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Sabia que você já pode aceitar cartão de débito da Caixa nas vendas do Mercado Livre?

 

Veja como é fácil receber pagamentos com cartão de débito virtual da Caixa no seu negócio!

Basta usar o app do Mercado Pago:

 

1. Acesse Cobrar e digite o valor.

2. Selecione Cobrar com débito virtual Caixa.

3. Preencha os dados do cartão que seu cliente te falar.

 

Pronto! O dinheiro será creditado na hora na sua conta Mercado Pago ao custo de 3,99%, e poderá ser usado como quiser.

Comunique a novidade aos seus clientes.

Eles também podem usar o dinheiro do Auxílio Emergencial para te pagar.

Lembre-se de que você precisa estar com a última versão do app do Mercado Pago instalada no seu celular.

 

😀 Bacana, né! Semana que vem tem mais dicas.

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Só é possível ter sucesso no e-commerce se você tiver preço baixo! Será?

De acordo com a ABComm (associação brasileira de comércio eletrônico), o Brasil registrou um aumento médio de 400% no número de lojas de comércio eletrônico por mês durante o período da quarentena. Segundo uma pesquisa da Compre & Confie, publicada na Infomoney no dia 04/06/2020, o número de pedidos online durante o mês de maio/20 cresceu 132,8%, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Obviamente a pandemia foi a causa deste crescimento e não existe mito neste caso.

Contudo em boa parte das vezes que convidamos nossos clientes para entrar no e-commerce ouvimos o seguinte: “não tenho preço para competir no mundo digital, por isso não vamos entrar por enquanto”... O mito do preço baixo impedia que eles tomassem uma decisão e muitos perderam a oportunidade de capturar parte do crescimento acima.

Atendemos redes de lojas (rua e shopping centers) há algumas décadas e nos últimos anos temos nos especializamos em ajudar estas redes a entrar no e-commerce. Durante todo este tempo vimos vários mitos serem criados e também destruídos. Um deles, em especial nos últimos anos, tem sido um fator decisivo para que várias empresas (talvez até a sua) evitassem de entrar no e-commerce: o mito do preço baixo! Ou seja, muitos acreditam que preço baixo é o fator fundamental (às vezes até o único) para vencer no e-commerce.

Mitos serem criados

Atendemos centenas de redes de lojas (rua e shopping centers) há algumas décadas e nos últimos anos nos especializamos em ajudar estas empresas a entrar no e-commerce (omnichannel). Durante todo este tempo vimos vários mitos serem criados. Um deles especial tem sido um fator decisivo para que várias empresas (talvez até a sua) tenham evitado de entrar no e-commerce: o mito do preço baixo! Muitos empresários e diretores acreditam que preço baixo é o fator fundamental (às vezes até o único) para vencer no e-commerce.

É claro que quanto menor o seu preço, maior sua chance de vender. Isso é básico, funciona assim em qualquer negócio. Contudo, a decisão de compra no ecommerce depende de vários motivos além do preço. Este mito afastou vários de nossos clientes do ecommerce e também ajudou a destruir negócios que tinha um bom potencial de sucesso on-line. Pior, quando se compete só por preço o sucesso fica mais difícil de ser alcançado. Ok, então qual a dica para quem pretende entrar no ecommerce?

Decisão X preço

A decisão do consumidor depende de muitos fatores além do preço. Uma pesquisa de 2005 (Dubelaar, Sohal e Savic) aponta pelo menos 8 (oito) fatores críticos de sucesso para uma operação de ecommerce (B2C) e, acredite, preço não está em entre eles. Não concordamos totalmente mas defendemos que existem diversos outros fatores que não podem ser esquecidos. Vamos a nossa experiência. 

Entre os vários aspectos, além do preço, que influenciam no sucesso e no volume de vendas destacamos a (1) carteira atual de clientes que a empresa já possui, (2) a marca que a empresa construiu, (3) o mix de produtos, (4) a qualidade da propaganda, (5) o frete, (6) o prazo de entrega e, claro, (7) falta do produto (ruptura).

Varejistas de grande porte como Renner, Magazine Luiza, Amazon, Mercado Livre, todos analisam e cuidam destes vários aspectos de forma mais ampla. Com um pouco de dedicação e apoio de alguns especialistas você também pode fazer o mesmo. Vamos falar um pouco sobre cada um deles.

