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Rapidez para vender, como o PIX vai melhorar as vendas na Black Friday

O PIX é um novo meio de pagamento instantâneo desenvolvido pelo Banco Central. Trata-se de uma nova opção para que as pessoas e empresas façam transferências de valores, realizem ou recebam pagamentos e transações em menos de 10 segundos, utilizando somente aplicativos de celular.

Continue a leitura deste post e entenda melhor como o PIX pode melhorar as vendas na Black Friday. Não perca!

Mais facilidade para comprar

Com o PIX, é possível fazer compras online e presencialmente sem precisar de cartão, boleto bancário ou portar dinheiro. Isso, por sua vez, garante muito mais facilidade e segurança.

Para utilizá-lo, é preciso cadastrar uma chave de identificação no aplicativo do banco ou carteira digital. Após o cadastro, é necessário somente estar com o celular em mãos e o dinheiro na conta para poder comprar. Inclusive, sem precisar de enfrentar filas para pagar boletos ou sacar.

Lembrando que, diferente do DOC e do TED, o PIX não cobra tarifas de pessoas físicas pelas transações. Além disso, uma resolução do BC determinou que o uso será gratuito também para empreendedores individuais.

Maior segurança para pagar

Com o PIX, o consumidor tem mais um fator de segurança já que não é preciso andar com dinheiro ou cartão. Tudo é feito pelo aplicativo — rápido e seguro.

Além da segurança, o PIX também ajuda na prevenção da Covid-19, já que não é necessário ter contato com maquininhas de cartões, pegar troco, entre outros itens que são utilizados por várias pessoas ao longo do dia. Ainda mais se considerarmos o fluxo de pessoas durante a Black Friday.

Mais agilidade na confirmação do pagamento

Um grande número de pessoas ainda espera por até 48 horas para confirmar uma compra online após pagar um boleto. Essa espera, no entanto, pode ser muito prejudicial para sites que não seguram o produto enquanto o pagamento estiver em confirmação, como no Mercado Livre.

Por conta disso, em se tratando de Black Friday, é comum que os estoques de alguns produtos se esgotem rapidamente. Assim, muitas pessoas, além de esperar todo esse tempo, ainda correm o risco de perder a compra.

Com o PIX, o pagamento é imediato, o que garante a confirmação no mesmo minuto em que efetuou o pagamento. Além disso, não há limites de valores diários para serem movimentados ou transferidos, como ocorre com o DOC.

Um importante diferencial

Sabemos que o PIX oferece diversas vantagens para os consumidores e comerciantes. Ainda, que há muitas incertezas sobre a aderência do consumidor quanto ao serviço, principalmente por conta de ser uma modalidade muito recente.

Por outro lado, os comerciantes estão animados com a possibilidade de redução das taxas cobradas nas transações. Logo, é esperado que o número de estabelecimentos e negócios que aceitem o PIX seja alto.

Será que a sua empresa já está pronta?

Se tiver alguma dúvida sobre o PIX e como fazer a integração dessa nova modalidade ao seu ERP,

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Você com certeza deve ter escutado o termo omnichannel. A expressão é a tendência do momento, mas, afinal, o que significa e como podemos aplicar a estratégia para um ERP Omnichannel? Antes de mais nada é preciso entender o que significa cada uma dessas palavras e quais os motivos para usar um ERP.

Omnichannel é uma estratégia que se baseia no uso interligado de diferentes canais, com o objetivo de estreitar a relação entre online e offline. O objetivo é transformar o consumo em uma experiência única, unindo o físico ao digital.

O ERP, por outro lado, é o sistema de operação e gestão que todo varejista utiliza para manter o controle de suas operações (compra, estocagem, transferência, venda, entrega, financeiro, etc.). Todos os dados vitais para a operação estão de alguma forma dentro dos ERPs.

Assim, um ERP Omnichannel é um sistema que possibilita integrar a gestão dos canais físico e online, otimizando os processos para a empresa e melhorando a experiência do cliente. Agora que você já sabe o que é omnichannel, vamos entender melhor por que é importante um Omni ERP.

ERP Omnichannel: o que é e como surgiu?

Para entender o que é um ERP Omnichannel é preciso conhecer um pouco o surgimento e a trajetória desses sistemas. A maioria dos ERP foram concebidos nos anos 90 depois da popularização dos computadores na década de 80. De lá para cá, muita coisa mudou, principalmente o conceito dos ERPs.

Antes esses sistemas eram herméticos e agora estão se transformando e assumindo uma postura mais aberta e integrada. O foco principal dentro da nova dinâmica da tecnologia de informação é integração e mobilidade.

Para o varejista é essencial entender que a evolução de seu negócio passa por transpor os limites da loja física e aproveitar as novas tendências de consumo que passam pela transformação digital do varejo e do novo consumidor. Participar do varejo digital, que cresce a dois dígitos por ano, abre novas oportunidades para o lojista.

Mas seja qual for a forma de participar deste novo mercado − se através de marketplace, e-commerce próprio ou parcerias com fornecedores −, é essencial manter o controle desta nova operação dentro do seu ERP. Se isso não for feito logo no início, você perderá completamente a gestão e não saberá se a nova operação estará gerando ganhos ou não. Aí está a importância de se trabalhar com um ERP Omnichannel.

Qual a importância de integrar o ERP?

Devido à dificuldade de integração de alguns ERPs, que ainda são amplamente utilizados no varejo, grande parte dos lojistas optaram por ter dois ERPs, um para o varejo físico e outro para o online. A princípio esta decisão era mais rápida de ser executada e devido a pressão de migrar para o digital o mais rápido possível, fazia um certo sentido.

Mas não demorou para que esses varejistas percebessem que criaram duas operações distintas e que uma não dialogava com a outra. Além disso, o consumidor não entendia porque a mesma marca tinha duas operações diferentes.

