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Área do cliente

A vez do atendimento! Como é possível atender bem aos clientes no marketplace onde tudo é digital…?

Como já havia explicado na dica 01, somos uma empresa especializada em levar varejistas físicos e indústrias para as vendas digitais. E nesta série de posts vamos passar um pouco da experiência que acumulamos com nossos clientes

Vamos à segunda dica: Bom atendimento!

Vamos a uma afirmação genérica mas importante: pessoas gostam de conversar com outras pessoas. Os bots evoluem dia-a-dia mas ainda não chegam perto do “atendimento humano personalizado”.

Mesmo nas plataformas de marketplace como Mercado Livre, Americanas, VTEX, etc o chat de atendimento é uma ferramenta imprescindível. Através do chat, os consumidores podem tirar dúvidas importantes e, principalmente, ter uma noção do atendimento caso tenham algum problema com a venda. Vamos ao exemplo de cliente nosso: uma loja de autopeças com grande sucesso nos marketplaces. Eles recebem centenas de pedidos por dia.

Uma determinada peça possui um código de referência nacional e às vezes até mundial. Contudo, dependendo do mês  de fabricação do veículo no qual essa peça será instalada, esta referência pode mudar. Ou seja, mesmo com toda a precisão dos fabricantes do cuidado do vendedor digital (neste caso um cliente nosso) é muito fácil enviar uma peça errada.

Como?

Basta o consumidor não verificar a referência com a pessoa certa e fará um pedido errado. Enviar uma peça com 2, 3 ou até 10kg errada é prejuízo na certa e, muito pior, frustração do cliente. O que fazer? Simples (e complexo ao mesmo tempo). Seguindo um critério de peso, valor ou nível de erro, um profissional faz uma triagem de todos os pedidos recebidos.Para aquelas peças mais prováveis, esse profissional entra em contato via Chat com cada cliente para confirmar, ano e mês de fabricação do veículo e consulta se aquela referência é adequada para  o veículo do consumidor.

O que, vou ter que  fazer isso para todas as vendas? Certamente  não mas quanto mais evitar problemas de entrega das vendas mais o consumidor ficará satisfeito, mais a plataforma de marketplace irá notar seu cuidado e mais você irá vender. “Trabalho de formiguinha” para “atender ao consumidor final”. Mesmo no marketplace  isso é possível. 

Qual é o seu diferencial digital?

Cada empresa precisa encontrar o “seu diferencial digital”. Não existe uma regra geral. Atender bem e rapidamente é um dos diferenciais. Outros sites (e marketplaces) podem oferecer outros recursos interessantes. Para quem vende moda, tamanho é sempre um problema. Determinados marketplaces oferecem ferramentas de “simulação de tamanho” (vide sizebay.com.br).

Garantir o tamanho certo é uma das formas de atender bem sem obrigatoriamente significar “envolvimento humano”. Outros optam por integrar as informações vindas da indústria (catálogos, fotos, aplicação dos produtos) para garantir um cadastro atualizado em tempo real. Outros preferem optar por estúdios internos que ofereçam fotos e informações ricas para seus produtos (vide fotopontocom.comm.br). Invista tempo, entenda seu consumidor, experimente e descubra o que pode fazer a diferença do seu atendimento.

Quer saber mais sobre como ir para o mundo digital de forma segura e com sucesso, entre em contato com a Nérus e conheça nossos produtos e serviços. Ajudamos nossos clientes a vender pela internet (e-commerce e marketplaces) de forma totalmente integrada com seu ERP atual. 

Tudo isso se reverte em qualidade de atendimento e redução de custos. Fale conosco!

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Já falamos um pouco sobre o desafio que é escalar as vendas no ecommerce aqui.

Hoje quero falar um pouco como utilizar o relacionamento com os clientes atuais para gerar mais tráfego e vendas. Sabemos que conquistar a audiência na internet é cada vez mais difícil, seja porque a concorrência aumenta a cada dia ou pelo preço dos anúncios que ficam cada vez mais caros.

