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A importância do Marketing de Relacionamento para e-commerce

O e-commerce, também chamado de comércio eletrônico, consiste nas vendas realizadas pela internet, que podem ser feitas por empresas, fabricantes e revendedores, por meio de uma plataforma virtual própria. 

Os produtos anunciados pela venda online são de uma única empresa, sem contar com um intermediador para o processo de venda e, por isso, é necessário um ambiente personalizado e próprio para a comercialização.

A grande diferença do e-commerce para o marketplace é justamente essa: enquanto o primeiro é feito por uma única empresa, o segundo oferece uma plataforma em comum para que vários estabelecimentos vendam seus produtos. 

Essa mesma plataforma também faz o intermédio de cobrança e, em alguns casos, recebe uma parcela sob o produto vendido.

Apesar de ambas propostas oferecem a possibilidade de crescimento nas vendas online, o e-commerce tem mais liberdade, já que a própria empresa define toda a estrutura e o design da loja virtual, personalizando a plataforma. 

Ademais, a empresa fica com todo o lucro em cima do produto comercializado, porém, é responsável por todos os processos de entrega, garantia e catalogação da mercadoria.

 

O crescimento do e-commerce no Brasil

No ano de 2018, o e-commerce no Brasil faturou cerca de R$ 69 bilhões de reais, segundo uma pesquisa da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). 

Os dados também mostraram que as vendas online cresceram 15%, enquanto o setor de varejo tradicional teve um aumento de 2,3%. Isso quer dizer que os consumidores estão cada vez mais dispostos a trocar as compras físicas pelas virtuais.

Diante disso, é cada vez mais comum que as empresas brasileiras tenham uma loja online para venda de produtos. O setor de casa e construção é um dos que mais investiu em e-commerce. 

Ao lado dele, mais de 63 milhões de brasileiros utilizam a internet para a compra de eletrodomésticos, bem como vestuários, calçados e perfumaria, de acordo com estudos da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Muitas pessoas utilizam a internet pela praticidade, sem precisar sair de casa para efetuar as compras e, ainda, receber o produto em casa. Além disso, mercadorias difíceis de encontrar em lojas físicas podem ser compradas online, em estabelecimentos que nem sempre estão instalados na cidade dos compradores.

Como exemplo, tem-se o conjunto e diversos modelos de peça para compressor, que são itens extremamente específicos. Os compressores são máquinas muito comuns no setor industrial, mas também, podem ser encontrados em residências, para uso doméstico. 

Ou seja, existe uma infinidade de elementos e a internet facilita na hora de pesquisa o componente ideal, para cada tipo de compressor.

Ainda no ramo da construção civil, o e-commerce tem colaborado para o investimento em recursos alternativos e sustentáveis, como o painel solar 300w

Por meio de divulgação de informações pertinentes sobre energia limpa e as vantagens da energia solar, mais pessoas podem conhecer os painéis fotovoltaicos e fazer uma encomenda online.

Ou seja, além de facilitar para os consumidores, a internet também tem muitas vantagens para os empreendedores, já que permite ampliar o nicho de venda. 

Ademais, o comércio eletrônico pode ajudar no aumento da lucratividade e reduzir custos - atualmente, muitas empresas estão deixando o espaço físico para concentrar vendas somente online.

 

O Marketing de Relacionamento para o e-commerce

O Marketing de Relacionamento tornou-se uma das estratégias mais vantajosas para empresas e-commerce. 

Ele consiste em criar um relacionamento positivo com os clientes, reforçando as relações de proximidade e fidelidade dos clientes. Dessa forma, os consumidores tornam-se fãs dos produtos e/ou serviços oferecidos pela empresa.

Para o sucesso do Marketing de Relacionamento, é preciso implantar uma cultura de fidelização dos clientes. No e-commerce, essa estratégia pode ser vislumbrada com a adoção de um sistema de atendimento que facilite a comunicação dos consumidores com os colaboradores.

Por exemplo, um e-commerce especializado na venda de suplementos alimentares pode fornecer informações mais detalhadas sobre seus produtos, em caso de dúvidas. Assim, quando um cliente entra em contato para saber mais sobre as especificações do whey isolado feminino, a empresa pode destacar os benefícios do uso do suplemento, valor calórico e, além disso, mostrar resultados que cativem o cliente.

Entre os mecanismos mais usados no Marketing de Relacionamento para e-commerce, encontram-se os e-mails marketing, as newsletters e os chats de conversa das redes sociais (Facebook, Instagram, Twitter, entre outros). 

Dessa forma, os clientes têm um contato rápido e eficiente com a empresa, não só sobre dúvidas, mas também, como canal de negociação.

Redes Sociais e o Marketing de Relacionamento

Atualmente, as redes sociais tornaram-se os principais recursos para investimento em Marketing de Relacionamento para e-commerce. Aliás, manter as empresas ativas nas redes sociais já é uma iniciativa relevante, pois é possível chamar a atenção de cada vez mais pessoas por um custo reduzido.

Além disso, as redes sociais contam com estratégias eficientes de divulgação e publicidade, baseadas em algoritmos eletrônicos que selecionam informações direcionadas para cada indivíduo. 

Por exemplo, pessoas que buscam por matérias sobre carros podem ser direcionadas para comércio eletrônico de venda automotiva. Assim, empresas que desejam vender oleo de cambio automatico, que é um produto muito singular, pode ser beneficiada pelo direcionamento personalizado das redes sociais.

