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Área do cliente

Se você está considerando investir no comércio eletrônico ai vai uma dica: vender em marketplace antes do ecommerce pode ser um bom negócio!

As vendas pela internet não param de crescer ano após ano, enquanto que o varejo tradicional físico, de um modo geral, tem andado com problemas tanto no Brasil quanto no resto do mundo.

Chega o momento então em que vários varejistas físicos, que possuem pouca ou nenhuma presença digital, tomam a decisão de investir no varejo digital com objetivos de:

A primeira opção para se fazer a entrada no mundo digital, aparentemente bem simples, é contratar uma plataforma de e-commerce.

Hoje isso está tão popularizado que, com apenas alguns cliques, é possível criar um site rapidamente, cadastrar os produtos e as fotos correspondentes e já começar a faturar.

Ao mesmo tempo, uma agência digital é importante para ajudar no visual e no marketing digital da loja virtual.

Isso porque, em um mundo completamente poluído em termos de informação, não basta apenas colocar o site no ar, é preciso que as pessoas consigam achar essa loja virtual e seus produtos. Além disso, é preciso que a loja:

O detalhe é que essa construção de reputação e relevância leva algum tempo, dá bastante trabalho e consome muito investimento, especialmente se o mix dos produtos não for de um nicho específico.

Uma solução realmente prática e de resultados rápidos é a venda por meio de marketplaces.

Por que vender em marketplace antes do ecommerce?

Pesquisas recentes indicam que 95% dos brasileiros que compram online usam marketplace!

Essa já seria uma razão mais do que suficiente para você considerar começar a vender em marketplace antes do ecommerce. Um público de milhões de compradores vai impulsionar suas vendas em um espaço de tempo menor do que  se você dependesse apenas da sua loja virtual, que ainda estará engatinhando perto dos gigantes do varejo digital.

Entre os maiores marketplaces do Brasil estão Mercado Livre, Americanas.com, Magazine Luiza - apenas para citar alguns.

Eles investem maciçamente em marketing digital fazendo que os produtos que estejam nessas plataformas sejam encontrados primeiro pelos algoritmos dos mecanismos de busca como o Google, por exemplo.

Além disso, possuem uma série de processos já estruturados que garantem uma experiência de compra de cliente muito consistente, incluindo elementos como:

Dessa forma, quando o lojista opta por vender em marketplace ele só precisa:

Além dessas facilidade, existem outras vantagens de vender em marketplace, como por exemplo, dependendo de quais produtos serão comercializados as fotos já estão prontas, facilitando ainda mais o início das vendas pela internet.

Isso significa que a loja pode se aproveitar todas as vantagens do marketiplace incluindo a tecnologia tecnologia e relevância construída ao longo dos últimos anos.

Os lojistas podem então se concentrar na operação de varejo propriamente dita, entregando mercadorias com qualidade e no prazo certo.

A venda em marketplaces vale a pena financeiramente?

Essa é uma dúvida muito comum de empresários que consideram vender em marketplace, mas tem medo das taxas que precisarão ser pagas à plataforma escolhida.

Os marketplaces cobram uma comissão que, dependendo da negociação e da categoria dos produtos - eletro-eletrônicos, casa e decoração, moda e autopeças, por exemplo - pode representar uma parte bastante importante na composição de custo e preço de venda dos produtos.

Por outro lado, nesse valor está embutido tudo o que é necessário para que uma venda na internet possa ser feita com qualidade, segurança e facilidade.

Vários exemplos comprovam que o site próprio, quando bem administrado, é mais lucrativo que a venda no marketplace, mas para se chegar nesse ponto é preciso adquirir notoriedade e experiência nas vendas pela internet.

Ao mesmo tempo, outras empresas já conseguem aproveitar o melhor dos dois mundos, ou seja, a presença já consolidada dos marketplaces com as vantagens de se ter um site próprio.

Essas são algumas razões de por que vender em marketplace antes do ecommerce.

Os marketplaces representam um excelente caminho para se começar a vender pela internet, fazendo com que a empresa varejista:

Como integrar loja física, virtual e marketplace?

A Nérus está aqui para ajudar no que for possível para que você varejista possa dar o grande salto e oferecer todo o que for possível para o seu consumidor.

O Nérus O2 é uma plataforma de integração omnichannel que funciona como hub de integração de marketplace, hub de e-commerce e integrador de ERP que permite lojas físicas se tornarem lojas virtuais integradas ao maiores marketplaces do brasil, sem trocar de software de gestão para varejo ou plataforma de e-commerce.

Gerencie seu estoque físico e virtual de forma integrada e suas vendas omnichannel de forma centralizada.

Assim, você digitaliza seu varejo, reduz custos operacionais e aumenta seu faturamento de forma prática e segura!

