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Parceira Nérus e NDD

A parceria entre a Nérus e a NDD, potencializa as vendas de empresas de médio e grande porte, com a emissão e recepção de documentos fiscais eletrônicos, através do i-Docs. As soluções de i-Docs, são capazes de melhorar os processos já existentes, de forma estratégica, economizando tempo, recursos e agindo de maneira preventiva para evitar problemas fiscais. ​O processo é feito pela plataforma de integração Nérus O2.

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Nérus lança nova versão do ''Nérus Omnichannel''

No último dia 10/02/21, a Nérus lançou a sua nova versão do Nérus Omnichannel, o Nérus WEB. Como ainda estamos em tempos de Covid-19, tivemos que fazer o lançamento do Nérus WEB de forma virtual, através de um webinar especial para nossos clientes. Parabéns a todo o time da Nérus que nesses últimos anos se dedicou ao máximo para que o nosso sistema correspondesse às expectativas de nossos clientes. O Nérus WEB agora é uma realidade, e 100% omnichannel! Nosso agradecimento especial à todos os clientes, parceiros, time de desenvolvimento e em especial à Diretoria (Cleber Piçarro, Leonardo Dicker e Marcos Nannetti).

O Nérus WEB, com sua nova arquitetura, oferece mais agilidade e integração para o seu negócio. Entre as inovações estão sua nova API, a gestão de perfis, dashboards dinâmicos e, o mais importante, acessível de qualquer lugar e a qualquer momento. Além disso, o Nerus Web já está totalmente integrado com o Nérus O2, plataforma de integração omnichannel da Nérus, a qual pode levar seu negócio para os principais marketplaces (Mercado Livre, B2W, Amazon, Magazine Luiza, etc), e-commerces (VTEX, Loja integrada, MercadoShops, JN2, JET, etc) e plataformas mobile (ZAP Commerce e Neomode).

Vantagens no Nérus WEB

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Quando um cliente entra na internet e resolve concluir uma venda, seja em uma loja virtual ou em algum marketplace, existem algumas expectativas implícitas para esta ação: que a entrega ocorra no menor prazo possível, que o produto tenha sido embalado de forma adequada, protegendo-o no transporte, e que aquilo que o consumidor irá receber seja exatamente o que foi comprado.

Parece relativamente simples resolver essa equação, mas a questão é que nela estão envolvidas diferentes variáveis, que em muitos casos podem ser bastante complexas.

Separação e Embalagem

As duas primeiras variáveis estão relacionadas ao processo de separação e embalagem da mercadoria. Ou seja, para garantir que o cliente receba o produto comprado em perfeitas condições de uso, e que o produto seja realmente aquilo que foi vendido, é preciso que o vendedor possua bons processos - tanto físicos quanto tecnológicos - para que essa tarefa ocorra com qualidade.

Especialmente na China e nos Estados Unidos, é cada vez mais comum o uso de robôs responsáveis por executarem o que é conhecido como pick & packing, que pode ser traduzido como apanhar e embalar - na prática, buscar a mercadoria correta no estoque, esteja ela onde estiver, e já embalar, com o material adequado, deixando-a pronta para transporte.

No Brasil, porém, o custo dessas soluções ainda é altíssimo, estando fora da realidade de praticamente todos os vendedores nacionais de produtos na internet. Para pequenos varejistas com um número baixo de pedidos diários, pode parecer exagerada uma preocupação tão grande com o processo de separação e embalagem.

Mas para qualquer empresa que comece a vender mais do que 50 pedidos por dia, erros podem custar a perda de relevância nos algoritmos de busca - e consequentemente menos vendas - e a melhora da qualidade pode passar por um aumento de custos, especialmente pela contratação de mais mão-de-obra.

Entrega até o cliente final

A última variável tem relação com a entrega propriamente dita. Varejistas físicos de médio ou grande porte, com entrega regionalizada, podem até apostar em entrega própria, aproveitando-se de alguma capilaridade em função das lojas físicas.

Mas empresas somente digitais ou com atendimento em diferentes regiões, terceirizam a entrega invariavelmente, deixando umas das partes mais sensíveis da venda na mão de terceiros. Nem todas as transportadoras conseguem efetuar um trabalho de excelente qualidade, e toda a experiência de compra do cliente pode ir por água abaixo se isso ocorrer.

O fullfiment como solução

Foi pensando em resolver esses problemas é que surgiram as soluções de fullfilment, que em uma tradução livre significa cumprimento, preenchimento, realização. Ou
seja, a ideia das empresas que trabalham com fullfilment é justamente cumprir o que foi combinado com o cliente, realizando a operação com sucesso, entregando no destino final o produto certo, em perfeito estado, no menor prazo possível - quem sabe até surpreendendo-o com uma entrega antes do previsto.

