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Área do cliente

A plataforma ideal para sua empresa depende da sua estratégia e da maturidade em termos de ecommerce.

De acordo com dados da Abcomm, publicados em artigo da Revista Época em 05/06/2020, foram abertas mais de 107.000 lojas virtuais em apenas 2 meses, efeito direto do COVID-19 na economia real. Nunca se viu um volume tão grande de novas lojas serem abertas. Assim, toda empresa, seja ela direcionada ao consumidor final (B2C) ou a empresas (B2B), está pensando agora em digitalizar suas vendas. No entanto, se desejo abrir uma loja para consumidor (foco deste artigo), qual o melhor caminho? Por onde devo começar? Qual a melhor loja para minha empresa? É isso que vamos tentar ajudar. 

A princípio, sempre gostamos de usar metáforas ou analogias para explicar conceitos mais sofisticados. Então vamos lá.

Se você quer comprar uma moto mas ainda não sabe andar de bicicleta, por onde deve começar? Mesmo se tiver muita pressa para começar, vide o cenário atual, você começaria comprando uma moto ou uma bicicleta? Pense. Vamos usar outra analogia. Imagine que sua empresa seja uma rede de lojas mais de 50 ou 100 pontos em todo o Brasil. Você começou com 50 ou 100 lojas ou começou com algumas poucas unidades e foi crescendo ao pouco? A resposta pode parecer frustrante mas na nossa opinião o segredo e começar rápido mas pequeno. Afinal de contas, não adianta saltar etapas.

A importância de começar aos poucos

Há até bem pouco tempo, as plataformas de ecommerce poderiam ser classificadas como próprias (instaladas de forma separada para cada empresa) ou plataformas compartilhadas (Saas - software as a service), alugadas. Neste sentido, até um  ano atrás íamos encontrar empresas que estava investindo no desenvolver soluções de ecommerce próprias comprando software (licenciamento) ou utilizando tecnologias “gratuitas” do tipo open-source (entre aspas pois não tinha nada de graça). No entanto, a partir de 2019, o desenvolvimento interno de plataformas de ecommerce ficou restrito às grandes corporações.

Ok, então isso quer dizer que basta assinar uma plataforma SAAS (tipo de sobrou da classificação anterior). Infelizmente, não!

Como citamos acima, o ideal é começar aos poucos. Por outro lado, existem diferentes plataformas para os diferentes graus de maturidade (exemplos: iniciante, médio e avançado). Para completar, dependendo da sua estratégia, também irão existir diferentes plataformas. Vamos explicar isso um pouco melhor. Se sua empresa é iniciante, deve começar com uma plataforma mais simples (Loja Integrada, MercadoShops, Simplo7, Tray, etc). Entretanto, se você já estiver investindo em ecommerce há alguns anos e já identificou pontos a melhorar, poderá optar por plataformas mais avançadas (VTEX, TrayCorp, Jet, JN2, etc). Além disso, sua empresa pode ter estratégias mais elaboradas (“Compra e online e retire na loja” por exemplo) pode precisar de plataforma mais customizáveis como as citadas por último. Veja a tabela abaixo.

Escolhendo a plataforma de e-commerce ideal

Maturidade x Estratégia Básica Avançada
Iniciante Loja integrada, MercadoShops, Tray VTEX, TrayCorp,JN2, JET
Experiente VTEX, TrayCorp,JN2, JET VTEX e TrayCorp

Em resumo, nossa sugestão é simples: comece aos poucos. Se você ainda não investiu e está começando agora, opte por uma solução mais simples até que consiga identificar quais os recursos que gostaria de ter. Afinal, não adianta começar com uma loja on-line sofisiticada (e cara) se você ainda não testou os recursos mais básicos. Vender on-line exige muito mais que tecnologia (vide outro artigo). Contudo, se já possui alguma experiência, as sugestões acima devem ajudá-lo a encontrar um bom fornecedor. Boas consultorias irão ajudar você a custo aceitável. Outra saída interessante também é adotar um bom integrador ou uma solução OMS Omnichannel que pode lhe oferecer flexibilidade para começar aos poucos mas não perder o trabalho de trabalho de integração. 

Até o próximo artigo.

Artigo escrito por: Cleber Piçarro e Marcos Nannetti

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Nérus O2 é um conjunto de ferramentas e processos que permitem a integração das lojas físicas com a venda digital, tanto em sites próprios quanto em marketplaces. O nome O2 vem da junção do varejo "Off-line" (físico) e "On-line" (digital). Por meio do Nérus O2, o varejista consegue, de uma forma bastante simples, integrar todos os processos de atualização de cadastros, preços, estoques e vendas, não importando se a venda foi feita na loja física ou na internet.