Neste cenário, surge o conceito de um único ERP, um sistema de gestão integrado, que consiga atender tanto ao varejo físico como ao digital. Esse conceito passou a ser chamado de ERP Omnichannel por ter a possibilidade de oferecer ao lojista várias oportunidades de estratégia de negócios com um controle único. Fácil de entender, não é mesmo? Mas não é tão simples de executar.

Existem inúmeras possibilidades de controle e gestão que integram os canais online e offline. Um exemplo básico é o “compra e retira”, ou seja, a possibilidade de comprar na web e retirar na loja física. No momento de fechar o pedido no e-commerce, é preciso que o ERP responda qual é o estoque atual das lojas mais próximas ao consumidor e ainda permita a reserva daquela mercadoria que será retirada no local.

Se tivermos um ERP Omnichannel responsável pelo controle, tanto online como offline, esta tarefa fica muito mais fácil e assertiva, já que não depende de uma interação entre entre ERPs diferentes. Isso contribui para que uma loja omnichannel.

ERP Omnichannel é o futuro!

O exemplo acima descreve com propriedade uma das inúmeras interações que são necessárias para unir venda, compra, entrega, devolução, transferências e outras operações que podem se conectar nos mundos online e offline. Por isso, ter um ERP omnichannel será essencial no futuro, principalmente se levamos em conta a tendência de crescimento do varejo digital.

Se você gostou deste conteúdo entre em contato e vamos conversar! Aqui na Nérus, ajudamos você, lojista, a conectar os mundos online e offline, seja através do Nérus ERP ou nosso hub de integração Nérus O2.

Forte abraço e boas vendas!

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A Nérus pode te ajudar a ter uma loja omnichannel! O Nérus O2 é um super hub de integração de marketplace, hub de e-commerce e integrador de ERP que permite lojas físicas se tornarem lojas virtuais integradas ao maiores marketplaces do brasil, sem trocar de software de gestão para varejo ou plataforma de e-commerce.

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Olá, pessoal.

Ontem participamos do primeiro dia de palestras e apresentações da NRF, Em primeiro lugar, vamos destacar um detalhe peculiar: a temperatura. No ano passado, o clima na mesma época estava próximo de -10º C. Ontem estava próximo a 16º C. Ótimo para quem veio do Brasil, de longe a maior delegação do evento. É brasileiro para tudo que é lado.

Quanto às palestras, destacamos algumas: (a) Abertura com Satya Nadella, CEO, Microsoft, (b) A loja do Futuro: Repensando o papel e a estratégia da loja física, conduzido pelo Alberto Serrentino do Varese Retail, com a participação das brasileiras Grendene e Farm e (c) Ganhando Experiência de Mercado - Como elevar a barra em um mercado já exigente - com Ron Johnson (CEO Enjoy) e Jennifer Hyman (CEO da Rent the Runway).

Abertura com Satya Nadella da Microsoft destacou números impressionantes do varejo, o qual gera cerca de 40 petabytes (1 milhão de gigabytes) de informações por hora. Sim, por hora. Ele destaca a importância do varejista ser capaz de tratar essa informação a seu favor. Em resumo, apenas os grandes estão usando as informações a seu favor (leia-se Google, Facebook, etc). Eles usam seus dados para cobrar mais pela propaganda digital. O que você fará a respeito disso? Boa provocação!

Na palestra do Alberto Serrentino, foi apresentada a visão inovadora das gigantes do varejo. Na Farm, mais de 60% das vendas já são on-line com uma fortíssima estratégia envolvendo “influenciadores digitais” e em especial integração com o time de venda da loja.

A última foi a melhor palestra do dia na qual os presidentes de de duas empresas falaram sobre suas estratégias Enjoy.com (algo como “aproveite”) e Renttherunway.com (algo como “alugue a passarela”). A primeira empresa, Enjoy, se propõe a levar a experiência da loja física para a casa do consumidor. Como? Simples, através de atendentes bem treinados, faz a entrega do produto e também do serviço esperado pelo consumidor. Exemplo: ao invés de ir na loja da apple para pedir uma explicação do vendedor, compre o produto on-line e o vendedor vai a sua casa explicar como ele funciona. Muito bacana. Algo como o “Uber do vendedor”. Na outra ponta está a “rent the runway”. Nesta plataforma, eles alugam roupas por mês. Isso mesmo. Se você é uma executiva muito ocupada, ao invés de comprar a marca que precisa para causar uma boa impressão, você aluga até 4 roupas por mês e pode trocá-las quantas vezes quiser dependendo do plano. É algo como alugar um guarda roupa que se atualiza mensalmente…

A ligação das 3 (três palestras acima) é muito forte em dois pontos: e-commerce e uso de dados. O E-commerce veio para ficar e a loja física precisa aproveitá-lo para potencializar seus negócios. Além disso, geramos dados o tempo todo. Precisamos integrá-los, capturá-los e usá-los a nosso favor. Nós na Nerus acreditamos muito nisso.

Bom, essas foram 3 das cerca de 70 palestras que aconteceram apenas hoje. Acompanhe nosso blog e fique de olho nas informações sobre o Infovarejo 2020 onde apresentaremos os principais pontos que captamos nesse fantástico evento. Aliás, Alberto Serrentino estará falando exatamente sobre isso no congresso Infovarejo deste ano: A loja do Futuro.

Links:
NRF (https://nrfbigshow.nrf.com/)
Varese (https://www.linkedin.com/in/alberto-serrentino-4588691/?originalSubdomain=br)
Infovarejo (https://www.infovarejo.com.br/)
Runtherunway (https://www.renttherunway.com/)
Enjoy (https://www.enjoy.com.br/)
Microsoft

Amanhã tem mais.

Este artigo foi escrito por: Cleber Piçarro.