Ademais, o conteúdo publicado online pelas redes é capaz de alcançar um número crescente de pessoas, por meio da repercussão de postagens por compartilhamento. Sendo assim, para ter eficiência no Marketing de Relacionamento em redes sociais, é importante:

 

 

A definição de conteúdo também é algo de extrema importância para as estratégias de marketing. Isso quer dizer que é preciso transmitir informações e possíveis resoluções para as principais dúvidas dos clientes. 

Assim, pode-se ter questões que envolvem a aquisição de uma tenda cristal e para o que serve, como instalá-la e formas de decoração. O mesmo vale para outros produtos.

Quer dizer que o sucesso para um bom Marketing de Relacionamento é produzir conteúdos interessantes e atrativos para o público. Além disso, é preciso fomentar possibilidades de interação dos seguidores, como comentários, compartilhamentos e curtidas - ações que contribuem para aumentar o alcance da empresa.

 

Ações de Marketing de Relacionamento para e-commerce

Fora a utilização das redes sociais e a elaboração de um canal de comunicação para atendimento aos clientes, o e-commerce pode adotar novas estratégias, que oferecem máximos resultados e incentivam o retorno. Entre os exemplos, destacam-se os programas de fidelidade.

Nestes programas, o cliente compra e ganha benefícios, assim, ele pode voltar e comprar de novo. Imagine que ao adquirir uma peça automotiva em um comércio eletrônico, o cliente ganhe uma revisão do airbag lateral totalmente gratuita. 

Essa é uma fórmula eficiente de programa de fidelidade, pois os consumidores retornarão à loja para conhecer seus benefícios, criando uma relação de cumplicidade com a empresa.

Outro exemplo que também incentiva o retorno é a pesquisa de satisfação. Nela, os clientes podem expressar sua opinião sobre diferentes serviços da empresa, incluindo o atendimento, a qualidade da mercadoria, a garantia, o prazo de entrega, as condições de pagamento, entre outros. 

As pesquisas de satisfação ainda permitem que o empreendimento colha dados importantes e, assim, realize atitudes para melhorar o negócio.

 

Marketing de Relacionamento e a comunicação visual

O Marketing de Relacionamento para e-commerce também precisa ser planejado em conjunto com a comunicação visual da empresa. Ou seja, as redes sociais, o site e os canais de comunicação devem estar em sintonia com a identidade visual da marca.

A comunicação visual já é vista com a devida importância por todos os estrategistas de marketing, em ações muito além do comércio eletrônico. Por exemplo, a elaboração de um rotulo adesivo para produtos segue as mesmas padronizações da marca, incluindo as cores e o uso de logotipos.

Essa medida deve valer para as imagens veiculadas online, de forma a criar uma identificação entre o cliente, a marca e o produto/serviço.

O mesmo vale para a produção de banners. Antes do advento da internet e das redes sociais, o banner era considerado uma peça publicitária em formato de bandeira, confeccionada em plástico, tecido, papel ou demais materiais, pendurada em fachadas para a divulgação da empresa. 

Hoje, além dessa definição, os banners também são usados como mensagens publicitárias na internet, que aparecem como capas (Facebook e Youtube), ou como anúncios.

Sendo assim, é possível desenvolver um banner para salão de beleza, por exemplo, que possa ser divulgado tanto em meios físicos quanto online. Os banners também devem seguir a padronização e uma identidade visual, respeitando as cores, logos e tipografia.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

Nérus Smart POS para agilizar suas vendas

O Nérus Smart POS, (PDV móvel), é a solução para agilizar auas vendas. Isso porque, com certeza, você já passou por umas dessas situações: perda de conexão da internet, falta de energia, queda do servidor ou loja muito cheia com os caixas sobrecarregados e os clientes impacientes. E qual a consequência dessas situações? Como resultado, você terá uma queda das vendas no seu varejo.

Parar de vender por alguns minutos ou horas, pode trazer um prejuízo muito grande o que impactará nos seus resultados no final do mês, certo? O mais importante é você ter o controle da operação.

Primeiro de tudo, você precisa continuar vendendo mesmo sem conexão com a internet, sem energia e loja sobrecarregada. Para te ajudar nessas situações imprevisíveis, a Nérus oferece mais uma solução, através de tecnologia, para os nossos clientes. É o Nérus Smart POS, ou PDV Mobile.

O que é o Nérus Smart POS

O Nérus Smart POS é um ‘’PDV Mobile’’ que possibilita a emissão de documentos fiscais (NFCe) a partir de um dispositivo móvel (POS), acima de tudo, ele é uma contingência que pode ser utilizado como um apoio nas lojas sendo um Papa-filas.

Porque usar o Nérus Smart POS?

Através do Nérus Smart POS você irá facilitar as operações e reduzir seus custos, portanto ele pode, em caso de perda de conexão da internet, ser a mais eficiente solução para que suas operações de venda, não parem. Além disso, você pode usá-lo como uma papa-filas quando o seu estabelecimento estiver com os caixas muito cheio. Em ambos os casos, você acelera o processo de vendas e não perde $$$.

 

Funcionalidades

 

 

 

Características

Vantagens

 

Quero ter o meu Nérus Smart POS, como faço?

