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Área do cliente

Não consigo vender no e-commerce.

A frase acima tem sido repetida inúmeras vezes há algum tempo, e sua incidência aumentou muito desde o início da pandemia do COVID-19. Na prática, milhares de pessoas abriram lojas virtuais desde que o vírus se espalhou pelo Brasil. Infelizmente, para a grande maioria deles, a loja virtual será um empreendimento de curtíssima duração. Por certo, apenas 1% de todas essas empresas ou empreendimentos individuais irão prosperar. O resto será obrigado a fechar as portas digitais e certamente amargar algum prejuízo.

Mas como explicar esse fenômeno? Abrir uma loja virtual é simples e com poucos cliques é possível levantar as portas virtuais para o mundo. Existem hoje dezenas de plataformas cujo pagamento mensal representa uma parte muito pequena da operação, e várias delas nem cobram um percentual das vendas, conseguindo entregar um produto de qualidade muitas vezes surpreendentemente positiva. Muitas fotos já existem prontas na internet e, com um pouco de paciência, dá para criar um catálogo de produtos razoavelmente representativo em alguns dias. Mas abrir um um e-commerce e colocar para vender é uma coisa. Vender de fato é completamente diferente.

Por que não consigo vender mesmo estando no e-commerce há um bom tempo?

O primeiro ponto importante é entender quem é o cliente que realmente irá comprar no site. Parece óbvio, mas muitas empresas não se dão ao trabalho de entender qual é o perfil das pessoas que farão a compra. O que pensam? Do que gostam? Qual é a faixa etária? Com quem conversam? Além disso, o que pode influenciá-las na decisão de compra? As respostas para essas e outras perguntas compõem a base para a primeira ação: como tornar o site conhecido? Com tanta oferta na internet, como um possível o comprador irá chegar no site? Afinal, como será possível investir em qualquer comunicação sem o conhecimento claro de para quem deve ser a comunicação, e por meio de quais canais?

Pesquisar no Google continua sendo um dos principais meios de acesso a compras. No entanto, se o e-commerce não está em um nicho específico, será muito difícil concorrer com as quantias estratosféricas que grandes empresas, incluindo marketplaces, gastam com anúncios patrocinados. Mas ainda assim é possível fazer um bom trabalho de SEO (Search Engine Optimization) e aparecer na busca orgânica, ainda na primeira página. E dá para fazer mais. Muito mais.

Como ter um e-commerce de destaque?

1. Produza conteúdos de qualidade

Em tempos de tanta poluição de informação na internet, quem inclui conteúdo de qualidade ganha destaque. E começa a se tornar relevante. E quem se torna relevante ganha destaque. Portanto, é importante investir em conteúdo qualificado, por exemplo, por meio de um blog ou e-book. A ideia é se tornar conhecido, uma autoridade no assunto. Nesse momento, pode-se esquecer temporariamente foco específico em vendas, já que o objetivo é falar dos benefícios do que será vendido, as vantagens, que tipo de satisfação pessoal a compra pode trazer, etc. 

2. Explore o melhor das redes sociais

As redes sociais também representam caminhos muito importantes a serem utilizados. O Instagram, por exemplo, é fortíssimo em moda, o que é bastante natural, já que é focada no celular, possui uma linguagem simples e permite interação rápida e oferece um feed de inspirações visuais diárias para seus usuários. Uma campanha bem produzida no Instagram pode trazer ótimos resultados, ainda mais se a empresa consegue disponibilizar de forma simples um link de compras baseado na imagem que o usuário viu. O YouTube, por sua vez, é muito usado por pessoas que procuram “soluções” de um modo geral. Logo, empresas que vendem materiais de construção, por exemplo, têm produzido conteúdo para essa plataforma. Esta é uma forma de se tornar uma referência no mercado e atrair consumidores para o e-commerce.

