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Área do cliente

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Ao analisar o cenário do varejo no contexto da pandemia de 2020 a resposta pode até parecer simples: O e-commerce vai ganhar. Não concordamos com esta visão. Faça as suas apostas quem vai vender mais:  E-commerce, Marketplace ou lojas físicas. Leia o artigo para entender mais.

O crescimento do e-commerce

O crescimento do e-commerce durante o período de fechamento do varejo foi de mais de 100% em comparação com o mesmo período de 2019. De forma geral, a previsão é um crescimento de mais de 60% do e-commerce em 2020, levando o e-commerce a representar quase 10% de tudo que foi vendido no Brasil neste ano. Ora, se continuar assim, em pouco tempo tudo vai ser vendido apenas online, correto? Não concordamos. Quem define como os bens de consumo serão vendidos é um tal de “consumidor”! Ou melhor, o comportamento do consumidor

Durante a pandemia grande parte da população ficou em casa e obviamente só pode utilizar este canal. Contudo, depois da abertura das cidades, o varejo físico voltou a crescer (e muito).

Na prática, isso significa que o físico e o digital estão no dia-a-dia do consumidor. Se estiver em casa, vou comprar no computador. Se estiver na rua, vou aproveitar a loja que está mais próxima. Quando for almoçar no shopping posso passar para ver os preços e quando estiver no caminho de casa posso aproveitar meu tempo no ônibus ou no metrô para comprar algo que não tenho tanta pressa para receber. Esta é a lógica: vamos utilizar o que estiver mais conveniente, barato, fácil e seguro!

São diversos fatores que influenciam na decisão de compra (leia este artigo para entender mais)

Em termos de estratégia para as empresas, acreditamos que o físico e o digital vão conviver durante muito tempo ou mesmo para sempre. Tudo vai depender da estratégia da empresa, do mix de produtos e do cliente alvo. Em especial, acreditamos que é importante adicionar vários canais na estratégia buscando uma abordagem omnichannel. 

Com algum empenho e boa orientação, a empresa pode usar o marketplace para aumentar o fluxo do seu site próprio e também pode direcionar a logística para suas lojas físicas (retire na loja, reserve da loja, etc). Essa combinação pode reduzir seus custos de marketing e logística, atraindo novos consumidores e fidelizando os atuais. Para isso dar certo, recomendamos optar por plataformas digitais de primeira linha como B2W (Americanas, Submarino, Shoptime), Mercado Livre, Magazine Luiza, VTEX e JET. Feito isso, sugerimos em seguida que faça uma boa integração com seu ERP. Essa integração irá garantir processos automatizáveis e seguros.

Lógico que um bom ERP com suporte aos processos de e-commerce é essencial. Aí, é contar com a habilidade do lojista para escolher o mix correto de produtos e fornecedores, caprichando na execução da estratégia digital. Veja neste artigo com adaptar seu ERP para vender no on-line.

Bom, por enquanto é isso.

São muitas opções que pode ser usadas em conjunto ou isoladamente aumentando suas opções de vendas e, principalmente, respeitando o comportamento do consumidor.

Se precisar de ajuda nisso, procure a Nérus. Somos especialistas na integração e em backoffice para e-commerce e marketplace. Possuímos tecnologias e serviços para ajudá-lo a se integrar com os principais ERPs do Brasil como Protheus, Senior, SAP e Sankhya. 

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Rapidez para vender, como o PIX vai melhorar as vendas na Black Friday

O PIX é um novo meio de pagamento instantâneo desenvolvido pelo Banco Central. Trata-se de uma nova opção para que as pessoas e empresas façam transferências de valores, realizem ou recebam pagamentos e transações em menos de 10 segundos, utilizando somente aplicativos de celular.

Continue a leitura deste post e entenda melhor como o PIX pode melhorar as vendas na Black Friday. Não perca!

Mais facilidade para comprar

Com o PIX, é possível fazer compras online e presencialmente sem precisar de cartão, boleto bancário ou portar dinheiro. Isso, por sua vez, garante muito mais facilidade e segurança.

Para utilizá-lo, é preciso cadastrar uma chave de identificação no aplicativo do banco ou carteira digital. Após o cadastro, é necessário somente estar com o celular em mãos e o dinheiro na conta para poder comprar. Inclusive, sem precisar de enfrentar filas para pagar boletos ou sacar.