O Nérus Smart POS é exclusivo para os clientes que já utilizam o Nérus ERP, portanto, para saber mais informações e receber uma proposta comercial, entre em contato conosco. (31) 3273-4415 / www.nerus.com.br

10 dicas matadoras: faça seu e-commerce bombar

Você está no e-commerce, mas ainda não conseguiu fazer seu negócio decolar. Não se preocupe, por meio dessas 10 dicas, você terá uma visão mais clara de alguns pontos que você deve prestar atenção e, talvez, fazer pequenos ajustes. Vamos lá?

 

1 - Crie anúncio matadores

Você já parou para se perguntar quando foi a última vez que você revisou conscientemente seus anúncios? Ou melhor, você já acessou os seus anúncios se colocando no lugar do cliente? Não? Então comece por aí. Faça pesquisas como se fosse comprar algo e a partir das experiências em sua navegação, crie as suas próprias estratégias de diferenciação.

 

2 - Cuide do estoque: disponibilidade, acordos e custos

Estoque disponível significa comodidade para o cliente. Estoque também é dinheiro, e dinheiro parado não gera resultado. Você já parou para calcular o giro e quanto isso te custa hoje? Será que você explora todos os modelos ou acordos possíveis com fornecedores logísticos? Talvez você já devesse estar fazendo cross docking, drop shipping, pick-up store e outros modelos.

 

3 - Tenha clareza das Regras de Precificação e Comissionamento

Você sabe todos os custos e despesas que tem hoje? Quem são seus ladrões de margem? Sem essa clareza, você pode estar “pagando” para vender um produto e não percebeu. Na hora de precificar, não aja por instinto!

 

4 - Valorize sua relação com transportadoras

Todos se importam em manter a proximidade com o gerente do produto no fornecedor, com o gerente de contas nos marketplaces...mas e o parceiro logístico? Qual foi a última vez que almoçou com seu principal transportador? Quando foi a última vez que garantiu que seu cliente recebesse o mais rápido possível o código de rastreio da sua mercadoria?

 

5 - Preocupe-se com a reputação de logística reversa

Se o seu cliente hoje precisasse realizar uma troca ou devolução na sua loja, será que ele voltaria a comprar após essa experiência? Infelizmente, na maioria das vezes nosso foco está em facilitar a compra e esquecemos de prever os problemas de pós compra, e é nessa etapa que a reputação é construída. Se preocupar com isso é um jeito de tornar a recompra muito mais frequente.

 

6 - Lembre-se da lucratividade comercial

Você provavelmente conhece uma ou mais histórias de empresas que estavam crescendo no e-commerce, vendendo cada vez mais e rapidamente sumiram no mercado. Quais erros de margem essas empresas cometeram? Será que hoje você tem errado em algum produto? Cuide da margem de contribuição de cada venda, de cada produto e de cada canal.

 

7 - Controle seu Mix de Produtos e Curva ABC

Quais os produtos que você poderia estar explorando melhor hoje? Foque em tracionar resultados! Pare e observe quais são os produtos que têm mais representatividade em vendas, quantos itens do mix anunciado são de fato vendidos em cada canal, e qual o ranking de tudo isso comparando volume de faturamento e margem.

 

8 - Faça uma gestão real do seu fluxo de caixa

Qual foi a última vez que você estudou se a sua operação está se sustentando? Analisar seu caixa é uma maneira preciosa de se antecipar e estabelecer melhor os prazos com fornecedores e marketplaces.

 

9 - Planeje seu orçamento

É claro que vender bem é sempre ótimo, mas você já parou para pensar no quanto isso faz suas despesas subirem? Quanto você está gastando com fornecedores e impostos? Será que isso é sustentável? Esforce-se para mensurar e controlar a relação entre essas contas.

 

10 - Analise a operação em tempo real

Seu sistema hoje te dá todas as informações necessárias de forma ágil e precisa? Pode ser que você esteja trabalhando em função do seu sistema. Investir em TI é tão importante quanto investir em logística, não perca as informações de vista!

 

Gostou das dicas matadoras? Seguindo essas 10 dicas você poderá ter mais controle do seu e-commerce e transparência das informações. Mas lembre-se... o que realmente fará a diferença é a constância em que você vai praticar isso! Portanto, não abra mão de uma gestão consistente. Se ainda está com dúvidas, dê uma lida neste artigo.

Boa sorte e sucesso!

Plano de ação de vendas: crie o seu em 9 passos práticos

Pensando em como fazer um plano de ação de vendas no varejo?

Ótimo! Isso mostra que você sabe que sem planejamento de vendas, não há como alavancar vendas no varejo e atingir resultados efetivos em seu negócio.

Mas por onde começar? Como definir metas? Como avaliar os resultados?

Neste post vamos te mostrar um passo a passo completo de como fazer um plano de ação de vendas no varejo.

Você vai ver que com os dados necessários e seguindo as etapas com cuidado, seu plano de ação para vendas no varejo vai ser um sucesso!

Passo a passo: como fazer um plano de ação de vendas no varejo

1- Releia o planejamento estratégico da empresa

Talvez você esteja se perguntando porque reler o planejamento estratégico na hora de fazer um plano de ação para vendas no varejo.

Simples: toda e qualquer atividade realizada pela organização deve estar alinhada com os objetivos traçados no planejamento estratégico da empresa.

Por isso, antes de iniciar o trabalho, fique atento para alinhar as ações de vendas com aquilo que a empresa deseja alcançar no futuro.