3. Venda nos principais marketplaces

Uma presença em marketplaces é outra estratégia que deve ser seriamente analisada. Nesses locais, a marca não é propriamente o mais relevante, mas a entrada em um marketplace é muito simplificada. Afinal, com poucos minutos e um bom hub de conexões, já é possível começar a vender. E o custo é simples e direto, pois só se paga a comissão ao marketplace quando a venda ocorrer. Esse tipo de canal pode então ser utilizado como um aprendizado de todo o processo da venda digital, desde o enriquecimento do produto até todo o tratamento da logística da entrega da mercadoria para o cliente final. Além disso, é possível fazer um trabalho de entendimento e conversão do cliente do marketplace para o cliente do e-commerce, por meio de diferentes incentivos e bastante comunicação. A consequência será o aumento natural das vendas no site próprio.

4. Não se esqueça do "básico"

Nenhuma dessas ações surtirá efeito se o “básico” não estiver bem feito. Afinal, na venda digital o cliente não tem acesso fisicamente ao produto. Logo, o que conta é a qualidade e a quantidade das imagens (e eventualmente vídeos) dos produtos ofertados, uma descrição muito bem detalhada das características, benefícios e particularidades de cada peça, e um entrega que realmente funcione. Uma quantidade relevante de produtos no canal também é, de um modo geral, muito importante para que existam vendas significativas. Em suma, não basta a empresa ser organizada e bem intencionada. Isso tem que se refletir em cada venda processada e entregue na casa do cliente. Por certo, uma boa reputação demora a ser construída. No entanto, ela traz resultados incríveis a médio e longo prazo.

5. Conte com uma tecnologia de ponta a ponta

Por fim, para orquestrar todos esses processos, é preciso um conjunto de ferramentas e processos que organizem todas essas ações. O Nérus O2 se propõe a fazer exatamente isso. Ele permite à empresa vender em diferentes canais ao mesmo tempo, controla o estoque dos produtos nas diferentes plataformas de forma simultânea, concentra todos os pedidos vindos de diferentes plataformas e se comunica com ERPs de mercado, de forma a permitir que a empresa tenha um fluxo fluido de informações e processos - preços, estoques, vendas, expedição e entrega - aumentando consideravelmente a possibilidade de conversão de vendas.

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Com a pandemia, vimos o varejo superar uma expectativa de crescimento que era prevista para 10 anos ou mais. Vamos ver o lado bom da crise?

O sapo não pula por “boniteza”, mas por precisão. Guimarães Rosa sintetiza como ninguém a reviravolta que estamos vendo no varejo de móveis e eletro, e acredito, para o bem de todos.

Quando falávamos no passado que varejo deveria ser mais pró-ativo, focado no cliente, absorvendo a tecnologia para oferecer aos clientes conveniência, segurança e cada vez mais opções de compra, todos eram unânimes a afirmar que isto levaria 10 anos. Pois bem, com a pandemia levou menos de 10 dias para o varejo perceber que deveria se adaptar ou morreria.

Ficamos muito surpresos com a maneira pró-ativa com a qual a maioria de nossos clientes encarou a crise. Abril foi um mês terrível para todos, mas a partir de Maio vimos uma reação impressionante e alguns clientes chegaram, contra todos os nossos prognósticos mais otimistas, a superar as vendas de Maio de 2019. 

Curiosos que somos, fomos investigar as causas de tamanho sucesso e chegamos a uma única conclusão: atitude.

Atitude como meio para driblar a crise

Foi na base do improviso que o varejo de móveis descobriu que tinha cadastro de quase todos clientes que compraram na loja nos últimos 05 anos, com: e-mail, celular, endereço e relação de itens comprados. Daí para organizar um mutirão de vendedores ansiosos e sem comissão, para ligar para os clientes e oferecer itens que eles estariam precisando para deixar a casa e o novo escritório da casa em condições para trabalhar foi um pulo. O resultado foi que com uma listagem, um celular e o  WhatsApp, os vendedores começaram a vender bem e fechar vendas expressivas. 

É claro que a maioria destes varejistas não tinham lojas virtuais. Eles não possuíam catálogos eletrônicos. Então, os pedidos eram enviados para as áreas de faturamento e crediário através do e-mail ou WhatsApp. Mas foi assim que as coisas aconteceram e no final o resultado foi surpreendente para todos.