Lembrando que, diferente do DOC e do TED, o PIX não cobra tarifas de pessoas físicas pelas transações. Além disso, uma resolução do BC determinou que o uso será gratuito também para empreendedores individuais.

Maior segurança para pagar

Com o PIX, o consumidor tem mais um fator de segurança já que não é preciso andar com dinheiro ou cartão. Tudo é feito pelo aplicativo — rápido e seguro.

Além da segurança, o PIX também ajuda na prevenção da Covid-19, já que não é necessário ter contato com maquininhas de cartões, pegar troco, entre outros itens que são utilizados por várias pessoas ao longo do dia. Ainda mais se considerarmos o fluxo de pessoas durante a Black Friday.

Mais agilidade na confirmação do pagamento

Um grande número de pessoas ainda espera por até 48 horas para confirmar uma compra online após pagar um boleto. Essa espera, no entanto, pode ser muito prejudicial para sites que não seguram o produto enquanto o pagamento estiver em confirmação, como no Mercado Livre.

Por conta disso, em se tratando de Black Friday, é comum que os estoques de alguns produtos se esgotem rapidamente. Assim, muitas pessoas, além de esperar todo esse tempo, ainda correm o risco de perder a compra.

Com o PIX, o pagamento é imediato, o que garante a confirmação no mesmo minuto em que efetuou o pagamento. Além disso, não há limites de valores diários para serem movimentados ou transferidos, como ocorre com o DOC.

Um importante diferencial

Sabemos que o PIX oferece diversas vantagens para os consumidores e comerciantes. Ainda, que há muitas incertezas sobre a aderência do consumidor quanto ao serviço, principalmente por conta de ser uma modalidade muito recente.

Por outro lado, os comerciantes estão animados com a possibilidade de redução das taxas cobradas nas transações. Logo, é esperado que o número de estabelecimentos e negócios que aceitem o PIX seja alto.

Será que a sua empresa já está pronta?

Se tiver alguma dúvida sobre o PIX e como fazer a integração dessa nova modalidade ao seu ERP,

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Analisando o desempenho de Amazon, Mercado Livre, B2W, Magazine Luiza e outros marketplaces nos últimos 6 meses, seria até possível concluir que não existe espaço para uma empresa optar por um site próprio. Mas na nossa visão trata-se de estratégias complementares e não de uma escolha.

Simplificando

Para simplificar a comparação entre sites próprios e marketplaces, vamos usar uma analogia com lojas físicas:

Sites próprios são o equivalentes a lojas de rua e Marketplaces são equivalentes a lojas em shopping centers.  Cada com suas vantagens e desvantagens ao fechar uma venda.

Sites  de e-commerce próprio assim como lojas de rua exigem cuidados adicionais. Numa loja de rua a propaganda, a segurança, a infra-estrutura, tudo é garantido pelo próprio lojista. Em um e-commerce próprio isso é parecido. Você precisa escolher a plataforma, fazer a propaganda, fazer a segurança, o meio de pagamento, etc. Em compensação, quando tem sucesso não pagará a taxa de venda dos marketplaces.

O outro lado da moeda

Por outro lado, quando o lojista decide colocar uma loja no shopping center vários serviços são oferecidos pelo shopping (fluxo de clientes, segurança, limpeza, estacionamento, propaganda, etc).

Da mesma forma, quanto opta-se por uma loja em um marketplace digital, o lojista receberá uma série de serviços como fluxo de clientes, segurança, marketing digital, plataforma de vendas online, etc. Em compensação terá de pagar uma taxa significativa pela venda. Cabe uma constatação importante aqui: site próprio gera mais custo fixo e marketplace é quase tudo custo variável (leia o artigo para entender mais)

Ok e por qual devo optar?

Resposta clássica: depende! Entende-se que é possível conviver com as duas estratégias, assim como várias empresas que possuem tanto lojas em shopping quanto lojas de rua. O marketplace oferece uma série de benefícios, entre os mais importantes estão: marketing, logística e tecnologia.

Com isso conseguem atrair muito fluxo de leads para as plataformas o que é caro e principalmente complexo na internet. Logo, podem trazer muitas vendas. Por outro lado, o site próprio, se tiver um bom volume de vendas, poderá preservar sua marca e principalmente trazer uma margem melhor se conseguir manter um volume relevante de vendas na internet.