A carteira de clientes

Com certeza o item mais caro em uma nova operação de e-commerce é conquistar novos clientes. O tal CAC (custo de aquisição de clientes) consomem enormes recursos e tempo, visto que não existe uma receita de bolo e para cada operação vai se encontrar um modelo ideal de aquisição de clientes. Mas agora vem a grande dica para você varejista físico: o seu CAC é zero, pois o cliente você já tem, ele vai a sua loja todos os dias. Use isto a seu favor na montagem de sua operação de e-commerce, comece a vender para os clientes que você já tem.

A confiança e sua marca

Palavra muito falada mas mal compreendida, a confiança é a base para qualquer negociação, sem ela não existe venda. Por isso, os marketplaces digitais cresceram tanto, simplesmente porque  o consumidor confia que pode receber dinheiro de volta se não ficar satisfeito. Aqui também vai uma bela dica para quem é lojista físico: a sua loja existe há vários anos no mesmo lugar, as pessoas compram e voltam, quer mais confiança que isso? Explore ao máximo, vincule a existência física ao seu e-commerce, diga que você não é mais um aventureiro e que está no negócio há muito tempo e vem cumprido o prometido. Use sua loja como diferencial de venda! Venda e retire na loja, troque o produto na loja etc.

A propaganda

Bom, se você não é visto não é lembrado, correto? Então temos de nos tornar conhecido no mundo digital. Aqui é um pouco diferente do mundo físico, mas não menos difícil. Temos duas grandes maneiras de nos destacar no mundo do e-commerce: investindo em Google, Facebook, banners web, etc… (mídia digital) ou nos tornando relevantes para as pessoas com quem queremos nos comunicar (marketing de conteúdo). Como faço isso? Simples contrate uma agência digital.Contudo, mais importante: divulgue para seus clientes! Sim, se eles  souberem, comprarem e gostarem vão indicar. Famoso boca-a-boca! Não invente, comece divulgando para seus clientes.

O mix de produtos

Um dos principais papéis de todo lojista (B2C) é cuidar do seu mix. Na verdade o lojista é um "escolhedor" de produtos para a sua clientela. Saber quais os produtos serão sucesso para o público que você deseja atender é sua função principal. Agora seu papel ganhou mais uma perna, agora você deve não só escolher o produto correto, saber expô-lo e apresentá-lo de maneira eficaz, mas também tem de pensar em uma maneira de entregar este produto na casa do cliente de forma rápida e intacta. Além disso, o consumidor on-line gostaria de comprar tudo que precisa em um lugar só (um só frete, um só pagamento, etc, etc). Logo, quando mais coerente e completo for seu mix de produtos, maior sua chance de fechar a venda.

O frete

Aqui é uma área que poucos lojistas de preocupavam pois o consumidor se encarregava de levar os seus produtos para a casa. Agora isto mudou, e não é só se preocupar com o preço deste frete. Na verdade você deve construir toda uma cadeia de prestadores de serviço que irão lhe ajudar a fazer estas entregas nos lugares que você deseja atender. É muito mais que frete: é pensar em embalagem, garantir que é o produto certo, acertar o tempo de entrega, acompanhar corretamente os fornecedores e avaliar constantemente os serviços, enfim é uma nova competência. Algumas plataformas como Melhorenvios e Intelipost ajudam muito nesta tarefa.

O prazo de entrega

Na loja física o cliente demora horas escolhendo o produto mas uma vez escolhido, ele quer sair o mais rápido possível. No e-commerce o processo é semelhante, só que agora ele deseja receber o produto em casa o mais rápido possível. Não adianta lutar contra o instinto do consumidor. Portanto ter um prazo de entrega rápido pode ser o diferencial para a sua loja virtual destacar-se das demais. Outro ponto é cumprir as promessas feitas, então é preferível prometer entregar em 05 dias e entregar em 03 dias do que prometer em 02 e entregar em 03 dias. O prazo foi o mesmo mas você perdeu a credibilidade perante o consumidor que poderá usar o poder das rede sociais para demonstrar a sua insatisfação.