Conheça o Nérus O2

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Este artigo foi escrito por : Leo Dicker

Leia também:

Qual o futuro do varejo?

✔ O que é um Marketplace?

✔ Porquê o e-commerce seu errado para o varejista físico?

✔ Transformação digital e omnichannel no varejo: como fazer e por onde começar?

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O futuro do varejo é sempre mudar para atender o consumidor em eterna transformação. Simples assim. Gostemos ou não, o varejo sempre será desafiante, inovador, dinâmico, rápido e quem decide o que é bom ou ruim, o que fica ou o que morre é o eterno rei: o consumidor.

Portanto, falar do futuro é sempre falar de algumas tendências que estão caindo no gosto deste novo consumidor moderno. Nesta década de 2020 podemos resumir essas tendências em: experiência, conveniência e serviços. Siga a leitura deste post e confira o que o futuro do varejo nos reserva.

Quais as tendências para o futuro do varejo

Atualmente 4,8 milhões de negócios compõem o varejo brasileiro, de acordo com dados do Empresômetro. Em 2018, mais de 500 mil negócios na área do varejo foram abertos. Já em 2019, apenas na primeira metade do ano o número de novas empresas varejistas já ultrapassava 400 mil. Mas o que podemos esperar para o futuro do varejo?

Veja três tendências que serão marcantes nesta nova década:

1) Experiência

A loja será cada vez mais um lugar para se estar e não mais um lugar necessário para se adquirir algum produto e serviço. Para a satisfação de uma necessidade emergente existirá um assistente virtual que fará a compra sem a sua intervenção e bem provavelmente ele irá comprar mais rápido, barato e com uma assertividade incrível.

A visita à loja será uma opção para quem quiser socializar num sentido mais humano do termo, para encontrar pessoas, ter novas experiências, sentir algo inusitado, ampliar os conhecimentos sensoriais, ouvir coisas novas, perceber o movimento. E esta experiência pode ser diferente para cada consumidor.

2) Conveniência

Cada vez mais, o tempo é o bem precioso do novo século, portanto tudo que faça o cliente poupar tempo será devidamente recompensado pelo novo consumidor no futuro do varejo. Pense em todas as ações que você pode realizar para ajudar o seu cliente neste quesito durante a jornada de compra.

As medidas para proporcionar uma maior praticidade para o cliente, devem ser pensadas desde o estágio inicial de descoberta da necessidade até a aquisição e o uso de seus produtos e serviços. Em cada parte da jornada pode ter uma série de ofertas que você terá que desenvolver para atender a cada necessidade específica de seu negócio.

Veja ainda: Porque o e-commerce deu errado para o varejista físico?

3) Serviços

O varejo sempre foi um prestador de serviços para o consumidor. Talvez a percepção disto é que não tenha ficado clara na cabeça do varejista, pois o famoso eu só compro e vendo fica martelando na memória. Mas, na verdade, o varejista sempre foi um curador, um selecionador de mercadorias com qualidade e preço para seu perfil de clientes.

Atualmente, os seus papéis foram sendo ampliados. Além da curadoria, o lojista teve de aprender a expor as mercadorias, a criar ambientes agradáveis, a recrutar, gerenciar e motivar equipes, a escolher os melhores pontos comerciais da cidade e muitos outros serviços que foram sendo incorporados em sua lista de responsabilidades.

De toda forma, prestar serviços está no DNA do varejista e será cada vez mais necessário no futuro do varejo criar ferramentas de processos e pessoas que garantam a execução destes serviços com qualidade e padronização.

Quer saber mais sobre como será o varejo no futuro? Confira este vídeo:

Como se adaptar às novas tendências?

Para entregar cada vez mais experiência, conveniência e serviços no futuro do varejo, você, lojista, deve automatizar os seus processos utilizando uma vasta quantidade de ferramentas que estão ao seu dispor.

Cada vez mais o varejo terá que incorporar novas tecnologias que já estão em poder do novo consumidor. Fazer a transformação digital do varejo, ou seja, ter um e-commerce, oferecer uma experiência omnichannel, onde o cliente possa comprar na web e retirar na loja, será apenas o novo normal em 2020. Temos de ousar mais se quisermos ser relevantes no futuro do varejo.

Leia também: A evolução do varejo no Brasil: do surgimento do comércio à transformação digital

E como ir para o futuro do varejo agora?

A Nérus está aqui para ajudar você varejista, a estar atualizado com as tendências do varejo e assim oferecer a melhor experiência para seus clientes.

Para isso, uma das soluções que oferecemos é o Nérus O2 uma plataforma de integração omnichannel que funciona como hub de integração de marketplace, hub de e-commerce e integrador de ERP.