Neste cenário, a saída mais fácil para o pequeno e médio lojista é desenvolver um relacionamento com a clientela atual visando torná-los fiel a marca e ir expandindo aos poucos a presença na internet mas de maneira consistente. Vamos ver como podemos escalar o e-commerce em três passos:

01 - Passo: Estruture sua área de relacionamento com o cliente

Criar um departamento ou nomear um responsável que irá cuidar, engajar e fomentar este relacionamento dos clientes com a marca é essencial. Lembre-se que se não houver alguém responsável e que lidere este movimento a coisa simplesmente não vai acontecer sozinha.

Momentos e motivos não faltam no varejo para que possamos entrar em contato com nossos clientes: datas festivas, aniversário, pesquisa de satisfação, convites, etc. O que falta aqui é a atitude, perseverança e acreditar que isto irá trazer muitos resultados.

02 - Passo: Descubra o que é valor para os seus clientes

O segundo passo, uma vez montada a equipe,  é entender o que é valor para os seus clientes e assim saber quais os serviços oferecidos pela empresa que poderão ser usados para gerar o engajamento necessário no relacionamento.

Aqui temos visto vários tipos de serviços que podem ou não fazer sentido para o seu negócio: atendimento especial ou com hora agendada, entrega grátis, parcelamentos especiais, descontos progressivos, brindes, direito de participação em sorteios, instalações grátis, entregas programadas com horário certo, etc.

Em outras palavras, para que o cliente queira se engajar conosco em um relacionamento teremos que pensar no que podemos oferecer em troca desta fidelidade. Aqui vale o conceito: vamos dar primeiro para depois receber.

03 - Passo: Política e programa de fidelidade

Uma vez definidos os serviços que irão ser ofertados para os clientes especiais, está na hora de iniciarmos o nosso programa de fidelidade que irá garantir que somente os clientes que preencherem os critérios é que terão acessos a estes privilégios. Então o terceiro passo é definir nossa política de relacionamento e dar ciência a todos como poderão acumular os pontos e requerer os benefícios.

Aqui temos de ser bastante claros quais são as regras e como podemos aferi-las com transparência e honestidade. O consumidor quer ser respeitado e também não quer burocracia na hora de receber seus prêmios.

Lembre-se ainda que todo o processo vai levar de 06 a 12 meses para dar os primeiros resultados, mas eles serão crescentes e bastante consistentes. Pense também na adoção de estratégias multicanais pois o seu clientes hoje já é omnichannel.

Se você gostou e quer saber mais sobre este tema entre em contato conosco, a Nérus ajuda você a ganhar tração nas vendas de e-commerces e marketplaces.

O Banco Central desenvolveu uma nova forma de realizar transferências e pagamentos instantâneos e que funciona 24 horas por dia. Esse novo método leva o nome de PIX. Todavia, muito se discute sobre o que é PIX e quais são as suas principais vantagens.

Pensando nisso, neste post, selecionamos tudo o que você precisa saber sobre esse novo método de pagamento, já que nada melhor do que conhecer o conceito por trás da sua criação, assim como as suas principais características. Vamos lá?

O que significa PIX?

O nome escolhido pelo Banco Central, ao contrário do que muitos imaginam, não se trata de uma sigla. Na verdade, PIX foi inspirado em um termo que remete a conceitos como tecnologia, transação e PIXel.

Indo um pouco mais a fundo, um pixel é o menor elemento em um dispositivo de exibição. Desse modo, a referência por trás da criação tem como base o propósito de ser simples e funcional.

O que é o PIX?

O PIX é um novo meio de pagamento instantâneo, ou seja, mais uma opção ao lado de TED, DOC e cartões. Ele servirá para pessoas e empresas realizarem transferências de valores, efetuando e recebendo pagamentos. Inclusive, com o PIX, todos poderão concluir essas transações em menos de 10 segundos, exigindo apenas um celular.

Como funciona o PIX?

A função aparecerá nos aplicativos de celular dos clientes de bancos, instituições financeiras e outras empresas de pagamento. A sua adesão é obrigatória para instituições financeiras com mais de 500 mil contas ativas. Na prática, todos os principais bancos e fintechs estão envolvidos.

Para fechar uma transação — pagamento ou envio de dinheiro — basta escolher o PIX no aplicativo como forma de realizar a operação. Nesse momento, será exigida uma chave de cadastro.

Essa chave PIX representa o endereço da sua conta no PIX. Para criar a sua, é necessário optar por uma dessas formas de identificação:

A chave aleatória é uma forma de receber um PIX sem exigir dados pessoais. Ela funcionará como um login. Em outras palavras, um conjunto de números, letras e símbolos gerados aleatoriamente para identificar a conta do destino de recursos.