[vc_row][vc_column][vc_column_text]O Marketplace nada mais é do que um Shopping Center no mundo virtual! Ele reúne diversas lojas com uma infinidade de produtos em um só lugar. Mas quais são as vantagens do marketplace para o varejista?

Esse modelo de negócio consegue prestar uma série de serviços para a sua empresa, como, por exemplo, divulgação e logística, justamente as 2 maiores dores enfrentadas pelos lojistas virtuais. Se interessou? Então, siga com a gente e descubra o que é e quais as vantagens do marketplace.

Quais as vantagens do marketplace para o varejista físico?

As principais diferenças entre possuir uma loja virtual (e-commerce) e entrar no mundo virtual via marketplace está no esforço que o varejista irá empreender. Para montar a sua própria loja, o varejista vai ter que:

Tudo isso para ficar no básico. Já nos marketplaces, vários destes serviços estão inclusos no preço cobrado ou estão pré-formatados na plataforma disponibilizada, facilitando o aprendizado e o início da caminhada do varejista físico no mundo on-line. E essas são apenas algumas das vantagens do marketplace. Veja outros pontos positivos desse modelo de negócio:

1) Visibilidade:Os Marketplaces possibilitam que você exponha os seus produtos em sites que já tem um nome forte no mercado de e-commerce e que recebem milhares de visitas todos os dias.
2) Estrutura: o Marketplace oferece ao varejista toda uma estrutura já montada. Assim, você não precisa se preocupar com funcionalidades, códigos, segurança e integração com
meios de pagamento, por exemplo.
3) Baixo investimento: como já dissemos, para entrar no varejo virtual é necessário levar em conta uma série de questões. Uma das vantagens do marketplace é não precisar se preocupar com isso. Com apenas o pagamento de uma comissão, você expõe seus produtos e ganha tráfego e visitação.
4) Relevância em SEO: as ferramentas SEO são um conjuntos de estratégias que garantem uma boa colocação nos resultados de busca na web. Os marketplaces fazem um importante investimento nesse tipo de ferramenta e consequentemente a sua loja e os seus produtos se beneficiam com essa visibilidade.
5) Diversificação de público: os consumidores que chegam aos marketplaces são bastante diversos. Isso possibilita que um público diferente tome conhecimento e tenha acesso aos produtos. Dessa forma, novas demandas surgem e seu negócio se amplia e chega a novos nichos.

Para conhecer outras vantagens do marketplace, confira este vídeo com o especialista e professor de e-commerce, Thiago Borba:

Nem tudo é perfeito: algumas desvantagens do marketplace

Como vimos existem muitas vantagens em entrar no mundo virtual através de grandes sites de marketplace. Mas como nada é perfeito, existem sim alguns pontos negativos que são importantes de serem considerados. Conheça alguma desvantagens do marketplace:

Por que o varejista não entende o valor cobrado pelo marketplace?

Entre as desvantagens do marketplace, a comissão é um ponto que gera muita insatisfação entre os lojistas. Muitos varejista tradicionais se assustam com o valor da comissão cobrada pelos marketplaces e sempre questionam que o valor é muito alto para simplesmente “vender” os produtos. A lógica por trás desse pensamento é a comparação com a comissão que ele paga ao vendedor. 

Este tipo de questionamento é perfeitamente compreensível porque muitos varejistas ainda não sabem tudo que é necessário para se ter uma presença relevante no mundo virtual. Só é possível entender realmente quando começamos o nosso próprio esforço para fazer parte deste novo mundo. 

O que eu digo sempre para eles é que o marketplace é a forma mais simples e rápida de se adquirir conhecimento do que é realmente o varejo digital e suas possibilidades. É através desse modelo de negócio que o varejista físico vai entender o que é necessário para se ter sucesso neste novo formato. E, mais que isso, vai entender como construir uma conexão entre o mundo virtual e físico, o famoso omnichannel. Só assim a sua operação irá prosperar e crescer neste novo contexto.

Usando as vantagens do Marketplace a seu favor!

Mas como usar a vantagens do marketplace a seu favor? Agora que já sabemos o que é o Marketplace, fica claro que é muito difícil brigar de igual para igual com esse modelo de negócio. Os volumes investidos em marketing digital e a quantidade de engenheiros de software contratados para garantir um fluxo constante de clientes são inimagináveis para um varejista. 

Bom, se não podemos com eles, vamos ganhar junto com os Marketplaces - da mesma forma que muitos varejistas ganharam com a entrada dos shoppings centers no mercado na década de 1980. A lógica e a estratégia de negócio muitas vezes terá que ser revista e adaptada à nova realidade, mas com certeza existe espaço a explorar!

Alguns clientes da Nérus estão usando o marketplace como uma ferramenta de promoção e liquidação dos saldos de estoques, outros para testar novos produtos. A nova moda de “compra e retira” já chegou em alguns marketplaces e também é uma forma bastante interessante de gerar fluxo na sua loja. 

Na semana passada fui comprar uma bebida e me surpreendi com um cartaz que dizia que aquela loja era ponto de distribuição de produtos das Lojas Americanas. Ou seja, o lojista já estava aproveitando a venda de outros varejistas para gerar tráfego na sua loja. 

Talvez estas ações não se encaixem na sua estratégia, mas com certeza você terá que pensar alguma outra que faça sentido para o seu negócio e, assim, explorar a força do novo varejo: rápido, integrado, dinâmico e mutável. Simplesmente porque o novo consumidor quer assim.

Nós da Nérus estamos aqui para ajudá-lo a pensar em alguma forma de fazer a integração dos mundos off-line e on-line dar certo para sua organização.

Agora que você já conhece as vantagens do Marketplace, descubra o que é o Nérus O2 e como ele pode ajudar o seu negócio!

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Sempre que encontro varejistas tradicionais que possuem lojas físicas e estão começando uma experiência no mundo das vendas on-line, ouço relatos de como é difícil ter sucesso no e-commerce.

