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Melhorar o e-commerce e vender on-line, de forma integrada com suas lojas físicas, agora é possível devido às novas tecnologias. Acompanhe!

A pandemia ampliou radicalmente as vendas on-line. Isso gerou um crescimento de mais de 145% do e-commerce no Brasil em relação ao primeiro semestre do ano passado (E-commerce Brasil, 21/07). Além disso, pesquisas anteriores já apontavam que 81% dos consumidores desejam uma experiência integrada entre o físico e o digital e 86%. Afinal, elas querem usar várias canais (lojas e e-commerce) ao mesmo tempo (Mirsch, et al. 2016). Buscando suprir esta demanda, a Nérus, empresa de tecnologia para o varejo e distribuição, lançou no mercado em 2019 o Nérus O2, uma plataforma que oferece integrações e processos de backoffice que permite às empresas realizarem vendas digitais (e-commerce, marketplace, whatsapp, redes sociais, etc) de forma integrada com suas lojas físicas, conceito também conhecido como omnichannel. Além disso, estes recursos também oferecem uma gestão muito mais adequada para grandes varejistas digitais, distribuidores e indústrias que queriam entrar no B2C.

Nova integração

Em maio/20, a empresa anunciou a liberação de mais uma integração com um importante ERP do mercado brasileiro: PROTHEUS da TOTVS. Ao instalar o Nérus O2 no ambiente do PROTHEUS a solução permite acessar diversas plataformas de e-commerce e marketplace pré-configuradas acelerando e assegurando a qualidade do processo de vendas digitais. A empresa poderá selecionar entre diversas plataformas de e-commerce (VTEX, Magento, MercadoShops, etc), de marketplace (Mercadolivre, B2W, Amazon, Magazine Luiza, Madeira Madeira, etc) ou Whatsapp (Zap Commerce e NeoMode). 

Caminho seguro para melhorar o e-commerce

“O Nérus O2 é um passo seguro para que a empresa continue com sua caminhada para o omnichannel, aproveitando todos as novas estratégias de venda digital”, explica Cléber Piçarro, CEO da Nérus. “Por ser integrado aos principais ERPs do mercado, o Nérus O2 unifica a gestão e acaba com os ‘’puxadinhos’’ de software que são um pesadelo para as áreas de TI”, afirma Piçarro. Desta forma “a empresa consolida também informações sobre o consumidor permitindo que ele esteja no centro da estratégia”, reforça o executivo. “A integração com o Protheus abre um mercado importante para a Nerus. “A TOTVS é a principal fornecedora de soluções de gestão do Brasil e estimamos que existam pelo menos 2.000 a 3.000 clientes potenciais”, completa. 

Novas estratégias de vendas digitais

Além disso, quando as vendas físicas (presenciais) voltarem com toda força, o Nérus O2 permitirá realizar desde simples vendas pela internet até operações mais sofisticadas como o pickup-in-store (compre on-line e retire na loja). “Neste momento a prioridade das empresas está muito concentrada em permitir que comecem a vender rapidamente no e-commerce, sem muita sofistificação”, ressalta Piçarro. “Contudo, o novo normal veio para ficar e as empresas precisam criar novas estratégias de vendas físicas e digitais”, encerra o CEO.

Com o Nérus O2, todas as operações podem ser controladas de forma unificada sem a necessidade de trocar seu ERP. Isto também significa segurança, economia e simplicidade na gestão da sua empresa. Dessa forma, vender no e-commerce com Protheus ficou mais simples.

Aporte e crescimento

Com 30 anos no mercado brasileiro e mais de 550 clientes atendidos nesse período, a Nérus, desenvolveu uma profunda compreensão das necessidades do varejo e distribuição. Oferecendo produtos que simplificam, racionalizam e melhoram a vida e os negócios de redes varejistas, além de melhorar o e-commerce. A Nérus fornece as melhores plataformas para o sucesso de clientes de vários tamanhos. Hoje, eles vivem as oportunidades e os desafios da transformação digital.

Com um robusto corpo de desenvolvedores, suporte técnico treinado e parceiros como a Amazon Web Services (AWS), em 2018 a Nérus foi escolhida entre 100 outras empresas alternativas para receber um aporte do maior fundo de Venture Capital do Brasil, o Criatec 2, gerido pela Crescera Capital, juntamente com a Triaxis Capital e FC Partners. Esses recursos que estão sendo usados para gerar ainda mais inovação e maior capacidade de atendimento aos clientes.