Isso demonstrou com clareza as novas possibilidades do varejo. A proatividade, ir em busca do cliente pode fazer toda a diferença. O que precisa ser feito agora? A resposta é óbvia. Dotar os vendedores com as ferramentas corretas para que este novo processo de vendas seja automatizado e monitorado. Veja, com certeza nós temos aqueles vendedores que se destacaram dos demais e conseguiram prosperar, faturar 2 ou 3 vezes mais que a média. Mas a nossa média ainda é muito baixa. Podemos incrementar muito as vendas se fizermos um trabalho de padronização e automatização deste processo. Contudo, precisamos de ferramentas que permitam que os vendedores utilizem o tempo ocioso que hoje eles têm na loja para ir atrás do cliente, atender bem e vender. Afinal, o monitoramento é essencial para desenvolvermos essas novas competências na equipe.

O que é necessário para chegar lá?

Para chegar lá é necessário um bom ERP omnichannel que consiga se conectar as novas ferramentas de venda pode fazer toda a diferença. O segredo aqui é levar as informações de seus produtos, seus estoques e preços que estão no seu ERP para a internet e disponibilizar novos canais que estão nos ajudando a vender. Seja o WhatsApp, o e-commerce, o marketplace, não interessa o canal que estaremos usando, o que interessa aqui é a possibilidade do cliente se enxergar nestes novos canais, e ter a chance de fazer negócio.

Será essencial, cada vez mais, ter o varejo físico conectado com o mundo digital. Afinal, vender on-line e fazer a retirada da loja já é o novo normal. A integração não vai parar por aqui, simplesmente porque o consumidor descobriu na pandemia que pode ter esta comodidade e vai nos cobrar esta integração a todo momento. 

E você está preparado para surfar esta nova onda?

Leia também: Empresas com boas integrações vendem até 6 vezes mais no e-commerce e marketplaces

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Ao buscar uma plataforma de ERP, é indispensável ter precisão e segurança em todos os aspectos. Certamente, qualquer erro pode ser prejudicial para as suas vendas on-line e o seu relacionamento com os clientes. Quando consultados, nossos clientes relataram os principais erros ao usar o Protheus e outros ERPs. Então, para garantir bons resultados na sua empresa, conheça cada um deles a seguir e saiba como resolvê-los de forma definitiva.

1. Desatualização do estoque físico e digital

Dor de cabeça é o sintoma de quem tem que atualizar todo o estoque manualmente. Afinal, considerando que os ERPs prometem fazer essa atualização de forma automatizada, em alguns casos, um erro pode bagunçar tudo.

Quando isso ocorre no Protheus e em outros ERPs, é gerado muito retrabalho, o que acaba prejudicando outros processos administrativos. Ainda mais se a sua empresa trabalha com um grande catálogo.

2. Entregas fora do prazo

Imagine você comprando algo e tendo que esperar vários dias porque o vendedor enviou o seu pedido atrasado. Essa situação não difere dos clientes de empresas que sofrem com os erros de atualização de pedidos em seus ERPs.

Essa é uma das maiores frustrações de um consumidor que compras on-line. Por isso, atrasar devido a um erro de atualização do seu ERP é dar motivos para que seus clientes passem a considerar os concorrentes.

3. Problemas na integração com o ERP

Outro problema muito comum são os erros que ocorrem na integração do ERP com os canais de vendas de alguns sellers. Consequentemente, torna-se cada vez mais frequentes os atrasos e as dificuldades na hora de traçar e executar estratégias.

4. Demanda muito tempo para gerenciar diferentes canais digitais

Todo administrador precisa ter a visão de diversas áreas e focar em estratégias que otimizem os recursos de uma empresa. No entanto, quando isso não está centralizado em um único sistema, que permite atualização das informações de forma simultânea e imediata, você acaba perdendo muito tempo tendo que atualizar um canal por vez.