Empresas também poderão disponibilizar o PIX como forma de pagamento aos seus clientes, por meio de um QR Code. Assim, quando for concluir um negócio, basta optar pelo PIX no seu aplicativo e capturar a imagem desse código.

O PIX é seguro?

Com o PIX, você consegue fazer suas transações de forma 100% digital, assim como o TED ou DOC. Isso significa que o Sistema Financeiro Nacional já tem protocolos que asseguram que elas sejam feitas com total segurança. Além disso, o sistema bancário brasileiro é um dos mais seguros do mundo.

Não somente, para disponibilizar o PIX, os bancos ainda chegam a adotar outras camadas de segurança. A exemplo disso, há a assinatura e os certificados, todos digitais, bem como a criptografia e autenticação em duas etapas.

Quais as vantagens do PIX?

Por se tratar de um pagamento instantâneo, os negócios podem ser efetuados rapidamente e com segurança. Além disso, podem ser feitos 24 horas por dia, todos os dias do ano. Isso, por sua vez, viabiliza uma forma de pagamento por transferência que não seja limitada por horário e dias úteis.

Vale destacar, ainda, a vantagem do custo de transação. Segundo o Banco Central, o custo para as instituições financeiras é de R$0,01 a cada dez transações. Por isso, as instituições podem definir como cobrar os seus clientes, porém, a princípio, o uso do PIX por pessoas físicas será gratuito.

📖 Veja, ainda: como o PIX vai melhorar as vendas na Black Friday.

Agora que você sabe o que é o PIX e quais as suas vantagens, experimente-o. O PIX pode lhe ser útil tanto para seu uso pessoal quanto para o seu negócio, então aproveite as novas possibilidades. Afinal, como vimos nesse conteúdo, o método de pagamento é realmente seguro

Rapidez para vender, como o PIX vai melhorar as vendas na Black Friday

O PIX é um novo meio de pagamento instantâneo desenvolvido pelo Banco Central. Trata-se de uma nova opção para que as pessoas e empresas façam transferências de valores, realizem ou recebam pagamentos e transações em menos de 10 segundos, utilizando somente aplicativos de celular.

Continue a leitura deste post e entenda melhor como o PIX pode melhorar as vendas na Black Friday. Não perca!

Mais facilidade para comprar

Com o PIX, é possível fazer compras online e presencialmente sem precisar de cartão, boleto bancário ou portar dinheiro. Isso, por sua vez, garante muito mais facilidade e segurança.

Para utilizá-lo, é preciso cadastrar uma chave de identificação no aplicativo do banco ou carteira digital. Após o cadastro, é necessário somente estar com o celular em mãos e o dinheiro na conta para poder comprar. Inclusive, sem precisar de enfrentar filas para pagar boletos ou sacar.

Lembrando que, diferente do DOC e do TED, o PIX não cobra tarifas de pessoas físicas pelas transações. Além disso, uma resolução do BC determinou que o uso será gratuito também para empreendedores individuais.

Maior segurança para pagar

Com o PIX, o consumidor tem mais um fator de segurança já que não é preciso andar com dinheiro ou cartão. Tudo é feito pelo aplicativo — rápido e seguro.

Além da segurança, o PIX também ajuda na prevenção da Covid-19, já que não é necessário ter contato com maquininhas de cartões, pegar troco, entre outros itens que são utilizados por várias pessoas ao longo do dia. Ainda mais se considerarmos o fluxo de pessoas durante a Black Friday.

Mais agilidade na confirmação do pagamento

Um grande número de pessoas ainda espera por até 48 horas para confirmar uma compra online após pagar um boleto. Essa espera, no entanto, pode ser muito prejudicial para sites que não seguram o produto enquanto o pagamento estiver em confirmação, como no Mercado Livre.

Por conta disso, em se tratando de Black Friday, é comum que os estoques de alguns produtos se esgotem rapidamente. Assim, muitas pessoas, além de esperar todo esse tempo, ainda correm o risco de perder a compra.

Com o PIX, o pagamento é imediato, o que garante a confirmação no mesmo minuto em que efetuou o pagamento. Além disso, não há limites de valores diários para serem movimentados ou transferidos, como ocorre com o DOC.

