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[vc_row][vc_column][vc_column_text]Ao analisar o cenário do varejo no contexto da pandemia de 2020 a resposta pode até parecer simples: O e-commerce vai ganhar. Não concordamos com esta visão. Faça as suas apostas quem vai vender mais:  E-commerce, Marketplace ou lojas físicas. Leia o artigo para entender mais.

O crescimento do e-commerce

O crescimento do e-commerce durante o período de fechamento do varejo foi de mais de 100% em comparação com o mesmo período de 2019. De forma geral, a previsão é um crescimento de mais de 60% do e-commerce em 2020, levando o e-commerce a representar quase 10% de tudo que foi vendido no Brasil neste ano. Ora, se continuar assim, em pouco tempo tudo vai ser vendido apenas online, correto? Não concordamos. Quem define como os bens de consumo serão vendidos é um tal de “consumidor”! Ou melhor, o comportamento do consumidor

Durante a pandemia grande parte da população ficou em casa e obviamente só pode utilizar este canal. Contudo, depois da abertura das cidades, o varejo físico voltou a crescer (e muito).

Na prática, isso significa que o físico e o digital estão no dia-a-dia do consumidor. Se estiver em casa, vou comprar no computador. Se estiver na rua, vou aproveitar a loja que está mais próxima. Quando for almoçar no shopping posso passar para ver os preços e quando estiver no caminho de casa posso aproveitar meu tempo no ônibus ou no metrô para comprar algo que não tenho tanta pressa para receber. Esta é a lógica: vamos utilizar o que estiver mais conveniente, barato, fácil e seguro!

São diversos fatores que influenciam na decisão de compra (leia este artigo para entender mais)

Em termos de estratégia para as empresas, acreditamos que o físico e o digital vão conviver durante muito tempo ou mesmo para sempre. Tudo vai depender da estratégia da empresa, do mix de produtos e do cliente alvo. Em especial, acreditamos que é importante adicionar vários canais na estratégia buscando uma abordagem omnichannel. 

Com algum empenho e boa orientação, a empresa pode usar o marketplace para aumentar o fluxo do seu site próprio e também pode direcionar a logística para suas lojas físicas (retire na loja, reserve da loja, etc). Essa combinação pode reduzir seus custos de marketing e logística, atraindo novos consumidores e fidelizando os atuais. Para isso dar certo, recomendamos optar por plataformas digitais de primeira linha como B2W (Americanas, Submarino, Shoptime), Mercado Livre, Magazine Luiza, VTEX e JET. Feito isso, sugerimos em seguida que faça uma boa integração com seu ERP. Essa integração irá garantir processos automatizáveis e seguros.

Lógico que um bom ERP com suporte aos processos de e-commerce é essencial. Aí, é contar com a habilidade do lojista para escolher o mix correto de produtos e fornecedores, caprichando na execução da estratégia digital. Veja neste artigo com adaptar seu ERP para vender no on-line.

Bom, por enquanto é isso.

São muitas opções que pode ser usadas em conjunto ou isoladamente aumentando suas opções de vendas e, principalmente, respeitando o comportamento do consumidor.

Se precisar de ajuda nisso, procure a Nérus. Somos especialistas na integração e em backoffice para e-commerce e marketplace. Possuímos tecnologias e serviços para ajudá-lo a se integrar com os principais ERPs do Brasil como Protheus, Senior, SAP e Sankhya. 

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Ter mais visibilidade para vender no marketplace durante a Black Friday é uma necessidade. Além disso, vale lembrar que grande parte dos vendedores está aumentando suas ações de divulgação: e-mail, SMS, WhatsApp etc.

Por isso, neste post, selecionamos algumas dicas para que você consiga garantir mais visibilidade para vender nesta data. Confira!

Estude o seu marketplace

Assim como cada marketplace é diferente, o público e as regras também mudam consideravelmente. Logo, é fundamental estudar como é a linguagem ideal para aquela plataforma de vendas.