2- Pense em como vendas pode ajudar a atingir esse objetivo

Feito esse alinhamento, defina o que a área de vendas pode fazer para ajudar a alcançar os objetivos da empresa.

Possivelmente você pensará em diversos planos de ação. Mas organize um de cada vez. 

Determine, então, um objetivo. 

Por exemplo: 

Estes são objetivos, não são metas de vendas, nem indicadores. Falaremos disso mais adiante.

Note que são ideias bem gerais, que precisam ser exploradas, detalhadas e explicadas cuidadosamente em um plano de ação de vendas de varejo. 

Continue a leitura e você verá como fazer isso! 

3- Defina os recursos necessários

Recursos financeiros, de pessoal, materiais de divulgação e até equipamentos, em alguns casos.

Você tem uma verba definida para esta ação de vendas no varejo? Quem define essa verba? Comece por aí: descubra quanto vai poder investir. Se você tem autonomia para tomar essa decisão, siga em frente!

Estude:

4- Defina a tática de vendas

Você tem um objetivo geral e tem os recursos definidos.

Mas que tática de vendas será empregada?

Por exemplo: um dos objetivos que citamos era aumentar o ticket médio de compra de clientes fidelizados. Uma tática para conseguir isso poderia ser uma promoção de acúmulo de pontos que dá desconto na compra de um ou de vários itens adicionais.

Assim, para os clientes já fidelizados, eles poderiam começar com uma pontuação de partida alta e, além disso, ganhar pontos por compra. Na hora que passam no caixa da loja (física ou virtual) recebem o convite para comprar alguns itens extras, com desconto.

Para cada objetivo, você deve bolar uma tática de vendas diferente. Seja criativo! 

5- Crie os materiais de apoio e divulgação

Folders, banners, materiais de ponto de venda, sites e aplicativos para os clientes se inscreverem e verificarem sua pontuação (no caso de programas de fidelidade), e-mail marketing, anúncios em revistas. Estes são alguns exemplos de peças usadas para se comunicar com seus clientes.

É claro: nem todo plano de ação de vendas no varejo precisa ser tão complexo. Tudo vai depender de sua criatividade e da verba disponível.

Mas, de qualquer forma, defina quais serão esses materiais e providencie sua produção e distribuição. 

6- Defina indicadores de desempenho e as metas da promoção de vendas para varejo

A definição dos indicadores de desempenho é uma das etapas mais importantes de um plano de ação de vendas no varejo.

Esses indicadores mostram se o plano está indo no caminho certo. Podem ser o ticket médio de vendas após a promoção, o número de clientes conquistados, a porcentagem de aumento de vendas, entre muitos outros.

Depois de definir o que vai medir para saber se sua ação de vendas está dando certo, defina metas. Isto é: qual deve ser o ticket médio mínimo após a ação, porcentagem de vendas etc.

Você pode definir bônus e premiações em função do desempenho dos vendedores, para estimulá-los e aumentar seu engajamento.

7- Treine a equipe

Treinamento em qualquer área de negócios é muito importante. Mas o treinamento no varejo, principalmente em ações de vendas específicas, é fundamental!

Afinal, você criou materiais, bolou táticas e tem um plano de vendas pronto.

Seus vendedores precisam ter tudo na ponta da língua! 

8- Acompanhe os resultados e faça ajustes, se necessário

Com ajuda de um ERP, de um CRM ou de ambos, monitore os indicadores de desempenho que definiu e faça ajustes no plano, caso necessário.

9- Faça uma reunião final de feedback  

Ao final da ação, faça uma análise de todos os dados de desempenho e reúna a equipe para um feedback. Mostre os pontos positivos - e elogie por isso - e explique o que precisa ser melhorado.

Peça opiniões e ouça todos que quiserem falar. No final, entregue os prêmios e bônus para aqueles que bateram suas metas.

Ficou claro para você como fazer um plano de ação de vendas? Então, não deixe de seguir este passo a passo assim que decidir colocar um plano de vendas em ação.

Este artigo foi escrito por Júlio Paulillo, Co-founder e CMO do Agendor, a plataforma de aprimoramento em vendas para vendedores profissionais. 

Bancos digitais crescem como forma de pagamento

Os bancos digitais, aqueles que prestam seus serviços pela internet e não necessitam de uma estrutura física da agência, vêm ganhando cada vez mais espaço no país, sobretudo em meio ao enorme potencial do mercado de crédito. É o que revela pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Entre os consumidores que utilizaram cartão de crédito nos últimos 12 meses, a maioria (76%) foi de instituições de financeiras tradicionais e 36% de lojas varejistas. No entanto, 21% dos entrevistados já adotam cartões de crédito ligados a fintechs ou bancos digitais como meio de pagamento no dia a dia. Número que cresce entre os mais jovens, chegando a representar 32% dos casos.

Escolha dos bancos

Os principais atrativos para a escolha do serviço são isenção de anuidade e juros e taxas mais baixas em relação aos bancos tradicionais (54%). Além disso, 49% apontam a vantagem de resolver tudo pelo celular, sem a burocracia do atendimento presencial em uma agência. Outros 41% destacam a aprovação de crédito mais rapidamente e de forma menos burocrática.