Logo, entendemos que pode-se se usar as duas estratégias em conjunto. Tudo vai depender da sua estratégia geral, do seu mix de produtos e do seu cliente alvo. Em especial, acreditamos inclusive que é possível adicionar lojas físicas nessa composição de canal, o famoso omnichannel.

Veja a figura abaixo:

Com um algum esforço e boa orientação, a empresa pode usar o marketplace para aumentar o fluxo do seu site próprio e também pode direcionar a logística para suas lojas físicas (retire na loja, reserve da loja, etc).

Essa combinação pode reduzir seus custos de marketing e logística, atraindo novos consumidores e fidelizando os atuais. Para isso dar certo, recomendamos optar por plataformas digitais de primeira linha como B2W (Americanas, Submarino, Shoptime), Mercado Livre, Magazine Luiza, VTEX e JET. Feito isso, sugerimos em seguida que faça uma boa integração com seu ERP.

Essa integração irá garantir processos automatizáveis e seguros. Lógico que um bom ERP com suporte aos processos de e-commerce é essencial. Aí, é contar com a habilidade do lojista para escolher o mix correto de produtos e fornecedores, caprichando na execução da estratégia digital.

Veja neste artigo com adaptar seu ERP para vender no on-line.

Bom, por enquanto é isso. São muitas opções que pode ser usadas em conjunto ou isoladamente aumentando suas opções de vendas.

Se precisar de ajuda nisso, procure a Nérus. Somos especialistas na integração e em backoffice para e-commerce e marketplace. Possuímos tecnologias e serviços para ajudá-lo a se integrar com os principais ERPs do Brasil como Protheus, Senior, SAP e Sankhya.

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Nérus e Zap commerce, para você vender mais no WhatsApp

A venda pela internet se tornou uma grande arma para muitos negócios. Oferecer seus produtos e serviços por meio de e-commerces próprios e marketplaces agora está mais fácil e cada vez mais difundido. Hoje, o cliente final é bombardeado de informações e opções para realizar uma compra, o que deixou o processo de venda mais desafiador para muitas empresas.

Assim, é preciso oferecer sempre uma alternativa a mais. Ainda, diferenciar-se para entregar ao seu cliente a melhor solução e o caminho mais prático, seguro e acessível para que ele consiga concluir sua compra. Por isso, agora, a Nérus conta com uma parceria que oferece uma nova plataforma de vendas: o WhatsApp.

Novidade do mês de agosto

No último mês de agosto, fechamos uma importante parceria com a Zap Commerce, uma empresa que permite a venda via WhatsApp e garante uma transação 100% segura e muito simples: com apenas alguns cliques entre lojista e cliente, a compra é efetuada.

O processo é feito por meio da nossa plataforma de integração OMS, Nérus O2.

Com rapidez, segurança e confiança, a ferramenta permite que todas as operações de venda possam ser controladas de forma unificada sem a necessidade de trocar o ERP. Além de integrar as vendas físicas e online, ou seja, mais segurança, economia e simplicidade na gestão da empresa. 

A novidade chega em boa hora, já que estamos no período do ano em que as vendas tendem a aumentar ainda mais: a Black Friday e festas de Fim de Ano. Então, esse é o momento ideal para começar a sua operação de vendas via WhatsApp.

Aproveite esse momento para  se programar nas  datas em que os consumidores ficam mais atentos e começam a procura por produtos e serviços, focando sempre nos lançamentos, promoções, melhores preços e condições.

Por fim, entregar o seu produto, realizar uma venda e comunicar o cliente com rapidez, faz toda a diferença.

Seja para o Natal ou o dia a dia da sua loja, a venda por WhatsApp é uma grande aliada. Conheça as vantagens e todas as possibilidades que essa nova parceria da Nérus trouxe para você.

A Nérus

Com 30 anos de mercado e mais de 550 clientes atendidos, a Nérus é uma empresa focada na melhor solução para o mercado.

Oferecemos, de forma simplificada, plataformas que ajudam o seu negócio a decolar cada vez mais, integrando oportunidades de vendas em ambiente físico e digital.

Ainda, com uma robusta equipe de desenvolvedores, suporte técnico treinado e pronto para solucionar os problemas e parcerias especiais, a Nérus está sempre procurando entregar inovação para o mercado varejista. Ainda tem dúvidas sobre como funciona a integração da Nérus?

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Para vender na internet você precisa de processos bem ajustados. Caso contrário, pode até começar a vender mas não vai conseguir crescer como deveria.

