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Por que investir em Marketing de Conteúdo para sua loja virtual?

Atualmente os empresários já não podem ignorar a importância de se conduzir as estratégias comerciais com base em todas as etapas do funil de vendas. 

Isso é válido também para uma loja virtual, que deve conduzir seus esforços de relacionamento com o público desde a etapa de geração de leads até a de fidelização/engajamento dos seus clientes.

Como é sabido, vivemos a época do marketing de relacionamento e das empresas que tentam cada vez mais se apresentar para o público como se fossem uma pessoa de carne e osso. De fato, o esforço de personificação das marcas é hoje algo notório e bem disseminado.

Em tempos assim, as marcas que não souberem se reinventar e estabelecer uma relação de qualidade para com o seu público, certamente ficarão para trás. 

Além disso, estarão sempre na iminência de acabar perdendo espaço para a concorrência que cresce diariamente.

Não obstante, este é justamente o esforço do marketing de conteúdo, conforme ficará claro no decorrer deste artigo. A fim de que ele não fique apenas no campo das abstrações, aplicaremos exemplos bastante práticos, com foco nos segmentos mais promissores:

Portanto, se você quiser ficar por dentro das inovações e dicas mais importantes da área, siga adiante na leitura e aprenda a importância de investir em Marketing de Conteúdo para fazer sua loja virtual mudar de patamar.

 

Qual a alma do Marketing de Conteúdo?

Também conhecido como content marketing, o marketing de conteúdo surgiu na esteira de várias mudanças radicais que ocorreram nas últimas décadas. 

Ou seja, ao contrário do que se imagina, ele não surgiu “do nada”, ou em função de meras estratégias de como se conquistar a atenção dos clientes e interessados no produto/serviço de uma marca.

Uma dessas principais mudanças se deu justamente no público em geral. Conforme a teoria das Gerações X, Y e Z, e dos Nativos Digitais, as últimas gerações nascidas no mundo ocidental dividem algumas características bastante parecidas, e que mudaram totalmente o modo de as pessoas se relacionarem com as empresas/marcas.

Outro modo de falar sobre content marketing é falar sobre inbound marketing, em contraposição ao marketing de tipo outbound. Como se pode deduzir das traduções literais, o inbound é o marketing “de entrada”, ao passo que o outro é o “de saída”.

Tudo isso pode parecer abstrato demais, porém tenha certeza: você jamais conseguirá gerar um conteúdo de qualidade, e um material que realmente impacte o público-alvo da sua loja virtual, se não compreender esses conceitos básicos.

Uma empresa que trabalhe na área de Locação de espaço para eventos, por exemplo, precisa saber que atualmente os gestores e gerentes que buscam espaços para eventos corporativos são provavelmente da Geração Y, talvez da Z (que são os nascidos em meados da década de 1990), e que têm um perfil bem diferente das gerações mais antigas.

Assim, o esforço da marca começa desde o branding (criação e gestão da marca), passando pelas estratégias de marketing propriamente ditas, como a do marketing de conteúdo, até atingir as peças e campanhas publicitárias.

Um dos traços dessa geração, por exemplo, é o da customização. Hoje, cada cliente quer sentir-se como se fosse único, e ser tratado como alguém especial, em vez de ser apenas um número qualquer no balanço geral de uma corporação.

Pode parecer pouca coisa, mas, no mesmo exemplo de festas e eventos, um simples Guardanapo decorado já costuma fazer diferença, tanto que, se você perceber, hoje toda tecnologia de comunicação gira em torno disso: a personalização. Para não falar nas redes sociais, que levam essa lógica ao máximo de suas possibilidades. Agora, veja as 03 regras que vão te ajudar a investir em Marketing de Conteúdo para sua loja virtual.

 

As 3 regras de ouro do investimento em conteúdo

Como vimos acima, o content marketing tem tudo a ver com as estratégias do marketing de tipo inbound. 

Esse termo remete ao fato de que hoje grande parte dos esforços das empresas não está na publicidade “de saída” (outbound), identificado pelos antigos comerciais de televisão e rádio, e por uma prospecção ativa de tipo apelativo e comercial.

Assim, os principais modos de se investir em geração de conteúdo para melhorar os resultados de sua loja virtual são os seguintes:

Adiante entenderemos melhor como desenhar boas estratégias para atingir excelentes resultado por meio de cada uma dessas possibilidades.

O que precisa ficar claro desde já é a diferença entre fazer uma campanha de cunho apelativo e meramente comercial, e uma “conteudista”, que visa a agregar valor para o cliente e trazer informações realmente relevantes.

Antes, uma empresa que trabalhasse com Tubo industrial certamente focaria toda sua comunicação com o público em termos exclusivamente técnicos e voltados para especialistas da área. 

Hoje, mesmo que a demanda continue sendo técnica, é possível conciliar essa estratégia com outras soluções mais “amigáveis” e acessíveis.

O resultado disso é que o conteúdo bem feito acaba impactando pessoas em todas as etapas do funil, tal como vimos acima, de modo que mesmo uma indústria pode acabar conquistando um público maior do que o do seu nicho de mercado.

Outro exemplo da área de casa e construção é o da Caixa dágua de fibra de vidro. Como se sabe, diferentemente das feitas de aço inox ou de polietileno, as caixas de fibra têm uma proteção natural contra os raios UV, que aumentam sua vida útil e a tornam uma das preferidas em todas as regiões do Brasil.

As possibilidades que uma boa campanha de marketing de conteúdo traz para divulgar esse tipo de produto é incrível, como veremos adiante.

 

1.     As newsletters e o e-mail marketing

Um dos modos mais assertivos de fazer seus leads avançarem pelas etapas do funil é dispondo de matérias de qualidade gratuitamente. Também assim, o modo mais prático de fazê-lo é por meio dos e-mails, que consistem em uma estratégia simples e barata.

Certamente um artigo bem escrito sobre as vantagens da Cortina wave, que controla a temperatura ambiente e a luminosidade a ponto de preservar os móveis e revestimentos do local, chamará muito mais atenção e engajará muito mais do que um simples anúncio descrevendo esses traços técnicos do produto.

Além do mais, enviar o material por e-mail, no formato de newsletters, é um modo de criar um compromisso com o cliente, estipulando uma comunicação mensal, semanal ou mesmo diária.

O segredo aqui é escrever artigos de qualidade, manter a constância e não exagerar no tamanho dos conteúdos: além de frases e parágrafos curtos, é preciso que o texto seja bem sucinto e vá direto ao ponto do assunto, trazendo informações pertinentes sem cair em propaganda barata e apelativa.

 

2.     As redes sociais e o poder do CtA

Utilizar as redes sociais para fazer call-to-action (chamada para a ação) com os clientes é um recurso bastante eficiente, e sempre que associado ao marketing de conteúdo e a links para produtos da sua loja virtual, traz resultados excelentes.

Certamente, com o crescimento constante da concorrência, já não é possível ficar parado esperando o cliente encontrar o seu site em meio a tantas outras opções do mercado de lojas virtuais.

Um exemplo é o da área de Móveis de madeira para cozinha. Como é sabido, a quantidade de fábricas, lojas e showrooms do setor moveleiro é enorme. Portanto, além de disparar e-mails e newsletters constantes para os seus leads, outro modo de encontrá-los onde eles certamente estão é nas redes sociais.

O segredo aqui é primar ainda mais por conteúdos ágeis, textos curtos e que, se possível, encaminhem para links de conteúdos mais abrangentes. Assim, caso o cliente tenha gostado da chamada, é opção dele continuar a leitura em outra área, como um blog.