5. Dificuldade de manutenção do catálogo atualizado em canais diferentes

Como se não bastasse a desatualização do estoque, a dificuldade de manutenção do catálogo em vários canais também é outro erro relatado por clientes que já usaram Protheus e outros ERPs. 

Para exemplificar, não é raro que, ao ver um produto marcado como “disponível” em um catálogo, o consumidor o compre. No entanto, essa ação pode vir a ser extremamente frustrante quando o produto comprado não está mais no estoque. 

Se esse catálogo estivesse atualizado, certamente esse produto não estaria à venda, não é mesmo? Trata-se de um problema clássico para as empresas que sofrem com esse erro em um ERP!

6. Não consegue fornecer a retirada dos produtos nas suas lojas (Pickup-in-store)

O tempo é um precioso recurso e a experiência de comprar no digital e retirar no físico é simplesmente fantástica. Não é à toa que 60% dos brasileiros prefere esse processo

Mas é uma pena que a maioria dos sistemas de gerenciamento não viabilize esse benefício. Afinal, um ERP tradicional não consegue tratar todos os processos de ponta a ponta, fazendo com que a retirada dos produtos na loja seja apenas um “sonho” para muitas empresas.

7. Não consegue integrar e-commerce, marketplace e WhatsApp store

Por fim, um dos maiores erros de um ERP é a sua limitação na hora de integrar e-commerce, marketplace e WhatsApp store.

Apesar de todos esses erros e problemas que citamos, existe sim uma forma de integrar e atualizar tudo, de modo automatizado. Para tanto, é preciso uma plataforma de integração que faça todos esses processos. E o melhor: sem trocar o seu ERP, seja ele: TOTVS Protheus, Senior ou outros. 

Isso sem falar na integração de ponta a ponta com as principais plataformas digitais de  e-commerce e marketplaces, como:

De modo geral, o Nérus O2 permite que empresas de médio e grande porte vendam em vários canais ao mesmo tempo. Unindo todos os processos de atualização de cadastros, preços, estoques e vendas em uma única plataforma. Portanto, não importa se a venda foi feita na loja física ou na internet, tudo será atualizado de forma automatizada, intuitiva e rápida.

Então, não perca seu tempo e o dos seus clientes, conheça de perto tudo o que o Nérus O2 pode oferecer para a sua empresa. Até mais!

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Melhorar o e-commerce e vender on-line, de forma integrada com suas lojas físicas, agora é possível devido às novas tecnologias. Acompanhe!

A pandemia ampliou radicalmente as vendas on-line. Isso gerou um crescimento de mais de 145% do e-commerce no Brasil em relação ao primeiro semestre do ano passado (E-commerce Brasil, 21/07). Além disso, pesquisas anteriores já apontavam que 81% dos consumidores desejam uma experiência integrada entre o físico e o digital e 86%. Afinal, elas querem usar várias canais (lojas e e-commerce) ao mesmo tempo (Mirsch, et al. 2016). Buscando suprir esta demanda, a Nérus, empresa de tecnologia para o varejo e distribuição, lançou no mercado em 2019 o Nérus O2, uma plataforma que oferece integrações e processos de backoffice que permite às empresas realizarem vendas digitais (e-commerce, marketplace, whatsapp, redes sociais, etc) de forma integrada com suas lojas físicas, conceito também conhecido como omnichannel. Além disso, estes recursos também oferecem uma gestão muito mais adequada para grandes varejistas digitais, distribuidores e indústrias que queriam entrar no B2C.

Nova integração

Em maio/20, a empresa anunciou a liberação de mais uma integração com um importante ERP do mercado brasileiro: PROTHEUS da TOTVS. Ao instalar o Nérus O2 no ambiente do PROTHEUS a solução permite acessar diversas plataformas de e-commerce e marketplace pré-configuradas acelerando e assegurando a qualidade do processo de vendas digitais. A empresa poderá selecionar entre diversas plataformas de e-commerce (VTEX, Magento, MercadoShops, etc), de marketplace (Mercadolivre, B2W, Amazon, Magazine Luiza, Madeira Madeira, etc) ou Whatsapp (Zap Commerce e NeoMode). 