Um importante diferencial

Sabemos que o PIX oferece diversas vantagens para os consumidores e comerciantes. Ainda, que há muitas incertezas sobre a aderência do consumidor quanto ao serviço, principalmente por conta de ser uma modalidade muito recente.

Por outro lado, os comerciantes estão animados com a possibilidade de redução das taxas cobradas nas transações. Logo, é esperado que o número de estabelecimentos e negócios que aceitem o PIX seja alto.

Será que a sua empresa já está pronta?

Se tiver alguma dúvida sobre o PIX e como fazer a integração dessa nova modalidade ao seu ERP,

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Analisando o desempenho de Amazon, Mercado Livre, B2W, Magazine Luiza e outros marketplaces nos últimos 6 meses, seria até possível concluir que não existe espaço para uma empresa optar por um site próprio. Mas na nossa visão trata-se de estratégias complementares e não de uma escolha.

Simplificando

Para simplificar a comparação entre sites próprios e marketplaces, vamos usar uma analogia com lojas físicas:

Sites próprios são o equivalentes a lojas de rua e Marketplaces são equivalentes a lojas em shopping centers.  Cada com suas vantagens e desvantagens ao fechar uma venda.

Sites  de e-commerce próprio assim como lojas de rua exigem cuidados adicionais. Numa loja de rua a propaganda, a segurança, a infra-estrutura, tudo é garantido pelo próprio lojista. Em um e-commerce próprio isso é parecido. Você precisa escolher a plataforma, fazer a propaganda, fazer a segurança, o meio de pagamento, etc. Em compensação, quando tem sucesso não pagará a taxa de venda dos marketplaces.

O outro lado da moeda

Por outro lado, quando o lojista decide colocar uma loja no shopping center vários serviços são oferecidos pelo shopping (fluxo de clientes, segurança, limpeza, estacionamento, propaganda, etc).

Da mesma forma, quanto opta-se por uma loja em um marketplace digital, o lojista receberá uma série de serviços como fluxo de clientes, segurança, marketing digital, plataforma de vendas online, etc. Em compensação terá de pagar uma taxa significativa pela venda. Cabe uma constatação importante aqui: site próprio gera mais custo fixo e marketplace é quase tudo custo variável (leia o artigo para entender mais)

Ok e por qual devo optar?

Resposta clássica: depende! Entende-se que é possível conviver com as duas estratégias, assim como várias empresas que possuem tanto lojas em shopping quanto lojas de rua. O marketplace oferece uma série de benefícios, entre os mais importantes estão: marketing, logística e tecnologia.

Com isso conseguem atrair muito fluxo de leads para as plataformas o que é caro e principalmente complexo na internet. Logo, podem trazer muitas vendas. Por outro lado, o site próprio, se tiver um bom volume de vendas, poderá preservar sua marca e principalmente trazer uma margem melhor se conseguir manter um volume relevante de vendas na internet.

Logo, entendemos que pode-se se usar as duas estratégias em conjunto. Tudo vai depender da sua estratégia geral, do seu mix de produtos e do seu cliente alvo. Em especial, acreditamos inclusive que é possível adicionar lojas físicas nessa composição de canal, o famoso omnichannel.

Veja a figura abaixo:

Com um algum esforço e boa orientação, a empresa pode usar o marketplace para aumentar o fluxo do seu site próprio e também pode direcionar a logística para suas lojas físicas (retire na loja, reserve da loja, etc).

Essa combinação pode reduzir seus custos de marketing e logística, atraindo novos consumidores e fidelizando os atuais. Para isso dar certo, recomendamos optar por plataformas digitais de primeira linha como B2W (Americanas, Submarino, Shoptime), Mercado Livre, Magazine Luiza, VTEX e JET. Feito isso, sugerimos em seguida que faça uma boa integração com seu ERP.

Essa integração irá garantir processos automatizáveis e seguros. Lógico que um bom ERP com suporte aos processos de e-commerce é essencial. Aí, é contar com a habilidade do lojista para escolher o mix correto de produtos e fornecedores, caprichando na execução da estratégia digital.

Veja neste artigo com adaptar seu ERP para vender no on-line.

Bom, por enquanto é isso. São muitas opções que pode ser usadas em conjunto ou isoladamente aumentando suas opções de vendas.

