da loja, etc). Essa combinação pode reduzir seus custos de marketing e logística, atraindo novos consumidores e fidelizando os atuais. Para isso dar certo, recomendamos optar por plataformas digitais de primeira linha como B2W (Americanas, Submarino, Shoptime), Mercado Livre, Magazine Luiza, VTEX e JET. Feito isso, sugerimos em seguida que faça uma boa integração com seu ERP. Essa integração irá garantir processos automatizáveis e seguros.

Lógico que um bom ERP com suporte aos processos de e-commerce é essencial. Aí, é contar com a habilidade do lojista para escolher o mix correto de produtos e fornecedores, caprichando na execução da estratégia digital. Veja neste artigo com adaptar seu ERP para vender no on-line.

Bom, por enquanto é isso.

São muitas opções que pode ser usadas em conjunto ou isoladamente aumentando suas opções de vendas e, principalmente, respeitando o comportamento do consumidor.

Se precisar de ajuda nisso, procure a Nérus. Somos especialistas na integração e em backoffice para e-commerce e marketplace. Possuímos tecnologias e serviços para ajudá-lo a se integrar com os principais ERPs do Brasil como Protheus, Senior, SAP e Sankhya. 

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Fazer diferente e vender mais são a conexão com omnichannel

Varejistas Omnichannel estão sempre de olho em novas estratégias que podem fazer a diferença em termos de competitividade. A B2W também está atenta a este tipo de seller.

Quando uma empresa deseja diversificar suas vendas B2C usando novos canais digitais deve estar atenta a aspectos críticos como propaganda e logística.

Direcionar sua propaganda para a região correta, onde é mais competitiva, e ter diferenciais de logística como uma rede de lojas própria pode fazer toda diferença. A B2W está mirando nas chamadas vendas “omnichannel” (integração do On-line com o Off-line).

Como funciona?

Em 2020 a Americanas, Submarino e Shoptime passou a oferecer (a) divulgação regional de anúncios e (b) retirada dos produtos na loja através de várias opções.

Esses dois serviços associados podem fazer toda diferença para quem já possui um rede de lojas ou se encontra em uma região mais afastada dos grandes centros e quer aproveitar essa distância para ganhar mercado.

Essas duas ferramentas podem gerar ao mesmo tempo exposição da marca e redução de custo para os consumidores corretos.

Como a divulgação regional de anúncios o vendedor pode selecionar entre 128 regiões do Brasil (mesorregiões) para divulgar seus anúncios. Ou seja, através da seleção dessas regiões pode escolher onde irá oferecer seus produtos buscando regiões onde é mais competitivo em termos de frete ou até mesmo onde tem lojas próprias.

Afinal de conta, vender fora do estado em termos fiscais dá um certo trabalho e exige um cuidado a mais.

Em termos de logística, e associado com o conceito anterior, a B2W também está oferecendo diversas formas do serviço tipo “retire na loja”.

A empresa que desejar entrar poderá escolher entre 4 alternativas: 

Na primeira opção (venda on-line e retire na loja) o consumidor fará um pedido e a empresa poderá enviar o pedido do cliente dentro de um prazo estipulado do Centro de Distribuição da empresa para a loja escolhida.

Segunda opção (venda on-line e retire em 2 horas), o consumidor fará um pedido on-line e o produto poderá ser retirado em até 2 horas do estoque da loja escolhida (ou seja o estoque da loja fica disponível no marketplace). Na terceira opção (venda online e envie da loja) uma rede de entregadores gerenciada pela B2W irá retirar o produto da sua loja e enviar para a casa do consumidor.

Na última opção (retire em uma loja da Americanas) seu consumidor poderá comprar online e escolher para retirar o produto em um determinado prazo em um quiosque na loja da americanas mais próxima. Nas duas primeiras opções a empresa estará sendo competitiva pois não irá cobrar pelo frete e ainda aumentará o fluxo da sua loja. Tudo que quem possui lojas deseja.

Nas duas últimas, estará tornando a venda mais rápida e confortável para quem compra. Uma  forma de atender seu consumidor e vender rápido. 

Ficou muito mais simples vender de forma integrada.

Bom, por enquanto é isso. São muitas opções que pode ser usadas em conjunto ou isoladamente aumentando suas opções de vendas.

Claro, para conseguir usar estes serviços terá que fazer adaptações em seus processos e integrações. Se precisar de ajuda nisso, procure a Nérus

Somos especialistas na integração e em backoffice para e-commerce e marketplace. Possuímos tecnologias e serviços para ajudá-lo a se integrar com os principais ERPs do Brasil como Protheus, Senior, SAP e Sankhya.