A falta do produto (ruptura)

A ruptura de estoque sempre foi uma das maiores queixas dos clientes no mundo físico. No e-commerce isso é ainda mais traumático para o consumidor. A falta de mercadorias irrita profundamente nós como consumidores, veja: passamos meses namorando um produto, lendo referências sobre quem já comprou, fazendo shopping de preços, pesquisando o fornecedor e finalmente resolvemos comprar.  Depois de tudo isso o fornecedor nos diz: "Sorry, tinha mas acabou!" É ou não é irritante??? Por isso um controle de estoque beirando os 100% de acerto é exigido para uma operação de e-commerce tenha sucesso. Não é fácil mas com muito trabalho conseguimos chegar perto dos 100%.

O preço baixo

Finalmente chegamos no preço. Acreditamos que o preço nunca é, isoladamente, o fator de decisão sobre a aquisição ou não de um produto. Muito se pesquisou sobre este assunto no mundo, e o comportamento do consumidor na decisão de compra raramente tem haver com preço. A tomada de decisão de compra é muitas vezes influenciada pelas nossa emoções: necessidade de afirmação, necessidade de pertencimento, recompensa momentânea, impulsos sensoriais e por aí vai. Os melhores autores neste campo do conhecimento nos dizem que tomamos a decisão de compra  de maneira totalmente subjetiva, aleatória, instintiva e depois o nosso cérebro corre atrás de uma resposta racional e tenta montar uma história que faça sentido para nós mesmos.

O preço portanto é uma ótima desculpa para dizer aos outros porque comprei ou deixei de comprar. A frase "eu achei mais barato em outro lugar" finaliza com a conversa de forma cabal, não dando chance às argumentações dos vendedores. Além de ser uma ótima desculpa para nos enganar "eu comprei porque estava muito barato". 

Para concluir provocamos todos: pense na sua estratégia na hora de ir para o e-commerce e evite ao máximo competir por preço. Os “comparadores de preço” são inimigos poderosos e estão ao alcance de todos. Busque competir nas outras frentes. Capriche no atendimento, acerte no prazo de entrega, comunique-se bem com seu cliente, pense no mix, use as lojas como diferencial etc. Use o preço como um fator a mais e não como o fator essencial.

💡 Agora que você conheceu outros elementos que constroem o sucesso no e-commerce, recomendamos a leitura do artigo: Loja Omnichannel - Como ir para o e-commerce e para o omnichannel com a Nérus.

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Artigo escrito por: Marcos Nannetti e Cleber Piçarro

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O que é estoque de segurança e para que serve

O estoque de reserva é um recurso que pode te ajudar a melhorar como vendedor. Confira o que deve saber e considerar sobre essa questão.

Um dos pontos importantes do seu negócio é o estoque. Ter disponibilidade em todos os produtos anunciados é indispensável, pois se você promete um produto que na verdade não está disponível, não conseguirá entregá-lo no prazo estimado para o comprador. Assim, estará proporcionando uma experiência ruim como vendedor, o que afetará negativamente sua reputação.

O que é o estoque de segurança

O estoque de segurança funciona como uma margem para os erros e planejamento, evitando que você fique sem produtos disponíveis. Graças a este recurso, você pode reduzir o risco de indisponibilidade, principalmente nos dias de muitas vendas, como as datas especiais ou épocas específicas do ano.

Estas datas são sua grande oportunidade de se destacar diante da concorrência. Elas são fundamentais em algumas épocas do ano:

» As datas especiais, como Black Friday, Cyber Monday, Natal e Dia das Crianças são períodos em que as vendas costumam disparar. Ter estoque suficiente nessas datas fará toda a diferença.

» Datas que não são especiais mas que têm um aumento pontual de vendas de determinados produtos e épocas específicas do ano. Um exemplo é a venda de protetor solar durante os meses de verão.

O estoque de segurança é um recurso importante, pois podem acontecer imprevistos com algum fornecedor, atraso nas entregas, atraso na produção do produto, falta de matéria prima etc. Por isso, mantendo uma reserva adequada, você garante que não vai faltar estoque diante de situações que não pode controlar.

Como calcular o estoque de segurança

É fundamental aprender a calcular seu estoque de segurança: você não pode exceder a quantidade de produtos em reserva, pois isso pode gerar um investimento elevado, o que pode ser difícil de contornar. Além disso, não esqueça que esta é uma reserva que fica parada para quando o estoque “oficial” esgotar, por isso não é aconselhável comprar muito e manter um grande volume de produtos inativo por muito tempo.