O importante é chamá-lo para dar sua opinião, curtir e compartilhar, de modo que a mensagem cumpra seu papel, gerando engajamento e participação dinâmica.

Se você vai falar sobre Lâmpada de led embutida, por exemplo, pode tratar da economia que esse produto traz em relação às lâmpadas antigas, perguntar ao público se eles sabem disso, e se saberiam fazer a conta de quanto é possível economizar, auxiliando-os.

 

3.     Os blogs / vlogs e o poder do SEO

Como dito acima, já não é possível ficar apenas esperando que o cliente encontre seu site entre tantas outras opções.

O SEO (Search Engine Optimization) consiste em fazer a otimização das suas páginas a fim de que elas apareçam com destaque nos motores de busca.

O indicado é que se faça isso com páginas institucionais ou de blogs. De fato, não adianta de nada aparecer com destaque se, quando acessada, a página não for boa.

Por isso, invista também em conteúdos de blogs. Se você já começou pelas newsletters e pelas redes sociais, é possível expandir os mesmo conteúdos já trabalhados em um texto mais elaborado, transformando-o em um post/artigo de blog.

Se você vai tratar sobre Rede de proteção animal, por exemplo, certamente encontrará material farto para explorar o assunto e chamar a atenção do público, já que se trata de um assunto delicado. Depois, quando se sentir mais preparado, evolua para um vlog.

Neste último caso, a estratégia consiste em transmitir o conteúdo do seu marketing por meio de vídeos, puxando a audiência para a sua loja virtual.

Esse é um dos estágios finais da comunicação da sua marca com o público, e certamente elevará sua empresa a um outro patamar de representação dentro do seu segmento. Então, para chegar lá, é preciso pôr a mão na massa!

Espero que com este texto, você possa ter tirado todas as suas dúvidas em por que investir em Marketing de Conteúdo para sua loja virtual. Ficou com alguma dúvida, leia os textos relacionados, abaixo.

 

Leia também: A importância do Marketing de Relacionamento para e-commerce

Leia também: Porque o endomarketing pode ajudar seu varejo físico

 

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Qual é a relação entre ecommerce e IOT, ou Internet das Coisas?

A Internet das Coisas (IoT - Internet of Things, em inglês) é um conceito de revolução tecnológica, que visa conectar itens do cotidiano com a rede mundial de computadores. Dessa forma, o mundo físico e o digital tornam-se um só, por meio dos inúmeros dispositivos eletrônicos atuais que permitem que a tecnologia interfira em comportamentos a atividades do "mundo" real. 

Já o comércio eletrônico é uma modalidade de vendas na qual as negociações, transações e trocas financeiras são realizadas por meio de plataformas digitais com acesso via computadores, tablets e smartphones. 

Esse tipo de comércio teve um amplo crescimento com o advento da internet e a expansão das redes sociais e, atualmente, grande parte das empresas investem em ações de venda online.

De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), em 2020 o comércio eletrônico deve crescer 18% e movimentar R$ 106 bilhões.  

Isso significa que o Brasil avança em números de lojas online e, além disso, o comércio eletrônico aparece como um dos responsáveis pela movimentação da economia nacional.

Ainda segundo a ABComm, as micro e pequenas empresas estão aumentando a participação no faturamento do e-commerce, com uma porcentagem de crescimento de 29%

Todos estes números demonstram o quanto a internet tem transformado os comportamentos sociais, incluindo a forma de comprar. Por isso, o e-commerce é visto como uma possibilidade extremamente vantajosa de:

Ok, qual é a resposta para a pergunta inicial: como e-commerce e IOT influenciam um ao outro?

Nossa missão respondê-la ao longo deste artigo. Continue lendo para juntar todas as peças desse quebra-cabeças.

Mas afinal, como funciona o e-commerce?

De modo geral, o e-commerce funciona a partir de 3 etapas principais: 

Contudo, no meio disso, existem processos que envolvem outras áreas como:

Ou seja, as lojas virtuais precisam de um detalhado planejamento estratégico, para que a venda seja bem executada.

As vantagens de vender pela internet são inúmeras, principalmente, no quesito financeiro. Inclusive, muitos comércios abandonaram a manutenção das lojas físicas e se dedicam exclusivamente ao e-commerce. 

No entanto, para que o empreendimento eletrônico tenha sucesso é importante estar atento:

Além disso, no e-commerce também há uma grande disputa de concorrentes e, por esse motivo, é necessário adotar estratégias de varejo para que um produto e/ou serviço ganhe notoriedade, em meio ao turbilhão de informações compartilhadas na internet. 

Assim, o segredo é investir em algo diferente e atrativo, pois além de comprar, os consumidores online também buscam por conteúdos interessantes sobre o item, antes de realizar a compra.

Leia também: Por que investir em Marketing de Conteúdo para sua loja virtual?

A Internet das Coisas no varejo

O conceito de Internet das Coisas está relacionado a conexão digital de objetos com a internet.

É cada vez mais comum encontrar uma série de produtos, como eletrodomésticos, vestuários, serviços e, até mesmo, alimentos, que são disponibilizados na internet. Assim, o varejo digital passa a influenciar o físico, devido à mudança comportamental de hábitos do consumidor.

Hoje em dia, é possível encontrar praticamente tudo no e-commerce, e esse é um sinal da ligação entre e-commerce e IOT.

Desde 2014, por exemplo, percebeu-se um maior investimento do setor de construção no e-commerce, visto a demanda do mercado, com o crescimento de comércios eletrônicos nos setores domésticos e utensílios para casa - diretamente relacionados com a construção civil.

Dessa maneira, uma empresa especializada na venda de revestimentos para imóveis pode oferecer produtos online, além de aumentar as ofertas nas lojas virtuais.

Nota-se o comércio de forro de gesso acartonado, bem como demais itens, está crescendo de forma dinâmica, sendo possível aumentar significativamente o público consumidor.

A Internet das Coisas no varejo também abriu alternativas para o aprimoramento dos produtos, como a versão inteligente de utensílios domésticos.

Quer dizer que, atualmente, é possível adquirir geladeiras totalmente digitais, que são integradas com outros dispositivos, como os smartphones. 

Ademais, há modelos de smart fridges que podem enviar mensagens e compartilhar informações com os moradores, por meio de uma programação artificial, com acionamento por painel de senha digital.

Commerce-Based IoT e a revolução tecnológica

A relação do e-commerce e IOT é bastante próxima se considerarmos que a Internet das Coisas abriu muitas possibilidades para o e-commerce, não somente na integração de produtos online e físicos, ou até mesmo na disponibilidade de utensílios inteligentes, mas também ao oferece a possibilidade de integração do varejo com a Inteligência Artificial.  O que possibilitou que todo dispositivo seja um eConsumidor

Isso quer dizer que, em um futuro próximo, muitas empresas poderão induzir experiências seguras de pagamento eletrônico em qualquer objeto conectado à internet.

Como um bom exemplo, temos os carros conectados. Esses modelos de automóveis poderão avisar os seus proprietários caso haja alguma falha no veículo e, assim, já encomendar as peças necessárias. 

Caso o carro apresente erro no sistema de câmbio, o próprio veículo pode recomendar e fazer a compra de um novo câmbio easytronic meriva, ou outro componente adequado.

Adicionalmente, a Commerce-Based IoT também pode oferecer informações a respeito de um produto e/ou serviço, bem como conteúdos relevantes para uma determinada necessidade. 

Por exemplo, em casas com geladeiras inteligentes, os moradores podem ser avisados das condições das bebidas e comidas, além de informados sobre as principais especificações presentes nos rotulos de alimentos saudaveis. Tudo isso mostra como o e-commerce e a IOT podem influenciar um no desempenho do outro,  partir da identificação de demandas diferentes.