Dúvida?

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 e responderemos em breve.

Para vender na internet você precisa de processos bem ajustados. Caso contrário, pode até começar a vender mas não vai conseguir crescer como deveria.

O e-commerce brasileiro cresceu 145% em relação ao primeiro semestre do ano passado (E-commerce Brasil, 21/07). Além disso, pesquisas anteriores já apontavam que 81% dos consumidores desejam uma experiência integrada entre o físico e o digital. Afinal, eles querem comprar ao mesmo tempo nas lojas físicas e on-line (Mirsch, et al. 2016).

Por que e como adaptar o ERP para vender no e-commerce, marketplace ou WhatsApp?

De acordo com uma interessante pesquisa do MIT Sloan (2014), para vender on-line (seja no e-commerce, marketplace, whatsapp ou redes sociais) a empresa precisa ajustar em especial dois importantes pontos em seus processos:

  1. atualização das informações dos produtos (information delivery);
  2. logística de atendimento do cliente (fulfillment).

Estes dois pontos são os mais afetados quando a empresa toma a decisão de vender pela internet. Isto é fácil de ser compreendido. Na loja física, todas as informações necessárias para que o consumidor tome a decisão são obtidas no próprio lugar. Seja conversando com o vendedor, tocando o produto, através do manual, etc. Quando o consumidor compra o produto na loja física, ele já sai com ele na mão. Além disso, ele não precisa se preocupar com frete, data de entrega, etc. Ao vender pela internet, tudo isso muda. Vamos entender os efeitos dessa mudança na operação.

Informações atualizadas passam a ser a peça-chave para garantir o volume de vendas

Se a empresa já começou a vender on-line, provavelmente aprendeu que o cadastro de produto precisa estar constantemente atualizado. Principalmente entre o ERP e as lojas digitais. Além disso, é preciso manter constantemente atualizados, alguns itens, como:

Assim, tudo que for vendido em um canal estará sincronizado com o ERP. Isso garante a qualidade e agilidade de vendas. Essa é a segurança se a empresa vender demais um produto e precisar interromper automaticamente a venda on-line. Informações atualizadas são essenciais para garantir a qualidade e o volume das vendas pela internet.

Uma boa logística assegura a experiência do consumidor

Além disso, depois de vender, você precisa atender o consumidor e entregar seus produtos. Se ele comprou on-line para receber em casa, seu ERP precisa estar preparado para realizar alguns processos. São eles:

Se por acaso o cliente desejar devolver a compra, seu sistema deve ser capaz de processar a logística reversa. Ou seja, emitir etiqueta de devolução, acompanhar a entrega, cancelar pagamentos, etc. Embora a experiência do consumidor comece com a venda, ela pode ir até uma eventual devolução. Afinal de contas, você quer mantê-lo satisfeito, não é mesmo?

Bom, os itens acima dão uma visão geral sobre a atualização de informações e o atendimento do consumidor. No entanto, se a empresa manter a atenção nesses pontos, poderá crescer com segurança em suas vendas on-line. E claro, sem perder o controle. De qualquer modo, se você precisar de mais informações ou mesmo de plataformas digitais para ajudá-lo nesse processo, procure a Nérus. Somos especialistas na integração de vendas físicas e digitais! Além disso, podemos ajudá-lo com orientações e tecnologia que podem acelerar suas vendas digitais.

Leia também: Como um ERP Omnichannel pode ajudar sua empresa a vender mais.

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Não consigo vender no e-commerce.

A frase acima tem sido repetida inúmeras vezes há algum tempo, e sua incidência aumentou muito desde o início da pandemia do COVID-19. Na prática, milhares de pessoas abriram lojas virtuais desde que o vírus se espalhou pelo Brasil. Infelizmente, para a grande maioria deles, a loja virtual será um empreendimento de curtíssima duração. Por certo, apenas 1% de todas essas empresas ou empreendimentos individuais irão prosperar. O resto será obrigado a fechar as portas digitais e certamente amargar algum prejuízo.

Mas como explicar esse fenômeno? Abrir uma loja virtual é simples e com poucos cliques é possível levantar as portas virtuais para o mundo. Existem hoje dezenas de plataformas cujo pagamento mensal representa uma parte muito pequena da operação, e várias delas nem cobram um percentual das vendas, conseguindo entregar um produto de qualidade muitas vezes surpreendentemente positiva. Muitas fotos já existem prontas na internet e, com um pouco de paciência, dá para criar um catálogo de produtos razoavelmente representativo em alguns dias. Mas abrir um um e-commerce e colocar para vender é uma coisa. Vender de fato é completamente diferente.