💡 Leia também: Estratégia digital e omnichannel – 5 táticas de vendas no varejo para lojas físicas e virtuais

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Antes da internet você só conseguia informações sobre um produto que desejava de duas formas: visitando a loja ou conversando com um amigo que já havia adquirido este produto. As propagandas eram limitadas às qualidades. Estes dois caminhos visavam basicamente obter informações para aumentar sua confiança e tomar a decisão de compra. Teríamos que ir à loja para conhecer o produto e iríamos tocar, provar, cheirar, pesar, experimentar, etc. Se isso ainda não fosse suficiente, iríamos conversar com o vendedor ou mesmo ligar para um amigo. Ou seja, a tomada de decisão exigia confiança. Ainda exige.

Como as vendas on-line mudaram a forma de encontrar informações sobre o produto

Com o aparecimento das vendas on-line (e-commerce, marketplaces, whatsapp, redes sociais, etc) os consumidores continuam a buscar confiança para decidirem. Ninguém compra sem um mínimo de  informações. De acordo com uma pesquisa realizada em 2020 (Eckert et al., 2020) mais de ⅔ (mais de 66%) da confiança depende da qualidade das informações oferecidas pelo site. Fácil de entender. Na era das vendas pela internet, dependemos de um trabalho do “dono do site”, do vendedor (Seller). Se alguém espera ter sucesso nas vendas on-line precisa aprender a descrever seu produto com muita criatividade. Fotos, vídeos, descrições, aplicações, etc. Isso é básico. Além disso, precisa também estar disponível para tirar dúvidas (chat, e-mail, telefone, whatsapp, etc). É assim que as pessoas agem. Além disso, alguns sites se preocupam muito com as revisões (reviews): Amazon, Mercado Livre, B2W, etc. Afinal, essa é uma forma especial de aumentar a confiança dos seus clientes. 

📖 Leia também: Sucesso no e-commerce e o mito do preço baixo.

Agora como se faz e se mantém estas informações atualizadas?

Fornecedores mais bem estruturados (indústrias) estão trabalhando para digitalizar seus cadastros. Isto ajuda mas ainda não é suficiente. A variedade de produtos a serem vendidos na internet conta com grandes fornecedores mas também fornecedores menores que ainda não se prepararam para o mundo digital. Você vai precisar aprender a fazer isso dentro de casa ou vai precisar de ajuda de empresas especializadas. Diversas empresas no FotoPontoCom, Actme, Lett Digital, etc, oferecem serviços e tecnologias para facilitar o enriquecimento de cadastros (nome dado ao processo de adicionar informações digitais). Alguns fornecedores como a Nérus também oferecem tecnologias para replicar e manter estas informações atualizadas em diversos canais simultaneamente. 

Não acreditamos em receitas mágicas. Contudo, acreditamos que cada empresa deve experimentar e encontrar as alternativas mais coerentes para seu negócio. Se precisar de ferramentas digitais consulte a Nérus. Teremos prazer em ajudar e também apresentar nossa rede de parceiros.

Há 20 anos, quando o e-commerce ainda dava seus primeiros passos, a estratégia era abrir uma loja virtual para vender para o mundo todo. Em outras palavras, vou abrir uma loja e vou vender muito para qualquer lugar do mundo ou do país (ex.: Amazon, Submarino, Dell, etc). Pensando em itens fáceis de serem entregues e com a baixa concorrência, esta estratégia era realmente vencedora. Alguns de nossos clientes tiveram muito sucesso com esta abordagem (anita.com.br) e chegaram a ser o 5º canal em calçados femininos no Brasil. A pergunta hoje é: essa estratégia ainda faz sentido? Frente a concorrência, aos custos crescentes de marketing e a entrega, esta seria a forma correta para desenvolver seu negócio hoje? A menos que já tenha muita experiência em vendas digitais, não achamos que esta saída seja a mais coerente.

De acordo com algumas pesquisas os dois fatores básicos para o sucesso nas vendas digitais são (1) informações confiáveis e (2) logística eficiente (rápida e com custo aceitável). Vamos entender isso como (1) confiança e (2) entrega. Ou seja, para que o consumidor tome a decisão de comprar pela internet ele precisa ter confiança para comprar (informações, clareza, etc) e  entrega de qualidade. Ora, se sua empresa já possui lojas e consumidores, nada mais coerente do que aproveitar estes “ativos” para potencializar sua venda.

Como o e-commerce regional pode ajudar uma loja que já possui clientes?