Ao mesmo tempo, a IoT também é usada para coletar dados em campo. O Big Data nada mais é que informações sobre o comportamento de consumo dos indivíduos. Por meio dos dados coletados é possível criar padrões e viabilizar predições aos consumidores. 

Quer dizer que, se uma pessoa procura por um equipamento de pintura eletrostática para compra, ela pode ser redirecionada a uma série de produtos complementares, orientando certos hábitos de consumo.

Vale destacar que, de acordo com estudos do Sebrae, já é possível observar uma proliferação de “objetos inteligentes em rede”, que está orientando as práticas da engenharia civil e da arquitetura, nos chamados “prédios inteligentes”. 

Isto quer dizer que daqui a poucos anos será possível visualizar uma integração completa dos dispositivos online com o mundo físico.

Mas, como aplicar a IoT no e-commerce?

Com o avanço cada vez mais rápido da tecnologia e a crescente integração dos dispositivos eletrônicos, logo mais grande parte das empresas será beneficiada pelas aplicações de IoT. 

Contudo, é preciso orientar as estratégia do e-commerce para realizar um bom investimento na IoT, garantindo bns resultados para a negócio digital. Recomenda-se:

Apesar de já estarmos imersos em uma profunda revolução tecnológica, há muitos obstáculos que devem ser superados para um Commerce-Based IoT eficiente. 

Um dos maiores desafios da aplicação prática dos conceitos de e-commerce e IoT está na criação de uma comunicação inteligente de máquina para máquina.

Entretanto, aos poucos, esses pequenos “problemas” são aprimorados.

No entanto, anteriormente seria difícil pensar na contratação de serviços pela internet, enquanto hoje, boa parte das pessoas está abandonando os telefones para migrar ao atendimento online

Assim, para içamento de cargas, mudanças e outros serviços que são feitos por empresas especializadas, a contratação pode ser feita diretamente na plataforma online.

O mesmo vale para muitos outros serviços, que disponibilizam um contato rápido e eficiente por meio da internet, dentro das próprias lojas virtuais. Ademais, o e-commerce também tem investido bastante em redes sociais, que têm sido uma importante ferramenta de marketing e divulgação.

Com as redes, principalmente o Facebook, Instagram e Twitter, as empresas podem mostrar resultados e fornecer informações sobre o produto. 

Assim, quem procura por algo muito específico, como uma tenda transparente para casamento, pode acessar fotos nas plataformas online da empresa, verificando como a estrutura ficará. Dessa forma, os clientes têm mais confiança e garantia na hora de adquirir o produto.

Até mesmo as micro, pequenas empresas e prestadores de serviço estão migrando para o e-commerce. Segundo dados de uma pesquisa realizada pelo Mercado Livre e do Ibope Conecta, cerca de 77% dos pequenos empreendedores declararam ter crescido 41% em vendas após o investimento no e-commerce.

O segredo está em planejar uma boa estratégia de marketing. Assim, as PME (Pequenas e Micro Empresas), bem como os prestadores de serviço, podem obter resultados extremamente positivos com o comércio eletrônico. A recomendação é concentrar divulgações em redes sociais que possuem anúncios baratos e eficientes.

Desse modo, é possível divulgar o trabalho de um buffet, ou uma decoração para festa infantil safari diretamente nas redes sociais, com fotos e depoimentos de clientes satisfeitos. Isso irá aumentar as chances de venda e, além disso, ampliar a abrangência de potenciais consumidores.

Uma outra dica para os pequenos empreendedores é colocar os produtos de mais saída em destaque na página (seja do site ou da rede social), especialmente, quando estão com desconto. 

Isso orienta o consumidor a buscar por aquele determinado item e, assim, orienta um certo comportamento de compra. Por isso, é importante saber como expor as mercadorias online, para aumentar as chances de conversão de clientes.

E ai? Gostou de saber mais sobre como funciona a relação entre e-commerce e IoT? Qualquer duvida deixe em nossos comentários.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

Conheça o Nérus O2 uma plataforma de integração omnichannel que funciona como hub de integração de marketplace, hub de e-commerce e integrador de ERP que permite lojas físicas se tornarem lojas virtuais integradas ao maiores marketplaces do brasil, sem trocar de software de gestão para varejo ou plataforma de e-commerce.

A importância do Marketing de Relacionamento para e-commerce

O e-commerce, também chamado de comércio eletrônico, consiste nas vendas realizadas pela internet, que podem ser feitas por empresas, fabricantes e revendedores, por meio de uma plataforma virtual própria. 

Os produtos anunciados pela venda online são de uma única empresa, sem contar com um intermediador para o processo de venda e, por isso, é necessário um ambiente personalizado e próprio para a comercialização.

A grande diferença do e-commerce para o marketplace é justamente essa: enquanto o primeiro é feito por uma única empresa, o segundo oferece uma plataforma em comum para que vários estabelecimentos vendam seus produtos. 

Essa mesma plataforma também faz o intermédio de cobrança e, em alguns casos, recebe uma parcela sob o produto vendido.

Apesar de ambas propostas oferecem a possibilidade de crescimento nas vendas online, o e-commerce tem mais liberdade, já que a própria empresa define toda a estrutura e o design da loja virtual, personalizando a plataforma. 

Ademais, a empresa fica com todo o lucro em cima do produto comercializado, porém, é responsável por todos os processos de entrega, garantia e catalogação da mercadoria.

 

O crescimento do e-commerce no Brasil

No ano de 2018, o e-commerce no Brasil faturou cerca de R$ 69 bilhões de reais, segundo uma pesquisa da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). 

Os dados também mostraram que as vendas online cresceram 15%, enquanto o setor de varejo tradicional teve um aumento de 2,3%. Isso quer dizer que os consumidores estão cada vez mais dispostos a trocar as compras físicas pelas virtuais.

Diante disso, é cada vez mais comum que as empresas brasileiras tenham uma loja online para venda de produtos. O setor de casa e construção é um dos que mais investiu em e-commerce. 

Ao lado dele, mais de 63 milhões de brasileiros utilizam a internet para a compra de eletrodomésticos, bem como vestuários, calçados e perfumaria, de acordo com estudos da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Muitas pessoas utilizam a internet pela praticidade, sem precisar sair de casa para efetuar as compras e, ainda, receber o produto em casa. Além disso, mercadorias difíceis de encontrar em lojas físicas podem ser compradas online, em estabelecimentos que nem sempre estão instalados na cidade dos compradores.

Como exemplo, tem-se o conjunto e diversos modelos de peça para compressor, que são itens extremamente específicos. Os compressores são máquinas muito comuns no setor industrial, mas também, podem ser encontrados em residências, para uso doméstico. 

Ou seja, existe uma infinidade de elementos e a internet facilita na hora de pesquisa o componente ideal, para cada tipo de compressor.

Ainda no ramo da construção civil, o e-commerce tem colaborado para o investimento em recursos alternativos e sustentáveis, como o painel solar 300w

Por meio de divulgação de informações pertinentes sobre energia limpa e as vantagens da energia solar, mais pessoas podem conhecer os painéis fotovoltaicos e fazer uma encomenda online.

Ou seja, além de facilitar para os consumidores, a internet também tem muitas vantagens para os empreendedores, já que permite ampliar o nicho de venda. 

Ademais, o comércio eletrônico pode ajudar no aumento da lucratividade e reduzir custos - atualmente, muitas empresas estão deixando o espaço físico para concentrar vendas somente online.

 

O Marketing de Relacionamento para o e-commerce

O Marketing de Relacionamento tornou-se uma das estratégias mais vantajosas para empresas e-commerce. 