Ela ermite lojas físicas se tornarem lojas virtuais integradas ao maiores marketplaces do brasil, sem trocar de software de gestão para varejo ou plataforma de e-commerce.

Gerencie seu estoque físico e virtual de forma integrada e suas vendas omnichannel de forma centralizada.

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Em 2019, o varejo digital representou 14,1% das vendas em todo o mundo. E a tendência é que o e-commerce cresça ainda mais. Estudos apontam que em 2020, mais da metade das vendas no varejo devem ser feitas online.

Está claro que e-commerce é a tendência para os próximos anos, mas como migrar do offline para o online? Veja 3 motivos para integrar seu varejo usando o Nérus O2, um software para loja física e virtual.

3 principais motivos para usar um software para loja física e virtual

A transformação digital do varejo é uma tendência indiscutível. Nos últimos 10 anos, as vendas no varejo online vem crescendo de forma consistente e, em geral, superando os dois dígitos.

Mas migrar para o varejo digital pode parecer complicado para os varejistas acostumados com as vendas em lojas físicas. Para facilitar esse processo, sua empresa para adotar um software para loja física e virtual. Veja 3 motivos para usar o Nérus O2 para integrar o seu varejo online e offline:

1) Economia

Em primeiro lugar a economia. Sim, utilizando uma plataforma como o Nérus O2, que integra o seu ERP nativo com os principais e-commerces e marketplaces de mercado, você economiza muito.

Com essa estratégia, sua empresa não fica presa a nenhum fornecedor específico de plataforma de e-commerce. Um software para loja física e virtual, como o Nérus O2, te possibilita utilizar várias plataformas de e-commerce como VTEX, Loja integrada, Magento, JN2, Rakuten, enfim, a plataforma mais adequada para sua estratégia digital.

Além disso, você pode utilizar ao mesmo tempo diversos marketplaces, como Mercado Livre, B2W, Magalu, Amazon, etc. Com um investimento mínimo, você multiplica sua presença digital e pode também escolher a plataforma que achar tecnicamente e economicamente mais adequada para sua estratégia

2) Velocidade

Com um software para loja física e virtual, você também ganha na velocidade dos resultados. Como seu negócio não está preso a um fornecedor específico, você pode optar por plataformas que já estão integradas e que vão te entregar mais benefícios no prazo mais curto possível.

Isso é chave em termos estratégicos. Você poderá rapidamente testar estratégias diferentes e escolher a que melhor se adequa ao seu negócio ao invés de ficar esperando meses ou até anos a fio para saber o que vai dar certo.

3) Aprendizado de Vendas

Este ponto é o mais importante! Um software para loja física e virtual, como o Nérus O2, te permitirá testar e selecionar o que se adequa mais para o seu perfil de negócio. Durante o processo de integração entre loja física e virtual, você terá que ajustar diversos pontos e ao escolher uma plataforma de integração, seu negócio terá flexibilidade para, por exemplo:

A medida que seu negócio crescer em termos digitais (online, offline e omnichannel), você poderá mudar por plataformas mais robustas sem grandes custos e fazer seu negócio escalar.

Sempre destacamos para nossos clientes que a venda é uma parte chave, mas não é a única. Se você ficar muito dependente de uma ou outra plataforma, perderá tempo e pode perder o foco da integração do negócio. O aprendizado é chave!

Como integrar loja física e virtual na prática?

O Nérus O2, é um software para loja física e virtual, que pode te ajudar a migrar para o varejo digital. Essa plataforma de integração omnichannel funciona como um hub de integração de marketplace, hub de e-commerce e integrador de ERP que permite lojas físicas se tornarem lojas virtuais integradas ao maiores marketplaces do brasil, sem trocar de software de gestão para varejo ou plataforma de e-commerce.

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Frequentemente ouvimos de nossos clientes: “não vou entrar no marketplace. Não faz sentido pagar essa comissão”. Em grande parte eles tem razão. É muito difícil para um varejista físico, com redes de lojas, pensar numa estratégia multicanal apenas usando marketplaces. 

Porque? simples, a comissão do marketplace é muito alta e, o mais importante, no final, o cliente é do marketplace. Sim, ele fez quase todo o trabalho de captação do cliente. E esse trabalho é bem grande.

Mas, ainda com todos esses contras, vale a pena para o varejista físico pagar a comissão do marketplace? Acompanhe este texto e veja porque a resposta é sim.

Como funciona a comissão do marketplace?

Vamos lembrar o que é o marketplace: é um shopping center virtual. Ele reúne diversas lojas com uma infinidade de produtos em um só lugar e cobra pelos seus serviços uma tarifa. A comissão do marketplace funciona da seguinte forma: a cada venda é cobrado do lojista um percentual pela negociação fechada dentro da plataforma. 