Na avaliação do presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, o avanço das fintechs reflete as transformações que o segmento de serviços financeiros vem enfrentando atualmente. “O consumidor se tornou mais exigente à medida que passou a ter controle sobre como e quando terá acesso a determinados produtos. Cenário que levou à popularização dos bancos 100% digitais, os quais têm como apelo a oferta de serviços com mais eficiência e melhores taxas”, explicou o presidente.

Cartão de crédito, opção dos brasileiros

Com a expansão da oferta de serviços bancários, o que se percebe é a consolidação do cartão de crédito como uma das principais modalidades de compra parcelada entre os brasileiros. De acordo com o levantamento, sete em cada dez (77%) consumidores recorreram ao cartão para despesas pessoais no último ano, sendo que 66% fizeram uso todos os meses. Em média, os usuários possuem cinco parcelas a serem quitadas nos próximos meses, enquanto 26% não possuem nenhuma compra parcelada.

Considerando os produtos mais adquiridos com cartão, roupas, calçados e acessórios dividem a liderança do ranking com os eletrônicos, ambos com 54% das menções, respectivamente. No caso dos eletrônicos, o estudo aponta que houve um aumento de 10 pontos percentuais nas compras com cartão de crédito em relação a 2018. Na sequência, aparecem os itens de farmácia e medicamentos (47%), supermercado e mantimentos (46%), eletrodomésticos e eletroportáteis (45%), além de perfumes e cosméticos (32%).

Outro dado mostra que os entrevistados possuem, em média, dois cartões de crédito e a razão mais citada é a possibilidade de contar com mais de uma opção de bandeira no caso de alguma delas não ser aceita pelas lojas (45%). Já 39% disseram buscar melhores prazos ao escolher o cartão de acordo com a data de fechamento da fatura e 28% alegam não pagar anuidade. O valor médio pago pela anuidade dos cartões é de R$135. Quase metade (48%) participa de algum programa de fidelidade para acumular pontos e trocar por benefícios, mas apenas 68% utilizam os pontos que foram acumulados nas compras.

Mais cartão, menos conhecimento das tarifas

O estudo constatou que, ao adquirir um cartão de crédito, 20% das pessoas ouvidas não analisaram as tarifas que são cobradas, sobretudo por falta de interesse ou porque nem mesmo pensaram nisso (14%). Entre os 70% que tiveram o cuidado de analisar, 49% verificam as tarifas cobradas e 30% ficaram de olho nos juros que incidem nas faturas por atraso no pagamento ou uso do rotativo.

Apesar de 60% dos entrevistados afirmarem que controlam os gastos com cartão de crédito, 39% admitem que a gestão não é feita de forma frequente — um aumento de 10 pontos percentuais em relação a 2018. O principal motivo alegado por 14% deve-se ao fato de que os comprovantes da compra são guardados e para 12%, a fatura é checada somente no fim do mês. Como consequência desse tipo de comportamento, 46% dos brasileiros que fizeram compras com cartão de crédito no último ano ficaram com nome sujo e 32% tiveram o cartão bloqueado por falta de pagamento da fatura, percentual que sobe para 42% considerando usuários de 35 a 49 anos. A boa notícia é que embora 14% permaneçam com nome sujo, um terço (33%) já regularizou a situação.

“O controle financeiro do cartão de crédito, feito com regularidade e antecedência, é a única maneira de o consumidor saber o quanto já gastou e o quanto ainda pode gastar. De nada adianta conferir a fatura no fim do mês, quando as despesas já foram realizadas. O ideal é, antes de fazer uma aquisição com o cartão, saber se essa despesa está mesmo dentro do orçamento previsto”, afirmou o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli.

De acordo com a pesquisa, 86% não sabem a taxa de juros mensal a pagar por entrar no rotativo e 15% possuíam, em abril, alguma fatura no cartão de crédito em atraso. No entanto, 77% garantiram estar com os pagamentos em dia. Além disso, o estudo revela que 31% dos usuários de cartão já pagaram apenas o mínimo da fatura alguma vez, enquanto 16% costumam recorrem ao mínimo ocasionalmente ou quando necessário. Nota-se ainda que 48% nunca pagaram o mínimo da fatura.

Matéria publicada pelo site Mercado e Consumo.

Afinal, o que é Marketplace? Como faço para entrar?

O marketplace é um conceito que vem ganhando força nos últimos tempos. Mas afinal, o que é marketplace e o que é preciso fazer para integrar seu negócio físico a esse tipo de negócio?

O marketplace é um tipo de negócio em que uma empresa gerencia uma plataforma na qual vários lojistas podem se cadastrar e vender os seus produtos por meio da mesma, assim como um shopping que tem grande circulação de pessoas, porém, virtual.

Colocar o seu produto em redes varejistas com alta fidelidade e tradição no mercado pode te trazer muitas vantagens, mas claro, nem sempre o marketplace é interessante para a empresa, um estudo financeiro é o primeiro passo para entender se o impacto da estratégia será positivo ou negativo.

 

Quanto custa?

Para iniciar a venda em um marketplace, o custo costuma ser bem atrativo. As taxas passam a ser cobradas apenas quando você começa a vender, isso significa que não é necessário investir previamente, nem aplicar o dinheiro sem certeza de retorno. Por esse motivo, trabalhar com marketplace está ao alcance até de pequenas empresas.