Por que não consigo vender mesmo estando no e-commerce há um bom tempo?

O primeiro ponto importante é entender quem é o cliente que realmente irá comprar no site. Parece óbvio, mas muitas empresas não se dão ao trabalho de entender qual é o perfil das pessoas que farão a compra. O que pensam? Do que gostam? Qual é a faixa etária? Com quem conversam? Além disso, o que pode influenciá-las na decisão de compra? As respostas para essas e outras perguntas compõem a base para a primeira ação: como tornar o site conhecido? Com tanta oferta na internet, como um possível o comprador irá chegar no site? Afinal, como será possível investir em qualquer comunicação sem o conhecimento claro de para quem deve ser a comunicação, e por meio de quais canais?

Pesquisar no Google continua sendo um dos principais meios de acesso a compras. No entanto, se o e-commerce não está em um nicho específico, será muito difícil concorrer com as quantias estratosféricas que grandes empresas, incluindo marketplaces, gastam com anúncios patrocinados. Mas ainda assim é possível fazer um bom trabalho de SEO (Search Engine Optimization) e aparecer na busca orgânica, ainda na primeira página. E dá para fazer mais. Muito mais.

Como ter um e-commerce de destaque?

1. Produza conteúdos de qualidade

Em tempos de tanta poluição de informação na internet, quem inclui conteúdo de qualidade ganha destaque. E começa a se tornar relevante. E quem se torna relevante ganha destaque. Portanto, é importante investir em conteúdo qualificado, por exemplo, por meio de um blog ou e-book. A ideia é se tornar conhecido, uma autoridade no assunto. Nesse momento, pode-se esquecer temporariamente foco específico em vendas, já que o objetivo é falar dos benefícios do que será vendido, as vantagens, que tipo de satisfação pessoal a compra pode trazer, etc. 

2. Explore o melhor das redes sociais

As redes sociais também representam caminhos muito importantes a serem utilizados. O Instagram, por exemplo, é fortíssimo em moda, o que é bastante natural, já que é focada no celular, possui uma linguagem simples e permite interação rápida e oferece um feed de inspirações visuais diárias para seus usuários. Uma campanha bem produzida no Instagram pode trazer ótimos resultados, ainda mais se a empresa consegue disponibilizar de forma simples um link de compras baseado na imagem que o usuário viu. O YouTube, por sua vez, é muito usado por pessoas que procuram “soluções” de um modo geral. Logo, empresas que vendem materiais de construção, por exemplo, têm produzido conteúdo para essa plataforma. Esta é uma forma de se tornar uma referência no mercado e atrair consumidores para o e-commerce.

3. Venda nos principais marketplaces

Uma presença em marketplaces é outra estratégia que deve ser seriamente analisada. Nesses locais, a marca não é propriamente o mais relevante, mas a entrada em um marketplace é muito simplificada. Afinal, com poucos minutos e um bom hub de conexões, já é possível começar a vender. E o custo é simples e direto, pois só se paga a comissão ao marketplace quando a venda ocorrer. Esse tipo de canal pode então ser utilizado como um aprendizado de todo o processo da venda digital, desde o enriquecimento do produto até todo o tratamento da logística da entrega da mercadoria para o cliente final. Além disso, é possível fazer um trabalho de entendimento e conversão do cliente do marketplace para o cliente do e-commerce, por meio de diferentes incentivos e bastante comunicação. A consequência será o aumento natural das vendas no site próprio.

4. Não se esqueça do "básico"

Nenhuma dessas ações surtirá efeito se o “básico” não estiver bem feito. Afinal, na venda digital o cliente não tem acesso fisicamente ao produto. Logo, o que conta é a qualidade e a quantidade das imagens (e eventualmente vídeos) dos produtos ofertados, uma descrição muito bem detalhada das características, benefícios e particularidades de cada peça, e um entrega que realmente funcione. Uma quantidade relevante de produtos no canal também é, de um modo geral, muito importante para que existam vendas significativas. Em suma, não basta a empresa ser organizada e bem intencionada. Isso tem que se refletir em cada venda processada e entregue na casa do cliente. Por certo, uma boa reputação demora a ser construída. No entanto, ela traz resultados incríveis a médio e longo prazo.