Em geral essa taxa por venda vai de 10% a 16% em média para a maioria dos marketplaces do país. É importante entender que esse valor não inclui apenas os custos de venda. Além da taxa administrativa da operação, a comissão dos marketplaces engloba, além da taxa administrativa da operação, recursos de geração de mídia online, análise de fraude, taxas cobradas por operadoras de cartão, entre outros.

Leia também: 5 dicas de gestão para e-commerce varejista

O marketplace vale a pena?

Levando em conta que o marketplace é um shopping center virtual, vamos pensar rapidamente em tudo o que eles têm que fazer para funcionar: 

Isso dá trabalho, é caro e toma muito tempo. Por isso, os pontos acima justificam os valores altos da comissão do marketplace. Mas, então, será que existe algum benefício para o varejista em usar essas plataformas?

Vamos lá. Se você for utilizar apenas uma plataforma de e-commerce própria (VTEX, Magento, Rakuten, JN2, Jet, etc), terá que cuidar de todos os pontos acima. Além disso, é importante lembrar que existe o momento “depois da venda”. Isso mesmo, vender no digital é apenas uma parte. 

Você terá que receber os pedidos, separar os produtos, conferir, faturar, embalar, remeter, acompanhar, etc. Ou seja, a venda é uma parte importantíssima mas não é a única no varejo digital. E, se você quiser ter um futuro promissor no mundo online, ainda terá que pensar na integração com seu ERP legado para evitar um trabalho ainda maior. 

Para entender melhor o que são os marketplaces, veja este vídeo:

Marketplace: porta de entrada para o varejo digital

Qual a nossa visão: o processo de inovar e ir para o digital tem tarefas que são chave, como vender, faturar, remeter, integrar com um ERP Omnichannel, etc. Se você está começando, pagar a comissão do marketplace talvez seja o mais sensato. E sim, pode até sair mais barato

Pagando as tarifas do marketplace e aderindo a esse tipo de plataforma, você pode começar rapidamente a vender sem grandes investimentos, pode exercitar uma série de estratégias de vendas (Ponta de Estoque, Produtos Próprios, Pickup-in-store ou receber na loja, etc) e aprender em muito menos tempo a fazer o digital rodar integrado com o suas lojas. 

Além disso, você pode também captar clientes online que hoje não vão às suas lojas e, nesse caso, terá apenas o trabalho de cadastrar esses novos clientes aos quais você não teve acesso antes. É experimentar, aprender e crescer. 

Depois você pode colocar uma plataforma própria de e-commerce para rodar junto com o marketplace, seja o Mercado Livre, B2W, Magalu, Amazon, etc. E nisso nós podemos te ajudar!

Boas-vindas ao Marketplace com o Nérus O2

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O Conselho de Emprego e Relações do Trabalho da Fecomercio-SP divulgou dados que diziam que, no Brasil, os trabalhadores levam 1 hora para produzir o que, nos Estados Unidos, é feito em 15 minutos. Isso significa que nosso rendimento é baixo, e que é preciso pensar em ideias para melhorar a produtividade da empresa. 

Mas não caia no erro de imaginar que um índice assim depende exclusivamente do ritmo e da capacidade dos colaboradores! Em muitos casos, as próprias empresas não oferecem os equipamentos adequados e não investem em atualizações nos processos. 

Pode parecer que não, mas adotar simples medidas para tornar a rotina mais dinâmica pode fazer toda a diferença na produtividade da empresa. 

Quer algumas ideias para melhorar a produtividade da empresa? Então continue a leitura do post! Daremos 4 dicas fundamentais para dinamizar processos e trazer melhores resultados

1.Trabalhe com metas e objetivos

A primeira dica diz respeito ao Norte dos colaboradores. Assim como os gestores e diretores trabalham com foco em objetivos estratégicos, é preciso deixá-los claros, também, para os funcionários. 

O ditado é claro: quando não se sabe para onde ir, qualquer caminho é o correto.🤷‍♂️ E sabemos que, com a correria da rotina e a intensidade da concorrência, caminhar por aí sem rumo definitivamente não é uma boa ideia. 

Metodologia SMART

Você sabe o que é uma meta SMART? Ela é construída com base em preceitos mundialmente seguidos. A metodologia SMART é baseada na definição de expectativas claras e objetivas, maximizando as chances de alcançá-las. 

Em vez de criar objetivos vagos e pouco esclarecedores (como acontece na maioria das vezes), a configuração das metas SMART determina trajetórias claras ​​em direção a um objetivo, com marcos e estimativas de como atingir a meta sem rodeios.

