Analisando o desempenho de Amazon, Mercado Livre, B2W, Magazine Luiza e outros marketplaces nos últimos 6 meses, seria até possível concluir que não existe espaço para uma empresa optar por um site próprio. Mas na nossa visão trata-se de estratégias complementares e não de uma escolha.
Para simplificar a comparação entre sites próprios e marketplaces, vamos usar uma analogia com lojas físicas:
Sites próprios são o equivalentes a lojas de rua e Marketplaces são equivalentes a lojas em shopping centers. Cada com suas vantagens e desvantagens ao fechar uma venda.
Sites de e-commerce próprio assim como lojas de rua exigem cuidados adicionais. Numa loja de rua a propaganda, a segurança, a infra-estrutura, tudo é garantido pelo próprio lojista. Em um e-commerce próprio isso é parecido. Você precisa escolher a plataforma, fazer a propaganda, fazer a segurança, o meio de pagamento, etc. Em compensação, quando tem sucesso não pagará a taxa de venda dos marketplaces.
Por outro lado, quando o lojista decide colocar uma loja no shopping center vários serviços são oferecidos pelo shopping (fluxo de clientes, segurança, limpeza, estacionamento, propaganda, etc).
Da mesma forma, quanto opta-se por uma loja em um marketplace digital, o lojista receberá uma série de serviços como fluxo de clientes, segurança, marketing digital, plataforma de vendas online, etc. Em compensação terá de pagar uma taxa significativa pela venda. Cabe uma constatação importante aqui: site próprio gera mais custo fixo e marketplace é quase tudo custo variável (leia o artigo para entender mais)
Resposta clássica: depende! Entende-se que é possível conviver com as duas estratégias, assim como várias empresas que possuem tanto lojas em shopping quanto lojas de rua. O marketplace oferece uma série de benefícios, entre os mais importantes estão: marketing, logística e tecnologia.
Com isso conseguem atrair muito fluxo de leads para as plataformas o que é caro e principalmente complexo na internet. Logo, podem trazer muitas vendas. Por outro lado, o site próprio, se tiver um bom volume de vendas, poderá preservar sua marca e principalmente trazer uma margem melhor se conseguir manter um volume relevante de vendas na internet.
Logo, entendemos que pode-se se usar as duas estratégias em conjunto. Tudo vai depender da sua estratégia geral, do seu mix de produtos e do seu cliente alvo. Em especial, acreditamos inclusive que é possível adicionar lojas físicas nessa composição de canal, o famoso omnichannel.
Com um algum esforço e boa orientação, a empresa pode usar o marketplace para aumentar o fluxo do seu site próprio e também pode direcionar a logística para suas lojas físicas (retire na loja, reserve da loja, etc).
Essa combinação pode reduzir seus custos de marketing e logística, atraindo novos consumidores e fidelizando os atuais. Para isso dar certo, recomendamos optar por plataformas digitais de primeira linha como B2W (Americanas, Submarino, Shoptime), Mercado Livre, Magazine Luiza, VTEX e JET. Feito isso, sugerimos em seguida que faça uma boa integração com seu ERP.
Essa integração irá garantir processos automatizáveis e seguros. Lógico que um bom ERP com suporte aos processos de e-commerce é essencial. Aí, é contar com a habilidade do lojista para escolher o mix correto de produtos e fornecedores, caprichando na execução da estratégia digital.
Bom, por enquanto é isso. São muitas opções que pode ser usadas em conjunto ou isoladamente aumentando suas opções de vendas.
Se precisar de ajuda nisso, procure a Nérus. Somos especialistas na integração e em backoffice para e-commerce e marketplace. Possuímos tecnologias e serviços para ajudá-lo a se integrar com os principais ERPs do Brasil como Protheus, Senior, SAP e Sankhya.
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