Desse modo, verifique se o seu público-alvo se faz presente nesse marketplace. Analise também como está a comunicação de seus concorrentes nesse ambiente. A partir disso, veja o que está sendo relevante na plataforma e tente aprimorar os seus anúncios, com fotos, textos e divulgações mais envolventes.

Não somente, conheça as opções de anúncios internos do próprio marketplace. Boa parte deles permite melhorar o posicionamento dos seus anúncios para que apareçam primeiro. Então, considere utilizá-los para aumentar a sua visibilidade na plataforma.

Conte com todos os seus canais

Engana-se quem pensa que os melhores vendedores de marketplace contam somente com esse canal para atrair clientes. Hoje, mais do que nunca, as redes sociais, blogs, jogos e fóruns têm uma relevância muito importante. Por isso, esteja presente onde o seu público está para ser lembrado mais facilmente.

Entenda que antes de uma venda há todo um processo de reconhecimento de necessidade e estímulo do interesse. Sabendo disso, crie a jornada de compra para cada um desses canais. Ser útil e transmitir informações relevantes também é muito bem-vindo para essa etapa.

Cuide do cadastro e do SEO

No mundo digital, é indispensável fazer boas descrições e o uso correto de:

Ainda, uma boa descrição permite ter uma melhor indexação das páginas do vendedor na plataforma. Sem falar que eleva a possibilidade do consumidor encontrar você ao realizar uma busca.

Veja, também: o que fazer caso você não consiga vender no e-commerce.

Mas se você tem dificuldades para gerenciar tantos canais (físico + digital), saiba que já existe solução para isso. O Nérus O2 permite que empresas vendam em vários canais ao mesmo tempo. Unificando todos os processos de atualização de cadastros, preços, estoques e vendas em uma única plataforma.

Então, independentemente se a venda foi feita na loja física ou na internet, tudo será atualizado de forma automatizada, intuitiva e rápida.

Esperamos ter ajudado nessa etapa. Boas vendas!

Se tiver alguma dúvida, fale conosco.

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Rapidez para vender, como o PIX vai melhorar as vendas na Black Friday

O PIX é um novo meio de pagamento instantâneo desenvolvido pelo Banco Central. Trata-se de uma nova opção para que as pessoas e empresas façam transferências de valores, realizem ou recebam pagamentos e transações em menos de 10 segundos, utilizando somente aplicativos de celular.

Continue a leitura deste post e entenda melhor como o PIX pode melhorar as vendas na Black Friday. Não perca!

Mais facilidade para comprar

Com o PIX, é possível fazer compras online e presencialmente sem precisar de cartão, boleto bancário ou portar dinheiro. Isso, por sua vez, garante muito mais facilidade e segurança.

Para utilizá-lo, é preciso cadastrar uma chave de identificação no aplicativo do banco ou carteira digital. Após o cadastro, é necessário somente estar com o celular em mãos e o dinheiro na conta para poder comprar. Inclusive, sem precisar de enfrentar filas para pagar boletos ou sacar.

Lembrando que, diferente do DOC e do TED, o PIX não cobra tarifas de pessoas físicas pelas transações. Além disso, uma resolução do BC determinou que o uso será gratuito também para empreendedores individuais.

Maior segurança para pagar

Com o PIX, o consumidor tem mais um fator de segurança já que não é preciso andar com dinheiro ou cartão. Tudo é feito pelo aplicativo — rápido e seguro.

Além da segurança, o PIX também ajuda na prevenção da Covid-19, já que não é necessário ter contato com maquininhas de cartões, pegar troco, entre outros itens que são utilizados por várias pessoas ao longo do dia. Ainda mais se considerarmos o fluxo de pessoas durante a Black Friday.

Mais agilidade na confirmação do pagamento

Um grande número de pessoas ainda espera por até 48 horas para confirmar uma compra online após pagar um boleto. Essa espera, no entanto, pode ser muito prejudicial para sites que não seguram o produto enquanto o pagamento estiver em confirmação, como no Mercado Livre.