Quanto às taxas, cada marketplace tem um modelo de cobrança, mas a maioria segue um formato semelhante. A cobrança para utilizar o serviço é baseada nas comissões sobre as vendas da loja, a porcentagem pode chegar a até 30%.

Na hora do cadastro o lojista pode optar por ter mais visibilidade na plataforma e aparecer mais que as demais lojas. É possível definir prioridade nas buscas, nos anúncios, no perfil da loja e etc. Quanto mais benefícios, maior a porcentagem cobrada.

Hoje em dia no Brasil existem várias empresas que fornecem esse serviço, as principais são: B2W (Americanas, Submarino e Shoptime), Cnova (Casas Bahia, Ponto Frio, Cdiscount e Extra) e Mercado Livre. Sabendo dessas informações, é preciso analisar qual canal ou quais canais se adaptam melhor ao seu negócio.

 

O que fazer?

Depois de definir o melhor canal para estar, o lojista deverá preencher um formulário de registro. Algumas empresas exigem diversos documentos legais. Entre as exigências em comum: CNPJ, e-CNPJ, CNAE, Certidão negativa de débitos e Sintegra.

Vale ressaltar que o e-CNPJ é a versão digital do CNPJ e ele será fundamental para a assinatura do contrato de prestação de serviço com o marketplace. O CNAE de varejista também é essencial para conseguir vender no marketplace, se o e-commerce não estiver classificada nessa categoria, será necessário fazer a inclusão do CNPJ.

Com o preenchimento do cadastro e o envio da documentação, o próximo passo é esperar a aprovação. O tempo vai depender do marketplace que você deseja entrar. Alguns aprovam na mesma hora, outros são mais rigorosos na análise e possibilitam negociar a comissão sobre as vendas.

 

Operação

Após a aprovação acontecer, será necessário enviar os dados dos produtos que você pretende vender. Caso você tenha uma plataforma que possui integração com o marketplace escolhido, os produtos não precisam ser recadastrados, pois o envio é feito de forma automática. Evitar a duplicidade é essencial para o sucesso da operação. 

O restante da operação, como recebimento de pedidos e atualização do estoque, também pode ser integrado. Ainda que conquistar um espaço junto dos grandes varejistas pareça uma tarefa complicada, estar nesses canais de venda é uma boa estratégia para impulsionar suas vendas. A prática também irá te ajudar a conquistar posicionamento de mercado. Com o tempo sua marca será reconhecida pelos consumidores e logo você terá seu próprio espaço!

 

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Fonte: https://www.ecommercebrasil.com.br

Rede Livraria Leitura utiliza ERP para varejo da Nérus que, em parceria com a NDD, é case de sucesso

ERP para varejo: livraria é case de sucesso com Nérus e NDD

Com 72 lojas físicas no Brasil, a rede Livraria Leitura vem entrando novamente no comércio online. Para isso, prepara-se investindo em um ERP para varejo focado às suas necessidades. Na busca, encontrou a Nérus, especializada na área, com um ERP que integra o controle das operações online e offline, unindo, assim, a gestão operacional e financeira das duas frentes de vendas. A parceria da Nérus com a NDD na emissão e na gestão dos documentos assegura a qualidade dos processos fiscais.

 

Melhorias trazidas pelo ERP voltado para o varejo

Além dos pontos positivos, outra melhoria comprovada, assim, com a utilização do ERP para varejo foi a consignação, que é o processo pelo qual as editoras cobram apenas pelos exemplares vendidos. A aquisição garantiu, também, uma pré-venda mais ágil, na qual o vendedor antecipa parte do trabalho de caixa, por exemplo.

 

Vantagens comprovadas

A época entre o Natal e o retorno às aulas, pico de atividade do setor, serviu como grande teste para a Livraria Leitura. Neste período, cerca de 35 lojas já haviam adotado o novo sistema. O resultado, então, foi uma média de mais de 20 mil notas múltiplas por dia. O volume é, enfim, considerado bastante alto, tanto para a rede quanto para o setor.

 

Hoje, mais de 60% das 72 lojas da rede já adotaram o ERP para varejo da Nérus. As demais deverão ser integradas até o final do ano, com o fim de consolidar ainda mais o negócio. Com 52 anos de mercado, a Leitura cresceu 9% em 2018, vendendo seis milhões de livros. Eles representam 55% do faturamento da empresa. Este ano, seu objetivo é chegar a 75 lojas.

 

Soluções da NDD asseguram documentos eletrônicos no ERP

Hoje, a emissão de todos os documentos eletrônicos da Livraria Leitura é feita por meio das soluções de NF-e e NFC-e da NDD, integradas com o ERP de varejo da Nérus. A estabilidade e a eficiência da solução, além da sua facilidade de integração garantem o controle total do negócio.

 

Além disso, a Leitura também utiliza a universidade corporativa Kubo LMS, da NDD para realizar os treinamentos das lojas. Como resultado, o processo de utilização do Kubo diminui significativamente as dificuldades que podem resultar num chamado ao suporte. Todo o processo é feito pela própria equipe da Leitura, utilizando a solução.

 

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Livraria Leitura investe em tecnologia para crescer

Como o Nérus ajudou a otimizar a operação das Lojas Móbile

Nérus e NDD: como a parceria das empresas vem revolucionando o varejo nacional

A Nérus surgiu em 1990 com o desafio de criar um PDV (Ponto de Venda) online para uma rede de lojas do interior. Com o passar dos anos, evoluiu do ponto de venda para a retaguarda. Sua tecnologia também cresceu, consequentemente, mas sempre mantendo as regras de negócio da empresa inalteradas. 