Todos os varejistas físicos conhecem profundamente os processos que envolvem as operações das lojas:

Contudo, ocorre que a venda pela internet possui algumas particularidades e diferenças em relação às vendas tradicionais. E como esse canal de vendas só vai crescer ao longo dos próximos anos, é preciso que o tratamento da venda digital seja feito de forma adequada pela empresa.

Por que as vendas digitais precisam da automaçãoagilidade proporcionadas pelo Nérus O2?

Duas das questões mais importantes da venda se referem a preço e estoque. No entanto, fazer uma gestão de preço na loja pode se tornar bastante complexo e nem é preciso entrar na discussão dos impostos: tabela de preços por cliente ou região, preço diferenciado por loja, produtos promocionais, etc. Soma-se a esse cenário a venda em diferentes canais digitais: o Mercado Livre, por exemplo, cobra uma comissão diferente do Magazine Luiza. Portanto, faz sentido precificar de forma diferente por canal. É aí que entra o Nérus O2 para ajudar nesses processos!

💡 Ao receber um preço “base” do ERP, o Nérus O2 aciona uma precificação por canal e, de forma automática (se assim desejado pela empresa), atualiza os canais digitais de venda. Isso facilita enormemente a gestão dos preços, especialmente se a empresa trabalha com um leque muito grande de produtos.

O mesmo raciocínio vale para os estoques. Afinal, eles possuem uma complexidade adicional em função das diferentes operações que podem ser feitas pensando-se em processo com vários canais simultâneos. A opção de Retirar na Loja é um bom exemplo: se o prazo para retirada for muito  curto - 1 ou 2 horas, por exemplo, o que é uma ótima facilidade para o cliente - o ideal é que o estoque já esteja na loja. Por outro lado, para prazos maiores, a mercadoria pode ser transferida de um Centro de Distribuição para a loja de retirada. Lá ela é preparada para ser entregue ao cliente. O Nérus O2 permite enviar para os canais digitais tanto o estoque acumulado de todas as lojas quanto o estoque por loja/filial, permitindo à empresa ofertar o melhor serviço ao consumidor.

As fases de implantação

Discussões acerca de estoque e preço compõem uma parte importante da implantação do Nérus O2. Contudo, na prática, essa implantação é divida em 3 fases.

Primeira fase

Na primeira delas, são discutidos os objetivos estratégicos da empresa na integração dos canais digitais, sejam eles marketplaces ou um site próprio. São também levantados os canais mais adequados de acordo com o mix de produtos, e quais os produtos - ou categoria de produtos - que serão inicialmente trabalhados para se compor o catálogo digital. É nessa fase que se discutem também questões fiscais ligadas ao estoque (CNPJ específico ou o mesmo do CD, separação ou não de uma área de estoque específica para o digital, etc) e ainda uso de KITs de produtos e outras definições.

Segunda fase

É na segunda fase que o ocorre o treinamento do Painel do Nérus O2, tendo de um lado a conexão real ao ERP - base de testes ou mesmo de produção - e de outro a conexão com todos os canais digitais escolhidos. Nessa fase também é discutido e executado o “enriquecimento” dos produtos, de tal forma que possam ter um bom desempenho de vendas. Isso inclui boas fotos, vídeos, descrição detalhada de características e atributos, diferenciais, etc. E toda a parte de parametrização do ERP, de forma que possa enviar produtos para o Nérus e receber pedidos vendidos é também feita nessa fase.

Terceira e última fase

Finalmente, a terceira fase contempla a publicação dos anúncios e a efetiva entrada em operação da venda digital. O Nérus O2 então se encarrega de puxar do ERP qualquer alteração de preço, estoque ou outros dados dos produtos e distribuir automaticamente para todos os canais de venda, de forma a simplificar enormemente a gestão de produtos para venda. Ao mesmo tempo, o Nérus O2 é o responsável por centralizar toda a recepção de pedidos vendidos, seja em qual canal for, e enviar para o ERP para que seja feito o processo normal de faturamento, expedição e o despacho da mercadoria.

Portanto, com o Nérus O2, o varejista acelera enormemente o processo de vendas digitais, incorporando novos canais de venda com toda a segurança e agilidade.