Ele consiste em criar um relacionamento positivo com os clientes, reforçando as relações de proximidade e fidelidade dos clientes. Dessa forma, os consumidores tornam-se fãs dos produtos e/ou serviços oferecidos pela empresa.

Para o sucesso do Marketing de Relacionamento, é preciso implantar uma cultura de fidelização dos clientes. No e-commerce, essa estratégia pode ser vislumbrada com a adoção de um sistema de atendimento que facilite a comunicação dos consumidores com os colaboradores.

Por exemplo, um e-commerce especializado na venda de suplementos alimentares pode fornecer informações mais detalhadas sobre seus produtos, em caso de dúvidas. Assim, quando um cliente entra em contato para saber mais sobre as especificações do whey isolado feminino, a empresa pode destacar os benefícios do uso do suplemento, valor calórico e, além disso, mostrar resultados que cativem o cliente.

Entre os mecanismos mais usados no Marketing de Relacionamento para e-commerce, encontram-se os e-mails marketing, as newsletters e os chats de conversa das redes sociais (Facebook, Instagram, Twitter, entre outros). 

Dessa forma, os clientes têm um contato rápido e eficiente com a empresa, não só sobre dúvidas, mas também, como canal de negociação.

Redes Sociais e o Marketing de Relacionamento

Atualmente, as redes sociais tornaram-se os principais recursos para investimento em Marketing de Relacionamento para e-commerce. Aliás, manter as empresas ativas nas redes sociais já é uma iniciativa relevante, pois é possível chamar a atenção de cada vez mais pessoas por um custo reduzido.

Além disso, as redes sociais contam com estratégias eficientes de divulgação e publicidade, baseadas em algoritmos eletrônicos que selecionam informações direcionadas para cada indivíduo. 

Por exemplo, pessoas que buscam por matérias sobre carros podem ser direcionadas para comércio eletrônico de venda automotiva. Assim, empresas que desejam vender oleo de cambio automatico, que é um produto muito singular, pode ser beneficiada pelo direcionamento personalizado das redes sociais.

Ademais, o conteúdo publicado online pelas redes é capaz de alcançar um número crescente de pessoas, por meio da repercussão de postagens por compartilhamento. Sendo assim, para ter eficiência no Marketing de Relacionamento em redes sociais, é importante:

 

 

A definição de conteúdo também é algo de extrema importância para as estratégias de marketing. Isso quer dizer que é preciso transmitir informações e possíveis resoluções para as principais dúvidas dos clientes. 

Assim, pode-se ter questões que envolvem a aquisição de uma tenda cristal e para o que serve, como instalá-la e formas de decoração. O mesmo vale para outros produtos.

Quer dizer que o sucesso para um bom Marketing de Relacionamento é produzir conteúdos interessantes e atrativos para o público. Além disso, é preciso fomentar possibilidades de interação dos seguidores, como comentários, compartilhamentos e curtidas - ações que contribuem para aumentar o alcance da empresa.

 

Ações de Marketing de Relacionamento para e-commerce

Fora a utilização das redes sociais e a elaboração de um canal de comunicação para atendimento aos clientes, o e-commerce pode adotar novas estratégias, que oferecem máximos resultados e incentivam o retorno. Entre os exemplos, destacam-se os programas de fidelidade.

Nestes programas, o cliente compra e ganha benefícios, assim, ele pode voltar e comprar de novo. Imagine que ao adquirir uma peça automotiva em um comércio eletrônico, o cliente ganhe uma revisão do airbag lateral totalmente gratuita. 

Essa é uma fórmula eficiente de programa de fidelidade, pois os consumidores retornarão à loja para conhecer seus benefícios, criando uma relação de cumplicidade com a empresa.

Outro exemplo que também incentiva o retorno é a pesquisa de satisfação. Nela, os clientes podem expressar sua opinião sobre diferentes serviços da empresa, incluindo o atendimento, a qualidade da mercadoria, a garantia, o prazo de entrega, as condições de pagamento, entre outros. 

As pesquisas de satisfação ainda permitem que o empreendimento colha dados importantes e, assim, realize atitudes para melhorar o negócio.

 

Marketing de Relacionamento e a comunicação visual

O Marketing de Relacionamento para e-commerce também precisa ser planejado em conjunto com a comunicação visual da empresa. Ou seja, as redes sociais, o site e os canais de comunicação devem estar em sintonia com a identidade visual da marca.

A comunicação visual já é vista com a devida importância por todos os estrategistas de marketing, em ações muito além do comércio eletrônico. Por exemplo, a elaboração de um rotulo adesivo para produtos segue as mesmas padronizações da marca, incluindo as cores e o uso de logotipos.

Essa medida deve valer para as imagens veiculadas online, de forma a criar uma identificação entre o cliente, a marca e o produto/serviço.

O mesmo vale para a produção de banners. Antes do advento da internet e das redes sociais, o banner era considerado uma peça publicitária em formato de bandeira, confeccionada em plástico, tecido, papel ou demais materiais, pendurada em fachadas para a divulgação da empresa. 

Hoje, além dessa definição, os banners também são usados como mensagens publicitárias na internet, que aparecem como capas (Facebook e Youtube), ou como anúncios.

Sendo assim, é possível desenvolver um banner para salão de beleza, por exemplo, que possa ser divulgado tanto em meios físicos quanto online. Os banners também devem seguir a padronização e uma identidade visual, respeitando as cores, logos e tipografia.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

Como investir em endomarketing pode ajudar sua empresa

O marketing sempre foi algo importante no universo corporativo. Com a popularização da internet, dezenas ou mesmo centenas de técnicas se disseminaram bastante. É o caso, por exemplo, do endomarketing.

Trata-se de uma técnica bastante conhecida em outros países, que também tem conseguido seus adeptos e defensores no Brasil. Seu sentido e seus objetivos são bastante sólidos.

Assim como sua essência: em termos de cultura corporativa e valores organizacionais, a máxima de que “casa de ferreiro costuma ter espeto de pau”, não serve de modo algum, e precisa ser revista.

Ou seja, para fazer um bom marketing tradicional - voltado para o público externo, em um cenário de competitividade no mercado em que há clientes desconfiados e exigentes - é necessário ter um bom endomarketing também.

Sabendo então que para pensar em melhorias no relacionamento da empresa com seus funcionários e entendendo a lógica do comércio varejista, seja para vendas dos setores de moda e calçados ou até mesmo materiais de construção, é essencial perceber que nessa área de atuação, trabalhar com o endomarketing pode gerar ganhos expressivos gerando processos eficientes. 

Isso porque, é importante se relacionar bem com seu funcionário, para que ele possa se relacionar bem com o cliente e, consequentemente, gerar mais vendas.

Deste modo, as principais funções do endomarketing são:

Adiante, neste artigo, compreenderemos melhor como atingir esses objetivos, e quais as melhores campanhas para isso.

 

Endomarketing vs. marketing interno?

Acima falamos sobre as “dezenas ou mesmo centenas de técnicas” de marketing que se disseminam diariamente na internet, bem como sobre o desvirtuamento de alguns delas.

Neste sentido, é importante lembrar a relação do endomarketing com o termo “marketing interno”. De fato, um termo é a tradução literal do outro. Porém, não se assuste se você vir alguns portais e plataformas dizendo que há uma pequena diferença entre ambos.

O endomarketing pode ser visto como aquilo que se volta para a venda do próprio produto/solução para os funcionários, seja para uma empresa prestadora de serviços ou até uma rede de varejo, que é o foco deste artigo. Afinal, se eles não comprarem a ideia, como poderão vendê-la?