Caminho seguro para melhorar o e-commerce

“O Nérus O2 é um passo seguro para que a empresa continue com sua caminhada para o omnichannel, aproveitando todos as novas estratégias de venda digital”, explica Cléber Piçarro, CEO da Nérus. “Por ser integrado aos principais ERPs do mercado, o Nérus O2 unifica a gestão e acaba com os ‘’puxadinhos’’ de software que são um pesadelo para as áreas de TI”, afirma Piçarro. Desta forma “a empresa consolida também informações sobre o consumidor permitindo que ele esteja no centro da estratégia”, reforça o executivo. “A integração com o Protheus abre um mercado importante para a Nerus. “A TOTVS é a principal fornecedora de soluções de gestão do Brasil e estimamos que existam pelo menos 2.000 a 3.000 clientes potenciais”, completa. 

Novas estratégias de vendas digitais

Além disso, quando as vendas físicas (presenciais) voltarem com toda força, o Nérus O2 permitirá realizar desde simples vendas pela internet até operações mais sofisticadas como o pickup-in-store (compre on-line e retire na loja). “Neste momento a prioridade das empresas está muito concentrada em permitir que comecem a vender rapidamente no e-commerce, sem muita sofistificação”, ressalta Piçarro. “Contudo, o novo normal veio para ficar e as empresas precisam criar novas estratégias de vendas físicas e digitais”, encerra o CEO.

Com o Nérus O2, todas as operações podem ser controladas de forma unificada sem a necessidade de trocar seu ERP. Isto também significa segurança, economia e simplicidade na gestão da sua empresa. Dessa forma, vender no e-commerce com Protheus ficou mais simples.

Aporte e crescimento

Com 30 anos no mercado brasileiro e mais de 550 clientes atendidos nesse período, a Nérus, desenvolveu uma profunda compreensão das necessidades do varejo e distribuição. Oferecendo produtos que simplificam, racionalizam e melhoram a vida e os negócios de redes varejistas, além de melhorar o e-commerce. A Nérus fornece as melhores plataformas para o sucesso de clientes de vários tamanhos. Hoje, eles vivem as oportunidades e os desafios da transformação digital.

Com um robusto corpo de desenvolvedores, suporte técnico treinado e parceiros como a Amazon Web Services (AWS), em 2018 a Nérus foi escolhida entre 100 outras empresas alternativas para receber um aporte do maior fundo de Venture Capital do Brasil, o Criatec 2, gerido pela Crescera Capital, juntamente com a Triaxis Capital e FC Partners. Esses recursos que estão sendo usados para gerar ainda mais inovação e maior capacidade de atendimento aos clientes.

💡 Leia também: Estratégia digital e omnichannel – 5 táticas de vendas no varejo para lojas físicas e virtuais

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Antes da internet você só conseguia informações sobre um produto que desejava de duas formas: visitando a loja ou conversando com um amigo que já havia adquirido este produto. As propagandas eram limitadas às qualidades. Estes dois caminhos visavam basicamente obter informações para aumentar sua confiança e tomar a decisão de compra. Teríamos que ir à loja para conhecer o produto e iríamos tocar, provar, cheirar, pesar, experimentar, etc. Se isso ainda não fosse suficiente, iríamos conversar com o vendedor ou mesmo ligar para um amigo. Ou seja, a tomada de decisão exigia confiança. Ainda exige.

Como as vendas on-line mudaram a forma de encontrar informações sobre o produto

Com o aparecimento das vendas on-line (e-commerce, marketplaces, whatsapp, redes sociais, etc) os consumidores continuam a buscar confiança para decidirem. Ninguém compra sem um mínimo de  informações. De acordo com uma pesquisa realizada em 2020 (Eckert et al., 2020) mais de ⅔ (mais de 66%) da confiança depende da qualidade das informações oferecidas pelo site. Fácil de entender. Na era das vendas pela internet, dependemos de um trabalho do “dono do site”, do vendedor (Seller). Se alguém espera ter sucesso nas vendas on-line precisa aprender a descrever seu produto com muita criatividade. Fotos, vídeos, descrições, aplicações, etc. Isso é básico. Além disso, precisa também estar disponível para tirar dúvidas (chat, e-mail, telefone, whatsapp, etc). É assim que as pessoas agem. Além disso, alguns sites se preocupam muito com as revisões (reviews): Amazon, Mercado Livre, B2W, etc. Afinal, essa é uma forma especial de aumentar a confiança dos seus clientes. 