Para poder calcular corretamente um estoque de segurança, é preciso considerar alguns pontos:

» Identificar os produtos com mais demanda.

» Analisar as datas nas quais seus produtos são mais procurados (datas especiais ou períodos do ano quando as vendas disparam).

» Considerar o tempo entre a compra do cliente até o envio do produto. É importante considerar o prazo de produção do produto e o tempo que seu fornecedor leva para entregar.

» Considerar o espaço disponível. Ter estoque de reserva é sempre bom, mas é preciso ter um espaço físico para guardá-lo. É importante lembrar que o objetivo é reduzir os custos e aumentar a efetividade da operação: certifique-se de que um aumento excessivo no seu estoque não implique em reduzir alguma destas variáveis.

Fórmula do estoque de segurança

Para que você identifique a quantidade de estoque de segurança ideal, criamos uma fórmula com as seguintes variáveis:

PRAZO MÁXIMO DE ENTREGA (PME)

É o tempo que seu fornecedor levará para te entregar o produto caso ocorra um atraso.

PRAZO DE ENTREGA NORMAL (PE)

É o tempo que seu fornecedor leva para te entregar o produto em circunstâncias normais.

DEMANDA MÉDIA (DM)

É a demanda de um determinado produto em circunstâncias normais.

A fórmula para calcular o estoque de segurança é:

Lembre-se de que há determinados produtos aos quais você pode adicionar a Disponibilidade de estoque. Este recurso é pensado para os produtos sob encomenda, por serem artesanais ou porque você precisa fazer o pedido ao fornecedor ou atacadista. Esta opção ajuda a informar corretamente seus compradores quando exatamente o produto chegará.

Ter um bom controle do seu estoque é fundamental para ganhar posições como vendedor.

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Como funciona uma operação de fulfillment de marketplace? Quais as suas vantagens?

Antes de explicar como funciona o fulfillment, vamos recordar como funciona uma operação de marketplace. Na primeira coluna da tabela abaixo (a), listamos 12 processos que normalmente são executados para se conseguir vender em um marketplace. Listamos desde um processo básico (1) de escolher a mercadoria até o processo mais complicado (12) de trocar ou eventualmente devolver, apesar de ninguém gostar de ficar se lembrando disso…  faz parte. 

Como pode ser observado na coluna amarela (b) quase todos os processos são feitos pelo vendedor, normalmente chamado de seller (vendedor em inglês). Apenas a venda é realizada pela plataforma.

Como funciona uma operação de fulfillment de marketplace?

* lista simplificada de processos para efeito explicativo.

 

Como você pode observar, quando operamos sem o fulfillment, quase tudo que está na mão do vendedor (seller).

Bom, vamos agora para o fulfilment. As colunas verde claro (c) e verde escuro (d) representam como funciona a operação de fulfillment. Como podemos observar, quase toda a responsabilidade logística fica com o marketplace. Em outras palavras, a empresa compra, manda para o centro de distribuição do marketplace e “apenas” acompanha as vendas (vender é essencial e exige ajustes constantes em preço e propaganda). Toda a complicação logística como receber o pedido, separar, conferir, faturar e entregar, tudo fica com o marketplace.

Contudo, nem tudo é tão simples como está acima. Por que então não mandar tudo então para o fulfillment e apenas esperar a venda? Simples, os marketplaces como o Mercado Livre não estão cobrando ainda nada por este serviço e portanto só estão preocupados em agilizar ao máximo facilitar as vendas daquilo que é bom para eles. Você pode não saber mas um dos pontos mais importantes para conseguir vender online é entregar no prazo com um custo adequado. Como o marketplace ganhou uma escala enorme, ele consegue ser muito mais eficiente do que um vendedor comum. Sua “máquina” é gigante e ele otimiza isso o tempo todo. Contudo, ele não quer vender qualquer coisa. Se ele encher o Centro de Distribuição com produtos de pouco giro ele perde eficiência. Logo, a lógica do marketplace é simples: vou agilizar ao máximo o atendimento e vou ganhar mais aumentando. Ele poderia evitar este custo todo mas também deixaria de vender muito mais. Além disso, como poderá observar ele vai priorizar estas vendas através de anúncios especiais e além disso irá oferecer melhores condições de financiamento, tudo isso para vender mais. Pode ter certeza que ele fez a conta e tudo isso vale a pena. Contudo, como já frisamos nem todos os produtos são aceitos. Se você tiver interesse, terá que receber uma aprovação do marketplace. 