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Vender no e-commerce com Protheus ficou mais simples

Nérus O2 acelera e-commerce com TOTVS PROTHEUS

A Nérus, empresa de tecnologia para o varejo e distribuição, lançou no mercado em 2019 o Nérus O2, uma plataforma de integração que permite às empresas realizar vendas digitais (e-commerce e marketplace) de forma integrada com suas lojas físicas, conceito também conhecido como omnichannel

Nova integração

Em maio/20, a empresa anunciou a liberação de mais uma integração com um importante ERP do mercado brasileiro: PROTHEUS da TOTVS. Ao instalar o Nérus O2 no ambiente do PROTHEUS a empresa vai automaticamente acessar diversas plataformas de ecommerce pré-configuradas e estará pronta para iniciar o processo de vendas no mundo digital. Depois de publicar os produtos escolhidos, a empresa poderá selecionar entre diversos plataformas de e-commerce (VTEX, Magento, MercadoShops, Traycorp, etc) e de marketplace (Mercadolivre, B2W, Amazon, Magazine Luiza, Madeira Madeira, etc). Logo, ao mesmo tempo, a empresa poderá realizar vendas em vários canais usando o mesmo estoque físico. Um dos principais benefícios de acordo com a fornecedora. 

Caminho seguro

“O Nérus O2 é um passo seguro para que a empresa inicie sua caminhada para o omnichannel, aproveitando todos os canais de venda em conjunto”, explica Cléber Piçarro, CEO da Nérus. “Por ser integrado aos principais ERPs do mercado, o Nérus O2 unifica a gestão e acaba com os ‘’puxadinhos’’ de software que são um pesadelo para as áreas de TI”, afirma Piçarro. Desta forma “a empresa consolida também informações sobre o consumidor permitindo que ele esteja no centro da estratégia”, reforça o executivo. “A integração com o Protheus abre um mercado importante para a Nerus. “A TOTVS é a principal fornecedora de soluções de gestão do Brasil e nós estimamos que existam pelo menos 2.000 clientes potenciais”, completa. 

Vender rápido

Além disso, quando as vendas físicas (presenciais) voltarem, o Nérus O2 permitirá realizar desde simples vendas pela internet até operações mais sofisticadas como o pickup-in-store (compre online e retire na loja). “Neste momento de pandemia, a prioridade das empresas está muito concentrada em permitir que comecem a vender rapidamente no e-commerce, sem muita sofistificação”, ressalta Piçarro. O Nérus O2 une a conveniência da venda digital integrada com seu ERP, tudo feito com rapidez e segurança”, encerra o CEO.

Com o Nérus O2, todas as operações podem ser controladas de forma unificada sem a necessidade de trocar seu ERP. Isto também significa segurança, economia e simplicidade na gestão da sua empresa. Dessa forma, Vender no e-commerce com Protheus ficou mais simples.

Aporte e crescimento

Com 30 anos no mercado brasileiro e mais de 550 clientes atendidos nesse período, a Nérus, desenvolveu uma profunda compreensão das necessidades do varejo e distribuição, oferecendo produtos que simplificam, racionalizam e melhoram a vida e os negócios de redes varejistas. A Nérus oferece as melhores plataformas para o sucesso de clientes de vários tamanhos que hoje vivem as oportunidades e os desafios da transformação digital.

Com um robusto corpo de desenvolvedores, suporte técnico treinada e parceiros como a Amazon Web Services (AWS), em 2018 a Nérus foi escolhida entre 100 outras empresas alternativas para receber um aporte do maior fundo de Venture Capital do Brasil, o Criatec 2, gerido pela Crescera Capital, juntamente com a Triaxis Capital e FC Partners. Esses recursos que estão sendo usados para gerar ainda mais inovação e maior capacidade de atendimento aos clientes.

💡 Leia também: Estratégia digital e omnichannel – 5 táticas de vendas no varejo para lojas físicas e virtuais

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Artigo escrito por: Cleber Piçarro

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Saiba o que fazer para se destacar no marketplace e vender mais.

Os marketplaces (já falamos bastante) são responsáveis por 58% das vendas on-line , portanto ocupam um lugar de destaque nos e-commerces mundiais . No Brasil não é diferente. O crescimento vertiginoso dos marketplaces tem contribuído para a transformação do varejo no país.

Por isso, participar deles deixou de ser uma opção, hoje se tornou uma obrigação para o varejista físico. Mas quais são as dicas e os cuidados que temos de ter para que a relação marketplace e varejista seja saudável e gere valor para o consumidor na ponta?

Relacionamento é a chave para se destacar no marketplace

Vamos lembrar que os marketplaces são shopping virtuais e tais como seus semelhantes físicos, ditam as regras da relação com os lojistas. Ou seja, não adianta nada querer brigar com quem é mais forte do que você.