📖 Leia também: Sucesso no e-commerce e o mito do preço baixo.

Agora como se faz e se mantém estas informações atualizadas?

Fornecedores mais bem estruturados (indústrias) estão trabalhando para digitalizar seus cadastros. Isto ajuda mas ainda não é suficiente. A variedade de produtos a serem vendidos na internet conta com grandes fornecedores mas também fornecedores menores que ainda não se prepararam para o mundo digital. Você vai precisar aprender a fazer isso dentro de casa ou vai precisar de ajuda de empresas especializadas. Diversas empresas no FotoPontoCom, Actme, Lett Digital, etc, oferecem serviços e tecnologias para facilitar o enriquecimento de cadastros (nome dado ao processo de adicionar informações digitais). Alguns fornecedores como a Nérus também oferecem tecnologias para replicar e manter estas informações atualizadas em diversos canais simultaneamente. 

Não acreditamos em receitas mágicas. Contudo, acreditamos que cada empresa deve experimentar e encontrar as alternativas mais coerentes para seu negócio. Se precisar de ferramentas digitais consulte a Nérus. Teremos prazer em ajudar e também apresentar nossa rede de parceiros.

Há 20 anos, quando o e-commerce ainda dava seus primeiros passos, a estratégia era abrir uma loja virtual para vender para o mundo todo. Em outras palavras, vou abrir uma loja e vou vender muito para qualquer lugar do mundo ou do país (ex.: Amazon, Submarino, Dell, etc). Pensando em itens fáceis de serem entregues e com a baixa concorrência, esta estratégia era realmente vencedora. Alguns de nossos clientes tiveram muito sucesso com esta abordagem (anita.com.br) e chegaram a ser o 5º canal em calçados femininos no Brasil. A pergunta hoje é: essa estratégia ainda faz sentido? Frente a concorrência, aos custos crescentes de marketing e a entrega, esta seria a forma correta para desenvolver seu negócio hoje? A menos que já tenha muita experiência em vendas digitais, não achamos que esta saída seja a mais coerente.

De acordo com algumas pesquisas os dois fatores básicos para o sucesso nas vendas digitais são (1) informações confiáveis e (2) logística eficiente (rápida e com custo aceitável). Vamos entender isso como (1) confiança e (2) entrega. Ou seja, para que o consumidor tome a decisão de comprar pela internet ele precisa ter confiança para comprar (informações, clareza, etc) e  entrega de qualidade. Ora, se sua empresa já possui lojas e consumidores, nada mais coerente do que aproveitar estes “ativos” para potencializar sua venda.

Como o e-commerce regional pode ajudar uma loja que já possui clientes?

Em primeiro lugar, comunicando com quem você já conhece (programa de fidelidade, cadastros promocionais, crediários, etc). Uma das grandes dificuldades no mundo digital continua sendo a conquista de novos clientes. Se você já os possui, deve utilizá-los. Eles vão conhecer novos produtos sem ter que ir à loja, podem indicar novos consumidores, podem comprar com muito mais confiança.

Em segundo lugar, você pode aproveitar suas lojas para fazer a entrega e concretizar a venda. Estratégias como retire-na-loja ou envie-da-loja podem ao mesmo tempo acelerar e baratear a entrega, além de trazer fluxo de clientes para a loja, no caso da primeira.

Alguns marketplaces como a B2W estão oferecendo ferramentas de vendas muito interessantes como propaganda regional, receba na loja, entre outras. O e-commerce regional pode fazer todo o sentido para sua empresa e você pode estar perdendo essa oportunidade. 