Por conta disso, em se tratando de Black Friday, é comum que os estoques de alguns produtos se esgotem rapidamente. Assim, muitas pessoas, além de esperar todo esse tempo, ainda correm o risco de perder a compra.

Com o PIX, o pagamento é imediato, o que garante a confirmação no mesmo minuto em que efetuou o pagamento. Além disso, não há limites de valores diários para serem movimentados ou transferidos, como ocorre com o DOC.

Um importante diferencial

Sabemos que o PIX oferece diversas vantagens para os consumidores e comerciantes. Ainda, que há muitas incertezas sobre a aderência do consumidor quanto ao serviço, principalmente por conta de ser uma modalidade muito recente.

Por outro lado, os comerciantes estão animados com a possibilidade de redução das taxas cobradas nas transações. Logo, é esperado que o número de estabelecimentos e negócios que aceitem o PIX seja alto.

Será que a sua empresa já está pronta?

Se tiver alguma dúvida sobre o PIX e como fazer a integração dessa nova modalidade ao seu ERP,

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Analisando o desempenho de Amazon, Mercado Livre, B2W, Magazine Luiza e outros marketplaces nos últimos 6 meses, seria até possível concluir que não existe espaço para uma empresa optar por um site próprio. Mas na nossa visão trata-se de estratégias complementares e não de uma escolha.

Simplificando

Para simplificar a comparação entre sites próprios e marketplaces, vamos usar uma analogia com lojas físicas:

Sites próprios são o equivalentes a lojas de rua e Marketplaces são equivalentes a lojas em shopping centers.  Cada com suas vantagens e desvantagens ao fechar uma venda.

Sites  de e-commerce próprio assim como lojas de rua exigem cuidados adicionais. Numa loja de rua a propaganda, a segurança, a infra-estrutura, tudo é garantido pelo próprio lojista. Em um e-commerce próprio isso é parecido. Você precisa escolher a plataforma, fazer a propaganda, fazer a segurança, o meio de pagamento, etc. Em compensação, quando tem sucesso não pagará a taxa de venda dos marketplaces.

O outro lado da moeda

Por outro lado, quando o lojista decide colocar uma loja no shopping center vários serviços são oferecidos pelo shopping (fluxo de clientes, segurança, limpeza, estacionamento, propaganda, etc).

Da mesma forma, quanto opta-se por uma loja em um marketplace digital, o lojista receberá uma série de serviços como fluxo de clientes, segurança, marketing digital, plataforma de vendas online, etc. Em compensação terá de pagar uma taxa significativa pela venda. Cabe uma constatação importante aqui: site próprio gera mais custo fixo e marketplace é quase tudo custo variável (leia o artigo para entender mais)

Ok e por qual devo optar?

Resposta clássica: depende! Entende-se que é possível conviver com as duas estratégias, assim como várias empresas que possuem tanto lojas em shopping quanto lojas de rua. O marketplace oferece uma série de benefícios, entre os mais importantes estão: marketing, logística e tecnologia.

Com isso conseguem atrair muito fluxo de leads para as plataformas o que é caro e principalmente complexo na internet. Logo, podem trazer muitas vendas. Por outro lado, o site próprio, se tiver um bom volume de vendas, poderá preservar sua marca e principalmente trazer uma margem melhor se conseguir manter um volume relevante de vendas na internet.

Logo, entendemos que pode-se se usar as duas estratégias em conjunto. Tudo vai depender da sua estratégia geral, do seu mix de produtos e do seu cliente alvo. Em especial, acreditamos inclusive que é possível adicionar lojas físicas nessa composição de canal, o famoso omnichannel.

Veja a figura abaixo:

Com um algum esforço e boa orientação, a empresa pode usar o marketplace para aumentar o fluxo do seu site próprio e também pode direcionar a logística para suas lojas físicas (retire na loja, reserve da loja, etc).