Em primeiro lugar, comunicando com quem você já conhece (programa de fidelidade, cadastros promocionais, crediários, etc). Uma das grandes dificuldades no mundo digital continua sendo a conquista de novos clientes. Se você já os possui, deve utilizá-los. Eles vão conhecer novos produtos sem ter que ir à loja, podem indicar novos consumidores, podem comprar com muito mais confiança.

Em segundo lugar, você pode aproveitar suas lojas para fazer a entrega e concretizar a venda. Estratégias como retire-na-loja ou envie-da-loja podem ao mesmo tempo acelerar e baratear a entrega, além de trazer fluxo de clientes para a loja, no caso da primeira.

Alguns marketplaces como a B2W estão oferecendo ferramentas de vendas muito interessantes como propaganda regional, receba na loja, entre outras. O e-commerce regional pode fazer todo o sentido para sua empresa e você pode estar perdendo essa oportunidade. 

O COVID certamente acelerou a demanda pelas vendas digitais mas isso já estava acontecendo de forma consistente há alguns anos. Logo, se você ainda não está usando este tipo de abordagem, deve experimentar com certeza. Não acreditamos em receitas mágicas. Acreditamos que deve experimentar e encontrar as alternativas mais coerentes para seu negócio.

Se precisar de ferramentas digitais para isso, consulte a Nérus. Teremos prazer em ajudar e apresentar nossa rede de parceiros.

📖 Leia também: Como levar minha empresa para o e-commerce?

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Vários de nossos clientes questionam se devem vender em marketplaces. Para vários deles não tem sentido pagar entre 11% a 16% de comissão numa venda que não deixa, às vezes, nem 30% de margem de contribuição. Logo, na visão deles, seria impossível vender e ser rentável. Qual nossa opinião? Discordamos: marketplaces podem fazer todo o sentido e você vai entender o porquê.

Em primeiro lugar você não deve pensar em apenas “um” marketplace ou em apenas um canal digital. Empresas de maior porte já sabem há muito tempo que devem construir um canal de vendas mais amplo e complementar ao invés de ficarem dependentes de apenas uma opção. No mundo digital o conceito é absolutamente o mesmo, sejam eles lojas, sites, marketplaces, whatsapp, televendas, redes sociais etc. Esse é o principal conceito que defendemos: marketplaces podem e devem fazer parte de uma estratégia mais ampla de canais de vendas. Você nunca deve pensar nele como sua única opção. Para isso obviamente precisará de pessoas, processos e boas tecnologias. 

Quais seriam as grandes vantagens de vender em marketplaces?

Vamos citar algumas:

  1. custo fixo zero;
  2. propaganda;
  3. marca;
  4. logística; e
  5. fluxo de caixa.

Quanto ao “custo fixo zero”, um marketplace custa 0 (zero) em termos de custo fixo. Ou seja, se você não vender por ele não paga nada. Simples assim. Por outro lado, um site próprio, por exemplo, tem custos de tecnologia, propaganda, meios de pagamento, anti-fraude, etc. Se você não vender nada no site próprio continuará com um custo fixo relevante. Outro ponto forte dos marketplaces é a propaganda: a Amazon, por exemplo, é o maior anunciante do mundo com US$ 11 bi em mídia 2. Logo, competir com eles é virtualmente impossível. Desse modo, se você colocar produtos em marketplaces vai certamente aparecer para centenas de potenciais clientes mesmo que eles não comprem de você. Ou seja, vai receber propaganda digital gratuita! Só esse motivo já seria uma ótima justificativa para entrar para o marketplace mesmo que não vendesse nada.

Os outros motivos cabem em um artigo a parte: marca, logística de entrega, recebimento à vista, etc. Faz todo o sentido você entrar se ele for uma parte da sua estratégia.

📖 Leia também: Por que vender no marketplace antes do e-commerce?

Posso usar marketplaces com as minhas lojas?

Sim, se você já tem lojas ou pontos de venda você pode integrar os marketplaces. Mercado Livre e B2W estão muito avançados oferecendo diversas opções para que sua rede de lojas seja usada como ponto de retirar ou mesmo ponto de armazenagem de terceiros. Isso pode reduzir o custo de entrega, encurtar o prazo e principalmente levar fluxo para sua loja. Logo, esta é uma estratégia vencedora para quem possui pontos físicos.