A sigla SMART é um acrônimo para: 

  1. Específico (Specific, em inglês):
  2. Mensurável (Measurable);
  3. Atingível (Assignable);
  4. Relevante (Relevant);
  5. Temporal (Time-based).

Em essência, as metas SMART precisam ser detalhadas, acessíveis à realidade do setor em questão, de fácil acompanhamento e contabilização, importantes para o cumprimento do objetivo principal da empresa e baseados em um intervalo de tempo (que pode ser determinado, por exemplo, pela duração de uma promoção). 

2. Pense fora da caixa

Outro segredo para integrar processos organizacionais e trazer produtividade à empresa é investir em metodologias diferentes das convencionais. 

Muitas vezes, o condicionamento e o excesso de rotina acabam fazendo com que os colaboradores deixem de trabalhar motivados, o que contribui para que tarefas antes realizadas com agilidade passem a ser executadas em um tempo maior e, em alguns casos, sem assertividade.

Implantar e alimentar uma cultura de inovação pode ser uma das mais poderosas ideias 🦸 para melhorar a produtividade da empresa! 

Eventos e treinamentos 

Para isso, invista no desenvolvimento dos colaboradores! Crie um cronograma de eventos e treinamentos que tragam provocações sobre formas diferentes de fazer aquilo que ele faz todos os dias de forma quase automática. 

Desperte sentimentos de afetividade com a empresa e conecte o papel do colaborador na empresa às suas metas pessoais de vida. 

Leve a equipe para lugares diferentes, em contato com a natureza ou com uma estética completamente distinta daquela frequentada diariamente. 

Depois de realizar cada evento, não se esqueça de coletar as impressões e resultados. Nossa aposta é de que serão incrivelmente positivos, e que trarão consequências perceptíveis em termos de produtividade!

Estímulo à cocriação

Outro item da lista de ideias criativas para implantar na empresa é criar atividades de estímulo à cocriação. 

O conceito, que vem se popularizando a cada dia, defende que as estratégias e planos sejam traçados com a participação de representantes de cada um dos segmentos impactados: liderança, colaboradores, parceiros e clientes. 

Para isso, desenvolva programas internos e externos que estimulem a cocriação e despertem o senso de responsabilidade do colaborador com os resultados alcançados pela empresa. 

Endomarketing

Se você tem uma empresa de vendas, já parou para pensar em por que o endomarketing pode ajudar seu varejo

A resposta está na ponta da língua 👅: para tornar os colaboradores mais alinhados com os propósitos da empresa, com maior senso de pertencimento e, consequentemente, mais motivados e produtivos! 

Existem muitas formas de colocar o endomarketing em prática nas empresas. Nosso conselho é, mais uma vez, apostar na inovação! Não caia no marasmo de se prender apenas a ferramentas tradicionais. Pense na transformação digital como uma aliada no processo: use e abuse de canais digitais e aplicativos para alcançar os colaboradores onde eles realmente estão! 📱💻🖥️

3. Crie rotina de feedbacks

Outra valiosa dica para combater a baixa produtividade na empresa é dar importância ao feedback. 

Processos de retorno sobre as atividades executadas permitem que os colaboradores entendam seus erros e acertos, e que possam melhorar efetivamente o desempenho profissional. 

Para que isso aconteça, é preciso se abrir a ouvir críticas e buscar a evolução constante. 

A rotina de feedbacks pode ser desenvolvida de diversas maneiras. Cabe à empresa encontrar aquela que se adeque melhor aos princípios e valores seguidos. 

Reuniões one-on-one

A reunião one-on-one tem como objetivo criar, em um formato descontraído e leve, uma rotina de conversas entre o colaborador e seu líder direto sobre aspectos ligados ao dia a dia da empresa. 

Em uma reunião one-on-one, ambas as partes podem (e devem!) levar sugestões de pautas e feedbacks. 

Feedbacks em equipe

Há, também, as tradicionais reuniões de equipes. O líder e seus liderados se reúnem periodicamente para fazer um balanço das atividades realizadas em um período, bem como analisar sucessos e insucessos do percurso. 

Em geral, o formato de feedback em equipe é mais generalista, e fala com os colaboradores enquanto time. 

Reuniões com a diretoria

Outra forma de apresentar resultados e avaliar ações é por meio das reuniões com a diretoria. Por ser um momento onde a hierarquia está evidente, também é um formato de encontro generalista, que não tem por costume abrir espaço para trocas de ideias e ponderações de todas as partes interessadas. 