Se precisar de ajuda nisso, procure a Nérus. Somos especialistas na integração e em backoffice para e-commerce e marketplace. Possuímos tecnologias e serviços para ajudá-lo a se integrar com os principais ERPs do Brasil como Protheus, Senior, SAP e Sankhya.

Fale com nossos especialistas.

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Fazer diferente e vender mais são a conexão com omnichannel

Varejistas Omnichannel estão sempre de olho em novas estratégias que podem fazer a diferença em termos de competitividade. A B2W também está atenta a este tipo de seller.

Quando uma empresa deseja diversificar suas vendas B2C usando novos canais digitais deve estar atenta a aspectos críticos como propaganda e logística.

Direcionar sua propaganda para a região correta, onde é mais competitiva, e ter diferenciais de logística como uma rede de lojas própria pode fazer toda diferença. A B2W está mirando nas chamadas vendas “omnichannel” (integração do On-line com o Off-line).

Como funciona?

Em 2020 a Americanas, Submarino e Shoptime passou a oferecer (a) divulgação regional de anúncios e (b) retirada dos produtos na loja através de várias opções.

Esses dois serviços associados podem fazer toda diferença para quem já possui um rede de lojas ou se encontra em uma região mais afastada dos grandes centros e quer aproveitar essa distância para ganhar mercado.

Essas duas ferramentas podem gerar ao mesmo tempo exposição da marca e redução de custo para os consumidores corretos.

Como a divulgação regional de anúncios o vendedor pode selecionar entre 128 regiões do Brasil (mesorregiões) para divulgar seus anúncios. Ou seja, através da seleção dessas regiões pode escolher onde irá oferecer seus produtos buscando regiões onde é mais competitivo em termos de frete ou até mesmo onde tem lojas próprias.

Afinal de conta, vender fora do estado em termos fiscais dá um certo trabalho e exige um cuidado a mais.

Em termos de logística, e associado com o conceito anterior, a B2W também está oferecendo diversas formas do serviço tipo “retire na loja”.

A empresa que desejar entrar poderá escolher entre 4 alternativas: 

Na primeira opção (venda on-line e retire na loja) o consumidor fará um pedido e a empresa poderá enviar o pedido do cliente dentro de um prazo estipulado do Centro de Distribuição da empresa para a loja escolhida.

Segunda opção (venda on-line e retire em 2 horas), o consumidor fará um pedido on-line e o produto poderá ser retirado em até 2 horas do estoque da loja escolhida (ou seja o estoque da loja fica disponível no marketplace). Na terceira opção (venda online e envie da loja) uma rede de entregadores gerenciada pela B2W irá retirar o produto da sua loja e enviar para a casa do consumidor.

Na última opção (retire em uma loja da Americanas) seu consumidor poderá comprar online e escolher para retirar o produto em um determinado prazo em um quiosque na loja da americanas mais próxima. Nas duas primeiras opções a empresa estará sendo competitiva pois não irá cobrar pelo frete e ainda aumentará o fluxo da sua loja. Tudo que quem possui lojas deseja.

Nas duas últimas, estará tornando a venda mais rápida e confortável para quem compra. Uma  forma de atender seu consumidor e vender rápido. 

Ficou muito mais simples vender de forma integrada.

Bom, por enquanto é isso. São muitas opções que pode ser usadas em conjunto ou isoladamente aumentando suas opções de vendas.

Claro, para conseguir usar estes serviços terá que fazer adaptações em seus processos e integrações. Se precisar de ajuda nisso, procure a Nérus

Somos especialistas na integração e em backoffice para e-commerce e marketplace. Possuímos tecnologias e serviços para ajudá-lo a se integrar com os principais ERPs do Brasil como Protheus, Senior, SAP e Sankhya.

Dúvida?

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 e responderemos em breve.

Para vender na internet você precisa de processos bem ajustados. Caso contrário, pode até começar a vender mas não vai conseguir crescer como deveria.

O e-commerce brasileiro cresceu 145% em relação ao primeiro semestre do ano passado (E-commerce Brasil, 21/07). Além disso, pesquisas anteriores já apontavam que 81% dos consumidores desejam uma experiência integrada entre o físico e o digital. Afinal, eles querem comprar ao mesmo tempo nas lojas físicas e on-line (Mirsch, et al. 2016).