Não é raro escutar frases do tipo: “não sei se é só o meu ramo, mas o preço que vendem na internet não pagam os custos”; “a logística de entrega é muito complexa e a devolução de mercadoria é cara demais”; e “rapaz, não sabia que era tão difícil fazer marketing virtual!”. 

Entendo perfeitamente este varejista tradicional. Ele desenvolveu durante décadas habilidades e competências específicas das lojas físicas: 

A lista das atividades são muitas, mas através dos anos foi assimilada pela cultura e tudo parece muito natural para o empreendedor e sua equipe. Ou seja, o varejista faz tarefas muito complexas como se fossem simples. 

Logo, o que você precisa entender é que as habilidades e competências necessárias para vencer no mercado online são outras. Não são mais difíceis e nem mais desafiadoras que as necessária no varejo físico, simplesmente são diferentes. Para te ajudar a ter sucesso no e-commerce, explicamos os erros mais comuns e o que é importante levar em conta na hora de entrar no mundo virtual.

Afinal, como ter sucesso no e-commerce?

Para entender como ter sucesso no e-commerce, é preciso conhecer os erros mais comuns do varejista que está entrando no mundo online. É muito comum ter em mente questões relacionadas às lojas físicas. Explico melhor: vamos pensar na escolha do ponto comercial, quais as diferenças entre varejo digital e o físico? 

No varejo físico, você escolhe um ponto que sirva ao seu propósito pela localização, metragem da loja, fluxo de passantes, lojas vizinhas, facilidade de estacionamento, etc. Depois, garante através de contrato um prazo mínimo de permanência naquele local. Já no mercado digital o empreendedor vai descobrir que o ponto comercial “mais quente da cidade” está a venda a todo segundo para quem quiser pagar por ele. 

Não existe contrato de permanência, tudo é estabelecido por leilão. Então você pode montar a loja mais bonita e funcional da internet, com o melhor mix e preço de produtos imbatíveis, mas vai descobrir bem rápido que montou uma loja no “lugar errado” e que seu sucesso depende de “comprar” o ponto mais quente a cada segundo senão o seu fluxo simplesmente desaparece.

Falamos só do ponto para exemplificar um dos erros mais comuns do e-commerce, mas podemos explorar todos os outros itens. Sim, tudo é varejo, mas um é diferente do outro. E, para ter sucesso no e-commerce, é preciso desenvolver outras habilidades, o que não é barato e nem rápido. 

Conheça outros erros comuns no e-commerce:

  1. Plataforma e loja virtual ruins: Antes de vender, é preciso decidir em qual plataforma você vai colocar seu site, onde vai hospedá-lo e criar a loja virtual em si. Existem ferramentas simples que podem te ajudar, mas muitas vezes é necessário contratar um serviço especializado. Avalie bem a plataforma e como ela se comporta a longo prazo, já pensando no crescimento da sua loja virtual. Descubra as melhores plataformas de e-commerce.
  2. Atendimento ao cliente ineficiente: Na internet, o cliente não pode falar pessoalmente com um vendedor para tirar dúvidas ou fazer reclamações. Por isso, é preciso ter um atendimento online rápido e eficiente. Isso garante a confiabilidade da sua loja, além de aumentar as chances do cliente lembrar da sua loja se precisar comprar novamente.
  3. Não padronizar a experiência: É importante entregar ao cliente a mesma experiência que ele tem em uma loja física na loja virtual. A escolha da plataforma pode ajudar nesse momento, mas a comunicação horizontal dentro da empresa é essencial para garantir que todas as pontas do processo estejam alinhadas.

Atenção: o online sozinho, não vai para frente

Os pontos que listamos anteriormente são importantes para entender como ter sucesso no e-commerce na prática. Mas é muito importante ressaltar que a operação online só funciona se houver o pensamento de integração das lojas físicas com o mundo virtual desde o ínicio. 

Se você quer garantir o sucesso no e-commerce, não tem sentido pensar em montar uma operação online totalmente dissociada de sua rede de lojas físicas. Se você fizer isso, terá no final duas empresas distintas e, como qualquer operação segregada, custos duplicados. 

Duas áreas de estocagem, dois departamentos de compra, dois departamentos de logística, duas operações de marketing, “dois tudo”.  E isso é uma enorme barreira de médio prazo na operação online, pois a conta não vai fechar.

Outro ponto importante que gostaria de chamar a atenção é que o varejista costuma medir separadamente o desempenho de sua operação física e digital, mas esquece o quanto uma reforça a outra. Ou seja, o seu e-commerce pode até ter um desempenho fraco em relação às vendas totais de sua rede de lojas, mas ele pode ser bastante acessado pelos clientes para a escolha de itens, verificação de preços e estoque que serão adquiridos nas lojas físicas.  

Sem medo de errar, digo que, mesmo que o e-commerce não gere caixa suficiente para se pagar, é melhor tê-lo do que não ter. Pense no reforço de marketing que a presença digital pode trazer, na melhora do fluxo da loja e também da nova onda de “compra e retirada” que parece estar em todos os lugares de varejo ultimamente.

Nem tudo está perdido: e-commerce na prática

Para terminar gostaria de deixar uma mensagem de otimismo. Sim, existem muitos exemplos de fracassos e perdas consideráveis de dinheiro no mundo digital, mas também existem muitos casos de sucesso e bons exemplos de como os lojistas físicos podem usufruir das novas tecnologias para atender melhor e vender mais para seus clientes.

Na Nérus, gostamos de dizer que não temos uma fórmula mágica para fazer sua transformação digital, mas seguramente temos um caminho que irá te proporcionar um aprendizado rápido com custos incrivelmente baixos. Você também pode acompanhar nosso blog e ver as diversas estratégias de vendas que podem ser aproveitadas pela sua rede de lojas como “retire na loja”, “clique e retire”, “venda de estoque de terceiros”, etc. 