Essa combinação pode reduzir seus custos de marketing e logística, atraindo novos consumidores e fidelizando os atuais. Para isso dar certo, recomendamos optar por plataformas digitais de primeira linha como B2W (Americanas, Submarino, Shoptime), Mercado Livre, Magazine Luiza, VTEX e JET. Feito isso, sugerimos em seguida que faça uma boa integração com seu ERP.

Essa integração irá garantir processos automatizáveis e seguros. Lógico que um bom ERP com suporte aos processos de e-commerce é essencial. Aí, é contar com a habilidade do lojista para escolher o mix correto de produtos e fornecedores, caprichando na execução da estratégia digital.

Veja neste artigo com adaptar seu ERP para vender no on-line.

Bom, por enquanto é isso. São muitas opções que pode ser usadas em conjunto ou isoladamente aumentando suas opções de vendas.

Se precisar de ajuda nisso, procure a Nérus. Somos especialistas na integração e em backoffice para e-commerce e marketplace. Possuímos tecnologias e serviços para ajudá-lo a se integrar com os principais ERPs do Brasil como Protheus, Senior, SAP e Sankhya.

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Nérus e Zap commerce, para você vender mais no WhatsApp

A venda pela internet se tornou uma grande arma para muitos negócios. Oferecer seus produtos e serviços por meio de e-commerces próprios e marketplaces agora está mais fácil e cada vez mais difundido. Hoje, o cliente final é bombardeado de informações e opções para realizar uma compra, o que deixou o processo de venda mais desafiador para muitas empresas.

Assim, é preciso oferecer sempre uma alternativa a mais. Ainda, diferenciar-se para entregar ao seu cliente a melhor solução e o caminho mais prático, seguro e acessível para que ele consiga concluir sua compra. Por isso, agora, a Nérus conta com uma parceria que oferece uma nova plataforma de vendas: o WhatsApp.

Novidade do mês de agosto

No último mês de agosto, fechamos uma importante parceria com a Zap Commerce, uma empresa que permite a venda via WhatsApp e garante uma transação 100% segura e muito simples: com apenas alguns cliques entre lojista e cliente, a compra é efetuada.

O processo é feito por meio da nossa plataforma de integração OMS, Nérus O2.

Com rapidez, segurança e confiança, a ferramenta permite que todas as operações de venda possam ser controladas de forma unificada sem a necessidade de trocar o ERP. Além de integrar as vendas físicas e online, ou seja, mais segurança, economia e simplicidade na gestão da empresa. 

A novidade chega em boa hora, já que estamos no período do ano em que as vendas tendem a aumentar ainda mais: a Black Friday e festas de Fim de Ano. Então, esse é o momento ideal para começar a sua operação de vendas via WhatsApp.

Aproveite esse momento para  se programar nas  datas em que os consumidores ficam mais atentos e começam a procura por produtos e serviços, focando sempre nos lançamentos, promoções, melhores preços e condições.

Por fim, entregar o seu produto, realizar uma venda e comunicar o cliente com rapidez, faz toda a diferença.

Seja para o Natal ou o dia a dia da sua loja, a venda por WhatsApp é uma grande aliada. Conheça as vantagens e todas as possibilidades que essa nova parceria da Nérus trouxe para você.

A Nérus

Com 30 anos de mercado e mais de 550 clientes atendidos, a Nérus é uma empresa focada na melhor solução para o mercado.

Oferecemos, de forma simplificada, plataformas que ajudam o seu negócio a decolar cada vez mais, integrando oportunidades de vendas em ambiente físico e digital.

Ainda, com uma robusta equipe de desenvolvedores, suporte técnico treinado e pronto para solucionar os problemas e parcerias especiais, a Nérus está sempre procurando entregar inovação para o mercado varejista. Ainda tem dúvidas sobre como funciona a integração da Nérus?