Por que e como adaptar o ERP para vender no e-commerce, marketplace ou WhatsApp?

De acordo com uma interessante pesquisa do MIT Sloan (2014), para vender on-line (seja no e-commerce, marketplace, whatsapp ou redes sociais) a empresa precisa ajustar em especial dois importantes pontos em seus processos:

  1. atualização das informações dos produtos (information delivery);
  2. logística de atendimento do cliente (fulfillment).

Estes dois pontos são os mais afetados quando a empresa toma a decisão de vender pela internet. Isto é fácil de ser compreendido. Na loja física, todas as informações necessárias para que o consumidor tome a decisão são obtidas no próprio lugar. Seja conversando com o vendedor, tocando o produto, através do manual, etc. Quando o consumidor compra o produto na loja física, ele já sai com ele na mão. Além disso, ele não precisa se preocupar com frete, data de entrega, etc. Ao vender pela internet, tudo isso muda. Vamos entender os efeitos dessa mudança na operação.

Informações atualizadas passam a ser a peça-chave para garantir o volume de vendas

Se a empresa já começou a vender on-line, provavelmente aprendeu que o cadastro de produto precisa estar constantemente atualizado. Principalmente entre o ERP e as lojas digitais. Além disso, é preciso manter constantemente atualizados, alguns itens, como:

Assim, tudo que for vendido em um canal estará sincronizado com o ERP. Isso garante a qualidade e agilidade de vendas. Essa é a segurança se a empresa vender demais um produto e precisar interromper automaticamente a venda on-line. Informações atualizadas são essenciais para garantir a qualidade e o volume das vendas pela internet.

Uma boa logística assegura a experiência do consumidor

Além disso, depois de vender, você precisa atender o consumidor e entregar seus produtos. Se ele comprou on-line para receber em casa, seu ERP precisa estar preparado para realizar alguns processos. São eles:

Se por acaso o cliente desejar devolver a compra, seu sistema deve ser capaz de processar a logística reversa. Ou seja, emitir etiqueta de devolução, acompanhar a entrega, cancelar pagamentos, etc. Embora a experiência do consumidor comece com a venda, ela pode ir até uma eventual devolução. Afinal de contas, você quer mantê-lo satisfeito, não é mesmo?

Bom, os itens acima dão uma visão geral sobre a atualização de informações e o atendimento do consumidor. No entanto, se a empresa manter a atenção nesses pontos, poderá crescer com segurança em suas vendas on-line. E claro, sem perder o controle. De qualquer modo, se você precisar de mais informações ou mesmo de plataformas digitais para ajudá-lo nesse processo, procure a Nérus. Somos especialistas na integração de vendas físicas e digitais! Além disso, podemos ajudá-lo com orientações e tecnologia que podem acelerar suas vendas digitais.

Leia também: Como um ERP Omnichannel pode ajudar sua empresa a vender mais.

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Não consigo vender no e-commerce.

A frase acima tem sido repetida inúmeras vezes há algum tempo, e sua incidência aumentou muito desde o início da pandemia do COVID-19. Na prática, milhares de pessoas abriram lojas virtuais desde que o vírus se espalhou pelo Brasil. Infelizmente, para a grande maioria deles, a loja virtual será um empreendimento de curtíssima duração. Por certo, apenas 1% de todas essas empresas ou empreendimentos individuais irão prosperar. O resto será obrigado a fechar as portas digitais e certamente amargar algum prejuízo.

Mas como explicar esse fenômeno? Abrir uma loja virtual é simples e com poucos cliques é possível levantar as portas virtuais para o mundo. Existem hoje dezenas de plataformas cujo pagamento mensal representa uma parte muito pequena da operação, e várias delas nem cobram um percentual das vendas, conseguindo entregar um produto de qualidade muitas vezes surpreendentemente positiva. Muitas fotos já existem prontas na internet e, com um pouco de paciência, dá para criar um catálogo de produtos razoavelmente representativo em alguns dias. Mas abrir um um e-commerce e colocar para vender é uma coisa. Vender de fato é completamente diferente.

Por que não consigo vender mesmo estando no e-commerce há um bom tempo?