O e-commerce brasileiro cresceu 145% em relação ao primeiro semestre do ano passado (E-commerce Brasil, 21/07). Além disso, pesquisas anteriores já apontavam que 81% dos consumidores desejam uma experiência integrada entre o físico e o digital. Afinal, eles querem comprar ao mesmo tempo nas lojas físicas e on-line (Mirsch, et al. 2016).

Por que e como adaptar o ERP para vender no e-commerce, marketplace ou WhatsApp?

De acordo com uma interessante pesquisa do MIT Sloan (2014), para vender on-line (seja no e-commerce, marketplace, whatsapp ou redes sociais) a empresa precisa ajustar em especial dois importantes pontos em seus processos:

  1. atualização das informações dos produtos (information delivery);
  2. logística de atendimento do cliente (fulfillment).

Estes dois pontos são os mais afetados quando a empresa toma a decisão de vender pela internet. Isto é fácil de ser compreendido. Na loja física, todas as informações necessárias para que o consumidor tome a decisão são obtidas no próprio lugar. Seja conversando com o vendedor, tocando o produto, através do manual, etc. Quando o consumidor compra o produto na loja física, ele já sai com ele na mão. Além disso, ele não precisa se preocupar com frete, data de entrega, etc. Ao vender pela internet, tudo isso muda. Vamos entender os efeitos dessa mudança na operação.

Informações atualizadas passam a ser a peça-chave para garantir o volume de vendas

Se a empresa já começou a vender on-line, provavelmente aprendeu que o cadastro de produto precisa estar constantemente atualizado. Principalmente entre o ERP e as lojas digitais. Além disso, é preciso manter constantemente atualizados, alguns itens, como:

Assim, tudo que for vendido em um canal estará sincronizado com o ERP. Isso garante a qualidade e agilidade de vendas. Essa é a segurança se a empresa vender demais um produto e precisar interromper automaticamente a venda on-line. Informações atualizadas são essenciais para garantir a qualidade e o volume das vendas pela internet.

Uma boa logística assegura a experiência do consumidor

Além disso, depois de vender, você precisa atender o consumidor e entregar seus produtos. Se ele comprou on-line para receber em casa, seu ERP precisa estar preparado para realizar alguns processos. São eles:

Se por acaso o cliente desejar devolver a compra, seu sistema deve ser capaz de processar a logística reversa. Ou seja, emitir etiqueta de devolução, acompanhar a entrega, cancelar pagamentos, etc. Embora a experiência do consumidor comece com a venda, ela pode ir até uma eventual devolução. Afinal de contas, você quer mantê-lo satisfeito, não é mesmo?

Bom, os itens acima dão uma visão geral sobre a atualização de informações e o atendimento do consumidor. No entanto, se a empresa manter a atenção nesses pontos, poderá crescer com segurança em suas vendas on-line. E claro, sem perder o controle. De qualquer modo, se você precisar de mais informações ou mesmo de plataformas digitais para ajudá-lo nesse processo, procure a Nérus. Somos especialistas na integração de vendas físicas e digitais! Além disso, podemos ajudá-lo com orientações e tecnologia que podem acelerar suas vendas digitais.

Leia também: Como um ERP Omnichannel pode ajudar sua empresa a vender mais.

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Não consigo vender no e-commerce.

A frase acima tem sido repetida inúmeras vezes há algum tempo, e sua incidência aumentou muito desde o início da pandemia do COVID-19. Na prática, milhares de pessoas abriram lojas virtuais desde que o vírus se espalhou pelo Brasil. Infelizmente, para a grande maioria deles, a loja virtual será um empreendimento de curtíssima duração. Por certo, apenas 1% de todas essas empresas ou empreendimentos individuais irão prosperar. O resto será obrigado a fechar as portas digitais e certamente amargar algum prejuízo.

Mas como explicar esse fenômeno? Abrir uma loja virtual é simples e com poucos cliques é possível levantar as portas virtuais para o mundo. Existem hoje dezenas de plataformas cujo pagamento mensal representa uma parte muito pequena da operação, e várias delas nem cobram um percentual das vendas, conseguindo entregar um produto de qualidade muitas vezes surpreendentemente positiva. Muitas fotos já existem prontas na internet e, com um pouco de paciência, dá para criar um catálogo de produtos razoavelmente representativo em alguns dias. Mas abrir um um e-commerce e colocar para vender é uma coisa. Vender de fato é completamente diferente.