As operações de fullfilment de marketplaces estão se tornando cada vez mais presentes na operação de vendedores digitais. Em um cenário onde a Amazon é extremamente forte - e absurdamente eficiente - em terras norte-americanas, B2W e Mercado Livre têm se destacado no cenário nacional, oferecendo aos vendedores a possibilidade de que toda a operação logística seja executada pelos próprios marketplaces.

A motivação é clara: com uma estrutura bastante robusta e confiável em termos físicos, processos bem definidos e muita tecnologia para armazenar, separar e embalar produtos
vendidos, e finalmente entregar no destino final, os marketplaces conseguem garantir uma boa experiência de ponta-a-ponta.

Uma vez que os clientes estejam satisfeitos, a chance de fidelização aumenta, seja comprando mais do mesmo vendedor, seja comprando com outro vendedor na mesma plataforma. O que, no fundo, representa mais vendas, e um círculo virtuoso para todos os envolvidos.

Custos importantes na operação

Mas existem algumas questões importantes ao se trabalhar com o fullfilment que merecem a atenção das empresas. A primeira delas se refere aos custos. Terceirizar todo o armazenamento, expedição e entrega - ou seja, a operação logística praticamente inteira - é excelente em termos de delegação de responsabilidades e custos diretos, mas obviamente
há um preço a ser pago por isso.

Cada canal tem uma política diferente para a prestação desse serviço, que precisa ser bem entendida, e esse valor ou percentual deve então ser incluído com bastante critério na precificação dos produtos. No final, o preço de venda deve ser capaz de pagar todas as despesas da venda - incluindo a logística - e ainda gerar lucro (à exceção de campanhas ou ações com propósitos específicos).

Parece óbvio, mas é surpreendente o número de empresas que não fazem uma precificação correta, colocando o próprio negócio em risco.

Integração de operações e sistemas

Outro ponto fundamental está ligado à integração das operações do vendedor com o canal digital. Em uma operação comum de fullfilment, o processo começa com a remessa das mercadorias para um depósito de terceiros - o do próprio canal ou algum que ele indicar. Quando ocorre a venda, essa mercadoria é retirada do depósito e enviada para o cliente. Em termos fiscais, ocorre a remessa para armazenamento logístico, o retorno desse armazenamento e o envio para o consumidor final.

Para agilizar o processo, a maioria dos canais já emite as notas fiscais pelo próprio vendedor, utilizando o certificado digital cedido pela empresa. Ao mesmo tempo, é preciso lançar todas essas movimentações nos registros fiscais e contábeis. Se não existir uma integração muito firme entre os sistemas do vendedor e do canal digital, será impossível escalar a operação, além de expor a empresa a riscos fiscais e legais.

Além disso, toda a parte envolvendo a logística reversa está fora desse contexto. Ou seja, se por qualquer motivo a venda for cancelada e o produto for devolvido, caberá ao vendedor se encarregar de todo esse processo e efetuar o devido tratamento, com todos os custos envolvidos.

Representatividade do canal

A dependência do negócio com um único parceiro digital - ou com um canal que representa um percentual muito alto do total das vendas - também merece uma atenção
especial. Políticas de comissões sobre vendas ou sobre operações de fullfilment podem ser alteradas pelos marketplaces sem qualquer aviso prévio.

Não é incomum o relato de vendedores que tiveram seus negócios duramente afetados, de uma hora para outra, em função da alteração de políticas comerciais dos canais. É preciso desenvolver uma parceria forte com o canal, acreditar no bom relacionamento, seguir todas as regras estabelecidas nos contratos e acompanhar de perto toda a movimentação do mercado.

Seminários, grupos de discussão e pesquisas na internet ajudam a aumentar o conhecimento. Mas é importante que a dependência muito forte de um único canal também seja vista como um ponto de atenção na estratégia de vendas, e que ela esteja sendo acompanhada a todo momento.

Conclusão

As operações de fullfilment representam uma ótima oportunidade para que vendedores de qualquer porte possam oferecer uma melhor experiência para o cliente desde o momento da compra até a entrega final.

A verticalização desses processos está funcionando tão bem que já existem redes de armazéns oferecendo esses serviços, com ofertas independentes do canal digital. Observados os pontos de atenção aqui descritos, essas operações representam um avanço importante na qualidade da venda, e devem fazer parte da estratégia digital de qualquer vendedor.

A Nérus possui larga experiência em integração com canais digitais, especialmente marketplaces. Por meio do desenvolvimento de um ERP Omnichannel para varejistas, a Nérus entende profundamente os processos envolvidos nas operações de fullfilment e como efetuar a melhor integração com os canais digitais.