Por último, a preocupação com o preço! Como fazer para pagar as altas comissões? Simples: façam suas contas e inclua o custo da comissão integralmente ou parcialmente no seu preço digital. Todas as taxas são públicas e se você cobrar mais caro seu cliente vai entender.  Você não deve se preocupar com isso apenas. A compra digital é feita através de um processo diferente. Quem está comprando já sabe que os preços podem variar por diversos fatores como custo (incluindo a comissão), frete e serviços adicionais (garantia por exemplo). Quem compra via internet sempre compara facilmente os preços. Esta é uma decisão do consumidor. Se você aparecer para seu consumidor terá a chance de vender. Se não aparecer certamente não venderá. 

Em resumo, vender em marketplaces faz todo sentido se em especial estiver inserido em uma  estratégia mais ampla (lojas físicas, digitais e redes sociais). Se precisar de ajuda, conte com a Nérus. Temos diversas soluções para integrar o seu ERP, seja ele um TOTVS Protheus, Senior, Sankhya ou outros. Sem precisar trocar seu ERP você poderá começar a vender ou mesmo melhorar muito suas vendas digitais de forma rápida, integrada e segura. 

Até o próximo artigo.

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Vender é essencial mas o processo o e-commerce termina no depósito e depois no escritório. Integração e backoffice são chaves.

Segundo uma pesquisa da MIT Sloan1 de 2014, vender no mundo digital é sempre uma combinação de dois pontos: boas informações para o consumidor e uma boa logística. Ainda mais relevante são as estatísticas dos marketplaces, as quais afirmam que sellers (vendedores) que possuem bons processos de retaguarda (logística incluída), bem integrados, vendem de 3 até 6 vezes mais que os demais. Agora, ficam duas dúvidas:

  1. O que é uma boa integração com a retaguarda?
  2. Por que faz a diferença ter bons processos?

Vamos tentar responder estas duas perguntas.

Integração com a retaguarda

Uma boa integração com a retaguarda significa estar conectado com a(s) plataforma(s) escolhidas (B2W, Mercado Livre, Whatsapp, VTEX, etc)  utilizando as melhores tecnologias e principalmente integrando processos necessários na retaguarda (leia-se aqui o seu ERP). Vários clientes que atendemos começaram seu processo de integração de forma muito artesanal ou improvisada, buscando claro acelerar e baratear a integração por questões óbvias. Normalmente fizeram uma integração entre os marketplaces, e-commerces e seus ERPs usando programadores com pouca experiência de integração com plataforma SAAS e vendas digitais.

Com  muita frequência estas integrações paravam de funcionar e as consequências eram ruins: pedidos com erro, vendas que não eram atendidas, processamento manual das vendas etc. Além disso, quando o pedido chegava na retaguarda normalmente não conseguiam processar com velocidade e qualidade por não possuírem bons processos para separar, conferir, faturar, entregar e acompanhar as entregas. Enquanto o volume de vendas não é tão grande trata-se apenas de uma dificuldade. Quando o volume de vendas cresce, trata-se de um problema grave. Em resumo, não planejaram e não executaram a integração entre as plataformas e o backoffice corretamente. Conclusão: começaram rápido mas não conseguiram crescer em vendas pois vários problemas os impediram.

A venda como parte essencial de um processo maior

A venda é uma parte essencial de um processo maior. Depois de vender é necessário processar essa venda corretamente integrando com seu ERP (logística, financeiro, contábil, fiscal, etc). Se sua empresa você vender mas não conseguir fazer a logística ou mesmo controlar seu estoque, financeiro e fiscal de forma integrada, não conseguirá crescer. Vender é essencial mas administrar tudo que acontece antes e depois da venda também. 

Para finalizar, acreditamos em três pilares para uma boa estratégia de digitalização de vendas: velocidade, integração e aprendizado. Comece rápido pois o consumidor já tomou sua decisão. Comece integrado com seu ERP, usando bons processos e boas plataformas. Opte por soluções que lhe ofereçam flexibilidade para se adaptar. O aprendizado é uma fase chave e você precisa respeitá-lo. Se você precisa de orientação sobre a integração com seu ERP, seja ele TOTVS, Sênior, Sankhya ou outros. Entre em contato com a Nerus. Temos tecnologias e processos que podem acelerar seu processo de crescimento em vendas.

Referências:

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Em outro recente artigo, registramos como o e-commerce tem crescido em todo mundo: 28% em junho de 2020 comparado com o mesmo período de 2019. Este é maior crescimento registrado desde o início da crise do covid-19, segundo dados da ACI Worldwide publicados no site “Mercado e Consumo”. Trata-se de um fato esperado já que boa parte dos pontos de venda físicos continuam fechados bom tempo. Logo, qualquer um que ainda não vendia pela internet está procurando uma forma de fazer isso (B2C). No entanto, a grande pergunta é: como levar a minha empresa para o e-commerce de forma consistente!?