Portanto, criar um relacionamento com os marketplaces é essencial para que o lojista consiga tirar o melhor proveito da relação. É somente com muito relacionamento que você vai entender quais são as regras escritas que são exigidas e quais aquelas que são para inglês ver. Além disto, é somente com muita aproximação que você pode antecipar os movimentos e as metas impostas pelos marketplaces, que mudam de acordo com ambições e planos traçados, e se beneficiar por se adaptar mais rápido a elas. Também é importante desenvolver um relacionamento para quando os marketplaces não repassarem corretamente as comissões, seja por problemas operacionais ou de mudanças de regras súbitas que são impossíveis de serem cumpridas se você não tiver conhecimento prévio.

Geralmente, os varejistas que conheço, que trabalham com múltiplos marketplaces, têm um gestor responsável por cada um destes marketplaces e são eles os responsáveis por desenvolver o relacionamento e garantir o crescimento de vendas nestes canais. A especialização e o foco de cada gestor vai garantir no médio e longo prazo um desempenho superior e diminuirá consideravelmente os atritos na relação.

Logística de Entrega

O lojista físico já entendeu que os marketplaces precisam de um certo mix de produtos e que quando a sua loja encaixa dentro do que eles precisam, as condições mudam drasticamente. Nada melhor do que negociar com quem quer comprar.

No entanto, para ser querido, você deve ter um desempenho superior. E na maioria das vezes este desempenho vem da capacidade de entrega dos produtos em um espaço de tempo curto a um custo total (preço + frete)  competitivo.  Esta capacidade só vem quando você cria e desenvolve uma cadeia de logística que seja perene e que consiga trabalhar com os volumes de venda que possuem uma flutuação estatística enorme. Assim o desenvolvimento de parceiros logísticos que envolve:

passa a ser fundamental na sua estratégia de crescimento.

SAC (sistema de atendimento ao consumidor) para se destacar no marketplace e evitar conflitos

Tudo que os marketplaces querem é que você, lojista, consiga entregar a mercadoria vendida, no prazo correto, no preço acordado e prestando conta ao consumidor quando isto é exigido. Enquanto o consumidor está sendo atendido pelo lojista e tem as suas questões resolvidas, os marketplaces estarão bem satisfeitos com a atuação dos sellers. Mas basta um consumidor reclamar e as coisas começarão a ficar muito tensas neste relacionamento. Portanto, o segredo aqui é ter um SAC rápido, eficaz e que tenha um rastreamento on-line, de modo que mostre aos marketplaces que o consumidor está, no mínimo, faltando com a verdade em suas reclamações. Sem isso, a culpa será integralmente do lojista e este será punido com severas restrições de venda e glosas terríveis e injustas no seu extrato de comissionamento.

Especialização

Como é muito difícil ser um campeão em todas as categorias de produtos, muitos marketplaces têm se especializado em alguns ramos do varejo. Portanto, cabe ao lojista fazer uma curadoria e verificar em quais marketplaces ele deverá colocar as suas fichas.

Aqui cabem duas posturas: ir para um marketplace que tem uma audiência melhor no seu segmento e brigar com os grandes varejistas que já estão lá ou se alinhar com os marketplaces que querem crescer na sua categoria e ajudá-lo a desenvolver a sua categoria em um mercado pouco explorado. O mais importante é ter um plano de voo e saber onde estão as suas melhores chances de obter vantagens no médio e longo prazo.

Evite concentração

Nunca coloque todo os ovos em uma única cesta. A concentração excessiva das vendas em um único canal pode levar uma empresa à insolvência. Portanto, use o poder dos marketplaces com parcimônia e cuidado. Além disso, lembre-se de que, com apenas um botão, alguém lá pode te tirar do jogo em questão de segundos.

💡 Leia também: Estratégia digital e omnichannel - 5 táticas de vendas no varejo para lojas físicas e virtuais

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Artigo escrito por: Cleber Piçarro

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Sabia que você já pode aceitar cartão de débito da Caixa nas vendas do Mercado Livre?

 

Veja como é fácil receber pagamentos com cartão de débito virtual da Caixa no seu negócio!

Basta usar o app do Mercado Pago:

 

1. Acesse Cobrar e digite o valor.

2. Selecione Cobrar com débito virtual Caixa.

3. Preencha os dados do cartão que seu cliente te falar.

 

Pronto! O dinheiro será creditado na hora na sua conta Mercado Pago ao custo de 3,99%, e poderá ser usado como quiser.

Comunique a novidade aos seus clientes.

Eles também podem usar o dinheiro do Auxílio Emergencial para te pagar.

Lembre-se de que você precisa estar com a última versão do app do Mercado Pago instalada no seu celular.

 

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E se você tiver alguma dúvida de como entrar e vender no e-commerce e marketplace de forma segura, fale com nossos especialistas.

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Só é possível ter sucesso no e-commerce se você tiver preço baixo! Será?