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Processos bem integrados são chave para vender mais na Black Friday!

Quase todo mundo acha que vender muito pela internet depende apenas de preço ou propaganda digital.

Você já começou a se preparar?

Há quase 60 dias os varejistas e a indústria se preparam para a maior black friday da história.
Dessa vez, novos fatores estimulam a todos para vender na black friday. A combinação de pandemia, o movimento baixo nas lojas físicas e a oportunidade de aproveitar a data.

Contudo, vender é apenas uma parte muito importante de um contexto muito maior.

A relação com os canais digitais

Bons canais digitais são essenciais, é claro. Por isso, as diversas plataformas de e-commerce e marketplaces estão prontas entrar em ação. Nesse sentido, elas chegarão no computador ou no smartphone dos consumidores com muita facilidade.
Dessa forma, tecnologia de ponta, marketing digital e muita usabilidade prometem ajudar a vender muito durante a data.

Contudo, como dizem nossos clientes, o e-commerce começa numa tela digital (e nas mãos de um consumidor) mas acontece mesmo é nos depósitos e nas entregas físicas (correios, entregadores, etc).
Fazer isso tudo funcionar exige coordenação e muita integração.

Processos integrados são chave para que a venda se conclua.

Em primeiro lugar, assim que o varejista ou indústria queira vender, ele precisa manter seu site ou marketplace bem informado sobre o estoque e demais informações.

Depois disso, assim que receber o pedido do consumidor ele deve passar por um processo. Em resumo, ele deve ser:

Se tudo não acontecer de forma muito sincronizada, problemas como perda da venda, devoluções, extravio ou mesmo fraude podem tornar uma boa venda em problemas.

Para garantir que as vendas sejam um sucesso recomendamos em primeiro lugar, plataformas digitais de primeira linha. Como B2W (Americanas, Submarino, Shoptime), Mercado Livre, Magazine Luiza, VTEX e JET.

Feito isso, faça uma boa integração no ERP!

Essa integração irá garantir todos os processos acima de forma automática e rastreável.
Lógico que um bom ERP que suporte os processos de e-commerce é essencial. Além disso, é importante contar com a habilidade do lojista para algumas ações. Uma delas é a escolha do mix correto de produtos e fornecedores, caprichando na execução da estratégia digital.

Leia também: Como adaptar seu ERP para vender no on-line.

Bom, por enquanto é isso.
São muitas opções que pode ser usadas em conjunto ou isoladamente aumentando suas opções de vendas. Entretanto, se precisar de ajuda nisso, procure a Nérus.

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Somos especialistas na integração e em backoffice para e-commerce e marketplace.
Possuímos tecnologias e serviços para ajudá-lo a se integrar com os principais ERPs do Brasil como Protheus, Senior, SAP e Sankhya.

Fazer diferente e vender mais são a conexão com omnichannel

Varejistas Omnichannel estão sempre de olho em novas estratégias que podem fazer a diferença em termos de competitividade. A B2W também está atenta a este tipo de seller.

Quando uma empresa deseja diversificar suas vendas B2C usando novos canais digitais deve estar atenta a aspectos críticos como propaganda e logística.

Direcionar sua propaganda para a região correta, onde é mais competitiva, e ter diferenciais de logística como uma rede de lojas própria pode fazer toda diferença. A B2W está mirando nas chamadas vendas “omnichannel” (integração do On-line com o Off-line).

Como funciona?

Em 2020 a Americanas, Submarino e Shoptime passou a oferecer (a) divulgação regional de anúncios e (b) retirada dos produtos na loja através de várias opções.

Esses dois serviços associados podem fazer toda diferença para quem já possui um rede de lojas ou se encontra em uma região mais afastada dos grandes centros e quer aproveitar essa distância para ganhar mercado.

Essas duas ferramentas podem gerar ao mesmo tempo exposição da marca e redução de custo para os consumidores corretos.