4. Automatize processos 

Por fim, a última ideia para melhorar a produtividade da empresa é: invista em um software de automatização de processos de negócio

Automatizar processos é, sem dúvidas, uma mão na roda para quem busca aumento de produtividade. Com a ajuda da tecnologia, é possível gerir o tempo com mais precisão e efetividade, liberando a equipe para se dedicar a tarefas mais estratégicas ou com maior impacto no alcance das metas estabelecidas. 

Sabendo o que é automação de processos, é possível mapear as rotinas da empresa em busca de oportunidades para investir em soluções tecnológicas que as tornem mais eficientes e integradas. 

O impacto de todas as ideias para melhorar a produtividade da empresa trazidas neste artigo é percebido diretamente na forma como os colaboradores se relacionam com a empresa. Colocando em prática nossas dicas, a equipe deixa de ter uma posição estritamente operacional e passa a se sentir, também, responsável pelos resultados e objetivos traçados. 

Já ouviu aquela expressão “todos saem ganhando”? Pois é disso que estamos falando quando reforçamos a importância de investir em ideias para melhorar a produtividade da empresa! 😉


Este post foi escrito por Diego Minone, CMO da Pluga, apaixonado por dados, produtividade e chocolate meio amargo.

Lançamento do Nérus O2: leve sua rede de varejo para o e-commerce e marketplace. 

Viva o E-commerce. Viva o Marketplace. Viva o Omnichannel.

A Nérus realizará o lançamento do Nérus O2, o software que integra e automatiza a gestão das vendas on-line e off-line e que coloca a sua rede de lojas no e-commerce e marketplace, do jeito certo, no seu tempo e com segurança e rentabilidade.

O evento especial, será realizado no centro de operações do Mercado Livre, com visita às instalações do maior marletplace do Brasil. 

Programação:

O que é o Nérus O2

O Nérus O2 é um Super HUB que permite a entrada de varejistas físicos (lojas físicas) no varejo on-line (Marketplace e E-commerce) integradas ao ERP do cliente, ou seja, sem precisar de trocar de ERP ou colocar outro ERP para e-commerce.

Porque você precisa ter o Nérus O2?

CHEGOU A HORA DE LEVAR SEU VAREJO PARA O ON-LINE

Data: 13/02/2020

Local:  Av. das Nações Unidas, 3003 - Bonfim, Osasco - SP, 06233-903

VAGAS LIMITADAS

Realização:

Faça a sua inscrição pelo Sympla, clique aqui.

Olá, pessoal.

Último dia! Hoje terminou a NRF 2020. De acordo com especialistas, a maior até hoje. Dia hoje foi mais curto em parte por conta de um engarrafamento. Isso, NY também engarrafa (trânsito “garrado” como dizem os mineiros). Contudo, duas ótimas palestras:

Último dia bem agitado.

Na primeira palestra, (a) a Under Armor, marca esportiva com mais de 11.000 funcionários e presente em mais de 15.000 pontos de venda no mundo em todo o mundo falou sobre sua estratégia. A empresa começou com a visão do presidente que era jogador de futebol americano e estava frustrado com a qualidade da roupa de baixo para jogar. 23 anos depois construiu um império. Obviamente vem toda aquela conversa de produto, tecnologia, blá, blá, bla, … Contudo, o que chama atenção é a visão do executivo: como conectar tanta gente e tantos pontos de venda? Simples, querer falar com pessoas. O cara é competente mas além disso um comunicador nato. Estratégia é importante, visão é importante mas comunicação é o grande desafio neste caso. Produtos, vão e vem, relatórios vão e vem, etc. Comunicação com funcionários, comunicação com fornecedores e, claro, comunicação com consumidores. Palestra e caso de sucesso muito interessante de ser analisado.

Na segunda, o grande Alibaba, … Opa, vou começar de novo. Na segunda palestra, O ENORME Alibaba, falou sobre seu desafio: vender muito para muita gente. 700 milhões de consumidores por ano, para ser um pouco mais preciso. Apenas por curiosidade, no ano passado, recebeu 100.000.000 (cem milhões) de novos consumidores… A fórmula pode até parecer simples: marketplace na China. Calma lá! Isso obviamente é o básico mas aí vem o problema: como se comunicar de forma eficiente onde existem tantos vendedores e tantos consumidores? Aí vai muita tecnologia e muito trabalho difícil: tecnologia de recomendação e muita rede social interna. Isso mesmo, os chineses são muito engajados em contar sua experiência de consumo: mais de 80% deixam suas opiniões. O que o T-mall faz (ex-taobao) é viabilizar que esses comentários (e os produtos relacionados) possam ser vistos para quem importa. O caso utilizado para explicar foi da Allbirds. Uma marca americana de calçados de luxo (matéria prima dos tênis é confeccionada nas mesmas fábricas italianas que fazem tecidos para caríssimos ternos) apresentou seu caso de sucesso onde usou estes comentários para fazer 42 modificações em apenas 1 ano para atender o mercado e na sequência teve um sucesso estrondoso de vendas. Bom, não apenas ter os dados, é preciso saber utilizá-lo.