De acordo com a ABComm (associação brasileira de comércio eletrônico), o Brasil registrou um aumento médio de 400% no número de lojas de comércio eletrônico por mês durante o período da quarentena. Segundo uma pesquisa da Compre & Confie, publicada na Infomoney no dia 04/06/2020, o número de pedidos online durante o mês de maio/20 cresceu 132,8%, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Obviamente a pandemia foi a causa deste crescimento e não existe mito neste caso.

Contudo em boa parte das vezes que convidamos nossos clientes para entrar no e-commerce ouvimos o seguinte: “não tenho preço para competir no mundo digital, por isso não vamos entrar por enquanto”... O mito do preço baixo impedia que eles tomassem uma decisão e muitos perderam a oportunidade de capturar parte do crescimento acima.

Atendemos redes de lojas (rua e shopping centers) há algumas décadas e nos últimos anos temos nos especializamos em ajudar estas redes a entrar no e-commerce. Durante todo este tempo vimos vários mitos serem criados e também destruídos. Um deles, em especial nos últimos anos, tem sido um fator decisivo para que várias empresas (talvez até a sua) evitassem de entrar no e-commerce: o mito do preço baixo! Ou seja, muitos acreditam que preço baixo é o fator fundamental (às vezes até o único) para vencer no e-commerce.

Mitos serem criados

Atendemos centenas de redes de lojas (rua e shopping centers) há algumas décadas e nos últimos anos nos especializamos em ajudar estas empresas a entrar no e-commerce (omnichannel). Durante todo este tempo vimos vários mitos serem criados. Um deles especial tem sido um fator decisivo para que várias empresas (talvez até a sua) tenham evitado de entrar no e-commerce: o mito do preço baixo! Muitos empresários e diretores acreditam que preço baixo é o fator fundamental (às vezes até o único) para vencer no e-commerce.

É claro que quanto menor o seu preço, maior sua chance de vender. Isso é básico, funciona assim em qualquer negócio. Contudo, a decisão de compra no ecommerce depende de vários motivos além do preço. Este mito afastou vários de nossos clientes do ecommerce e também ajudou a destruir negócios que tinha um bom potencial de sucesso on-line. Pior, quando se compete só por preço o sucesso fica mais difícil de ser alcançado. Ok, então qual a dica para quem pretende entrar no ecommerce?

Decisão X preço

A decisão do consumidor depende de muitos fatores além do preço. Uma pesquisa de 2005 (Dubelaar, Sohal e Savic) aponta pelo menos 8 (oito) fatores críticos de sucesso para uma operação de ecommerce (B2C) e, acredite, preço não está em entre eles. Não concordamos totalmente mas defendemos que existem diversos outros fatores que não podem ser esquecidos. Vamos a nossa experiência. 

Entre os vários aspectos, além do preço, que influenciam no sucesso e no volume de vendas destacamos a (1) carteira atual de clientes que a empresa já possui, (2) a marca que a empresa construiu, (3) o mix de produtos, (4) a qualidade da propaganda, (5) o frete, (6) o prazo de entrega e, claro, (7) falta do produto (ruptura).

Varejistas de grande porte como Renner, Magazine Luiza, Amazon, Mercado Livre, todos analisam e cuidam destes vários aspectos de forma mais ampla. Com um pouco de dedicação e apoio de alguns especialistas você também pode fazer o mesmo. Vamos falar um pouco sobre cada um deles.

A carteira de clientes

Com certeza o item mais caro em uma nova operação de e-commerce é conquistar novos clientes. O tal CAC (custo de aquisição de clientes) consomem enormes recursos e tempo, visto que não existe uma receita de bolo e para cada operação vai se encontrar um modelo ideal de aquisição de clientes. Mas agora vem a grande dica para você varejista físico: o seu CAC é zero, pois o cliente você já tem, ele vai a sua loja todos os dias. Use isto a seu favor na montagem de sua operação de e-commerce, comece a vender para os clientes que você já tem.

A confiança e sua marca

Palavra muito falada mas mal compreendida, a confiança é a base para qualquer negociação, sem ela não existe venda. Por isso, os marketplaces digitais cresceram tanto, simplesmente porque  o consumidor confia que pode receber dinheiro de volta se não ficar satisfeito. Aqui também vai uma bela dica para quem é lojista físico: a sua loja existe há vários anos no mesmo lugar, as pessoas compram e voltam, quer mais confiança que isso? Explore ao máximo, vincule a existência física ao seu e-commerce, diga que você não é mais um aventureiro e que está no negócio há muito tempo e vem cumprido o prometido. Use sua loja como diferencial de venda! Venda e retire na loja, troque o produto na loja etc.

