O e-commerce, também chamado de comércio eletrônico, consiste nas vendas realizadas pela internet, que podem ser feitas por empresas, fabricantes e revendedores, por meio de uma plataforma virtual própria.
Os produtos anunciados pela venda online são de uma única empresa, sem contar com um intermediador para o processo de venda e, por isso, é necessário um ambiente personalizado e próprio para a comercialização.
A grande diferença do e-commerce para o marketplace é justamente essa: enquanto o primeiro é feito por uma única empresa, o segundo oferece uma plataforma em comum para que vários estabelecimentos vendam seus produtos.
Essa mesma plataforma também faz o intermédio de cobrança e, em alguns casos, recebe uma parcela sob o produto vendido.
Apesar de ambas propostas oferecem a possibilidade de crescimento nas vendas online, o e-commerce tem mais liberdade, já que a própria empresa define toda a estrutura e o design da loja virtual, personalizando a plataforma.
Ademais, a empresa fica com todo o lucro em cima do produto comercializado, porém, é responsável por todos os processos de entrega, garantia e catalogação da mercadoria.
No ano de 2018, o e-commerce no Brasil faturou cerca de R$ 69 bilhões de reais, segundo uma pesquisa da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).
Os dados também mostraram que as vendas online cresceram 15%, enquanto o setor de varejo tradicional teve um aumento de 2,3%. Isso quer dizer que os consumidores estão cada vez mais dispostos a trocar as compras físicas pelas virtuais.
Diante disso, é cada vez mais comum que as empresas brasileiras tenham uma loja online para venda de produtos. O setor de casa e construção é um dos que mais investiu em e-commerce.
Ao lado dele, mais de 63 milhões de brasileiros utilizam a internet para a compra de eletrodomésticos, bem como vestuários, calçados e perfumaria, de acordo com estudos da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Muitas pessoas utilizam a internet pela praticidade, sem precisar sair de casa para efetuar as compras e, ainda, receber o produto em casa. Além disso, mercadorias difíceis de encontrar em lojas físicas podem ser compradas online, em estabelecimentos que nem sempre estão instalados na cidade dos compradores.
Como exemplo, tem-se o conjunto e diversos modelos de peça para compressor, que são itens extremamente específicos. Os compressores são máquinas muito comuns no setor industrial, mas também, podem ser encontrados em residências, para uso doméstico.
Ou seja, existe uma infinidade de elementos e a internet facilita na hora de pesquisa o componente ideal, para cada tipo de compressor.
Ainda no ramo da construção civil, o e-commerce tem colaborado para o investimento em recursos alternativos e sustentáveis, como o painel solar 300w.
Por meio de divulgação de informações pertinentes sobre energia limpa e as vantagens da energia solar, mais pessoas podem conhecer os painéis fotovoltaicos e fazer uma encomenda online.
Ou seja, além de facilitar para os consumidores, a internet também tem muitas vantagens para os empreendedores, já que permite ampliar o nicho de venda.
Ademais, o comércio eletrônico pode ajudar no aumento da lucratividade e reduzir custos - atualmente, muitas empresas estão deixando o espaço físico para concentrar vendas somente online.
O Marketing de Relacionamento tornou-se uma das estratégias mais vantajosas para empresas e-commerce.
Ele consiste em criar um relacionamento positivo com os clientes, reforçando as relações de proximidade e fidelidade dos clientes. Dessa forma, os consumidores tornam-se fãs dos produtos e/ou serviços oferecidos pela empresa.
Para o sucesso do Marketing de Relacionamento, é preciso implantar uma cultura de fidelização dos clientes. No e-commerce, essa estratégia pode ser vislumbrada com a adoção de um sistema de atendimento que facilite a comunicação dos consumidores com os colaboradores.
Por exemplo, um e-commerce especializado na venda de suplementos alimentares pode fornecer informações mais detalhadas sobre seus produtos, em caso de dúvidas. Assim, quando um cliente entra em contato para saber mais sobre as especificações do whey isolado feminino, a empresa pode destacar os benefícios do uso do suplemento, valor calórico e, além disso, mostrar resultados que cativem o cliente.
Entre os mecanismos mais usados no Marketing de Relacionamento para e-commerce, encontram-se os e-mails marketing, as newsletters e os chats de conversa das redes sociais (Facebook, Instagram, Twitter, entre outros).