5. Conte com uma tecnologia de ponta a ponta

Por fim, para orquestrar todos esses processos, é preciso um conjunto de ferramentas e processos que organizem todas essas ações. O Nérus O2 se propõe a fazer exatamente isso. Ele permite à empresa vender em diferentes canais ao mesmo tempo, controla o estoque dos produtos nas diferentes plataformas de forma simultânea, concentra todos os pedidos vindos de diferentes plataformas e se comunica com ERPs de mercado, de forma a permitir que a empresa tenha um fluxo fluido de informações e processos - preços, estoques, vendas, expedição e entrega - aumentando consideravelmente a possibilidade de conversão de vendas.

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Com a pandemia, vimos o varejo superar uma expectativa de crescimento que era prevista para 10 anos ou mais. Vamos ver o lado bom da crise?

O sapo não pula por “boniteza”, mas por precisão. Guimarães Rosa sintetiza como ninguém a reviravolta que estamos vendo no varejo de móveis e eletro, e acredito, para o bem de todos.

Quando falávamos no passado que varejo deveria ser mais pró-ativo, focado no cliente, absorvendo a tecnologia para oferecer aos clientes conveniência, segurança e cada vez mais opções de compra, todos eram unânimes a afirmar que isto levaria 10 anos. Pois bem, com a pandemia levou menos de 10 dias para o varejo perceber que deveria se adaptar ou morreria.

Ficamos muito surpresos com a maneira pró-ativa com a qual a maioria de nossos clientes encarou a crise. Abril foi um mês terrível para todos, mas a partir de Maio vimos uma reação impressionante e alguns clientes chegaram, contra todos os nossos prognósticos mais otimistas, a superar as vendas de Maio de 2019. 

Curiosos que somos, fomos investigar as causas de tamanho sucesso e chegamos a uma única conclusão: atitude.

Atitude como meio para driblar a crise

Foi na base do improviso que o varejo de móveis descobriu que tinha cadastro de quase todos clientes que compraram na loja nos últimos 05 anos, com: e-mail, celular, endereço e relação de itens comprados. Daí para organizar um mutirão de vendedores ansiosos e sem comissão, para ligar para os clientes e oferecer itens que eles estariam precisando para deixar a casa e o novo escritório da casa em condições para trabalhar foi um pulo. O resultado foi que com uma listagem, um celular e o  WhatsApp, os vendedores começaram a vender bem e fechar vendas expressivas. 

É claro que a maioria destes varejistas não tinham lojas virtuais. Eles não possuíam catálogos eletrônicos. Então, os pedidos eram enviados para as áreas de faturamento e crediário através do e-mail ou WhatsApp. Mas foi assim que as coisas aconteceram e no final o resultado foi surpreendente para todos.

Isso demonstrou com clareza as novas possibilidades do varejo. A proatividade, ir em busca do cliente pode fazer toda a diferença. O que precisa ser feito agora? A resposta é óbvia. Dotar os vendedores com as ferramentas corretas para que este novo processo de vendas seja automatizado e monitorado. Veja, com certeza nós temos aqueles vendedores que se destacaram dos demais e conseguiram prosperar, faturar 2 ou 3 vezes mais que a média. Mas a nossa média ainda é muito baixa. Podemos incrementar muito as vendas se fizermos um trabalho de padronização e automatização deste processo. Contudo, precisamos de ferramentas que permitam que os vendedores utilizem o tempo ocioso que hoje eles têm na loja para ir atrás do cliente, atender bem e vender. Afinal, o monitoramento é essencial para desenvolvermos essas novas competências na equipe.

O que é necessário para chegar lá?

Para chegar lá é necessário um bom ERP omnichannel que consiga se conectar as novas ferramentas de venda pode fazer toda a diferença. O segredo aqui é levar as informações de seus produtos, seus estoques e preços que estão no seu ERP para a internet e disponibilizar novos canais que estão nos ajudando a vender. Seja o WhatsApp, o e-commerce, o marketplace, não interessa o canal que estaremos usando, o que interessa aqui é a possibilidade do cliente se enxergar nestes novos canais, e ter a chance de fazer negócio.

Será essencial, cada vez mais, ter o varejo físico conectado com o mundo digital. Afinal, vender on-line e fazer a retirada da loja já é o novo normal. A integração não vai parar por aqui, simplesmente porque o consumidor descobriu na pandemia que pode ter esta comodidade e vai nos cobrar esta integração a todo momento. 