A propaganda

Bom, se você não é visto não é lembrado, correto? Então temos de nos tornar conhecido no mundo digital. Aqui é um pouco diferente do mundo físico, mas não menos difícil. Temos duas grandes maneiras de nos destacar no mundo do e-commerce: investindo em Google, Facebook, banners web, etc… (mídia digital) ou nos tornando relevantes para as pessoas com quem queremos nos comunicar (marketing de conteúdo). Como faço isso? Simples contrate uma agência digital.Contudo, mais importante: divulgue para seus clientes! Sim, se eles  souberem, comprarem e gostarem vão indicar. Famoso boca-a-boca! Não invente, comece divulgando para seus clientes.

O mix de produtos

Um dos principais papéis de todo lojista (B2C) é cuidar do seu mix. Na verdade o lojista é um "escolhedor" de produtos para a sua clientela. Saber quais os produtos serão sucesso para o público que você deseja atender é sua função principal. Agora seu papel ganhou mais uma perna, agora você deve não só escolher o produto correto, saber expô-lo e apresentá-lo de maneira eficaz, mas também tem de pensar em uma maneira de entregar este produto na casa do cliente de forma rápida e intacta. Além disso, o consumidor on-line gostaria de comprar tudo que precisa em um lugar só (um só frete, um só pagamento, etc, etc). Logo, quando mais coerente e completo for seu mix de produtos, maior sua chance de fechar a venda.

O frete

Aqui é uma área que poucos lojistas de preocupavam pois o consumidor se encarregava de levar os seus produtos para a casa. Agora isto mudou, e não é só se preocupar com o preço deste frete. Na verdade você deve construir toda uma cadeia de prestadores de serviço que irão lhe ajudar a fazer estas entregas nos lugares que você deseja atender. É muito mais que frete: é pensar em embalagem, garantir que é o produto certo, acertar o tempo de entrega, acompanhar corretamente os fornecedores e avaliar constantemente os serviços, enfim é uma nova competência. Algumas plataformas como Melhorenvios e Intelipost ajudam muito nesta tarefa.

O prazo de entrega

Na loja física o cliente demora horas escolhendo o produto mas uma vez escolhido, ele quer sair o mais rápido possível. No e-commerce o processo é semelhante, só que agora ele deseja receber o produto em casa o mais rápido possível. Não adianta lutar contra o instinto do consumidor. Portanto ter um prazo de entrega rápido pode ser o diferencial para a sua loja virtual destacar-se das demais. Outro ponto é cumprir as promessas feitas, então é preferível prometer entregar em 05 dias e entregar em 03 dias do que prometer em 02 e entregar em 03 dias. O prazo foi o mesmo mas você perdeu a credibilidade perante o consumidor que poderá usar o poder das rede sociais para demonstrar a sua insatisfação.

A falta do produto (ruptura)

A ruptura de estoque sempre foi uma das maiores queixas dos clientes no mundo físico. No e-commerce isso é ainda mais traumático para o consumidor. A falta de mercadorias irrita profundamente nós como consumidores, veja: passamos meses namorando um produto, lendo referências sobre quem já comprou, fazendo shopping de preços, pesquisando o fornecedor e finalmente resolvemos comprar.  Depois de tudo isso o fornecedor nos diz: "Sorry, tinha mas acabou!" É ou não é irritante??? Por isso um controle de estoque beirando os 100% de acerto é exigido para uma operação de e-commerce tenha sucesso. Não é fácil mas com muito trabalho conseguimos chegar perto dos 100%.

O preço baixo

Finalmente chegamos no preço. Acreditamos que o preço nunca é, isoladamente, o fator de decisão sobre a aquisição ou não de um produto. Muito se pesquisou sobre este assunto no mundo, e o comportamento do consumidor na decisão de compra raramente tem haver com preço. A tomada de decisão de compra é muitas vezes influenciada pelas nossa emoções: necessidade de afirmação, necessidade de pertencimento, recompensa momentânea, impulsos sensoriais e por aí vai. Os melhores autores neste campo do conhecimento nos dizem que tomamos a decisão de compra  de maneira totalmente subjetiva, aleatória, instintiva e depois o nosso cérebro corre atrás de uma resposta racional e tenta montar uma história que faça sentido para nós mesmos.

O preço portanto é uma ótima desculpa para dizer aos outros porque comprei ou deixei de comprar. A frase "eu achei mais barato em outro lugar" finaliza com a conversa de forma cabal, não dando chance às argumentações dos vendedores. Além de ser uma ótima desculpa para nos enganar "eu comprei porque estava muito barato". 