Como a divulgação regional de anúncios o vendedor pode selecionar entre 128 regiões do Brasil (mesorregiões) para divulgar seus anúncios. Ou seja, através da seleção dessas regiões pode escolher onde irá oferecer seus produtos buscando regiões onde é mais competitivo em termos de frete ou até mesmo onde tem lojas próprias.

Afinal de conta, vender fora do estado em termos fiscais dá um certo trabalho e exige um cuidado a mais.

Em termos de logística, e associado com o conceito anterior, a B2W também está oferecendo diversas formas do serviço tipo “retire na loja”.

A empresa que desejar entrar poderá escolher entre 4 alternativas: 

Na primeira opção (venda on-line e retire na loja) o consumidor fará um pedido e a empresa poderá enviar o pedido do cliente dentro de um prazo estipulado do Centro de Distribuição da empresa para a loja escolhida.

Segunda opção (venda on-line e retire em 2 horas), o consumidor fará um pedido on-line e o produto poderá ser retirado em até 2 horas do estoque da loja escolhida (ou seja o estoque da loja fica disponível no marketplace). Na terceira opção (venda online e envie da loja) uma rede de entregadores gerenciada pela B2W irá retirar o produto da sua loja e enviar para a casa do consumidor.

Na última opção (retire em uma loja da Americanas) seu consumidor poderá comprar online e escolher para retirar o produto em um determinado prazo em um quiosque na loja da americanas mais próxima. Nas duas primeiras opções a empresa estará sendo competitiva pois não irá cobrar pelo frete e ainda aumentará o fluxo da sua loja. Tudo que quem possui lojas deseja.

Nas duas últimas, estará tornando a venda mais rápida e confortável para quem compra. Uma  forma de atender seu consumidor e vender rápido. 

Ficou muito mais simples vender de forma integrada.

Bom, por enquanto é isso. São muitas opções que pode ser usadas em conjunto ou isoladamente aumentando suas opções de vendas.

Claro, para conseguir usar estes serviços terá que fazer adaptações em seus processos e integrações. Se precisar de ajuda nisso, procure a Nérus

Somos especialistas na integração e em backoffice para e-commerce e marketplace. Possuímos tecnologias e serviços para ajudá-lo a se integrar com os principais ERPs do Brasil como Protheus, Senior, SAP e Sankhya.

Dúvida?

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 e responderemos em breve.

Para vender na internet você precisa de processos bem ajustados. Caso contrário, pode até começar a vender mas não vai conseguir crescer como deveria.

O e-commerce brasileiro cresceu 145% em relação ao primeiro semestre do ano passado (E-commerce Brasil, 21/07). Além disso, pesquisas anteriores já apontavam que 81% dos consumidores desejam uma experiência integrada entre o físico e o digital. Afinal, eles querem comprar ao mesmo tempo nas lojas físicas e on-line (Mirsch, et al. 2016).

Por que e como adaptar o ERP para vender no e-commerce, marketplace ou WhatsApp?

De acordo com uma interessante pesquisa do MIT Sloan (2014), para vender on-line (seja no e-commerce, marketplace, whatsapp ou redes sociais) a empresa precisa ajustar em especial dois importantes pontos em seus processos:

  1. atualização das informações dos produtos (information delivery);
  2. logística de atendimento do cliente (fulfillment).

Estes dois pontos são os mais afetados quando a empresa toma a decisão de vender pela internet. Isto é fácil de ser compreendido. Na loja física, todas as informações necessárias para que o consumidor tome a decisão são obtidas no próprio lugar. Seja conversando com o vendedor, tocando o produto, através do manual, etc. Quando o consumidor compra o produto na loja física, ele já sai com ele na mão. Além disso, ele não precisa se preocupar com frete, data de entrega, etc. Ao vender pela internet, tudo isso muda. Vamos entender os efeitos dessa mudança na operação.