Dessa forma, os clientes têm um contato rápido e eficiente com a empresa, não só sobre dúvidas, mas também, como canal de negociação.
Atualmente, as redes sociais tornaram-se os principais recursos para investimento em Marketing de Relacionamento para e-commerce. Aliás, manter as empresas ativas nas redes sociais já é uma iniciativa relevante, pois é possível chamar a atenção de cada vez mais pessoas por um custo reduzido.
Além disso, as redes sociais contam com estratégias eficientes de divulgação e publicidade, baseadas em algoritmos eletrônicos que selecionam informações direcionadas para cada indivíduo.
Por exemplo, pessoas que buscam por matérias sobre carros podem ser direcionadas para comércio eletrônico de venda automotiva. Assim, empresas que desejam vender oleo de cambio automatico, que é um produto muito singular, pode ser beneficiada pelo direcionamento personalizado das redes sociais.
Ademais, o conteúdo publicado online pelas redes é capaz de alcançar um número crescente de pessoas, por meio da repercussão de postagens por compartilhamento. Sendo assim, para ter eficiência no Marketing de Relacionamento em redes sociais, é importante:
A definição de conteúdo também é algo de extrema importância para as estratégias de marketing. Isso quer dizer que é preciso transmitir informações e possíveis resoluções para as principais dúvidas dos clientes.
Assim, pode-se ter questões que envolvem a aquisição de uma tenda cristal e para o que serve, como instalá-la e formas de decoração. O mesmo vale para outros produtos.
Quer dizer que o sucesso para um bom Marketing de Relacionamento é produzir conteúdos interessantes e atrativos para o público. Além disso, é preciso fomentar possibilidades de interação dos seguidores, como comentários, compartilhamentos e curtidas - ações que contribuem para aumentar o alcance da empresa.
Fora a utilização das redes sociais e a elaboração de um canal de comunicação para atendimento aos clientes, o e-commerce pode adotar novas estratégias, que oferecem máximos resultados e incentivam o retorno. Entre os exemplos, destacam-se os programas de fidelidade.
Nestes programas, o cliente compra e ganha benefícios, assim, ele pode voltar e comprar de novo. Imagine que ao adquirir uma peça automotiva em um comércio eletrônico, o cliente ganhe uma revisão do airbag lateral totalmente gratuita.
Essa é uma fórmula eficiente de programa de fidelidade, pois os consumidores retornarão à loja para conhecer seus benefícios, criando uma relação de cumplicidade com a empresa.
Outro exemplo que também incentiva o retorno é a pesquisa de satisfação. Nela, os clientes podem expressar sua opinião sobre diferentes serviços da empresa, incluindo o atendimento, a qualidade da mercadoria, a garantia, o prazo de entrega, as condições de pagamento, entre outros.
As pesquisas de satisfação ainda permitem que o empreendimento colha dados importantes e, assim, realize atitudes para melhorar o negócio.
O Marketing de Relacionamento para e-commerce também precisa ser planejado em conjunto com a comunicação visual da empresa. Ou seja, as redes sociais, o site e os canais de comunicação devem estar em sintonia com a identidade visual da marca.
A comunicação visual já é vista com a devida importância por todos os estrategistas de marketing, em ações muito além do comércio eletrônico. Por exemplo, a elaboração de um rotulo adesivo para produtos segue as mesmas padronizações da marca, incluindo as cores e o uso de logotipos.
Essa medida deve valer para as imagens veiculadas online, de forma a criar uma identificação entre o cliente, a marca e o produto/serviço.
O mesmo vale para a produção de banners. Antes do advento da internet e das redes sociais, o banner era considerado uma peça publicitária em formato de bandeira, confeccionada em plástico, tecido, papel ou demais materiais, pendurada em fachadas para a divulgação da empresa.
Hoje, além dessa definição, os banners também são usados como mensagens publicitárias na internet, que aparecem como capas (Facebook e Youtube), ou como anúncios.
Sendo assim, é possível desenvolver um banner para salão de beleza, por exemplo, que possa ser divulgado tanto em meios físicos quanto online. Os banners também devem seguir a padronização e uma identidade visual, respeitando as cores, logos e tipografia.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.
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