Para concluir provocamos todos: pense na sua estratégia na hora de ir para o e-commerce e evite ao máximo competir por preço. Os “comparadores de preço” são inimigos poderosos e estão ao alcance de todos. Busque competir nas outras frentes. Capriche no atendimento, acerte no prazo de entrega, comunique-se bem com seu cliente, pense no mix, use as lojas como diferencial etc. Use o preço como um fator a mais e não como o fator essencial.

💡 Agora que você conheceu outros elementos que constroem o sucesso no e-commerce, recomendamos a leitura do artigo: Loja Omnichannel - Como ir para o e-commerce e para o omnichannel com a Nérus.

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Artigo escrito por: Marcos Nannetti e Cleber Piçarro

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O que é estoque de segurança e para que serve

O estoque de reserva é um recurso que pode te ajudar a melhorar como vendedor. Confira o que deve saber e considerar sobre essa questão.

Um dos pontos importantes do seu negócio é o estoque. Ter disponibilidade em todos os produtos anunciados é indispensável, pois se você promete um produto que na verdade não está disponível, não conseguirá entregá-lo no prazo estimado para o comprador. Assim, estará proporcionando uma experiência ruim como vendedor, o que afetará negativamente sua reputação.

O que é o estoque de segurança

O estoque de segurança funciona como uma margem para os erros e planejamento, evitando que você fique sem produtos disponíveis. Graças a este recurso, você pode reduzir o risco de indisponibilidade, principalmente nos dias de muitas vendas, como as datas especiais ou épocas específicas do ano.

Estas datas são sua grande oportunidade de se destacar diante da concorrência. Elas são fundamentais em algumas épocas do ano:

» As datas especiais, como Black Friday, Cyber Monday, Natal e Dia das Crianças são períodos em que as vendas costumam disparar. Ter estoque suficiente nessas datas fará toda a diferença.

» Datas que não são especiais mas que têm um aumento pontual de vendas de determinados produtos e épocas específicas do ano. Um exemplo é a venda de protetor solar durante os meses de verão.

O estoque de segurança é um recurso importante, pois podem acontecer imprevistos com algum fornecedor, atraso nas entregas, atraso na produção do produto, falta de matéria prima etc. Por isso, mantendo uma reserva adequada, você garante que não vai faltar estoque diante de situações que não pode controlar.

Como calcular o estoque de segurança

É fundamental aprender a calcular seu estoque de segurança: você não pode exceder a quantidade de produtos em reserva, pois isso pode gerar um investimento elevado, o que pode ser difícil de contornar. Além disso, não esqueça que esta é uma reserva que fica parada para quando o estoque “oficial” esgotar, por isso não é aconselhável comprar muito e manter um grande volume de produtos inativo por muito tempo.

Para poder calcular corretamente um estoque de segurança, é preciso considerar alguns pontos:

» Identificar os produtos com mais demanda.

» Analisar as datas nas quais seus produtos são mais procurados (datas especiais ou períodos do ano quando as vendas disparam).

» Considerar o tempo entre a compra do cliente até o envio do produto. É importante considerar o prazo de produção do produto e o tempo que seu fornecedor leva para entregar.

» Considerar o espaço disponível. Ter estoque de reserva é sempre bom, mas é preciso ter um espaço físico para guardá-lo. É importante lembrar que o objetivo é reduzir os custos e aumentar a efetividade da operação: certifique-se de que um aumento excessivo no seu estoque não implique em reduzir alguma destas variáveis.

Fórmula do estoque de segurança

Para que você identifique a quantidade de estoque de segurança ideal, criamos uma fórmula com as seguintes variáveis:

PRAZO MÁXIMO DE ENTREGA (PME)

É o tempo que seu fornecedor levará para te entregar o produto caso ocorra um atraso.

PRAZO DE ENTREGA NORMAL (PE)

É o tempo que seu fornecedor leva para te entregar o produto em circunstâncias normais.

DEMANDA MÉDIA (DM)

É a demanda de um determinado produto em circunstâncias normais.

A fórmula para calcular o estoque de segurança é:

Lembre-se de que há determinados produtos aos quais você pode adicionar a Disponibilidade de estoque. Este recurso é pensado para os produtos sob encomenda, por serem artesanais ou porque você precisa fazer o pedido ao fornecedor ou atacadista. Esta opção ajuda a informar corretamente seus compradores quando exatamente o produto chegará.

Ter um bom controle do seu estoque é fundamental para ganhar posições como vendedor.

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Como funciona uma operação de fulfillment de marketplace? Quais as suas vantagens?