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Como nossos clientes venderam mais sem dar descontos (até 3.000% de crescimento)

O e-commerce de forma geral foi o maior beneficiado pela pandemia. Não existem dúvidas sobre isto.

Só na Black Friday as vendas no e-commerce (e marketplaces) cresceram mais de 50% em relação a 2019. O maior crescimento em 20 anos (link moneytimes). Além disso, pela primeira vez na história do Brasil vendeu mais que as lojas físicas (o que é também óbvio). O que muitos ainda alegam, em especial varejistas que ainda não se adaptaram a esta realidade, é que continua muito difícil lucrar mesmo neste contexto.

Principal motivo alegado: o consumidor está a um “clique de distância” e precisa sempre praticar preços muito baixos para vender bem.

Será que tudo é questão de preço?

Já faz algum tempo que explicamos para nossos clientes que preço não é tudo (nem no físico nem no digital). Se quiser vender barato, sua estratégia terá que ser muito cuidadosa. Além do preço existem diversos outros fatores como prazo de entrega, preço do frete, reputação do vendedor e atendimento (sim, mesmo pela internet você pode atender seu consumidor antes e depois da venda).

Preço é um dos fatores e, acredite, não é o mais importante (veja o primeiro artigo neste link).Bom, para aqueles que ainda duvidam vamos a um caso real. Um de nossos clientes, um varejista  com presença nacional, vendia antes da covid, cerca de 1.000 a 1.200 pedidos por mês (anote este número algum lugar.

Bem pouco para o tamanho e para o mix de produtos dele. Sempre defendemos que ele deveria entrar em um marketplace de presença como Mercado Livre ou B2W.

Ele sempre se esquivou dizendo: “não posso entrar no marketplace ou vou ter que rasgar dinheiro para vender.  Não tenho como pagar as comissões que eles pedem. Impossível”. Veio o Covid, lojas fechadas e voltamos a conversar com eles e foram para  os marketplaces por falta de opção.

Como estão hoje? Aproximadamente 1.000 / dia. Isso mesmo, multiplicaram por 30 vezes suas vendas mesmo depois das lojas abertas. Ok, abaixaram o preço para vender mais, correto? Não.  Aumentaram. Isso mesmo, aumentaram seus preços (ou reduziram o desconto que repassavam nas lojas físicas) e multiplicaram suas vendas por 30 (3.000% de crescimento em 4 meses). 

Qual o segredo?

Óbvio: entender do produto que vende, entender do consumidor e entender de e-commerce e marketplaces. A esqueci: experimentar. Experiência é tudo. Independente qual seja seu produto, ele não pode ser encontrado em qualquer lugar a qualquer hora. O marketplace em especial coloca você na palma da mão do cliente o tempo todo. A força da propaganda digital dos marketplaces é enorme.

Além disso, vários fatores serão levados em consideração pelo consumidor na hora de tomar a decisão além do preço (prazo de entrega, frete, reputação, marca, etc). Se, na soma de todos os fatores acima o consumidor achar que você é a melhor opção, o preço será obviamente importante mas não será analisado sozinho.

Na internet você espera para receber em casa, ou na loja mais próxima. Você espera conveniência e segurança. Em várias situações o consumidor estará disposto a pagar um pouco mais. Se além disso o seu atendimento foi rápido, se o produto chegar sem falhas e se a operação demonstrar qualidade logística, você ganhará pontos para fazer uma outra venda em breve. 

Quer saber mais sobre como ir para o mundo digital de forma segura e com sucesso, entre em contato com a Nérus e conheça nossos produtos e serviços. Ajudamos nossos clientes a vender pela internet (ecommerce e marketplace) de forma totalmente integrada com seu ERP atual. Tudo isso se reverte em qualidade de atendimento e redução de custos. 

Até o próximo artigo.

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Ao analisar o cenário do varejo no contexto da pandemia de 2020 a resposta pode até parecer simples: O e-commerce vai ganhar. Não concordamos com esta visão. Faça as suas apostas quem vai vender mais:  E-commerce, Marketplace ou lojas físicas. Leia o artigo para entender mais.

O crescimento do e-commerce

O crescimento do e-commerce durante o período de fechamento do varejo foi de mais de 100% em comparação com o mesmo período de 2019. De forma geral, a previsão é um crescimento de mais de 60% do e-commerce em 2020, levando o e-commerce a representar quase 10% de tudo que foi vendido no Brasil neste ano. Ora, se continuar assim, em pouco tempo tudo vai ser vendido apenas online, correto? Não concordamos. Quem define como os bens de consumo serão vendidos é um tal de “consumidor”! Ou melhor, o comportamento do consumidor

Durante a pandemia grande parte da população ficou em casa e obviamente só pode utilizar este canal. Contudo, depois da abertura das cidades, o varejo físico voltou a crescer (e muito).