Por que não consigo vender mesmo estando no e-commerce há um bom tempo?

O primeiro ponto importante é entender quem é o cliente que realmente irá comprar no site. Parece óbvio, mas muitas empresas não se dão ao trabalho de entender qual é o perfil das pessoas que farão a compra. O que pensam? Do que gostam? Qual é a faixa etária? Com quem conversam? Além disso, o que pode influenciá-las na decisão de compra? As respostas para essas e outras perguntas compõem a base para a primeira ação: como tornar o site conhecido? Com tanta oferta na internet, como um possível o comprador irá chegar no site? Afinal, como será possível investir em qualquer comunicação sem o conhecimento claro de para quem deve ser a comunicação, e por meio de quais canais?

Pesquisar no Google continua sendo um dos principais meios de acesso a compras. No entanto, se o e-commerce não está em um nicho específico, será muito difícil concorrer com as quantias estratosféricas que grandes empresas, incluindo marketplaces, gastam com anúncios patrocinados. Mas ainda assim é possível fazer um bom trabalho de SEO (Search Engine Optimization) e aparecer na busca orgânica, ainda na primeira página. E dá para fazer mais. Muito mais.

Como ter um e-commerce de destaque?

1. Produza conteúdos de qualidade

Em tempos de tanta poluição de informação na internet, quem inclui conteúdo de qualidade ganha destaque. E começa a se tornar relevante. E quem se torna relevante ganha destaque. Portanto, é importante investir em conteúdo qualificado, por exemplo, por meio de um blog ou e-book. A ideia é se tornar conhecido, uma autoridade no assunto. Nesse momento, pode-se esquecer temporariamente foco específico em vendas, já que o objetivo é falar dos benefícios do que será vendido, as vantagens, que tipo de satisfação pessoal a compra pode trazer, etc. 

2. Explore o melhor das redes sociais

As redes sociais também representam caminhos muito importantes a serem utilizados. O Instagram, por exemplo, é fortíssimo em moda, o que é bastante natural, já que é focada no celular, possui uma linguagem simples e permite interação rápida e oferece um feed de inspirações visuais diárias para seus usuários. Uma campanha bem produzida no Instagram pode trazer ótimos resultados, ainda mais se a empresa consegue disponibilizar de forma simples um link de compras baseado na imagem que o usuário viu. O YouTube, por sua vez, é muito usado por pessoas que procuram “soluções” de um modo geral. Logo, empresas que vendem materiais de construção, por exemplo, têm produzido conteúdo para essa plataforma. Esta é uma forma de se tornar uma referência no mercado e atrair consumidores para o e-commerce.

3. Venda nos principais marketplaces

Uma presença em marketplaces é outra estratégia que deve ser seriamente analisada. Nesses locais, a marca não é propriamente o mais relevante, mas a entrada em um marketplace é muito simplificada. Afinal, com poucos minutos e um bom hub de conexões, já é possível começar a vender. E o custo é simples e direto, pois só se paga a comissão ao marketplace quando a venda ocorrer. Esse tipo de canal pode então ser utilizado como um aprendizado de todo o processo da venda digital, desde o enriquecimento do produto até todo o tratamento da logística da entrega da mercadoria para o cliente final. Além disso, é possível fazer um trabalho de entendimento e conversão do cliente do marketplace para o cliente do e-commerce, por meio de diferentes incentivos e bastante comunicação. A consequência será o aumento natural das vendas no site próprio.

4. Não se esqueça do "básico"

Nenhuma dessas ações surtirá efeito se o “básico” não estiver bem feito. Afinal, na venda digital o cliente não tem acesso fisicamente ao produto. Logo, o que conta é a qualidade e a quantidade das imagens (e eventualmente vídeos) dos produtos ofertados, uma descrição muito bem detalhada das características, benefícios e particularidades de cada peça, e um entrega que realmente funcione. Uma quantidade relevante de produtos no canal também é, de um modo geral, muito importante para que existam vendas significativas. Em suma, não basta a empresa ser organizada e bem intencionada. Isso tem que se refletir em cada venda processada e entregue na casa do cliente. Por certo, uma boa reputação demora a ser construída. No entanto, ela traz resultados incríveis a médio e longo prazo.