Isso serve para uma papelaria, que vende simples pastas organizadoras e porta caneta escritório, como são ítens que podem ser utilizados na rotina de trabalho da própria papelaria, é importante ressaltar aos funcionários a necessidade desses produtos para que eles entendam, inclusive, como vendê-lo.

Já o marketing digital estaria associado à comunicação interna e suas relações com RH, DP e demais setores, provendo uma maior integração de processos que alinhem as expectativas. No final, ambos os termos têm os mesmos objetivos, percebe? Talvez por isso sejam usados como sinônimos.

 

Por que aplicar o endomarketing no varejo?

Talvez o ponto mais interessante do endomarketing seja que, embora associado a grandes empresas e tenha surgido entre elas, ele pode ser aplicado por qualquer empresário que tenha o intuito de crescer.

Isso vale tanto para manufatura e comércio de produtos, lojas de atacado ou varejo físico, quanto para a área de serviços e afins. O endomarketing pode, por exemplo, mudar a rotina de uma empresa varejista de materiais de construção, que tem o Içamento de Cargas entre suas atividades, havendo a necessidade de um maior cuidado por parte dos trabalhadores.

Para entender as maneiras e os motivos para utilizar essas técnicas de endomarketing em seu varejo, listamos a seguir alguns exemplos de campanhas que podem ser realizadas e discorreremos sobre elas mais a frente:

Tanto para a rede varejista de autopeças, por poder trabalhar na venda dos mais diversos artigos automotivos, quanto no caso de uma empresa que trabalha com içamento de cargas especiais, pode ser que o último tópico salte aos olhos: afinal, é extremamente importante prezar pela seguranças dos funcionários em uma área com tantas especificidades e cuidados a serem tomados.

Além disso, todos os pontos importam, e é isso que precisa ficar claro: o endomarketing visa a melhorar a comunicação entre todas as pessoas da empresa e todos os cargos, do caixa à diretoria.

Outro caso da área de serviço, similar ao anterior: locação de caminhão basculante toco. Esse tipo de atividade setor, que atende indústrias e construção civil, tem crescido bastante, e encontra uma concorrência cada vez maior, que oferece planos melhores, menor custo, mais vantagens e etc, e, por isso, é necessário que invista  nas melhores estratégias para crescer interna e externamente.

Ou seja, o endomarketing não irá aumentar apenas a satisfação e sentimento de pertencimento do funcionário, embora isso também seja fundamental. Aumentará os próprios resultados e metas da corporação, reflete no relacionamento com o cliente e, tudo isso para melhorar o seu valor de mercado.

 

Como atingir um bom alinhamento?

A maneira mais simples e usual de investir em endomarketing e ajudar sua empresa, seja varejo ou outro modelo de mercado, a fortalecer sua cultura institucional é atingindo um bom alinhamento estratégico, que pretende colocar “todos na mesma página” da rotina produtiva.

O importante aqui é a transparência e a sinceridade. Se você acredita naquilo que está vendendo e quer tornar-se uma referência no mercado, não será difícil criar a melhor cultura corporativa.

Essa cultura nada mais é que o bom e velho “Missão, Visão, Valores”. Porém, cuidado: de nada adianta deixar tudo bonito no papel, se os colaboradores não puderem ver isso se realizando na prática.

Por exemplo, se a empresa trabalha na área de indústria têxtil, com confecção de uniformes em varejo, Camisa polo personalizada e demais acessórios corriqueiros, mas negligencia aos funcionários os EPIs (Equipamentos de Proteção Individual), obviamente que será vista com maus olhos.

Algumas dicas práticas:

Suponhamos que uma empresa atua na área de casa e construção, com instalação de molduras e esquadrias, isolantes térmicos e Forro de pvc liso, persianas e portas sanfonadas. É uma atividade bastante prática e específica já consolidada.

Entretanto, para ter metas claras e atingi-las, será necessário o engajamento dos funcionários, de forma que eles estejam alinhados com essas expectativas e se percebam parte importante deste resultado.

 

Colocando a parte em harmonia com o todo

Quem nunca ouviu a máxima de que os elogios devem ser feitos em público e os feedbacks negativos em privado?

Pois é, mas pare para pensar nas vezes em que, como empreendedor, gestor ou líder de equipe, você acabou deixando essa regrinha escapar. Ou chegou muito perto disso. É preciso tomar cuidado!

Para estimular uma cultura de reconhecimento e recompensa, na qual os funcionários estarão alinhados, engajados e satisfeitos (estas três coisas andam juntas), é preciso seguir alguns princípios.

Saber dar feedback e fazer advertências, na verdade, é quase uma questão de educação e de “tato com as pessoas”. Porém, se você não tem facilidade com isso, não é o único.

Sabia que hoje existe uma série de soluções nessa área, como cursos livres que desenvolvem a temática da gestão de pessoas e equipes? Isso ocorre porque realmente não se trata de algo fácil de ser feito.

Assim como a empresa é “feita” de metas, a equipe é feita de indivíduos que tem suas particularidades. Então, é preciso saber lidar com cada uma de um jeito diferente, garantindo sempre que a parte esteja feliz e em harmonia com o todo.

Os modos práticos de externar o reconhecimento que a empresa tem para com os funcionários são antigos, mas eficientes:

- Celebrar o tempo de trabalho que o funcionário tem na empresa: um ano de trabalho naquela rede, dois, três, etc.

- Celebrar o aniversário de nascimento: é possível, além do bolinho e refrigerante, reproduzir vídeos dos familiares, organizados pelo pessoal do RH sem que o funcionário soubesse, etc.

- Presentear, ainda que seja com coisas simples: elas podem ir de retratos ou livros até a bolo de pote de chocolate, ou qualquer outra sobremesa que é sabido que a pessoa gosta; e daí por diante.

 

A relação do coaching com o endomarketing

Os treinamentos, palestras, workshops e afins são fundamentais. Afinal, nós vivemos a época dos coachings, não é mesmo?

Tudo isto diz muito sobre a importância do endomarketing, que tem bastante sinergia com esse universo da motivação.

A essência de ambos é a de que cada pessoa é única e precisa ter um tratamento único. Somente assim todas as potencialidades do ser humano chegarão a se concretizar.

Quando se fala em um funcionário, caso ele não tenha espaço para pensar assim, jamais irá se engajar e dar o seu máximo. Agora imagine se, além de poder pensar assim, ele for motivado a tanto.

Aí é que entra o papel dos treinamentos, que podem e devem trazer esse efeito. Há diversas maneiras de fazer isso: desde organizar reuniões com a liderança, que então deve trazer vídeos e matérias motivacionais, até a contratação de profissionais da área.

Uma dica simples e que tem se popularizado bastante é a das sessões de exercícios funcionais. Às vezes nos esquecemos, mas uma simples Aula de alongamento, com agachamentos e corridas leves pode aumentar a disposição de um dia inteiro de trabalho.

 

Onde a saúde e o bem-estar entram nisso?

Acima citamos dois casos em que a segurança do trabalho faz muito sentido (área industrial e de construção civil). Nesses casos, o risco é algo evidente, e a segurança remete aos EPIs também supracitados.

Porém, alguns dos maiores inimigos da saúde que têm surgido nas últimas décadas não são necessariamente visíveis. Trata-se, sobretudo, de ansiedade, estresse e até mesmo angústia no ambiente de trabalho.

Com a rotina mais agitada de uma rede de varejo, no qual há diversos funcionários com funções diferentes e metas a serem atingidas, é importante fazer com que o funcionário se sinta pertencente, compreendido e acolhido em suas dores e necessidades, tal como estimulados a melhorar sempre.