A última que vamos comentar, certamente é a mais interessante: a Ganni. A Ganni é uma rede de roupas que privilegia a sustentabilidade, de origem Nórdica (Dinamarca, Suécia e Noruega). É uma rede que começou física e on-line há 5 anos ao mesmo tempo e já está com quase 30 lojas. Como começou a pouco tempo é Omnichannel desde o início! Você pode comprar on-line e receber na loja, comprar on-line e trocar na loja, comprar on-line e reservar na loja, virtualmente tudo. Cresce numa velocidade e, principalmente, com muita saúde financeira. Ou seja, é possível ganhar dinheiro com internet em especial sendo omnichannel. A frase que anotei e vamos usar muito: Omnichannel une a conveniência de comprar on-line com a segurança de uma loja física. Conveniência + Segurança.

Bom, por enquanto é isso, continuaremos a abordar este e outros temas no nosso blog e também no Infovarejo 2020. Apenas lembrando: 26/03 acontecerá a 4ª edição do Infovarejo. Não deixe de se inscrever.

Links:

NRF (https://nrfbigshow.nrf.com/)
Varese (https://www.linkedin.com/in/alberto-serrentino-4588691/?originalSubdomain=br)
Infovarejo (https://www.infovarejo.com.br/)
Runtherunway (https://www.renttherunway.com/)
Enjoy (https://www.enjoy.com.br/)
Microsoft

Este artigo foi escrito por: Cleber Piçarro.

Nos últimos 10 anos, o crescimento do varejo online vem se mostrando sempre consistente e, em geral, acima de dois dígitos. Em 2019, o digital representou 14,1% das vendasem todo o mundo. No Brasil, este número foi de 5%. Já na Inglaterra o percentual chegou a 19,2% e a China registrou uma porcentagem ainda maior, 25%.

Nesse cenário de crescimento do varejo, gigantes do e-commerce ganham cada vez mais espaço. No ano passado, a Amazon, por exemplo, concentrou 49% das vendas feitas na internet nos Estados Unidos. A estimativa é que o marketplace já representa 53% das vendas da empresa nos EUA, e a tendência é ser mais representativa no futuro.

crescimento varejo 2019
Fonte: E-Bit, Infográfico da PagBrasil

9 em cada 10 consumidores americanos consultam o preço de um produto na Amazon antes de comprar em qualquer lugar e 95 milhões de usuários americanos assinam o Amazon Prime que acabou de chegar ao Brasil no final de 2019. Promissores esses números, não é mesmo? Mas, afinal, como o crescimento do varejo pode impactar o seu negócio?

O que esperar do crescimento do varejo?

Para o varejista físico que nos últimos anos viu o seu negócio crescer muito pouco devido à crise, estes indicadores do crescimento do varejo são inacreditáveis. E a tendência no Brasil é que o e-commerce aumente a sua participação em relação às vendas totais do varejo. Portanto, para o varejista que deseja crescer, é vital participar de alguma forma deste movimento.

De acordo com análises da Ebit/Nielsen, a tendência do varejo no Brasil é que o e-commerce seja, cada vez mais, pauta nas definições estratégicas para os negócios. O estudo aponta que, com a projeção de crescimento do varejo, é importante passar a levar em conta uma série de fatores, como:

Leia ainda: Admirável mundo novo: tendências do varejo mundial favorecem as relações com o consumidor

A vantagem de ser um país de terceiro mundo, se é que existe alguma, é que sempre podemos antecipar as tendências que irão virar realidade e as que serão abandonadas. No e-commerce não temos mais dúvidas, o varejo físico deverá adotar o mais rápido possível uma presença digital consistente e integrada se quiser crescer e prosperar nos próximos anos, simplesmente porque o novo consumidor quer assim.

Nós da Nérus ajudamos o varejista físico a fazer a integração online e offline do seu jeito, no seu prazo e com toda a segurança.

Forte abraço e boas vendas!

Nérus O2: como migrar para o digital na prática

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Olá, pessoal.

Bom, agora sim está mais parecido com NY: começamos o dia com 4º. Depois esquentou um pouco mas já está bem mais “coerente”. Outro ponto coerente apesar de negativo. Evento estava lotado. Acho que 37.000 é pouco para a quantidade de participantes. Em determinados momentos engarrafamento nas palestras e até falta de comida e talheres na hora do almoço. Chega de papo.