O COVID certamente acelerou a demanda pelas vendas digitais mas isso já estava acontecendo de forma consistente há alguns anos. Logo, se você ainda não está usando este tipo de abordagem, deve experimentar com certeza. Não acreditamos em receitas mágicas. Acreditamos que deve experimentar e encontrar as alternativas mais coerentes para seu negócio.

Se precisar de ferramentas digitais para isso, consulte a Nérus. Teremos prazer em ajudar e apresentar nossa rede de parceiros.

📖 Leia também: Como levar minha empresa para o e-commerce?

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Vários de nossos clientes questionam se devem vender em marketplaces. Para vários deles não tem sentido pagar entre 11% a 16% de comissão numa venda que não deixa, às vezes, nem 30% de margem de contribuição. Logo, na visão deles, seria impossível vender e ser rentável. Qual nossa opinião? Discordamos: marketplaces podem fazer todo o sentido e você vai entender o porquê.

Em primeiro lugar você não deve pensar em apenas “um” marketplace ou em apenas um canal digital. Empresas de maior porte já sabem há muito tempo que devem construir um canal de vendas mais amplo e complementar ao invés de ficarem dependentes de apenas uma opção. No mundo digital o conceito é absolutamente o mesmo, sejam eles lojas, sites, marketplaces, whatsapp, televendas, redes sociais etc. Esse é o principal conceito que defendemos: marketplaces podem e devem fazer parte de uma estratégia mais ampla de canais de vendas. Você nunca deve pensar nele como sua única opção. Para isso obviamente precisará de pessoas, processos e boas tecnologias. 

Quais seriam as grandes vantagens de vender em marketplaces?

Vamos citar algumas:

  1. custo fixo zero;
  2. propaganda;
  3. marca;
  4. logística; e
  5. fluxo de caixa.

Quanto ao “custo fixo zero”, um marketplace custa 0 (zero) em termos de custo fixo. Ou seja, se você não vender por ele não paga nada. Simples assim. Por outro lado, um site próprio, por exemplo, tem custos de tecnologia, propaganda, meios de pagamento, anti-fraude, etc. Se você não vender nada no site próprio continuará com um custo fixo relevante. Outro ponto forte dos marketplaces é a propaganda: a Amazon, por exemplo, é o maior anunciante do mundo com US$ 11 bi em mídia 2. Logo, competir com eles é virtualmente impossível. Desse modo, se você colocar produtos em marketplaces vai certamente aparecer para centenas de potenciais clientes mesmo que eles não comprem de você. Ou seja, vai receber propaganda digital gratuita! Só esse motivo já seria uma ótima justificativa para entrar para o marketplace mesmo que não vendesse nada.

Os outros motivos cabem em um artigo a parte: marca, logística de entrega, recebimento à vista, etc. Faz todo o sentido você entrar se ele for uma parte da sua estratégia.

📖 Leia também: Por que vender no marketplace antes do e-commerce?

Posso usar marketplaces com as minhas lojas?

Sim, se você já tem lojas ou pontos de venda você pode integrar os marketplaces. Mercado Livre e B2W estão muito avançados oferecendo diversas opções para que sua rede de lojas seja usada como ponto de retirar ou mesmo ponto de armazenagem de terceiros. Isso pode reduzir o custo de entrega, encurtar o prazo e principalmente levar fluxo para sua loja. Logo, esta é uma estratégia vencedora para quem possui pontos físicos.

Por último, a preocupação com o preço! Como fazer para pagar as altas comissões? Simples: façam suas contas e inclua o custo da comissão integralmente ou parcialmente no seu preço digital. Todas as taxas são públicas e se você cobrar mais caro seu cliente vai entender.  Você não deve se preocupar com isso apenas. A compra digital é feita através de um processo diferente. Quem está comprando já sabe que os preços podem variar por diversos fatores como custo (incluindo a comissão), frete e serviços adicionais (garantia por exemplo). Quem compra via internet sempre compara facilmente os preços. Esta é uma decisão do consumidor. Se você aparecer para seu consumidor terá a chance de vender. Se não aparecer certamente não venderá. 