Informações atualizadas passam a ser a peça-chave para garantir o volume de vendas

Se a empresa já começou a vender on-line, provavelmente aprendeu que o cadastro de produto precisa estar constantemente atualizado. Principalmente entre o ERP e as lojas digitais. Além disso, é preciso manter constantemente atualizados, alguns itens, como:

Assim, tudo que for vendido em um canal estará sincronizado com o ERP. Isso garante a qualidade e agilidade de vendas. Essa é a segurança se a empresa vender demais um produto e precisar interromper automaticamente a venda on-line. Informações atualizadas são essenciais para garantir a qualidade e o volume das vendas pela internet.

Uma boa logística assegura a experiência do consumidor

Além disso, depois de vender, você precisa atender o consumidor e entregar seus produtos. Se ele comprou on-line para receber em casa, seu ERP precisa estar preparado para realizar alguns processos. São eles:

Se por acaso o cliente desejar devolver a compra, seu sistema deve ser capaz de processar a logística reversa. Ou seja, emitir etiqueta de devolução, acompanhar a entrega, cancelar pagamentos, etc. Embora a experiência do consumidor comece com a venda, ela pode ir até uma eventual devolução. Afinal de contas, você quer mantê-lo satisfeito, não é mesmo?

Bom, os itens acima dão uma visão geral sobre a atualização de informações e o atendimento do consumidor. No entanto, se a empresa manter a atenção nesses pontos, poderá crescer com segurança em suas vendas on-line. E claro, sem perder o controle. De qualquer modo, se você precisar de mais informações ou mesmo de plataformas digitais para ajudá-lo nesse processo, procure a Nérus. Somos especialistas na integração de vendas físicas e digitais! Além disso, podemos ajudá-lo com orientações e tecnologia que podem acelerar suas vendas digitais.

Leia também: Como um ERP Omnichannel pode ajudar sua empresa a vender mais.

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Não consigo vender no e-commerce.

A frase acima tem sido repetida inúmeras vezes há algum tempo, e sua incidência aumentou muito desde o início da pandemia do COVID-19. Na prática, milhares de pessoas abriram lojas virtuais desde que o vírus se espalhou pelo Brasil. Infelizmente, para a grande maioria deles, a loja virtual será um empreendimento de curtíssima duração. Por certo, apenas 1% de todas essas empresas ou empreendimentos individuais irão prosperar. O resto será obrigado a fechar as portas digitais e certamente amargar algum prejuízo.

Mas como explicar esse fenômeno? Abrir uma loja virtual é simples e com poucos cliques é possível levantar as portas virtuais para o mundo. Existem hoje dezenas de plataformas cujo pagamento mensal representa uma parte muito pequena da operação, e várias delas nem cobram um percentual das vendas, conseguindo entregar um produto de qualidade muitas vezes surpreendentemente positiva. Muitas fotos já existem prontas na internet e, com um pouco de paciência, dá para criar um catálogo de produtos razoavelmente representativo em alguns dias. Mas abrir um um e-commerce e colocar para vender é uma coisa. Vender de fato é completamente diferente.

Por que não consigo vender mesmo estando no e-commerce há um bom tempo?

O primeiro ponto importante é entender quem é o cliente que realmente irá comprar no site. Parece óbvio, mas muitas empresas não se dão ao trabalho de entender qual é o perfil das pessoas que farão a compra. O que pensam? Do que gostam? Qual é a faixa etária? Com quem conversam? Além disso, o que pode influenciá-las na decisão de compra? As respostas para essas e outras perguntas compõem a base para a primeira ação: como tornar o site conhecido? Com tanta oferta na internet, como um possível o comprador irá chegar no site? Afinal, como será possível investir em qualquer comunicação sem o conhecimento claro de para quem deve ser a comunicação, e por meio de quais canais?

Pesquisar no Google continua sendo um dos principais meios de acesso a compras. No entanto, se o e-commerce não está em um nicho específico, será muito difícil concorrer com as quantias estratosféricas que grandes empresas, incluindo marketplaces, gastam com anúncios patrocinados. Mas ainda assim é possível fazer um bom trabalho de SEO (Search Engine Optimization) e aparecer na busca orgânica, ainda na primeira página. E dá para fazer mais. Muito mais.