Por isso, as estratégias de endomarketing têm servido para conscientizar cada vez mais os empresários/líderes sobre a importância de se preocupar com a saúde e bem-estar dos funcionários.

Mais recentemente, as empresas têm aberto espaço para profissionais da área palestrarem sobre o assunto, como um modo de conscientizar os próprios funcionários.

Em outros casos, é possível fazer parceria com academias e clínicas. Algumas exemplos mais avançados vão desde a importância de exercícios e dieta balanceada até Limpeza de pele peeling, drenagem linfática e afins.

Vale lembrar que, embora esse artigo seja voltado para ações de endomarketing aplicada principalmente ao varejo, é possível pensar essas estratégias independente da área que uma empresa atua, tal como exemplificado anteriormente.

 

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

07 dicas para começar um e-commerce

Muitas pessoas optam por criar uma loja virtual porque acreditam ser mais simples do que manter um ponto físico, porém a verdade é outra. Ter um e-commerce é tão complexo quanto uma loja na rua. O que muitas pessoas não sabem ´que ir pra uma plataforma digital traz muitos desafios, mas também traz certa flexibilidade em relação ao local e à rotina de quem ficará a frente do negócio. Nesse texto, vamos citar 07 dicas que podem te ajudar a entrar no e-commerce. Confira sete dicas para começar seu e-commerce com o pé direito.

 

Confira estas 07 dicas para começar seu e-commerce com o pé direito.

1. Faça um planejamento escrito 
Coloque na ponta do lápis todas as questões que envolvem um negócio. “Dependendo do tipo de comércio, não há necessidade de uma estrutura física e isso e diminui os custos, mas é preciso planejar tudo da mesma forma”, afirma Campos. O documento deve conter informações sobre logística, estoque, mercado potencial, tipos de produto que irão à venda, área de atuação e valores de investimento.

 

2. Busque informações sobre as tecnologias 
É importante conhecer as plataformas e tecnologias disponíveis para a atuação no meio digital e verificar qual serve melhor o seu modelo de negócio. O empreendedor pode optar por uma plataforma proprietária ou alugar uma pré-existente, mas deve conhecer como funcionam as funções de cada uma delas antes de investir.

 

3. Verifique se a sua plataforma é capaz de integrar
É crucial escolher uma plataforma com uma tecnologia que seja capaz de integrar outros sistemas, como o de gestão do estoque e de emissões de notas fiscais. Caso não haja um serviço adequado para a sua ideia, avalie contratar uma empresa especializada. “Alguns templates prontos têm esse problema e o empreendedor não consegue integração alguma ”, afirma Campos.

 

4. Defina padrões de navegação e layout
O empreendedor precisa definir bem os pontos de comunicação visual do site: quais páginas terá, como será a arquitetura de navegação, o estilo do layout, o padrão visual e de cores e a tipografia e como serão colocadas as fotos. Segundo Campos, as opções de design são inúmeras, no caso de uma loja online. “O dono tem muita abertura para usar a criatividade de maneira mais massificada. Alguns optam até pela produção de vídeos, dá pra variar bastante.”

 

5. Trace um plano para começar a produzir conteúdo
Com a estrutura definida, é hora de começar a alimentá-la. Além das fotos, descrições e valores dos produtos, o empreendedor deve investir na produção de conteúdo para o site. Vale a pena apostar em fotos, banners e divulgação em redes sociais para atrair os consumidores.

 

6. Organize bem operação e logística
Para a loja funcionar é preciso saber como será a operação do negócio no dia a dia. Considere questões como o atendimento a distância, que poderá ser feito pelo telefone, e-mail ou até mesmo por Whatsapp. Não se deve esquecer das questões relacionadas ao transporte, frete e embalagem. O dono do e-commerce precisa estabelecer se haverá promoções com frete grátis, por exemplo. Ou se haverá parceria com os Correios e se os pacotes terão algum tipo de padrão. Todas essas questões precisam ser levantadas.

 

7. Faça o marketing digital
Um bom marketing digital e a divulgação do seu site ajudam a trazer retorno. Delimite como será a divulgação e quais canais de comunicação serão usados. “Com a crise, os consumidores estão com pé no freio. Eles vão pesquisar muito para ter a melhor oferta e a internet nos possibilita a pesquisa e a comparação muito rapidamente. É bom manter o marketing online bem ajustado”, diz Campos.

 

Leia também: Marketplace ou E-Commerce? Por onde eu começo?

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios.

10 dicas matadoras: faça seu e-commerce bombar

Você está no e-commerce, mas ainda não conseguiu fazer seu negócio decolar. Não se preocupe, por meio dessas 10 dicas, você terá uma visão mais clara de alguns pontos que você deve prestar atenção e, talvez, fazer pequenos ajustes. Vamos lá?

 

1 - Crie anúncio matadores

Você já parou para se perguntar quando foi a última vez que você revisou conscientemente seus anúncios? Ou melhor, você já acessou os seus anúncios se colocando no lugar do cliente? Não? Então comece por aí. Faça pesquisas como se fosse comprar algo e a partir das experiências em sua navegação, crie as suas próprias estratégias de diferenciação.

 

2 - Cuide do estoque: disponibilidade, acordos e custos

Estoque disponível significa comodidade para o cliente. Estoque também é dinheiro, e dinheiro parado não gera resultado. Você já parou para calcular o giro e quanto isso te custa hoje? Será que você explora todos os modelos ou acordos possíveis com fornecedores logísticos? Talvez você já devesse estar fazendo cross docking, drop shipping, pick-up store e outros modelos.

 

3 - Tenha clareza das Regras de Precificação e Comissionamento

Você sabe todos os custos e despesas que tem hoje? Quem são seus ladrões de margem? Sem essa clareza, você pode estar “pagando” para vender um produto e não percebeu. Na hora de precificar, não aja por instinto!

 

4 - Valorize sua relação com transportadoras

Todos se importam em manter a proximidade com o gerente do produto no fornecedor, com o gerente de contas nos marketplaces...mas e o parceiro logístico? Qual foi a última vez que almoçou com seu principal transportador? Quando foi a última vez que garantiu que seu cliente recebesse o mais rápido possível o código de rastreio da sua mercadoria?

 

5 - Preocupe-se com a reputação de logística reversa

Se o seu cliente hoje precisasse realizar uma troca ou devolução na sua loja, será que ele voltaria a comprar após essa experiência? Infelizmente, na maioria das vezes nosso foco está em facilitar a compra e esquecemos de prever os problemas de pós compra, e é nessa etapa que a reputação é construída. Se preocupar com isso é um jeito de tornar a recompra muito mais frequente.

 

6 - Lembre-se da lucratividade comercial

Você provavelmente conhece uma ou mais histórias de empresas que estavam crescendo no e-commerce, vendendo cada vez mais e rapidamente sumiram no mercado. Quais erros de margem essas empresas cometeram? Será que hoje você tem errado em algum produto? Cuide da margem de contribuição de cada venda, de cada produto e de cada canal.

 

7 - Controle seu Mix de Produtos e Curva ABC

Quais os produtos que você poderia estar explorando melhor hoje? Foque em tracionar resultados! Pare e observe quais são os produtos que têm mais representatividade em vendas, quantos itens do mix anunciado são de fato vendidos em cada canal, e qual o ranking de tudo isso comparando volume de faturamento e margem.

 

8 - Faça uma gestão real do seu fluxo de caixa

Qual foi a última vez que você estudou se a sua operação está se sustentando? Analisar seu caixa é uma maneira preciosa de se antecipar e estabelecer melhor os prazos com fornecedores e marketplaces.