Do ponto de vista do vendedor, também existe uma lógica: você vai ter que entregar tudo pela logística do marketplace (mercado envios por exemplo). Isso pode não ser viável para qualquer produto principalmente se você não vender muito na região mais próxima do centro de distribuição do marketplace. Logo, você vai escolher enviar os produtos que mais vendem para um fulfillment se estiver vendendo muito numa região próxima do CD. Além disso, existem outros dois pontos importantes, o frete e os impostos. Com relação ao frete, se você por exemplo importa um produto e traz este produto para Rio Grande do Sul ou para Minas Gerais para depois vendê-lo para SP, estará pagando para transportar este produto duas vezes e possivelmente demorando mais que seu concorrente para entregá-lo. Sobre os impostos, você precisa estudar junto com seu contador como seus impostos são calculados, cobrados e pagos. Dependendo da legislação em vigor, o armazenamento no fulfillment pode oferecer facilidades. Se você operar pelo porto de Santos (e estiver fora da SP) não precisará pagar o ICMS para movimentar a mercadoria para seu depósito. Isso pode gerar economia e fluxo de caixa. Tudo isso precisa ser estudado.

Bom, resumindo: o fulfillment pode ser compreendido como um operador logístico onde grande parte do trabalho logístico será feito pelo próprio marketplace. Dependendo das vendas, da sua localização, da  localização de grande parte dos clientes e dos impostos pode ser um ótimo negócio. Ele pode reduzir custos e melhorar muito suas vendas. Ainda assim, não é uma decisão apenas sua. Você vai precisar consultar o marketplace para saber se ele irá aprovar ou não seus produtos. Fique de olho.

Se precisar um apoio em termos de tecnologia, busque um parceiro que ofereça suporte a este tipo de operação. A Nerus possui sistemas que permitem você fazer suas vendas no fulfillment. Entre em contato e vamos explicar tudo para você.

Ps.: para mais detalhes sobre o fulfillment do Mercado Livre clique no link abaixo.

https://envios.mercadolivre.com.br/mercado-envios-full

Até o próximo post.

Artigo escrito por: Cleber Piçarro

Leia também:

✔ Dicas para minimizar o impacto do Covid-19 no seu e-commerce

 A importância do Fulfillmente no e-commerce

 Como o Nérus O2 e o Nérus ERP podem ajudar você a vender e lucrar mais

✔ Como Nérus ERP e O2 podem ajudar a implementar as estratégias digitais

✔ Quais os diferenciais do Nérus O2 para integrar ao seu ERP

✔ Números do e-commerce no Brasil em 2019

✔ Como ir para o e-commerce e para o omnichannel com a Nérus

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Mercado Livre faz recomendações para receber e enviar pacotes

Embora não haja relatos até o momento de casos de transmissão do vírus por mercadorias ou produtos, e a OMS ( Organização Mundial da Saúde ) informar que as chances de contaminação de um pacote são muito baixas, acreditamos que a prevenção é essencial para nos cuidarmos como um todo.

Se você está esperando um pacote

MANTENHA UMA DISTÂNCIA SEGURA
» Na sua casa, mantenha 1 metro de distância da pessoa que faz a entrega.

» Em uma agência dos Correios ou ponto de retirada, mantenha 1 metro de distância do restante das pessoas na fila e dos funcionários. Se houver muita gente, espere do lado de fora.

NÃO MANIPULE OBJETOS DE TERCEIROS
» Leve sua própria caneta, caso precise assinar pela entrega.

» Muitos serviços estão substituindo a assinatura digital por uma verificação de identidade. Pode ser que peçam para ver seu documento, para tirar uma foto ou apenas precisem que você informe o número do seu RG/CPF.

LAVE AS MÃOS
Use água e sabão ou álcool gel 70% antes e depois de manipular o pacote e evite colocar as mãos no rosto.

DESINFECTE AS SUPERFÍCIES
Passar um desinfetante comum é suficiente para matar o vírus.

 

Se você precisa enviar um pacote

FAÇA ISSO NOS HORÁRIOS ESTABELECIDOS
Se você precisar ir a uma agência dos Correios ou ponto de envio, confira se houve mudanças no horário comercial ou se há recomendações especiais que você deva observar.