Em resumo, vender em marketplaces faz todo sentido se em especial estiver inserido em uma  estratégia mais ampla (lojas físicas, digitais e redes sociais). Se precisar de ajuda, conte com a Nérus. Temos diversas soluções para integrar o seu ERP, seja ele um TOTVS Protheus, Senior, Sankhya ou outros. Sem precisar trocar seu ERP você poderá começar a vender ou mesmo melhorar muito suas vendas digitais de forma rápida, integrada e segura. 

Até o próximo artigo.

A Nérus é mantenedora do E-commerce Brasil estará presente no The Future of E-Commerce (Payments).

Os principais players irão compartilhar os seus conhecimentos e mostrar em primeira mão suas novas funções no campo dos meios de pagamentos.

Para quem participar do evento, a Nérus tem uma oferta exclusiva para você:

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Vender é essencial mas o processo o e-commerce termina no depósito e depois no escritório. Integração e backoffice são chaves.

Segundo uma pesquisa da MIT Sloan1 de 2014, vender no mundo digital é sempre uma combinação de dois pontos: boas informações para o consumidor e uma boa logística. Ainda mais relevante são as estatísticas dos marketplaces, as quais afirmam que sellers (vendedores) que possuem bons processos de retaguarda (logística incluída), bem integrados, vendem de 3 até 6 vezes mais que os demais. Agora, ficam duas dúvidas:

  1. O que é uma boa integração com a retaguarda?
  2. Por que faz a diferença ter bons processos?

Vamos tentar responder estas duas perguntas.

Integração com a retaguarda

Uma boa integração com a retaguarda significa estar conectado com a(s) plataforma(s) escolhidas (B2W, Mercado Livre, Whatsapp, VTEX, etc)  utilizando as melhores tecnologias e principalmente integrando processos necessários na retaguarda (leia-se aqui o seu ERP). Vários clientes que atendemos começaram seu processo de integração de forma muito artesanal ou improvisada, buscando claro acelerar e baratear a integração por questões óbvias. Normalmente fizeram uma integração entre os marketplaces, e-commerces e seus ERPs usando programadores com pouca experiência de integração com plataforma SAAS e vendas digitais.

Com  muita frequência estas integrações paravam de funcionar e as consequências eram ruins: pedidos com erro, vendas que não eram atendidas, processamento manual das vendas etc. Além disso, quando o pedido chegava na retaguarda normalmente não conseguiam processar com velocidade e qualidade por não possuírem bons processos para separar, conferir, faturar, entregar e acompanhar as entregas. Enquanto o volume de vendas não é tão grande trata-se apenas de uma dificuldade. Quando o volume de vendas cresce, trata-se de um problema grave. Em resumo, não planejaram e não executaram a integração entre as plataformas e o backoffice corretamente. Conclusão: começaram rápido mas não conseguiram crescer em vendas pois vários problemas os impediram.

A venda como parte essencial de um processo maior

A venda é uma parte essencial de um processo maior. Depois de vender é necessário processar essa venda corretamente integrando com seu ERP (logística, financeiro, contábil, fiscal, etc). Se sua empresa você vender mas não conseguir fazer a logística ou mesmo controlar seu estoque, financeiro e fiscal de forma integrada, não conseguirá crescer. Vender é essencial mas administrar tudo que acontece antes e depois da venda também. 

Para finalizar, acreditamos em três pilares para uma boa estratégia de digitalização de vendas: velocidade, integração e aprendizado. Comece rápido pois o consumidor já tomou sua decisão. Comece integrado com seu ERP, usando bons processos e boas plataformas. Opte por soluções que lhe ofereçam flexibilidade para se adaptar. O aprendizado é uma fase chave e você precisa respeitá-lo. Se você precisa de orientação sobre a integração com seu ERP, seja ele TOTVS, Sênior, Sankhya ou outros. Entre em contato com a Nerus. Temos tecnologias e processos que podem acelerar seu processo de crescimento em vendas.

Referências:

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