E você está preparado para surfar esta nova onda?

Leia também: Empresas com boas integrações vendem até 6 vezes mais no e-commerce e marketplaces

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Ao buscar uma plataforma de ERP, é indispensável ter precisão e segurança em todos os aspectos. Certamente, qualquer erro pode ser prejudicial para as suas vendas on-line e o seu relacionamento com os clientes. Quando consultados, nossos clientes relataram os principais erros ao usar o Protheus e outros ERPs. Então, para garantir bons resultados na sua empresa, conheça cada um deles a seguir e saiba como resolvê-los de forma definitiva.

1. Desatualização do estoque físico e digital

Dor de cabeça é o sintoma de quem tem que atualizar todo o estoque manualmente. Afinal, considerando que os ERPs prometem fazer essa atualização de forma automatizada, em alguns casos, um erro pode bagunçar tudo.

Quando isso ocorre no Protheus e em outros ERPs, é gerado muito retrabalho, o que acaba prejudicando outros processos administrativos. Ainda mais se a sua empresa trabalha com um grande catálogo.

2. Entregas fora do prazo

Imagine você comprando algo e tendo que esperar vários dias porque o vendedor enviou o seu pedido atrasado. Essa situação não difere dos clientes de empresas que sofrem com os erros de atualização de pedidos em seus ERPs.

Essa é uma das maiores frustrações de um consumidor que compras on-line. Por isso, atrasar devido a um erro de atualização do seu ERP é dar motivos para que seus clientes passem a considerar os concorrentes.

3. Problemas na integração com o ERP

Outro problema muito comum são os erros que ocorrem na integração do ERP com os canais de vendas de alguns sellers. Consequentemente, torna-se cada vez mais frequentes os atrasos e as dificuldades na hora de traçar e executar estratégias.

4. Demanda muito tempo para gerenciar diferentes canais digitais

Todo administrador precisa ter a visão de diversas áreas e focar em estratégias que otimizem os recursos de uma empresa. No entanto, quando isso não está centralizado em um único sistema, que permite atualização das informações de forma simultânea e imediata, você acaba perdendo muito tempo tendo que atualizar um canal por vez.

5. Dificuldade de manutenção do catálogo atualizado em canais diferentes

Como se não bastasse a desatualização do estoque, a dificuldade de manutenção do catálogo em vários canais também é outro erro relatado por clientes que já usaram Protheus e outros ERPs. 

Para exemplificar, não é raro que, ao ver um produto marcado como “disponível” em um catálogo, o consumidor o compre. No entanto, essa ação pode vir a ser extremamente frustrante quando o produto comprado não está mais no estoque. 

Se esse catálogo estivesse atualizado, certamente esse produto não estaria à venda, não é mesmo? Trata-se de um problema clássico para as empresas que sofrem com esse erro em um ERP!

6. Não consegue fornecer a retirada dos produtos nas suas lojas (Pickup-in-store)

O tempo é um precioso recurso e a experiência de comprar no digital e retirar no físico é simplesmente fantástica. Não é à toa que 60% dos brasileiros prefere esse processo

Mas é uma pena que a maioria dos sistemas de gerenciamento não viabilize esse benefício. Afinal, um ERP tradicional não consegue tratar todos os processos de ponta a ponta, fazendo com que a retirada dos produtos na loja seja apenas um “sonho” para muitas empresas.

7. Não consegue integrar e-commerce, marketplace e WhatsApp store

Por fim, um dos maiores erros de um ERP é a sua limitação na hora de integrar e-commerce, marketplace e WhatsApp store.

Apesar de todos esses erros e problemas que citamos, existe sim uma forma de integrar e atualizar tudo, de modo automatizado. Para tanto, é preciso uma plataforma de integração que faça todos esses processos. E o melhor: sem trocar o seu ERP, seja ele: TOTVS Protheus, Senior ou outros. 

Isso sem falar na integração de ponta a ponta com as principais plataformas digitais de  e-commerce e marketplaces, como:

De modo geral, o Nérus O2 permite que empresas de médio e grande porte vendam em vários canais ao mesmo tempo. Unindo todos os processos de atualização de cadastros, preços, estoques e vendas em uma única plataforma. Portanto, não importa se a venda foi feita na loja física ou na internet, tudo será atualizado de forma automatizada, intuitiva e rápida.

Então, não perca seu tempo e o dos seus clientes, conheça de perto tudo o que o Nérus O2 pode oferecer para a sua empresa. Até mais!

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