O primeiro ponto importante é entender quem é o cliente que realmente irá comprar no site. Parece óbvio, mas muitas empresas não se dão ao trabalho de entender qual é o perfil das pessoas que farão a compra. O que pensam? Do que gostam? Qual é a faixa etária? Com quem conversam? Além disso, o que pode influenciá-las na decisão de compra? As respostas para essas e outras perguntas compõem a base para a primeira ação: como tornar o site conhecido? Com tanta oferta na internet, como um possível o comprador irá chegar no site? Afinal, como será possível investir em qualquer comunicação sem o conhecimento claro de para quem deve ser a comunicação, e por meio de quais canais?

Pesquisar no Google continua sendo um dos principais meios de acesso a compras. No entanto, se o e-commerce não está em um nicho específico, será muito difícil concorrer com as quantias estratosféricas que grandes empresas, incluindo marketplaces, gastam com anúncios patrocinados. Mas ainda assim é possível fazer um bom trabalho de SEO (Search Engine Optimization) e aparecer na busca orgânica, ainda na primeira página. E dá para fazer mais. Muito mais.

Como ter um e-commerce de destaque?

1. Produza conteúdos de qualidade

Em tempos de tanta poluição de informação na internet, quem inclui conteúdo de qualidade ganha destaque. E começa a se tornar relevante. E quem se torna relevante ganha destaque. Portanto, é importante investir em conteúdo qualificado, por exemplo, por meio de um blog ou e-book. A ideia é se tornar conhecido, uma autoridade no assunto. Nesse momento, pode-se esquecer temporariamente foco específico em vendas, já que o objetivo é falar dos benefícios do que será vendido, as vantagens, que tipo de satisfação pessoal a compra pode trazer, etc. 

2. Explore o melhor das redes sociais

As redes sociais também representam caminhos muito importantes a serem utilizados. O Instagram, por exemplo, é fortíssimo em moda, o que é bastante natural, já que é focada no celular, possui uma linguagem simples e permite interação rápida e oferece um feed de inspirações visuais diárias para seus usuários. Uma campanha bem produzida no Instagram pode trazer ótimos resultados, ainda mais se a empresa consegue disponibilizar de forma simples um link de compras baseado na imagem que o usuário viu. O YouTube, por sua vez, é muito usado por pessoas que procuram “soluções” de um modo geral. Logo, empresas que vendem materiais de construção, por exemplo, têm produzido conteúdo para essa plataforma. Esta é uma forma de se tornar uma referência no mercado e atrair consumidores para o e-commerce.

3. Venda nos principais marketplaces

Uma presença em marketplaces é outra estratégia que deve ser seriamente analisada. Nesses locais, a marca não é propriamente o mais relevante, mas a entrada em um marketplace é muito simplificada. Afinal, com poucos minutos e um bom hub de conexões, já é possível começar a vender. E o custo é simples e direto, pois só se paga a comissão ao marketplace quando a venda ocorrer. Esse tipo de canal pode então ser utilizado como um aprendizado de todo o processo da venda digital, desde o enriquecimento do produto até todo o tratamento da logística da entrega da mercadoria para o cliente final. Além disso, é possível fazer um trabalho de entendimento e conversão do cliente do marketplace para o cliente do e-commerce, por meio de diferentes incentivos e bastante comunicação. A consequência será o aumento natural das vendas no site próprio.

4. Não se esqueça do "básico"

Nenhuma dessas ações surtirá efeito se o “básico” não estiver bem feito. Afinal, na venda digital o cliente não tem acesso fisicamente ao produto. Logo, o que conta é a qualidade e a quantidade das imagens (e eventualmente vídeos) dos produtos ofertados, uma descrição muito bem detalhada das características, benefícios e particularidades de cada peça, e um entrega que realmente funcione. Uma quantidade relevante de produtos no canal também é, de um modo geral, muito importante para que existam vendas significativas. Em suma, não basta a empresa ser organizada e bem intencionada. Isso tem que se refletir em cada venda processada e entregue na casa do cliente. Por certo, uma boa reputação demora a ser construída. No entanto, ela traz resultados incríveis a médio e longo prazo.