“Queremos oferecer aos nossos clientes o controle unificado do varejo”

A Nérus e NDD revolucionam o cenário no Brasil. A missão da Nérus é garantir que o responsável de um negócio – empreendedor ou diretor – “tenha controle total sobre o varejo, especialmente nas áreas de móveis, eletro, materiais de construção, autopeças ou magazine“, destaca Cleber Piçarro, CEO da empresa. “Sendo assim, queremos oferecer aos nossos clientes o controle unificado do varejo, para que possam vender online e offline da forma mais integrada possível”. Hoje a Nérus atende 150 grupos econômicos que possuem mais de 1.800 lojas e 6.000 usuários online, com presença em todo o país e em mais de 250 cidades diferentes.

 

Os diferenciais Nérus

Além da aderência e da enorme gama de recursos, uma das grandes vantagens que o ERP da Nérus carrega é o baixo custo total (TCO), já que as soluções da empresa são baseadas em Linux, MySQL e aplicações abertas. Desta forma, os clientes contam com o que existe de mais moderno sem pagar licenças adicionais. O custo total chega a menos de 50% frente a outros concorrentes. Varejo: Nérus e NDD revolucionam o cenário no Brasil.

Todas as soluções são prontas para rodar em nuvem. A parceira oficial com a AWS (Amazon Web Services), maior provedor de nuvem do mundo, garante, além disso, centenas de servidores rodando com custo reduzido e confiabilidade inquestionável.

 

NDD: referência em documentação fiscal eletrônica

15 anos foram suficientes para que a empresa NDD se tornasse referência em soluções para documentação fiscal eletrônica. Além do segmento, possui uma vasta experiência com a gestão e controle de ambientes de impressão. Ela possui presença em mais de 20 países e ampla atuação em mercados como a América Latina. A expertise em documentos eletrônicos se comprova, assim, com importantes parcerias, como a da Nérus. “Esta é uma parceria que se fortalece cada dia mais. Na visão dos clientes, somos uma única empresa, frente ao mercado para ajudar no seu crescimento”, destaca o coordenador comercial da NDD, Alovisio Deucher. Neste sentido, ele salienta a importância da união para o desenvolvimento da NDD. “A parceria faz com que tenhamos a confiança do cliente, com o melhor ERP e a melhor solução de mensageria do Brasil”.

 

Transmissões transparentes

Toda a mensageria de documentos fiscais eletrônicos da Nérus roda com base nas tecnologias da NDD, como NF-e, NFC-e, NFS-e e CT-e, dentre outras. Tudo é transmitido, portanto, de forma transparente para o cliente Nérus. Assim, ao final da implantação, é garantida que a solução está totalmente funcional. Posteriormente, os usuários chave são treinados para gerenciar o serviço, com o aporte necessário para que a solução se mantenha.

 

Números surpreendem

A Nérus e NDD estimulam o cenário no Brasil. A robustez das soluções da NDD exemplifica a importância da Nérus no mercado nacional. Hoje, por exemplo, é transmitida uma média estimada em mais de um milhão de documentos fiscais por mês através da tecnologia da empresa. Com todos os clientes da NDD, o número ultrapassa surpreendentes 900 milhões de emissões/ano. “Se não houvesse confiabilidade, afinal, não teríamos chegado onde chegamos”, evidencia Cleber. Além da parte de documentos eletrônicos, a empresa utiliza também a Universidade Corporativa, chamada Kubo LMS, da NDD.

 

Com uma década de parceria, o CEO da Nérus avalia como principais pontos a qualidade das soluções e do atendimento, pois, segundo ele, são soluções sempre completas, robustas e com disposição a evoluir ainda mais. “Concentramos todas as questões relativas a documentos eletrônicos em um só lugar. Como a evolução é constante, ter um parceiro especializado é ter a certeza que teremos sempre um software atualizado”.

 

Perspectivas e futuro das empresas

A Nérus foi investida pelo Fundo Criatec2 e busca, desde então, um crescimento por meio inorgânico de aquisições para seu portfólio. Para este futuro, sobretudo, a união com a NDD é mantida. “As perspectivas são as melhores possíveis. Temos, por certo, um longo caminho para ampliar e melhorar a parceria”, diz Cleber.

 

Continuar crescendo e expandir internacionalmente, iniciando projetos de Documentos Eletrônicos no exterior, é a meta das empresas, segundo Alovisio. “Com certeza a NDD e a Nérus irão sair na frente nestes projetos. Já estamos crescendo muito e definimos expandir mais produtos em conjunto. Assim, vamos solidificar ainda mais nossa presença de mercado”, completa.

 

Parceiro NDD: https://www.ndd.com.br/blog/

como alavancar vendas no varejo

O futebol é uma paixão em comum entre a grande maioria dos brasileiros. Por isso, vamos usar este contexto para ilustrar maneiras de como alavancar vendas no varejo.

No país do futebol, a Copa, por exemplo, gera grandes impactos, principalmente no comércio varejista. Diante desse contexto, os hábitos de compra dos consumidores tendem a mudar. As expectativas sobre os resultados deste megaevento, ainda geram dúvidas para alguns setores.