 

9 - Planeje seu orçamento

É claro que vender bem é sempre ótimo, mas você já parou para pensar no quanto isso faz suas despesas subirem? Quanto você está gastando com fornecedores e impostos? Será que isso é sustentável? Esforce-se para mensurar e controlar a relação entre essas contas.

 

10 - Analise a operação em tempo real

Seu sistema hoje te dá todas as informações necessárias de forma ágil e precisa? Pode ser que você esteja trabalhando em função do seu sistema. Investir em TI é tão importante quanto investir em logística, não perca as informações de vista!

 

Gostou das dicas matadoras? Seguindo essas 10 dicas você poderá ter mais controle do seu e-commerce e transparência das informações. Mas lembre-se... o que realmente fará a diferença é a constância em que você vai praticar isso! Portanto, não abra mão de uma gestão consistente. Se ainda está com dúvidas, dê uma lida neste artigo.

Boa sorte e sucesso!

Plano de ação de vendas: crie o seu em 9 passos práticos

Pensando em como fazer um plano de ação de vendas no varejo?

Ótimo! Isso mostra que você sabe que sem planejamento de vendas, não há como alavancar vendas no varejo e atingir resultados efetivos em seu negócio.

Mas por onde começar? Como definir metas? Como avaliar os resultados?

Neste post vamos te mostrar um passo a passo completo de como fazer um plano de ação de vendas no varejo.

Você vai ver que com os dados necessários e seguindo as etapas com cuidado, seu plano de ação para vendas no varejo vai ser um sucesso!

Passo a passo: como fazer um plano de ação de vendas no varejo

1- Releia o planejamento estratégico da empresa

Talvez você esteja se perguntando porque reler o planejamento estratégico na hora de fazer um plano de ação para vendas no varejo.

Simples: toda e qualquer atividade realizada pela organização deve estar alinhada com os objetivos traçados no planejamento estratégico da empresa.

Por isso, antes de iniciar o trabalho, fique atento para alinhar as ações de vendas com aquilo que a empresa deseja alcançar no futuro.

2- Pense em como vendas pode ajudar a atingir esse objetivo

Feito esse alinhamento, defina o que a área de vendas pode fazer para ajudar a alcançar os objetivos da empresa.

Possivelmente você pensará em diversos planos de ação. Mas organize um de cada vez. 

Determine, então, um objetivo. 

Por exemplo: 

Estes são objetivos, não são metas de vendas, nem indicadores. Falaremos disso mais adiante.

Note que são ideias bem gerais, que precisam ser exploradas, detalhadas e explicadas cuidadosamente em um plano de ação de vendas de varejo. 

Continue a leitura e você verá como fazer isso! 

3- Defina os recursos necessários

Recursos financeiros, de pessoal, materiais de divulgação e até equipamentos, em alguns casos.

Você tem uma verba definida para esta ação de vendas no varejo? Quem define essa verba? Comece por aí: descubra quanto vai poder investir. Se você tem autonomia para tomar essa decisão, siga em frente!

Estude:

4- Defina a tática de vendas

Você tem um objetivo geral e tem os recursos definidos.

Mas que tática de vendas será empregada?

Por exemplo: um dos objetivos que citamos era aumentar o ticket médio de compra de clientes fidelizados. Uma tática para conseguir isso poderia ser uma promoção de acúmulo de pontos que dá desconto na compra de um ou de vários itens adicionais.

Assim, para os clientes já fidelizados, eles poderiam começar com uma pontuação de partida alta e, além disso, ganhar pontos por compra. Na hora que passam no caixa da loja (física ou virtual) recebem o convite para comprar alguns itens extras, com desconto.

Para cada objetivo, você deve bolar uma tática de vendas diferente. Seja criativo! 

5- Crie os materiais de apoio e divulgação

Folders, banners, materiais de ponto de venda, sites e aplicativos para os clientes se inscreverem e verificarem sua pontuação (no caso de programas de fidelidade), e-mail marketing, anúncios em revistas. Estes são alguns exemplos de peças usadas para se comunicar com seus clientes.

É claro: nem todo plano de ação de vendas no varejo precisa ser tão complexo. Tudo vai depender de sua criatividade e da verba disponível.

Mas, de qualquer forma, defina quais serão esses materiais e providencie sua produção e distribuição. 

6- Defina indicadores de desempenho e as metas da promoção de vendas para varejo

A definição dos indicadores de desempenho é uma das etapas mais importantes de um plano de ação de vendas no varejo.

Esses indicadores mostram se o plano está indo no caminho certo. Podem ser o ticket médio de vendas após a promoção, o número de clientes conquistados, a porcentagem de aumento de vendas, entre muitos outros.

Depois de definir o que vai medir para saber se sua ação de vendas está dando certo, defina metas. Isto é: qual deve ser o ticket médio mínimo após a ação, porcentagem de vendas etc.

Você pode definir bônus e premiações em função do desempenho dos vendedores, para estimulá-los e aumentar seu engajamento.

7- Treine a equipe

Treinamento em qualquer área de negócios é muito importante. Mas o treinamento no varejo, principalmente em ações de vendas específicas, é fundamental!

Afinal, você criou materiais, bolou táticas e tem um plano de vendas pronto.

Seus vendedores precisam ter tudo na ponta da língua! 

8- Acompanhe os resultados e faça ajustes, se necessário

Com ajuda de um ERP, de um CRM ou de ambos, monitore os indicadores de desempenho que definiu e faça ajustes no plano, caso necessário.

9- Faça uma reunião final de feedback  

Ao final da ação, faça uma análise de todos os dados de desempenho e reúna a equipe para um feedback. Mostre os pontos positivos - e elogie por isso - e explique o que precisa ser melhorado.

Peça opiniões e ouça todos que quiserem falar. No final, entregue os prêmios e bônus para aqueles que bateram suas metas.

Ficou claro para você como fazer um plano de ação de vendas? Então, não deixe de seguir este passo a passo assim que decidir colocar um plano de vendas em ação.

Este artigo foi escrito por Júlio Paulillo, Co-founder e CMO do Agendor, a plataforma de aprimoramento em vendas para vendedores profissionais. 

Bancos digitais crescem como forma de pagamento

Os bancos digitais, aqueles que prestam seus serviços pela internet e não necessitam de uma estrutura física da agência, vêm ganhando cada vez mais espaço no país, sobretudo em meio ao enorme potencial do mercado de crédito. É o que revela pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Entre os consumidores que utilizaram cartão de crédito nos últimos 12 meses, a maioria (76%) foi de instituições de financeiras tradicionais e 36% de lojas varejistas. No entanto, 21% dos entrevistados já adotam cartões de crédito ligados a fintechs ou bancos digitais como meio de pagamento no dia a dia. Número que cresce entre os mais jovens, chegando a representar 32% dos casos.

Escolha dos bancos

Os principais atrativos para a escolha do serviço são isenção de anuidade e juros e taxas mais baixas em relação aos bancos tradicionais (54%). Além disso, 49% apontam a vantagem de resolver tudo pelo celular, sem a burocracia do atendimento presencial em uma agência. Outros 41% destacam a aprovação de crédito mais rapidamente e de forma menos burocrática.

Na avaliação do presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, o avanço das fintechs reflete as transformações que o segmento de serviços financeiros vem enfrentando atualmente. “O consumidor se tornou mais exigente à medida que passou a ter controle sobre como e quando terá acesso a determinados produtos. Cenário que levou à popularização dos bancos 100% digitais, os quais têm como apelo a oferta de serviços com mais eficiência e melhores taxas”, explicou o presidente.