MANTENHA UMA DISTÂNCIA SEGURA
» No endereço do comprador, mantenha 1 metro de distância da pessoa que recebe o pacote.

» Em uma agência dos Correios ou ponto de envio, mantenha 1 metro de distância do restante das pessoas na fila e dos funcionários. Se houver muita gente, espere do lado de fora.

NÃO MANIPULE OBJETOS DE TERCEIROS
Leve sua própria caneta, caso precise assinar qualquer documento.

LAVE AS MÃOS
Use água e sabão ou álcool gel 70% antes e depois de manipular o pacote e evite colocar as mãos no rosto.

DESINFETE AS SUPERFÍCIES
Passar um desinfetante comum é suficiente para matar o vírus.

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Qual a nova realidade do e-commerce com o Covid-19? 

 

Já falamos um pouco sobre urgência de levar suas vendas para os canais digitais e os passos a serem trilhados (se não estiver lembrando acesse aqui) https://nerus.com.br/blog/e-commerce/transformacao-digital-em-epoca-de-coronavirus/

Mas pensando sobre uma perspectiva mais ampla, qual seria o novo posicionamento do varejo, da distribuição e da própria indústria para os próximos anos? Podemos responder com 03(três) grandes áreas que deverão ser priorizadas: postura ativa; redefinir o modelo de loja e de vendas; engajar-se no ecossistema.

Vamos detalhar para ficar mais claro:

 

 

 

 

 

 

Bom, para fazer isso tudo, você precisará de processos adequados e boas ferramentas. Se precisar de ajuda, procure a Nérus.  Estamos a disposição para ajudar nesse processo de transformação.

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Artigo escrito por: Marcos Nannetti

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Dica da Nérus - Mercado Livre

Novidades sobre anúncios e envios em relação ao COVID-19 no Mercado Livre

Você já viu que o Mercado Livre tem novidades sobre os anúncios e envios?

Neste período de pandemia do coronavírus e de isolamento obrigatório, o Mercado Livre permanecerá operando, dentro dos limites legais e com cuidados adicionais para garantir a sua segurança.

Como os serviços de envio já estão operando normalmente, a partir do dia 27 de abril, ele voltará a calcular a reputação dos vendedores como sempre.

Para contemplar as novas medidas de circulação em São Paulo e também contornar eventuais problemas, temporariamente desde 27 de abril, os vendedores terão até 36 horas para despachar suas vendas sem que sua reputação seja afetada.

Importante:

Estas informações se aplicam às vendas no Mercado Livre e também na loja virtual do Mercado Shops.

Por último, o Mercado Livre, separou algumas dicas de segurança na hora de enviar seus pacotes.

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Digitalização de vendas em tempos de Covid-19! O que mudou?

Primeiro o óbvio: a urgência, é claro! Antes do Covid-19 nossa estratégia estava orientada para uma integração entre o físico e o digital mais gradual. Ou seja, ao invés de corrermos para implementar, queríamos muito discutir a estratégia e a visão de longo prazo da empresa com a qual estávamos lidando. Depois dessa avaliação criteriosa, era organizado um plano de médio e longo prazo com passos bem dados. Hoje a urgência ganhou a prioridade.

Vou fazer uma analogia para explicar: imagine um restaurante. Antes o cliente entrava no restaurante e pedia o cardápio. A ideia era pedir uma refeição com entrada, prato principal e sobremesa, de preferência acompanhada de um bom vinho. Algo para ser degustado com calma. Depois do Covid-19, o cliente entra e pede: “me dê o prato executivo do dia! E rápido… Estou com fome e com muita pressa”!

Bom, vamos aos fatos. O contexto mudou muito e nenhuma empresa seja de varejo, distribuição ou indústria pode se dar ao luxo de ficar longe da venda digital (e-commerce e marketplace). Sejam em projetos B2B ou B2C, a velocidade se tornou crítica. Contudo, mantemos boa parte da nossa orientação anterior: comece rápido (muito rápido agora) e avance em etapas com cuidado. Não queremos clientes frustrados achando que no dia seguinte vão vender tudo que estavam vendendo no mundo físico. Processo ainda é gradual. Existe um aprendizado e deve ser respeitado. Contudo, pode ser feito mais rapidamente. Repetindo a analogia acima, hoje entregamos um “prato executivo” mais completo. Matamos a fome do cliente e também começamos o aprendizado mais rapidamente.

