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Varejo retoma crescimento e sobe 4,8% em abril

Saiba o que é funil de vendas e como desenvolver para o varejo

Índice Cielo demonstra alta no comércio. Já o IBGE divulgou que atividade do setor caiu 0,5% em março. CNDL explica que resultado negativo foi porque Carnaval caiu em março.

Com os dois índices de atividade comercial divulgados ontem, da Cielo e do IBGE, a Internet foi inundada de dados sobre o setor. Índice Cielo indicou que o varejo voltou a crescer e subiu 4,8% em abril em relação a abril de 2013. Já o IBGE apontou números negativos para o comércio: baixa de 0,5% nas vendas do varejo em março na comparação com fevereiro.

A Confederação Nacional dos Lojistas (CNDL) explica que o resultado é facilmente explicado pelo fato calendário, já que no ano passado o Carnaval caiu em fevereiro e, neste ano, em março. Carnaval é sinônimo de desaquecimento nas vendas nas lojas porque paralisa o comércio e só movimenta segmentos específicos.

No sábado de Dia das mães, as vendas subiram 29% e o valor médio gasto em cada compra foi R$ 78. Já para o segundo semestre, a pesquisa do IBGE apresentou números positivos: alta de 4,5%, mesmo com a inflação. Os juros altos dificultam que o brasileiro honre suas prestações e pode ser um problema no segundo semestre.

Segundo o presidente da CNDL, Roque Pelizzaro, a tendência agora é de desaceleração. “O segundo semestre vai registrar significativos reajustes no preço da gasolina e da tarifa elétrica, prejudicando as vendas", disse.

O índice Cielo para o varejo ampliado, chamado de ICVA, refere-se ao aumento da receita de vendas, que foi impulsionado pelo setor de super e hipermercados. Estatística tem descontada a inflação.

Aumento em abril foi de 4,8% em relação a abril de 2013 e de 2,2% se comparado com março desse ano. Na receita de vendas nominal, crescimento foi de 11,9% em relação a abril de 2013, contra 9% em março.

Os números do IBGE relativos ao volume de vendas foram positivos em doze estados na comparação de março desse ano com março de 2013. Os destaques positivos foram: Amapá (9,6%); Acre (6,6%); Maranhão (6,0%); Ceará (5,0%); e Bahia (4,2%).

Quanto à participação na composição da taxa negativa do comércio varejista, sobressaíram, pela ordem: Rio de Janeiro (-5,7%); São Paulo (-0,6%); Rio Grande do Sul (-2,9%) e Santa Catarina (-3,6%).

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