Durante um período de aproximadamente 30 dias, empresas e pessoas “param” suas atividades para confraternizar e torcer pela seleção Brasileira.

Existe uma ideia inicial de que o evento tende a gerar somente benefícios para o varejo. Entretanto, a realidade não é bem por aí.

De fato, para alguns segmentos, como o de alimentação, bebidas, eletrônicos e materiais esportivos, a Copa do Mundo proporciona uma forte elevação no movimento de consumidores. Portanto, para eles, esse é um dos momentos ideais para alavancar vendas no varejo e os lucros.

Já, para outros segmentos, a Copa promove uma significativa queda no movimento e nas vendas. Isso devido às paralisações em decorrência dos jogos. Deste modo, toda a cautela é necessária para esse período.

É preciso se planejar com antecedência, para transformar esse desafio em oportunidade de crescimento e converter resultados positivos para as empresas.

Separamos 5 dicas para aumentar as vendas no varejo durante uma Copa.

Saiba mais: Como manter um bom relacionamento com o cliente: tudo que você precisa saber para aumentar suas vendas

Como alavancar vendas no varejo

Selecionamos 5 dicas para aumentar vendas no varejo. Todas inspiradas na grande paixão nacional: o futebol!

1) A tecnologia será seu principal atacante

Não tem como alavancar vendas no varejo sem ajuda da tecnologia!

Vemos cada vez mais a tecnologia aplicada ao futebol na Copa do Mundo, por exemplo. São muitas estratégias utilizadas para evitar erros de arbitragem, fraude, entre outros.

No varejo, não poderia ser diferente. O mercado está evoluindo bastante no que diz respeito à inovação tecnológica. Exemplos disso são:

Desta maneira, a tecnologia se torna responsável por oferecer aos varejistas mecanismos para que as empresas se tornarem mais competitivas. Assim, otimizando resultados, reduzindo despesas e ampliando as receitas.

Lembre-se, a tecnologia é o atacante que seu time precisa. É uma das maneiras mais efetivas de como alavancar vendas no varejo.

2) Mantenha uma comunicação ativa com seus públicos

A Copa do Mundo é uma das festas mais aguardadas pelos brasileiros. E os jogos proporcionam uma atmosfera positiva de celebração, motivação e confraternização. E isso pode ser associada a imagem e posicionamento das marcas e transmitido para os públicos, tanto externos, quanto internos.

As empresas podem aproveitar o evento, para promover produtos e experiências positivas e marcantes para o consumidor. Divulgar a marca, serviços e produtos nesse período, utilizando o tema com estratégia e criatividade, é uma boa opção para se manter a visibilidade no mercado e de como alavancar vendas no varejo.

Por isso, é importante que saibamos quem são nossos clientes, como eles compram, de que gostam etc. E isto só é possível se o varejo passar a identificar os clientes na compra.

É claro que o consumidor irá querer algo em troca de fornecer os seus dados. Mas é neste momento que um bom programa de fidelidade cumpre o seu papel.

Além de tornar o ato de identificação mais fácil, a comunicação com seu público se torne mais efetiva e engajada. Nada melhor do que vender mais para quem já gosta de gente, não é mesmo?

3) Crie promoções relacionadas à Copa do Mundo

O evento é, ainda, um excelente tema para se trabalhar promoções, já que desperta a euforia dos consumidores. Conquistar a atenção do público neste período está entre os grande desafios para os varejistas.

Para ter sucesso nas ações promocionais, é necessário planejar e executar atentamente cada passo. O objetivo deve sempre estar alinhado com estratégia, seja ela para impulsionar os resultados, alavancar vendas no varejo ou manter o mesmo ritmo de conversões.

Aqui, o mais importante é saber dos resultados de uma promoção. Como você consegue medir se a promoção foi efetiva ou não?

Para ter esta resposta, é essencial que o seu software de gestão separe o que foi vendido em promoção das vendas de produtos normais que não estão na promoção. Assim, você poderá analisar com cuidado se os resultados da promoção foram satisfatórios ou não.

Leia mais: 6 dicas infalíveis para aumentar as vendas

4) Tenha sempre um bom plano de contingência no banco de reservas

Algo deu errado? O movimento de consumidores na loja não foi o esperado durante os jogos? Sobrou muito produto no estoque?

Você deve estar sempre preparado para situações deste tipo. Portanto, crie planos de contingência para essas ocasiões. Assim, você e a equipe saberão o que fazer quando o pior acontecer.

Planejando com cuidado e agindo rapidamente, o varejista evita o prejuízo e o esforço excessivo na solução de uma dificuldade, que poderia ter sido evitada. Com a ajuda das informações que estão disponíveis nos programas de gestão para o varejo, o varejista pode antever e criar cenários que poderão ou não se concretizar.

Proponha-se a pensar e antecipar os possíveis problemas e como eles podem ser solucionados ou até mesmo evitados.

Veja também: Aumente as vendas com serviços agregados

5) Tenha um bom Software de varejo para dominar o jogo

Você pode utilizar o avanço da tecnologia a seu favor, com um bom software para varejo, que te ajudará a a saber como alavancar vendas no varejo.

Com um software, é possível:

O Nérus é um software completo e diferenciado para a gestão do varejo. E lhe oferece recursos exclusivos e que atendem às operações específicas de vários segmentos.

Confira em nosso blog: Nérus e-com acelera ingresso das redes nas vendas online

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