Existe uma enorme variedade de estratégias e táticas para se ter sucesso no ecommerce que demandam um pensamento unificado, integrado, omnichannel - usando um termo complicado que cada vez será mais utilizado.

Se você gostou, fale com a gente e vamos juntos descobrir novas formas de fazer dinheiro no mundo online.

[Bônus] Dica final sobre como ter sucesso no ecommerce

Agora que você já sabe mais sobre como ter sucesso no e-commerce, descubra o que é o Nérus O2 e como ele pode ajudar nesse processo!

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O varejo brasileiro deve registrar o maior crescimento de vendas de Natal em 2019 dos últimos 6 anos, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Para aproveitar as previsões otimistas deste período, é essencial se preparar. Confira as 6 dicas para vender no Natal que listamos para você!

De acordo com os dados da CNC, a expectativa para este final de ano é arrecadar 4,8% a mais do que no ano passado. Segundo a Confederação, 4 fatores contribuíram para essa perspectiva positiva:

Mas as boas previsões não garantem por si só o aumento de vendas no seu negócio. Para aumentar as vendas no Natal 2019, é importante levar em conta uma série de fatores e investir em ações que vão te ajudar a alavancar as vendas.

Para ajudar seu varejo a se preparar para o final de ano, listamos 6 dicas para vender no Natal:

6 dicas para vender no Natal 

Cerca de 77% dos consumidores vão presentear alguém no Natal deste ano, segundo pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). 

Isso significa que 119,8 milhões de brasileiros devem ir às compras este ano e que R$ 60 bilhões serão inseridos na economia nas áreas de comércio e serviços devido às vendas de Natal em 2019. O seu negócio não pode ficar de fora! Veja as nossas dicas e conheça algumas ações para vender mais no Natal.

1. Organizar o estoque

Ter um bom controle de estoque é uma estratégia fundamental se você quer aumentar as vendas no Natal. É muito comum não ter a dimensão exata das vendas de fim de ano e como elas podem impactar no estoque. Isso pode fazer com que você fique com pouca mercadoria numa época com muita demanda. 

Antecipe-se, pesquise quais são os artigos que estão sendo mais procurados pelos consumidores e negocie com os fornecedores para garantir o estoque dos itens de maior giro. 

2. Prepare a sua equipe

Nesta época, o fluxo de consumidores aumenta muito e é essencial ter uma equipe de vendas que possa atender a essa demanda. 

Contrate mais vendedores, invista em treinamento e campanhas motivacionais. Prepare os atendentes e funcionários para que ofereçam um atendimento personalizado e que busquem solucionar as dúvidas e as demandas do consumidor. Um bom atendimento é fundamental para fidelizar o cliente.

3. Invista em divulgação 

Para chamar a atenção dos clientes nesta época do ano em que a concorrência é tão acirrada, investir em divulgação é fundamental. Para isso, não deixe de lado nem o marketing tradicional nem o marketing digital

Invista em ações como panfletagem, carro de som e decoração da fachada da loja, principalmente se você tem uma loja física. Mas também é importante investir pesado na divulgação pela internet. 

A forma como consumimos está se modificando e precisamos nos adaptar a isso. Invista em publicidades para redes sociais e trabalhe com marketing digital. Essas ações vão alavancar as suas vendas.

4. Facilite o pagamento

Outra dica para vender no Natal é conseguir as melhores possibilidades de fechamento das vendas. Para isso é importante oferecer facilidades nas modalidades e condições de pagamento. 

Também é fundamental garantir a estrutura necessária para atender aos clientes. Se você tem uma loja física, talvez seja necessário contratar mais funcionários para conduzir as vendas, operar os caixas e embalar os produtos. 

É importante ainda revisar o funcionamento de equipamentos eletrônicos, máquinas de cartões, sistemas de gestão, leitores de códigos de barras, entre outros. 

Por outro lado, se você tem uma loja virtual, garanta que o sistema do seu e-commerce possa processar o aumento no fluxo de vendas.

Leia também: Logística para e-commerce: 6 estratégias para tornar sua loja virtual mais eficiente

5. Boxing Day

Você já ouviu falar em Boxing Day? Essa pode ser uma ação interessante para vender mais no Natal. A data vem se popularizando como uma alternativa de vendas para os produtos que não tiveram saída nas vendas de fim de ano. A ideia é realizar um evento de liquidação dos produtos não vendidos. Se você tem interesse em realizar o Boxing Day, é preciso se planejar bem. Veja alguns pontos que você deve levar em conta:

A partir disso, determine o volume de produtos que você pretende vender e em quanto tempo. Com base nesses fatores, é possível definir quais produtos estarão em oferta e qual será a margem de desconto.

Você pode, por exemplo, oferecer descontos-padrão para uma categoria de produtos, reduzir os preços em toda a loja por um determinado período, dar cupons de desconto para itens individuais etc.

6. Comece a vender pela internet

Neste fim de ano, pela primeira vez as lojas online empataram com as lojas físicas como local preferido dos consumidores para fazer as compras de Natal. A pesquisa de intenção de compras de Natal da CNDL e do SPC Brasil aponta que 41% dos consumidores pretendem adquirir produtos em lojas online em 2019.

Isso mostra que varejo está mudando e você também precisa mudar

Em 2019, o e-commerce brasileiro vivenciou sua maior expansão desde 2014 e a previsão é que em 2019 o volume de vendas pela internet tenha aumentado 16% em comparação com o ano passado.

Além de ser um setor em expansão, o e-commerce apresenta outras vantagens para o empresário, como menos custos operacionais e amplitude do mercado. Confira outras vantagens de migrar para o varejo digital.