Entendemos  que  todo cliente deve começar, desde do 1º dia integrado com seu ERP (TOTVS Protheus ou Sênior por exemplo), com uma loja digital própria básica (e-commerces como JN2, Simplo7, Loja Integrada, MercadoShops são boas opções) e com pelo menos com 1 ou 2 marketplaces (Mercado Livre, B2W, Magalu, Amazon são ótimas opções). Os marketplaces vão gerar vendas de curto prazo e ajudar muito no processo de aprendizado. Contamos também com alguns “sommeliers” de primeira: parceiros de consultoria, e-commerce, marketplaces etc. Juntos, ajudamos muito mais que sozinhos.

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Artigo escrito por: Cleber Piçarro

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Cenário de transformação

Ao longo dos anos, a mudança nos hábitos de compra do consumidor tem impactado bastante a maneira como as empresas se posicionam no mercado. Nesse cenário de transformação, cada vez mais é preciso se adequar às demandas do cliente, à dinâmica de compra e à necessidade por mais segurança e agilidade. Para isso, estratégias de omnichannel estão se tornando tendência, a exemplo do conhecido clique e retire / click and collect“.

Esse tipo de estratégia tem o objetivo de integrar os diferentes canais de venda e de interação da empresa, permitindo que o cliente compre um produto de forma on-line e o retire, em menor tempo, em uma unidade física de sua preferência.

Contudo, apesar das vantagens e boa aceitação do “clique e retire”, é preciso ter em mente que esse serviço requer alguns cuidados. Ou seja, a empresa precisa se preparar para oferecê-lo de maneira eficiente, caso contrário pode prejudicar a experiência do consumidor.

Por isso, pensando em ajudar, preparamos este artigo para falar um pouco mais do “click and collect” e apresentar 4 cuidados que a sua empresa precisa adotar para aproveitar melhor essa ferramenta. Acompanhe!

O que é o clique e retire?

Basicamente, o clique e retire pode ser entendido como um modelo de comércio híbrido, em que o cliente tem a possibilidade de efetuar a compra do seu produto em uma loja online e retirá-lo em uma unidade física, conforme disponibilidade.

De maneira geral, o clique e retire é uma espécie de comodidade oferecida ao consumidor, que hoje é mais sensível quanto aos prazos de entrega, fretes elevados e, principalmente, à segurança no processo de compra.

Como estratégia de omnichannel, o click and collect visa alinhar a atuação do varejo às novas demandas do consumidor, tornando o processo de compra mais ágil, rígido, econômico e seguro, diferenciais buscados por todo tipo de cliente.

Quais as vantagens de se optar por essa ferramenta?

Tanto o modelo omnichannel quanto o serviço de clique e retire estão se tornando cada mais presentes no varejo moderno. A razão para isso está na grande quantidade de vantagens que essa estratégia representa, seja para o cliente, seja para a empresa. Conheça, a seguir, algumas delas!

Elimina o frete

O custo e o prazo do frete são fatores que podem interferir diretamente na decisão de compra de um cliente. Nesse ponto, o clique e retire elimina um grande entrave ao possibilitar a retirada do produto, sem que isso represente altos custos e longas esperas.

Retirada mais rápida

Como desdobramento do tópico anterior, outro benefício do click and collect está na agilidade que o modelo oferece ao consumidor. Associado a um sistema logístico inteligente, a empresa consegue disponibilizar os itens certos nos locais ideais, o que acaba por reduzir significativamente o tempo de retirada.

Em geral, essa característica é determinante na decisão de compra, visto que o cliente se sente mais seguro e interessado em adquirir um produto que poderá estar em suas mãos em poucas horas.

Aumento do número de conversões

Ao oferecer um modelo de compra versátil e condizente com que o perfil do consumidor atual, a empresa que disponibiliza o clique e retire pode aumentar as suas conversões. Essa facilidade desponta como um grande atrativo para o consumidor, seja do ponto de vista econômico, do tempo de entrega e da segurança — isto é, diferenciais que tornam a compra mais atrativa.

5 medidas necessárias ao adotar o clique e retire no seu negócio

Apesar das vantagens e grande adesão do clique e retire no cenário atual, o varejista que pretende utilizar essa ferramenta precisa se atentar a alguns quesitos. A integração necessária para fazer o serviço operar requer algumas medidas, as quais listamos adiante. Acompanhe!