5. Conte com uma tecnologia de ponta a ponta

Por fim, para orquestrar todos esses processos, é preciso um conjunto de ferramentas e processos que organizem todas essas ações. O Nérus O2 se propõe a fazer exatamente isso. Ele permite à empresa vender em diferentes canais ao mesmo tempo, controla o estoque dos produtos nas diferentes plataformas de forma simultânea, concentra todos os pedidos vindos de diferentes plataformas e se comunica com ERPs de mercado, de forma a permitir que a empresa tenha um fluxo fluido de informações e processos - preços, estoques, vendas, expedição e entrega - aumentando consideravelmente a possibilidade de conversão de vendas.

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Com a pandemia, vimos o varejo superar uma expectativa de crescimento que era prevista para 10 anos ou mais. Vamos ver o lado bom da crise?

O sapo não pula por “boniteza”, mas por precisão. Guimarães Rosa sintetiza como ninguém a reviravolta que estamos vendo no varejo de móveis e eletro, e acredito, para o bem de todos.

Quando falávamos no passado que varejo deveria ser mais pró-ativo, focado no cliente, absorvendo a tecnologia para oferecer aos clientes conveniência, segurança e cada vez mais opções de compra, todos eram unânimes a afirmar que isto levaria 10 anos. Pois bem, com a pandemia levou menos de 10 dias para o varejo perceber que deveria se adaptar ou morreria.

Ficamos muito surpresos com a maneira pró-ativa com a qual a maioria de nossos clientes encarou a crise. Abril foi um mês terrível para todos, mas a partir de Maio vimos uma reação impressionante e alguns clientes chegaram, contra todos os nossos prognósticos mais otimistas, a superar as vendas de Maio de 2019. 

Curiosos que somos, fomos investigar as causas de tamanho sucesso e chegamos a uma única conclusão: atitude.

Atitude como meio para driblar a crise

Foi na base do improviso que o varejo de móveis descobriu que tinha cadastro de quase todos clientes que compraram na loja nos últimos 05 anos, com: e-mail, celular, endereço e relação de itens comprados. Daí para organizar um mutirão de vendedores ansiosos e sem comissão, para ligar para os clientes e oferecer itens que eles estariam precisando para deixar a casa e o novo escritório da casa em condições para trabalhar foi um pulo. O resultado foi que com uma listagem, um celular e o  WhatsApp, os vendedores começaram a vender bem e fechar vendas expressivas. 

É claro que a maioria destes varejistas não tinham lojas virtuais. Eles não possuíam catálogos eletrônicos. Então, os pedidos eram enviados para as áreas de faturamento e crediário através do e-mail ou WhatsApp. Mas foi assim que as coisas aconteceram e no final o resultado foi surpreendente para todos.

Isso demonstrou com clareza as novas possibilidades do varejo. A proatividade, ir em busca do cliente pode fazer toda a diferença. O que precisa ser feito agora? A resposta é óbvia. Dotar os vendedores com as ferramentas corretas para que este novo processo de vendas seja automatizado e monitorado. Veja, com certeza nós temos aqueles vendedores que se destacaram dos demais e conseguiram prosperar, faturar 2 ou 3 vezes mais que a média. Mas a nossa média ainda é muito baixa. Podemos incrementar muito as vendas se fizermos um trabalho de padronização e automatização deste processo. Contudo, precisamos de ferramentas que permitam que os vendedores utilizem o tempo ocioso que hoje eles têm na loja para ir atrás do cliente, atender bem e vender. Afinal, o monitoramento é essencial para desenvolvermos essas novas competências na equipe.

O que é necessário para chegar lá?

Para chegar lá é necessário um bom ERP omnichannel que consiga se conectar as novas ferramentas de venda pode fazer toda a diferença. O segredo aqui é levar as informações de seus produtos, seus estoques e preços que estão no seu ERP para a internet e disponibilizar novos canais que estão nos ajudando a vender. Seja o WhatsApp, o e-commerce, o marketplace, não interessa o canal que estaremos usando, o que interessa aqui é a possibilidade do cliente se enxergar nestes novos canais, e ter a chance de fazer negócio.

Será essencial, cada vez mais, ter o varejo físico conectado com o mundo digital. Afinal, vender on-line e fazer a retirada da loja já é o novo normal. A integração não vai parar por aqui, simplesmente porque o consumidor descobriu na pandemia que pode ter esta comodidade e vai nos cobrar esta integração a todo momento. 

E você está preparado para surfar esta nova onda?

Leia também: Empresas com boas integrações vendem até 6 vezes mais no e-commerce e marketplaces

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