Cartão de crédito, opção dos brasileiros

Com a expansão da oferta de serviços bancários, o que se percebe é a consolidação do cartão de crédito como uma das principais modalidades de compra parcelada entre os brasileiros. De acordo com o levantamento, sete em cada dez (77%) consumidores recorreram ao cartão para despesas pessoais no último ano, sendo que 66% fizeram uso todos os meses. Em média, os usuários possuem cinco parcelas a serem quitadas nos próximos meses, enquanto 26% não possuem nenhuma compra parcelada.

Considerando os produtos mais adquiridos com cartão, roupas, calçados e acessórios dividem a liderança do ranking com os eletrônicos, ambos com 54% das menções, respectivamente. No caso dos eletrônicos, o estudo aponta que houve um aumento de 10 pontos percentuais nas compras com cartão de crédito em relação a 2018. Na sequência, aparecem os itens de farmácia e medicamentos (47%), supermercado e mantimentos (46%), eletrodomésticos e eletroportáteis (45%), além de perfumes e cosméticos (32%).

Outro dado mostra que os entrevistados possuem, em média, dois cartões de crédito e a razão mais citada é a possibilidade de contar com mais de uma opção de bandeira no caso de alguma delas não ser aceita pelas lojas (45%). Já 39% disseram buscar melhores prazos ao escolher o cartão de acordo com a data de fechamento da fatura e 28% alegam não pagar anuidade. O valor médio pago pela anuidade dos cartões é de R$135. Quase metade (48%) participa de algum programa de fidelidade para acumular pontos e trocar por benefícios, mas apenas 68% utilizam os pontos que foram acumulados nas compras.

Mais cartão, menos conhecimento das tarifas

O estudo constatou que, ao adquirir um cartão de crédito, 20% das pessoas ouvidas não analisaram as tarifas que são cobradas, sobretudo por falta de interesse ou porque nem mesmo pensaram nisso (14%). Entre os 70% que tiveram o cuidado de analisar, 49% verificam as tarifas cobradas e 30% ficaram de olho nos juros que incidem nas faturas por atraso no pagamento ou uso do rotativo.

Apesar de 60% dos entrevistados afirmarem que controlam os gastos com cartão de crédito, 39% admitem que a gestão não é feita de forma frequente — um aumento de 10 pontos percentuais em relação a 2018. O principal motivo alegado por 14% deve-se ao fato de que os comprovantes da compra são guardados e para 12%, a fatura é checada somente no fim do mês. Como consequência desse tipo de comportamento, 46% dos brasileiros que fizeram compras com cartão de crédito no último ano ficaram com nome sujo e 32% tiveram o cartão bloqueado por falta de pagamento da fatura, percentual que sobe para 42% considerando usuários de 35 a 49 anos. A boa notícia é que embora 14% permaneçam com nome sujo, um terço (33%) já regularizou a situação.

“O controle financeiro do cartão de crédito, feito com regularidade e antecedência, é a única maneira de o consumidor saber o quanto já gastou e o quanto ainda pode gastar. De nada adianta conferir a fatura no fim do mês, quando as despesas já foram realizadas. O ideal é, antes de fazer uma aquisição com o cartão, saber se essa despesa está mesmo dentro do orçamento previsto”, afirmou o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli.

De acordo com a pesquisa, 86% não sabem a taxa de juros mensal a pagar por entrar no rotativo e 15% possuíam, em abril, alguma fatura no cartão de crédito em atraso. No entanto, 77% garantiram estar com os pagamentos em dia. Além disso, o estudo revela que 31% dos usuários de cartão já pagaram apenas o mínimo da fatura alguma vez, enquanto 16% costumam recorrem ao mínimo ocasionalmente ou quando necessário. Nota-se ainda que 48% nunca pagaram o mínimo da fatura.

Matéria publicada pelo site Mercado e Consumo.

Marketplace ou E-Commerce? Por onde eu começo?

Esta é uma pergunta que sempre escutamos dos nossos clientes. E sim… é mais comum do que se pensa. Quando o cliente do varejo físico migra para o varejo digital, a grande preocupação é saber por onde começar. Marketplace ou E-Commerce? Abaixo, vamos te ajudar a entender um pouco mais a diferença entre eles e qual a indicação correta para começar no varejo digital.

É fato, o varejo digital está cada vez mais em alta e isso faz com que os vendedores de lojas físicas comecem a criar canais virtuais para suas vendas. Então a dúvida entre Marketplace ou E-commerce é cada vez mais pertinente. Para tomar esse tipo de decisão, é preciso entender a diferença e as possibilidades de cada um deles.

Marketplace
O primeiro passo para escolher entre um marketplace ou um e-commerce é entender que tipo de público deseja atingir. Dessa forma, as ações são mais direcionadas e o retorno positivo. Assim como os shoppings, os marketplaces contam com uma grande transição de visitantes, onde diversas lojas vendem produtos no mesmo lugar. Além de aproveitar benefícios como tráfego, mídia e segurança, que são de responsabilidade do centro comercial, as lojas precisam cumprir as regras do conjunto, além de pagar uma taxa pelo uso do “espaço”.

E-Commerce
Por outro lado, quando o lojista opta por investir em um e-commerce, ele terá direito a criar sua loja virtual para comercializar todos os seus produtos. Quando a opção escolhida for essa, é necessário entender que algumas estruturas ficam sob responsabilidade do empreendedor, como por exemplo design do site, regras de negócios, marketing, investimentos e riscos.

Um ponto muito importante a se observar é o tráfego. Como o consumidor vai chegar à sua loja? Ele precisa saber que ela existe e investir na divulgação para tornar seu site conhecido é primordial. Não existe o melhor canal para isso, pois você pode optar pelas redes sociais, pelo boca a boca, por anúncios, ou outros meios alternativos. A forma é você quem escolhe. Criar uma marca, ganhar visibilidade e confiança é uma tarefa trabalhosa e demorada, mas no final traz resultados qualificados se feito da maneira correta.

Vantagens do Marketplace
O marketplace, por exemplo, faz a divulgação para aumentar o tráfego em seu site e sua loja pega carona nessa oportunidade. Quando o consumidor clica em algum produto que você comercializa, sua loja é promovida e ganha mais relevância. Nesse ponto, ele pode buscar por seu e-commerce e comparar as condições da sua loja x marketplace.

Vantagens do E-commerce
Outros pontos são a segurança e fidelidade. No e-commerce, o lojista é responsável por todas as operações e riscos. Por isso, investir em meios de pagamentos é uma ótima forma para fidelizar o cliente. Por outro lado, o marketplace tem a vantagem de ter consumidores fidelizados, que já confiam no site. Neste caso, eles assumem os riscos financeiros, fraudes, chargeback e tornam a operação mais confiável para aqueles consumidores mais desconfiados.

Marketplace ou E-Commerce
Após esta breve análise, fica claro que uma plataforma complementa a outra, depende do que se vende. Se a loja vender produtos de nicho, é preciso investir em divulgação. Então, nada melhor que ter seu próprio e-commerce para falar com seus stakeholders. Se você quer vender bens de consumo já consolidados ou produtos de marcas reconhecidas, como eletrônicos, telefonia, informática, suplementos, utilidade doméstica, entre outros, iniciar pelo marketplace pode ser vantajoso, já que pega carona na relevância de outros lojistas do site.

Por fim, não existe “certo ou errado” na hora de escolher o seu modelo de negócio online. O importante é você entender qual é o seu perfil e o que espera das vendas digitais. Depois disso, fica mais fácil de decidir.

Leia também: Afinal, o que é Marketplace?

Leia também: Vai criar um E-Commerce? Preste atenção a estas 5 perguntas. 

Fonte: ecommercebrasil.com.br

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