Última Dica para vender no Natal

Se você se interessou e está pensando como integrar seu varejo físico ao digital? Então, você precisa conhecer o Nérus O2, um superhub que permite lojas físicas se tornarem lojas virtuais integradas automaticamente aos principais marketplaces do mercado, tudo isso sem precisar trocar seu sistema de gestão ERP atual.

Ou seja, menos custos, menos tempo para começar a operar e maior faturamento para seu negócio!

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Estamos na era das mudanças tecnológicas e isso todos nós já percebemos. A transformação digital no varejo, em especial, está balançando as estruturas tradicionais. O e-commerce e o marketplace vieram para ficar e vão marcar o futuro do varejo.

Enquanto espera-se que em 2019 o varejo brasileiro como um todo tenha crescido em torno de 2%, a expectativa para o e-commerce é de 12% ou mais (um crescimento seis vezes maior). Já para os marketplaces a previsão é de um crescimento de mais de 40% (isso mesmo! Vinte vezes mais).

No mundo, o e-commerce já representa 15% de tudo que é comercializado enquanto que no Brasil chegamos perto de 5% em 2019. Ou seja, o consumidor já é multicanal (omnichannel) e continuará a experimentar estas inovações e a mudar¹ cada vez que algo novo aparecer e melhorar seu dia-a-dia. Não há como evitar.

É preciso encarar essas inovações digitais no varejo tradicional e se adaptar. Existem dezenas de possibilidades em termos de tecnologia: e-commerce, marketplace, omnichannel, nuvem, apps, IOT, Inteligência artificial, bots, etc. Contudo, muitas alternativas acabam confundindo quem precisa tomar as decisões.

O que é a transformação digital no varejo?

A primeira questão é o que significa a tal transformação digital no varejo. De acordo com vários autores especializados na área, essa transformação é caracterizada por mudanças na estratégia e no modelo de negócio através da tecnologia. Essas mudanças criam valor para o consumidor e para a empresa¹.

Ou seja, simplesmente a tecnologia não explica o salto que algumas empresa estão alcançando. A tecnologia sozinha não vai agregar o valor que sua empresa espera e não vai te ajudar na transformação digital do seu varejo. É preciso pensar na estratégia e no modelo de negócio. 

Você, varejista, precisa visualizar como a transformação digital no seu varejo pode aumentar os lucros e a receita. Isso se faz com a ajuda de consultores, mas em especial com o envolvimento dos seus gerentes e diretores. Não é possível simplesmente delegar isso a terceiros.

Você pode e deve investir em pessoas e em tecnologia, mas a transformação digital no seu varejo deve ser pensada à luz do seu negócio com o envolvimento das melhores cabeças da empresa.

Transformação digital no varejo: por onde começar?

Ai vai a segunda questão: por onde começar a transformação digital no meu varejo? Apesar de óbvio é importante ressaltar: comece pelo começo, aos poucos, respeitando a capacidade de aprendizado e adaptação da empresa!² Muitos consultores esquecem de dizer que tudo tem um início e isso deve ser respeitado.

A adaptação da estratégia e do modelo de negócio deve ser gradual, ainda que com a maior rapidez possível, pois o mercado exige velocidade. Comece o quanto antes e com cuidado. Para isso você terá que:

É um processo que exige paciência e persistência.

Na visão da Nérus, o começo passa pela integração do offline (lojas físicas) e online (e-commerce e marketplaces). Veja alguns passos que podem te ajudar a migrar para o varejo digital:

  1. Utilize o que você já tem: aproveite ao máximo a estrutura administrativa já existente na loja física, os fornecedores atuais, o mix de produtos, o conhecimento sobre o consumidor, a logística, tudo que for possível.
  2. Escolha por onde começar: as opções são variadas, entre elas estão catálogo virtual, e-commerce, marketplace, retira na loja, envia da loja, drop-shipping, etc. Escolha a estratégia que mais funciona para o seu negócio e mãos à obra.
  3. Experimente e aprenda: teste novas estratégias e aprenda com seus erros. Não existe uma fórmula mágica para fazer a transformação digital do seu varejo, mas sim um caminho com muito aprendizado.

É uma questão de começar rápido para aprender rápido. Não é uma questão de ir ou não ir. Varejistas físicos são especialistas em comportamento do consumidor. Logo, terão que fazer o mesmo nos meios digitais. Da mesma forma que aprenderam a vender na rua, shoppings, catálogos, revendedores, entre outros, agora precisam aprender a vender pela internet de forma integrada com a lojas físicas.

Comece rápido e boa sorte!

Referências

¹ BELL, David R.; GALLINO, Santiago; MORENO, Antonio. How to win in an omnichannel world. MIT Sloan Management Review, 2014, 56.1: 45.
²VERHOEF, Peter C., et al. Digital transformation: A multidisciplinary reflection and research agenda. Journal of Business Research, 2019.

Como fazer a transformação digital do seu varejo na prática?

Agora que você já conheceu um pouco mais sobre as inovações digitais no varejo, que tal descobrir como fazer na prática essa transformação no seu negócio? O Nérus O2 pode te ajudar nesse processo.

O Nérus O2 é um super hub de integração de marketplace, hub de e-commerce e integrador de ERP que permite lojas físicas se tornarem lojas virtuais integradas ao maiores marketplaces do brasil, sem trocar de software de gestão para varejo ou plataforma de e-commerce.

Gerencie seu estoque físico e virtual de forma integrada e suas vendas omnichannel de forma centralizada.

Assim, você digitaliza seu varejo, reduz custos operacionais e aumenta seu faturamento de forma prática e segura!

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Ainda sem saber se vale a pena entrar para o mercado do varejo digital? Bom, já é hora de deixar as dúvidas de lado! Com as novas tecnologias, a forma como consumimos mudou e é preciso se adaptar a isso.

O faturamento do mercado de e-commerce no Brasil vem aumentando ano após ano, segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). Em 2019 é esperado um volume de quase 80 bilhões de faturamento pelas lojas virtuais, 16% a mais que em 2018.