Vamos começar  o dia…

Assistimos, em conjunto, cerca de 10 palestras hoje e também visitamos alguns estandes, o que descreveremos no nosso último post. Entre as palestras destacamos: 

  1. Preço, estratégias e agilidade: como prosperar em um ambiente multi-canais (on-line e off-line) de varejo (Price, strategies and agility: Thriving in a multi-channel retail environment - Bed Bath & Beyond, Leroy Merlin Brasil e Revionics).
  2. Experiências proporcionadas pela tecnologia (Experiences enabled by tech - Singularity University & IKEA Group)
  3. Unindo a experiência on-line e off-line nos momentos que importam (Merging the online and in-store experience in the moments that matter - Wayfair & Aerospike)

De novo foi um dia bem cheio. Segue nossa visão bem resumida delas:

Na primeira palestra (a) Bed, Bath e Beyond, uma rede de cama, mesa, banho e decoração com mais de 1.000 e o Leroy Merlin (onde Leonardo Cyreno, diretor de pricing, representou o Brasil muito bem) explicaram suas estratégias de integração. O ponto alto foi precificação. Todos foram unânimes em afirmar que precificação é algo que se faz com tecnologia mas também com arte (sensibilidade das pessoas/compradores). É necessário usar tudo que se tem a disposição em termos de estatística (inteligência artificial da Ravionics) e pesquisa mas também manter a sensibilidade para as questões de mercado. Também destacaram que o mundo On-line e Off-line estão cada vez mais integrados e isso é um grande desafio. É necessário ainda, em especial no Brasil, trabalhar com preços diferentes das lojas e dos sites por questões fiscais e logísticas. Por outro lado destacam que é possível trabalhar com estratégias envolvendo programas de fidelidade e cupons para contornar as diferenças em especial para os clientes mais importantes.

Na palestra da IKEA (b), grupo sueco com 370 de loja de móveis e decoração que atua em mais de 30 países) explicou o uso de estratégias e tecnologias para garantir que seus colaboradores estejam atentos e completem a missão de “encantar” o consumidor nos momentos corretos. Explicou o uso de aplicativos para monitorar e viabilizar o gerenciamento das pessoas em tempo real, em especial na loja e no depósito. Para eles é chave garantir que as pessoas  estejam atentas ao atendimento do consumidor tanto na venda quanto na entrega, além de outros pontos. Contudo, destacou muito o desafio de manter pessoas motivadas e atentas ao mesmo tempo. Trata-se de um processo envolvendo muita gestão de conhecimento e gerenciamento de RH. Gente é sempre o grande desafio. Muita tecnologia sem cuidado com as pessoas não trará o resultado esperado. Entre suas ferramentas, destaca o uso de “quadrinhos” para se comunicar com os diferentes níveis da organização com o qual oferece detalhes e contexto de forma “lúdica”. Vejam as fotos.

Para variar, o melhor veio por último. Conhecemos a Wayfair (wayfair.com). A Wayfair (ex-CSN) é uma “tradicional” empresa de e-commerce totalmente dedicada a varejo de móveis e decoração. Em 2019 a Wayfair faturou 8 bilhões de dólares. Isso, 8 bi. Ela foi fundada em 2002 e tem mais de 14 milhões de itens em catálogo e 11.000 fornecedores globais. Ponto chave da palestra: eles possuem 200 (duzentos) cientista de dados. De acordo com executivo da empresa  (Ken Bakunas) seu grande diferencial é a capacidade de encontrar com grande precisão os produtos que o cliente precisa ou deve comprar. A Wayfair está fazendo o caminho inverso: nasceu como um varejista puramente on-line (pure play) e está abrindo sua primeira loja física. A ideia, para ser analisada, é oferecer uma maior proximidade com os cliente que querem discutir os projetos ou produtos que deseja comprar. Compensa ver onde está empresa vai chegar.

Bom, é isso aí. Mais um dia bem produtivo para entender as tendências do mercado americano e mundial (Ikea é sueca, lembre-se). Ao final desta série, iremos produzir um artigo consolidado. Além disso, Alberto Serrentino, CEO da Varese e palestrante da NRF, estará fazendo a mesma palestra que fez na NRF no dia 26/03 no Infovarejo 2020. Não perca nossos próximos artigos e não deixe de se inscrever no Infovarejo 2020 (www.infovarejo.com.br).

Amanhã tem mais, quando encerraremos nossa participação na NRF 2020.

Links:

NRF (https://nrfbigshow.nrf.com/)
Varese (https://www.linkedin.com/in/alberto-serrentino-4588691/?originalSubdomain=br)
Infovarejo (https://www.infovarejo.com.br/)
Runtherunway (https://www.renttherunway.com/)
Enjoy (https://www.enjoy.com.br/)
Microsoft

Este artigo foi escrito por: Cleber Piçarro.

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