1. Estruture o processo

Uma das primeiras medidas que se deve tomar, antes mesmo de adotar o clique e retire, é planejar como o serviço será disponibilizado ao cliente. Existem variáveis que precisam ser consideradas para tornar essa ferramenta um diferencial.

A exemplo, é preciso entender o perfil dos clientes da loja, buscando compreender se esse tipo de alternativa afeta a decisão de compra. Além disso, é preciso otimizar a gestão logística do negócio, de modo a distribuir estoques de forma estratégica, para atender diferentes localidades com agilidade.

2. Garanta estoque adequado

O clique e retire pode acabar gerando uma demanda extra para as lojas, que costumam estar preparadas para o fluxo normal de vendas, típico de uma loja física. Quando o e-commerce começa a gerar uma demanda, os estoques dos pontos de vendas precisam estar preparados para dar conta dessas entregas.

Para ajudar nisso, existem ferramentas que garantem a visibilidade dos dados de vendas, por meio de um BI e diversos dashboards. Assim, é possível observar o movimento e se preparar melhor para as vendas, aprimorando mix de produtos e gerenciando melhor as categorias. Além disso, também há soluções que automatizam a reposição do estoque interno entre varejo e centros de distribuição. Dessa forma, há a possibilidade de equilibrar o volume de produtos entre as lojas.

3. Utilize a tecnologia ao seu favor

Unir diferentes canais de forma eficiente, hoje, sem dúvida, passa pelo uso da tecnologia. É essencial dispor das ferramentas necessárias para integrar os canais da empresa, centralizar dados e processos, com o objetivo de tornar tudo muito bem organizado e padronizado.

O clique e retire, para funcionar bem, precisa se apoiar em fluxo de dados e informações precisos, de modo que e-commerce, loja física, estoque e parceiros operem em conjunto. A resposta quanto a possibilidade de retirada do produto precisa ser ágil, assim como todas as atividades que ocorrem do momento que o cliente faz a compra, até a hora que ele retira o seu produto em algum ponto.

Vale destacar que a tecnologia é fundamental para a experiência do consumidor, pois é a responsável por tornar tudo mais ágil, seguro e fácil.

4. Faça avaliações constantes

Avaliar o desempenho da empresa no que diz respeito ao clique e retire é outra prática recomendável para se atingir um nível de excelência. Os gestores e líderes precisam ter visibilidade sobre as operações, precisam ter conhecimento sobre a percepção do consumidor e, claro, sobre os números do serviço.

Ou seja, a empresa precisa monitorar suas vendas por esse modelo, buscando entender se ele está atendendo bem as demandas do consumidor, se está contribuindo para o aumento das vendas ou, na via contrária, se está sendo motivo de aumento do número de queixas, erros e prejuízos.

Trabalhar com base em dados concretos é o melhor caminho para alcançar o sucesso, promover as mudanças necessárias e investir no que é mais importante. Por isso, fazer avaliações constantes do serviço é crucial para os resultados da empresa e para a experiência do cliente.

5. Vá em busca de parcerias

O sucesso do clique e retire, de certa forma, também está associado a amplitude com que o serviço é disponibilizado. Muitas vezes, a empresa só consegue oferecer esse diferencial em grandes cidades e capitais, deixando o consumidor do interior de lado.

Nesse sentido, uma alternativa interessante é investir em parcerias, de modo a tornar o click and collect ainda mais funcional, simples e ágil para o consumidor. Hoje, por exemplo, grandes varejistas já estão firmando parcerias com terceiros para facilitar a retirada, a troca e a devolução de produtos, como já ocorre nas unidades dos correios.

Nesse mesmo sentido, pequenos varejos têm apostado na parceria com aplicativos de compras, sites e outros canais externos para vender os seus produtos, se aproximando cada vez mais do perfil de compra atual.

Por fim, adotar o clique e retire / click and collect no varejo, hoje é ação estratégica bastante positiva. O consumidor moderno já demonstrou que essa modalidade de compra é atrativa e soluciona alguns problemas antigos das compras online, como custo do frete, prazo de entrega e segurança da transação. Entretanto, a empresa precisa se preparar para utilizar essa ferramenta, otimizando a integração dos seus canais, utilizando os dados de forma inteligente e investindo em tecnologia.

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