Nessa linha, fica nítido que o varejo mudou e você também precisa mudar! Vem com a gente que vamos apresentar as tendências do e-commerce e 7 vantagens de migrar para o varejo digital agora!

Porque é hora de mudar para varejo digital?

Em 2019, o e-commerce brasileiro vivenciou sua maior expansão desde 2014. O número de lojas online aumentou 37,59% em relação a 2018. Os dados são do levantamento “Perfil do E-commerce Brasileiro”, feito pelo BigData Corp e PayPal Brasil.

Se o número de lojas de varejo digital vem só aumentando, as lojas físicas por outro lado apresentam um panorama de queda. A estimativa é que a abertura de lojas físicas tenha caído 75% em 2018.

A dificuldade de se manter no varejo físico não é exclusividade de pequenos negócios ou novos empreendedores. Gigantes do mercado de varejo também estão migrando para o mundo virtual. A Magazine Luiza, por exemplo, apostou no e-commerce e apresentou um aumento no faturamento de mais de 90%. Hoje, as vendas online representam 33% de todas as vendas da empresa e a tendência é que esse percentual aumente.

Conheça mais sobre o varejo digital nesta palestra de Eduardo Benjamin Galanternick, Diretor Executivo de E-Commerce do Magazine Luiza:

https://www.youtube.com/watch?v=jrCXF7s9KAE&feature=youtu.be

Vantagens das lojas virtuais para o cliente

Depois de analisar todos esses números, surge a pergunta: o que faz com que o consumidor prefira comprar pela internet ao invés de ir até uma loja física?

Confira a seguir algumas das vantagens que os clientes veem no varejo digital:

7 Vantagens de migrar para o varejo digital

Se as lojas virtuais apresentam muitas vantagens para o consumidor, para o empresário não é diferente. O e-commerce tem muitos pontos positivos para quem investe na área do varejo.

Veja o que o seu negócio está perdendo, se você ainda não migrou para uma loja virtual:

1. Setor em expansão

Como vimos anteriormente, o setor do varejo digital está em clara expansão e a expectativa é que siga crescendo nos próximos anos. Em 2019, o mercado do e-commerce apresentou um crescimento de 16%, de acordo com relatório da ABComm, e a expectativa é que até 2021 o montante de vendas na internet dobrem.

2. Amplitude do mercado

As lojas físicas necessariamente se restringem a uma rua, um bairro ou um distrito específico, o que limita o seu campo de atuação. Para chegar a mais clientes, é necessário abrir mais pontos comerciais. No varejo digital, você amplia os seus potenciais clientes e, com o devido investimento em marketing e divulgação, pode alcançar todo o Brasil, o que é um grande diferencial de marca.

3. Menos custos operacionais

A abertura de uma loja física requer uma série de investimentos como aluguel de um ponto comercial, compra de imóveis e de equipamentos e contratação de equipe. Uma loja online, por outro lado, dispensa a maioria desses custos. Além disso, o seu funcionamento pode ser automatizado, o que diminui ainda mais os gastos com funcionários.

4. Atendimento 24 horas

No varejo digital, você pode vender a qualquer hora, em qualquer dia, independente do horário comercial ou do fuso. A boa notícia é que isso não exige uma equipe à disposição todo o tempo. O cliente pode ser avisado do horário de atendimento no caso de dúvidas, além de contar com vários canais de suporte, como e-mail, redes sociais, chats online e chats bots.

5. Automatização dos processos

Depois que a loja virtual está montada, é possível automatizar uma série de serviços como correção de preços, atendimento ao cliente, controle de estoque e ações de Marketing digital. E no fim das contas, para o lojista, isso representa redução de custos, aumento de escala e maior previsibilidade de faturamento!

6. Monitoramento e otimização

Os acessos à sua loja virtual podem ser analisados de maneira a prever como os clientes vão se comportar. Quanto tempo cada cliente esteve na sua loja, em quais páginas entrou e quais produtos foram mais visualizados, são algumas das análises que podem ser feitas facilmente através de ferramentas digitais. Os dados desse monitoramento vão te ajudar a preparar estratégias de marketing e vendas para potencializar o seu negócio.

7. Variedade de estoque

O varejo digital não exige que todo o controle de estoque seja centralizado em um só lugar. É possível que os produtos permaneçam no espaço dos fornecedores e sejam entregues diretamente ao cliente. Com isso é possível oferecer uma variedade muito maior de itens e reduzir custos de armazenamento de produtos.

Varejo Digital na Prática

Agora que você já sabe as vantagens de ingressar no varejo digital, você pode estar se perguntando:

Como integrar meu varejo físico ao digital?

Como garanto que a integração das duas operações sem perder informações e tomando decisões para potencializar o negócio?

O Nérus O2 é um superhub que permite lojas físicas se tornarem lojas virtuais integradas automaticamente ao principais marketplaces do mercado, tudo isso sem precisar trocar seu sistema de gestão ERP atual.

Ou seja, menos custos, menos tempo para começar a operar e maior faturamento para seu negócio!

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A internet está modificando a maneira como consumimos. Segundo pesquisa realizada pelo NZN Intelligence, 74% dos consumidores brasileiros preferem comprar pela internet do que ir a lojas físicas. E um dos grandes desafios do e-commerce no Brasil é garantir a logística adequada para atender a esses clientes.

Atraídos pelos bons preços, ampla variedade de produtos e pela comodidade, os consumidores estão também cada vez mais exigentes: querem entregas eficientes, rápidas e baratas. Por isso, uma logística bem planejada, além de evitar dores de cabeça, também garante a fidelização do cliente.

Então, confira 6 dicas simples que vão deixar a logística do seu e-commerce afiada!