Antes de explicar como funciona o fulfillment, vamos recordar como funciona uma operação de marketplace. Na primeira coluna da tabela abaixo (a), listamos 12 processos que normalmente são executados para se conseguir vender em um marketplace. Listamos desde um processo básico (1) de escolher a mercadoria até o processo mais complicado (12) de trocar ou eventualmente devolver, apesar de ninguém gostar de ficar se lembrando disso…  faz parte. 

Como pode ser observado na coluna amarela (b) quase todos os processos são feitos pelo vendedor, normalmente chamado de seller (vendedor em inglês). Apenas a venda é realizada pela plataforma.

Como funciona uma operação de fulfillment de marketplace?

* lista simplificada de processos para efeito explicativo.

 

Como você pode observar, quando operamos sem o fulfillment, quase tudo que está na mão do vendedor (seller).

Bom, vamos agora para o fulfilment. As colunas verde claro (c) e verde escuro (d) representam como funciona a operação de fulfillment. Como podemos observar, quase toda a responsabilidade logística fica com o marketplace. Em outras palavras, a empresa compra, manda para o centro de distribuição do marketplace e “apenas” acompanha as vendas (vender é essencial e exige ajustes constantes em preço e propaganda). Toda a complicação logística como receber o pedido, separar, conferir, faturar e entregar, tudo fica com o marketplace.

Contudo, nem tudo é tão simples como está acima. Por que então não mandar tudo então para o fulfillment e apenas esperar a venda? Simples, os marketplaces como o Mercado Livre não estão cobrando ainda nada por este serviço e portanto só estão preocupados em agilizar ao máximo facilitar as vendas daquilo que é bom para eles. Você pode não saber mas um dos pontos mais importantes para conseguir vender online é entregar no prazo com um custo adequado. Como o marketplace ganhou uma escala enorme, ele consegue ser muito mais eficiente do que um vendedor comum. Sua “máquina” é gigante e ele otimiza isso o tempo todo. Contudo, ele não quer vender qualquer coisa. Se ele encher o Centro de Distribuição com produtos de pouco giro ele perde eficiência. Logo, a lógica do marketplace é simples: vou agilizar ao máximo o atendimento e vou ganhar mais aumentando. Ele poderia evitar este custo todo mas também deixaria de vender muito mais. Além disso, como poderá observar ele vai priorizar estas vendas através de anúncios especiais e além disso irá oferecer melhores condições de financiamento, tudo isso para vender mais. Pode ter certeza que ele fez a conta e tudo isso vale a pena. Contudo, como já frisamos nem todos os produtos são aceitos. Se você tiver interesse, terá que receber uma aprovação do marketplace. 

Do ponto de vista do vendedor, também existe uma lógica: você vai ter que entregar tudo pela logística do marketplace (mercado envios por exemplo). Isso pode não ser viável para qualquer produto principalmente se você não vender muito na região mais próxima do centro de distribuição do marketplace. Logo, você vai escolher enviar os produtos que mais vendem para um fulfillment se estiver vendendo muito numa região próxima do CD. Além disso, existem outros dois pontos importantes, o frete e os impostos. Com relação ao frete, se você por exemplo importa um produto e traz este produto para Rio Grande do Sul ou para Minas Gerais para depois vendê-lo para SP, estará pagando para transportar este produto duas vezes e possivelmente demorando mais que seu concorrente para entregá-lo. Sobre os impostos, você precisa estudar junto com seu contador como seus impostos são calculados, cobrados e pagos. Dependendo da legislação em vigor, o armazenamento no fulfillment pode oferecer facilidades. Se você operar pelo porto de Santos (e estiver fora da SP) não precisará pagar o ICMS para movimentar a mercadoria para seu depósito. Isso pode gerar economia e fluxo de caixa. Tudo isso precisa ser estudado.

Bom, resumindo: o fulfillment pode ser compreendido como um operador logístico onde grande parte do trabalho logístico será feito pelo próprio marketplace. Dependendo das vendas, da sua localização, da  localização de grande parte dos clientes e dos impostos pode ser um ótimo negócio. Ele pode reduzir custos e melhorar muito suas vendas. Ainda assim, não é uma decisão apenas sua. Você vai precisar consultar o marketplace para saber se ele irá aprovar ou não seus produtos. Fique de olho.

Se precisar um apoio em termos de tecnologia, busque um parceiro que ofereça suporte a este tipo de operação. A Nerus possui sistemas que permitem você fazer suas vendas no fulfillment. Entre em contato e vamos explicar tudo para você.

Ps.: para mais detalhes sobre o fulfillment do Mercado Livre clique no link abaixo.

https://envios.mercadolivre.com.br/mercado-envios-full

Até o próximo post.

Artigo escrito por: Cleber Piçarro

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