5. Conte com uma tecnologia de ponta a ponta

Por fim, para orquestrar todos esses processos, é preciso um conjunto de ferramentas e processos que organizem todas essas ações. O Nérus O2 se propõe a fazer exatamente isso. Ele permite à empresa vender em diferentes canais ao mesmo tempo, controla o estoque dos produtos nas diferentes plataformas de forma simultânea, concentra todos os pedidos vindos de diferentes plataformas e se comunica com ERPs de mercado, de forma a permitir que a empresa tenha um fluxo fluido de informações e processos - preços, estoques, vendas, expedição e entrega - aumentando consideravelmente a possibilidade de conversão de vendas.

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Com a pandemia, vimos o varejo superar uma expectativa de crescimento que era prevista para 10 anos ou mais. Vamos ver o lado bom da crise?

O sapo não pula por “boniteza”, mas por precisão. Guimarães Rosa sintetiza como ninguém a reviravolta que estamos vendo no varejo de móveis e eletro, e acredito, para o bem de todos.

Quando falávamos no passado que varejo deveria ser mais pró-ativo, focado no cliente, absorvendo a tecnologia para oferecer aos clientes conveniência, segurança e cada vez mais opções de compra, todos eram unânimes a afirmar que isto levaria 10 anos. Pois bem, com a pandemia levou menos de 10 dias para o varejo perceber que deveria se adaptar ou morreria.

Ficamos muito surpresos com a maneira pró-ativa com a qual a maioria de nossos clientes encarou a crise. Abril foi um mês terrível para todos, mas a partir de Maio vimos uma reação impressionante e alguns clientes chegaram, contra todos os nossos prognósticos mais otimistas, a superar as vendas de Maio de 2019. 

Curiosos que somos, fomos investigar as causas de tamanho sucesso e chegamos a uma única conclusão: atitude.

Atitude como meio para driblar a crise

Foi na base do improviso que o varejo de móveis descobriu que tinha cadastro de quase todos clientes que compraram na loja nos últimos 05 anos, com: e-mail, celular, endereço e relação de itens comprados. Daí para organizar um mutirão de vendedores ansiosos e sem comissão, para ligar para os clientes e oferecer itens que eles estariam precisando para deixar a casa e o novo escritório da casa em condições para trabalhar foi um pulo. O resultado foi que com uma listagem, um celular e o  WhatsApp, os vendedores começaram a vender bem e fechar vendas expressivas. 

É claro que a maioria destes varejistas não tinham lojas virtuais. Eles não possuíam catálogos eletrônicos. Então, os pedidos eram enviados para as áreas de faturamento e crediário através do e-mail ou WhatsApp. Mas foi assim que as coisas aconteceram e no final o resultado foi surpreendente para todos.

Isso demonstrou com clareza as novas possibilidades do varejo. A proatividade, ir em busca do cliente pode fazer toda a diferença. O que precisa ser feito agora? A resposta é óbvia. Dotar os vendedores com as ferramentas corretas para que este novo processo de vendas seja automatizado e monitorado. Veja, com certeza nós temos aqueles vendedores que se destacaram dos demais e conseguiram prosperar, faturar 2 ou 3 vezes mais que a média. Mas a nossa média ainda é muito baixa. Podemos incrementar muito as vendas se fizermos um trabalho de padronização e automatização deste processo. Contudo, precisamos de ferramentas que permitam que os vendedores utilizem o tempo ocioso que hoje eles têm na loja para ir atrás do cliente, atender bem e vender. Afinal, o monitoramento é essencial para desenvolvermos essas novas competências na equipe.

O que é necessário para chegar lá?

Para chegar lá é necessário um bom ERP omnichannel que consiga se conectar as novas ferramentas de venda pode fazer toda a diferença. O segredo aqui é levar as informações de seus produtos, seus estoques e preços que estão no seu ERP para a internet e disponibilizar novos canais que estão nos ajudando a vender. Seja o WhatsApp, o e-commerce, o marketplace, não interessa o canal que estaremos usando, o que interessa aqui é a possibilidade do cliente se enxergar nestes novos canais, e ter a chance de fazer negócio.

Será essencial, cada vez mais, ter o varejo físico conectado com o mundo digital. Afinal, vender on-line e fazer a retirada da loja já é o novo normal. A integração não vai parar por aqui, simplesmente porque o consumidor descobriu na pandemia que pode ter esta comodidade e vai nos cobrar esta integração a todo momento. 

E você está preparado para surfar esta nova onda?