A cadeia logística para e-commerce

Antes de comentar as estratégias, vale a pena reforçar o contexto dos processos da cadeia logística para e-commerce, como forma de garantir a relevância das dicas.

Bom, a logística no e-commerce pode possui vários gargalos, já que envolve uma série de processos complexos que organizam desde o estoque até o envio de um produto ou serviço comprado online.

Ou seja, é toda a “parte física” da loja virtual.

Não adianta ter um site bem elaborado, com um layout agradável e bons produtos e preços, se a mercadoria não chega de maneira eficiente ao consumidor.

Assim, é importante estar atento às etapas que fazem parte da cadeia logística do e-commerce:

  1. Recebimento da mercadoria;
  2. Armazenamento no estoque;
  3. Recebimento dos pedidos realizados através da plataforma;
  4. Verificação dos pagamentos efetuados;
  5. Separação do pedido no estoque e a devida conferência;
  6. Preparação da mercadoria para envio;
  7. Emissão das notas fiscais eletrônicas;
  8. Envio das mercadorias;
  9. Acompanhamento da entrega do pedido, gerando informação para o cliente

Conheça mais sobre os elementos que sustentam as lojas virtuais e como melhorar a cadeia logística do e-commerce, nesta palestra do Sebrae com Leonardo Neves:

https://www.youtube.com/watch?v=7gR-5MZPQU4&feature=youtu.be

Para otimizar essas etapas confira 6 estratégias de logística para e-commerce que vão alavancar o seu negócio.

1. Gerencie bem seu estoque

Diferente das lojas físicas, as lojas virtuais estão abertas 7 dias por semana, 24h por dia, e a relação entre a disponibilidade do produto e o cliente está mediada pelo catálogo da plataforma. Por isso, ter uma gestão eficiente e manter o estoque atualizado é crucial.

O objetivo é fugir de 2 situações complicadas: uma alta repentina na procura por produtos que você não tem no estoque ou um excesso de produtos armazenados que não tem saída.

As 2 situações significam prejuízos financeiros. O ideal é saber como planejar o estoque e prever corretamente a demanda de acordo com cada época do ano. Datas comemorativas como Natal e Dia das Mães, por exemplo, apresentam um aumento na procura de mercadorias.

Para isso, busque utilizar ferramentas adequadas que ajudam a gerir o controle das entradas e saídas dos produtos, O Nérus O2 pode te ajudar nisso!

Veja também: Como calcular giro de estoque e a importância desse indicador

2. Planeje a forma de entrega dos produtos

Entregar a mercadoria de maneira eficiente, rápida e barata é um dos grandes desafios da logística para e-commerce.

Existem basicamente 3 maneiras de fazer entregas:

O ideal é ter mais de uma opção de entrega, assim você não fica refém de uma só solução. Para ter ainda mais segurança que o produto vai chegar são e salvo nas mãos do cliente, você pode contratar seguro junto à transportadora, colocando o produto sob sua responsabilidade em caso de roubo ou extravio.

3. Trabalhe com prazos realistas

Se você está começando, pode ser difícil competir com os prazos de entrega de grandes varejistas. Mas o melhor é passar para o cliente uma previsão realista, que você possa cumprir. Poucas coisas geram tanta insatisfação e insegurança que um atraso na entrega do produto comprado.

Outra boa dica é permitir que o cliente rastreie os pedidos e entenda em qual etapa do processo de envio seu produto está. Enviar e-mails de atualização do status de entrega e avisar com precisão a data da chegada da entrega também são estratégias que garantem a fidelização do comprador.

4. Disponibilize a logística reversa

A logística reversa é a possibilidade oferecida pela loja virtual de que o cliente devolva o produto caso não era o que ele esperava ou haja algum problema. A devolução do produto e o ressarcimento do valor são direitos previstos pelo Código de Defesa do Consumidor. Entretanto, é importante que o cliente entenda que a preocupação com a satisfação do comprador e a qualidade da venda são valores importantes para sua loja virtual.

A legislação prevê que é responsabilidade do e-commerce atender a essas solicitações e cobrir os custos dessa remessa. Por isso, é importante planejar como o procedimento deverá ser feito de forma rápida e prestativa.

5. Acompanhe indicadores de performance

Para entender e aprimorar a logística para e-commerce é fundamental medir os resultados das suas ações. Assim, você vai saber o que está funcionando e o que precisa ser modificado. Para isso, há uma série de métricas e indicadores de logística, conhecidos também como KPIs.

São vários os indicadores possíveis de serem medidos, você precisa escolher os mais relevantes para o seu negócio. Alguns pontos que você pode monitorar são:

Leia ainda: O que é Sistema Integrado de Gestão Empresarial? Saiba tudo sobre ele!

6. Integrar a loja virtual à loja física

À medida que a sua empresa cresce, a gestão de logística se torna cada vez mais complicada. Um dos maiores desafios nessa jornada é integrar o varejo físico com o digital.

Por isso, uma solução encontrada por muitos varejistas para resolver a integração do negócio é ter um sistema de ERP customizado para a operação específica.

O Nérus, por exemplo, é um empresa especializada em software de gestão de varejo e pode ajudar sua empresa nesse desafio.

Com o Nérus, sua empresa controla de maneira mais fácil as informações sobre gestão financeira do varejo, estoques, entregas, vendas e muito mais!

Tudo certo para melhorar a logística do seu e-commerce?

O que achou das nossas dicas para melhorar a logística do seu e-commerce?

Qual delas faz mais sentido na sua operação?

Mas, se seu desafio ainda for iniciar a operação no varejo digital, temos uma boa notícia para você.

O Nérus O2 é um superhub que permite lojas físicas se tornarem lojas virtuais integradas automaticamente ao principais marketplaces do mercado, tudo isso sem precisar trocar seu sistema de gestão ERP atual.

Ou seja, menos custos, menos tempo para começar a operar e maior faturamento para seu negócio!

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