Nesse mesmo artigo citado anteriormente, sugerimos uma estratégia: ande rápido, de forma integrada e aos poucos. Agora, vamos sair do campo da estratégia e entrar na prática.

Como levar minha empresa para o e-commerce?

Embora muitas empresas nasçam direto no e-commerce, a nossa abordagem aqui neste artigo está voltada para quem já possui um comércio, estoques e pessoal de vendas e retaguarda, etc. Queremos portanto aproveitar ao máximo esses recursos.

Nossa sugestão começa com um passo-a-passo bem básico:

Conclusão

Em resumo, o que queremos sugerir é: ande rápido mas de forma gradual, pensando em todos os detalhes que conseguir. Afinal de contas, existe um aprendizado que precisa ser respeitado. De acordo com alguns autores a inovação é um intenso processo de tentativa-e-erro (Sosna et al., 2010). Ignorar isso seria a maior ignorância.

Em resumo, e de novo: faça rápido, integrado e de forma gradual. Aprenda e divirta-se com a jornada. Se precisar de apoio ou ferramentas, converse a Nérus.

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O e-commerce cresceu em todo mundo 28% em junho passado/2020 comparado com o mesmo período de 2019. Este é maior crescimento registrado desde o início da crise do covid-19, segundo dados da ACI Worldwide publicados no site “Mercado e Consumo”. Trata-se de um fato esperado já que boa parte dos pontos de venda em todo mundo continuam fechados. Logo, todo e qualquer empresário ou executivo de varejo, distribuição até mesmo da indústria que ainda não vendia pela internet está procurando uma forma de fazer isso (B2C). A grande pergunta é: como fazer isso de forma sensata!?

Alguns dos leitores podem achar que os fornecedores de tecnologia para e-commerce e marketplace, a Nérus entre eles, podem estar muito satisfeitos com este momento. Nós contudo não concordamos integralmente com isso. O desespero para implementar uma nova tecnologia ou processo não contribui positivamente. Vamos explicar um pouco mais.

A importância de uma boa estratégia para a digitalização

Entendemos que existem três pilares para uma boa estratégia de digitalização: velocidade, integração e aprendizado.

1. Velocidade

Em primeiro lugar, já falávamos para nossos clientes que era muito importante se movimentarem rapidamente, mesmo antes do covid-19. Há anos no mundo já havia um movimento de digitalização do consumidor que acontecia de forma silenciosa mas muito muito consistente. Até 2019 o e-commerce e o marketplace representavam 5% de tudo que era vendido no Brasil segundo a pesquisa da PWC. De acordo com a consultoria eMarketer no mesmo ano, 2019, as vendas de e-commerce representavam no mundo 14,1%. Era só uma questão de tempo para chegar até nós, sem nem imaginarmos o efeito covid-19 citado no deste artigo. Logo, é claro que é importante andar rápido com seus projetos mas isso não deve ser feito de forma desorganizada sem respeitar dois aspectos que já citamos anteriormente: a integração e aprendizado.

Leia também: Digitalização de vendas em tempos de Covid-19! O que mudou?

2. Integração

No segundo pilar, defendemos a integração entre as operações off-line (vendas e lojas físicas) com as online (e-commerce e marketplace). Existe vários motivos por trás disso: economia de recursos, unificação de dados, aproveitamento de produtos, etc. Contudo um é mais forte que todos: o consumidor. Os consumidores  querem experiências cada vez mais integradas e gostariam de serem reconhecidos pelas empresas independente do canal no qual compram. Logo, integrar é essencial.

3. Digitalização

Por último, e não menos importante, o aprendizado. Por algum motivo que ainda não conseguimos entender, várias empresas com 10, 20, 30 anos de idade ou mais que esperam entrar nas vendas digitais do dia para a noite. Em questão de meses esperam desenvolver estratégias, processos e ferramentas que demoraram décadas para criar no contexto físico. Como estas empresas esperam em 30 ou 60 dias obterem o mesmo desempenho de vendas e lucro em um negócio tão novo? Não sabemos explicar. Sabemos contudo, que é essencial respeitar o aprendizado, e aceitar que haverão erros e acertos e suas pessoas, seus processos e suas ferramentas terão de acompanhar este aprendizado. 

Coloque na sua estratégia: faça rápido, integrado e aos poucos. Se precisar de apoio ou ferramentas, chame a Nérus!

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