Como ter um e-commerce de destaque?

1. Produza conteúdos de qualidade

Em tempos de tanta poluição de informação na internet, quem inclui conteúdo de qualidade ganha destaque. E começa a se tornar relevante. E quem se torna relevante ganha destaque. Portanto, é importante investir em conteúdo qualificado, por exemplo, por meio de um blog ou e-book. A ideia é se tornar conhecido, uma autoridade no assunto. Nesse momento, pode-se esquecer temporariamente foco específico em vendas, já que o objetivo é falar dos benefícios do que será vendido, as vantagens, que tipo de satisfação pessoal a compra pode trazer, etc. 

2. Explore o melhor das redes sociais

As redes sociais também representam caminhos muito importantes a serem utilizados. O Instagram, por exemplo, é fortíssimo em moda, o que é bastante natural, já que é focada no celular, possui uma linguagem simples e permite interação rápida e oferece um feed de inspirações visuais diárias para seus usuários. Uma campanha bem produzida no Instagram pode trazer ótimos resultados, ainda mais se a empresa consegue disponibilizar de forma simples um link de compras baseado na imagem que o usuário viu. O YouTube, por sua vez, é muito usado por pessoas que procuram “soluções” de um modo geral. Logo, empresas que vendem materiais de construção, por exemplo, têm produzido conteúdo para essa plataforma. Esta é uma forma de se tornar uma referência no mercado e atrair consumidores para o e-commerce.

3. Venda nos principais marketplaces

Uma presença em marketplaces é outra estratégia que deve ser seriamente analisada. Nesses locais, a marca não é propriamente o mais relevante, mas a entrada em um marketplace é muito simplificada. Afinal, com poucos minutos e um bom hub de conexões, já é possível começar a vender. E o custo é simples e direto, pois só se paga a comissão ao marketplace quando a venda ocorrer. Esse tipo de canal pode então ser utilizado como um aprendizado de todo o processo da venda digital, desde o enriquecimento do produto até todo o tratamento da logística da entrega da mercadoria para o cliente final. Além disso, é possível fazer um trabalho de entendimento e conversão do cliente do marketplace para o cliente do e-commerce, por meio de diferentes incentivos e bastante comunicação. A consequência será o aumento natural das vendas no site próprio.

4. Não se esqueça do "básico"

Nenhuma dessas ações surtirá efeito se o “básico” não estiver bem feito. Afinal, na venda digital o cliente não tem acesso fisicamente ao produto. Logo, o que conta é a qualidade e a quantidade das imagens (e eventualmente vídeos) dos produtos ofertados, uma descrição muito bem detalhada das características, benefícios e particularidades de cada peça, e um entrega que realmente funcione. Uma quantidade relevante de produtos no canal também é, de um modo geral, muito importante para que existam vendas significativas. Em suma, não basta a empresa ser organizada e bem intencionada. Isso tem que se refletir em cada venda processada e entregue na casa do cliente. Por certo, uma boa reputação demora a ser construída. No entanto, ela traz resultados incríveis a médio e longo prazo.

5. Conte com uma tecnologia de ponta a ponta

Por fim, para orquestrar todos esses processos, é preciso um conjunto de ferramentas e processos que organizem todas essas ações. O Nérus O2 se propõe a fazer exatamente isso. Ele permite à empresa vender em diferentes canais ao mesmo tempo, controla o estoque dos produtos nas diferentes plataformas de forma simultânea, concentra todos os pedidos vindos de diferentes plataformas e se comunica com ERPs de mercado, de forma a permitir que a empresa tenha um fluxo fluido de informações e processos - preços, estoques, vendas, expedição e entrega - aumentando consideravelmente a possibilidade de conversão de vendas.

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