Leia também: Empresas com boas integrações vendem até 6 vezes mais no e-commerce e marketplaces

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Ao buscar uma plataforma de ERP, é indispensável ter precisão e segurança em todos os aspectos. Certamente, qualquer erro pode ser prejudicial para as suas vendas on-line e o seu relacionamento com os clientes. Quando consultados, nossos clientes relataram os principais erros ao usar o Protheus e outros ERPs. Então, para garantir bons resultados na sua empresa, conheça cada um deles a seguir e saiba como resolvê-los de forma definitiva.

1. Desatualização do estoque físico e digital

Dor de cabeça é o sintoma de quem tem que atualizar todo o estoque manualmente. Afinal, considerando que os ERPs prometem fazer essa atualização de forma automatizada, em alguns casos, um erro pode bagunçar tudo.

Quando isso ocorre no Protheus e em outros ERPs, é gerado muito retrabalho, o que acaba prejudicando outros processos administrativos. Ainda mais se a sua empresa trabalha com um grande catálogo.

2. Entregas fora do prazo

Imagine você comprando algo e tendo que esperar vários dias porque o vendedor enviou o seu pedido atrasado. Essa situação não difere dos clientes de empresas que sofrem com os erros de atualização de pedidos em seus ERPs.

Essa é uma das maiores frustrações de um consumidor que compras on-line. Por isso, atrasar devido a um erro de atualização do seu ERP é dar motivos para que seus clientes passem a considerar os concorrentes.

3. Problemas na integração com o ERP

Outro problema muito comum são os erros que ocorrem na integração do ERP com os canais de vendas de alguns sellers. Consequentemente, torna-se cada vez mais frequentes os atrasos e as dificuldades na hora de traçar e executar estratégias.

4. Demanda muito tempo para gerenciar diferentes canais digitais

Todo administrador precisa ter a visão de diversas áreas e focar em estratégias que otimizem os recursos de uma empresa. No entanto, quando isso não está centralizado em um único sistema, que permite atualização das informações de forma simultânea e imediata, você acaba perdendo muito tempo tendo que atualizar um canal por vez.

5. Dificuldade de manutenção do catálogo atualizado em canais diferentes

Como se não bastasse a desatualização do estoque, a dificuldade de manutenção do catálogo em vários canais também é outro erro relatado por clientes que já usaram Protheus e outros ERPs. 

Para exemplificar, não é raro que, ao ver um produto marcado como “disponível” em um catálogo, o consumidor o compre. No entanto, essa ação pode vir a ser extremamente frustrante quando o produto comprado não está mais no estoque. 

Se esse catálogo estivesse atualizado, certamente esse produto não estaria à venda, não é mesmo? Trata-se de um problema clássico para as empresas que sofrem com esse erro em um ERP!

6. Não consegue fornecer a retirada dos produtos nas suas lojas (Pickup-in-store)

O tempo é um precioso recurso e a experiência de comprar no digital e retirar no físico é simplesmente fantástica. Não é à toa que 60% dos brasileiros prefere esse processo

Mas é uma pena que a maioria dos sistemas de gerenciamento não viabilize esse benefício. Afinal, um ERP tradicional não consegue tratar todos os processos de ponta a ponta, fazendo com que a retirada dos produtos na loja seja apenas um “sonho” para muitas empresas.

7. Não consegue integrar e-commerce, marketplace e WhatsApp store

Por fim, um dos maiores erros de um ERP é a sua limitação na hora de integrar e-commerce, marketplace e WhatsApp store.

Apesar de todos esses erros e problemas que citamos, existe sim uma forma de integrar e atualizar tudo, de modo automatizado. Para tanto, é preciso uma plataforma de integração que faça todos esses processos. E o melhor: sem trocar o seu ERP, seja ele: TOTVS Protheus, Senior ou outros. 

Isso sem falar na integração de ponta a ponta com as principais plataformas digitais de  e-commerce e marketplaces, como:

De modo geral, o Nérus O2 permite que empresas de médio e grande porte vendam em vários canais ao mesmo tempo. Unindo todos os processos de atualização de cadastros, preços, estoques e vendas em uma única plataforma. Portanto, não importa se a venda foi feita na loja física ou na internet, tudo será atualizado de forma automatizada, intuitiva e rápida.

Então, não perca seu tempo e o dos seus clientes, conheça de perto tudo o que o Nérus O2 pode oferecer para a sua empresa. Até mais!

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Melhorar o e-commerce e vender on-line, de forma integrada com suas lojas físicas, agora é possível devido às novas tecnologias. Acompanhe!

A pandemia ampliou radicalmente as vendas on-line. Isso gerou um crescimento de mais de 145% do e-commerce no Brasil em relação ao primeiro semestre do ano passado (E-commerce Brasil, 21/07). Além disso, pesquisas anteriores já apontavam que 81% dos consumidores desejam uma experiência integrada entre o físico e o digital e 86%. Afinal, elas querem usar várias canais (lojas e e-commerce) ao mesmo tempo (Mirsch, et al. 2016). Buscando suprir esta demanda, a Nérus, empresa de tecnologia para o varejo e distribuição, lançou no mercado em 2019 o Nérus O2, uma plataforma que oferece integrações e processos de backoffice que permite às empresas realizarem vendas digitais (e-commerce, marketplace, whatsapp, redes sociais, etc) de forma integrada com suas lojas físicas, conceito também conhecido como omnichannel. Além disso, estes recursos também oferecem uma gestão muito mais adequada para grandes varejistas digitais, distribuidores e indústrias que queriam entrar no B2C.

Nova integração

Em maio/20, a empresa anunciou a liberação de mais uma integração com um importante ERP do mercado brasileiro: PROTHEUS da TOTVS. Ao instalar o Nérus O2 no ambiente do PROTHEUS a solução permite acessar diversas plataformas de e-commerce e marketplace pré-configuradas acelerando e assegurando a qualidade do processo de vendas digitais. A empresa poderá selecionar entre diversas plataformas de e-commerce (VTEX, Magento, MercadoShops, etc), de marketplace (Mercadolivre, B2W, Amazon, Magazine Luiza, Madeira Madeira, etc) ou Whatsapp (Zap Commerce e NeoMode). 

Caminho seguro para melhorar o e-commerce

“O Nérus O2 é um passo seguro para que a empresa continue com sua caminhada para o omnichannel, aproveitando todos as novas estratégias de venda digital”, explica Cléber Piçarro, CEO da Nérus. “Por ser integrado aos principais ERPs do mercado, o Nérus O2 unifica a gestão e acaba com os ‘’puxadinhos’’ de software que são um pesadelo para as áreas de TI”, afirma Piçarro. Desta forma “a empresa consolida também informações sobre o consumidor permitindo que ele esteja no centro da estratégia”, reforça o executivo. “A integração com o Protheus abre um mercado importante para a Nerus. “A TOTVS é a principal fornecedora de soluções de gestão do Brasil e estimamos que existam pelo menos 2.000 a 3.000 clientes potenciais”, completa. 

Novas estratégias de vendas digitais

Além disso, quando as vendas físicas (presenciais) voltarem com toda força, o Nérus O2 permitirá realizar desde simples vendas pela internet até operações mais sofisticadas como o pickup-in-store (compre on-line e retire na loja). “Neste momento a prioridade das empresas está muito concentrada em permitir que comecem a vender rapidamente no e-commerce, sem muita sofistificação”, ressalta Piçarro. “Contudo, o novo normal veio para ficar e as empresas precisam criar novas estratégias de vendas físicas e digitais”, encerra o CEO.

Com o Nérus O2, todas as operações podem ser controladas de forma unificada sem a necessidade de trocar seu ERP. Isto também significa segurança, economia e simplicidade na gestão da sua empresa. Dessa forma, vender no e-commerce com Protheus ficou mais simples.

Aporte e crescimento

Com 30 anos no mercado brasileiro e mais de 550 clientes atendidos nesse período, a Nérus, desenvolveu uma profunda compreensão das necessidades do varejo e distribuição. Oferecendo produtos que simplificam, racionalizam e melhoram a vida e os negócios de redes varejistas, além de melhorar o e-commerce. A Nérus fornece as melhores plataformas para o sucesso de clientes de vários tamanhos. Hoje, eles vivem as oportunidades e os desafios da transformação digital.

Com um robusto corpo de desenvolvedores, suporte técnico treinado e parceiros como a Amazon Web Services (AWS), em 2018 a Nérus foi escolhida entre 100 outras empresas alternativas para receber um aporte do maior fundo de Venture Capital do Brasil, o Criatec 2, gerido pela Crescera Capital, juntamente com a Triaxis Capital e FC Partners. Esses recursos que estão sendo usados para gerar ainda mais inovação e maior capacidade de atendimento aos clientes.

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