Na prática, isso significa que o físico e o digital estão no dia-a-dia do consumidor. Se estiver em casa, vou comprar no computador. Se estiver na rua, vou aproveitar a loja que está mais próxima. Quando for almoçar no shopping posso passar para ver os preços e quando estiver no caminho de casa posso aproveitar meu tempo no ônibus ou no metrô para comprar algo que não tenho tanta pressa para receber. Esta é a lógica: vamos utilizar o que estiver mais conveniente, barato, fácil e seguro!

São diversos fatores que influenciam na decisão de compra (leia este artigo para entender mais)

Em termos de estratégia para as empresas, acreditamos que o físico e o digital vão conviver durante muito tempo ou mesmo para sempre. Tudo vai depender da estratégia da empresa, do mix de produtos e do cliente alvo. Em especial, acreditamos que é importante adicionar vários canais na estratégia buscando uma abordagem omnichannel. 

Com algum empenho e boa orientação, a empresa pode usar o marketplace para aumentar o fluxo do seu site próprio e também pode direcionar a logística para suas lojas físicas (retire na loja, reserve da loja, etc). Essa combinação pode reduzir seus custos de marketing e logística, atraindo novos consumidores e fidelizando os atuais. Para isso dar certo, recomendamos optar por plataformas digitais de primeira linha como B2W (Americanas, Submarino, Shoptime), Mercado Livre, Magazine Luiza, VTEX e JET. Feito isso, sugerimos em seguida que faça uma boa integração com seu ERP. Essa integração irá garantir processos automatizáveis e seguros.

Lógico que um bom ERP com suporte aos processos de e-commerce é essencial. Aí, é contar com a habilidade do lojista para escolher o mix correto de produtos e fornecedores, caprichando na execução da estratégia digital. Veja neste artigo com adaptar seu ERP para vender no on-line.

Bom, por enquanto é isso.

São muitas opções que pode ser usadas em conjunto ou isoladamente aumentando suas opções de vendas e, principalmente, respeitando o comportamento do consumidor.

Se precisar de ajuda nisso, procure a Nérus. Somos especialistas na integração e em backoffice para e-commerce e marketplace. Possuímos tecnologias e serviços para ajudá-lo a se integrar com os principais ERPs do Brasil como Protheus, Senior, SAP e Sankhya. 

👉 Baixe nosso e-book: ''SEIS DICAS PARA APROVEITAR A BLACK FRIDAY E VENDER MAIS''  (Clique aqui.)

Ter mais visibilidade para vender no marketplace durante a Black Friday é uma necessidade. Além disso, vale lembrar que grande parte dos vendedores está aumentando suas ações de divulgação: e-mail, SMS, WhatsApp etc.

Por isso, neste post, selecionamos algumas dicas para que você consiga garantir mais visibilidade para vender nesta data. Confira!

Estude o seu marketplace

Assim como cada marketplace é diferente, o público e as regras também mudam consideravelmente. Logo, é fundamental estudar como é a linguagem ideal para aquela plataforma de vendas.

Desse modo, verifique se o seu público-alvo se faz presente nesse marketplace. Analise também como está a comunicação de seus concorrentes nesse ambiente. A partir disso, veja o que está sendo relevante na plataforma e tente aprimorar os seus anúncios, com fotos, textos e divulgações mais envolventes.

Não somente, conheça as opções de anúncios internos do próprio marketplace. Boa parte deles permite melhorar o posicionamento dos seus anúncios para que apareçam primeiro. Então, considere utilizá-los para aumentar a sua visibilidade na plataforma.

Conte com todos os seus canais

Engana-se quem pensa que os melhores vendedores de marketplace contam somente com esse canal para atrair clientes. Hoje, mais do que nunca, as redes sociais, blogs, jogos e fóruns têm uma relevância muito importante. Por isso, esteja presente onde o seu público está para ser lembrado mais facilmente.

Entenda que antes de uma venda há todo um processo de reconhecimento de necessidade e estímulo do interesse. Sabendo disso, crie a jornada de compra para cada um desses canais. Ser útil e transmitir informações relevantes também é muito bem-vindo para essa etapa.

Cuide do cadastro e do SEO

No mundo digital, é indispensável fazer boas descrições e o uso correto de:

Ainda, uma boa descrição permite ter uma melhor indexação das páginas do vendedor na plataforma. Sem falar que eleva a possibilidade do consumidor encontrar você ao realizar uma busca.

Veja, também: o que fazer caso você não consiga vender no e-commerce.

Mas se você tem dificuldades para gerenciar tantos canais (físico + digital), saiba que já existe solução para isso. O Nérus O2 permite que empresas vendam em vários canais ao mesmo tempo. Unificando todos os processos de atualização de cadastros, preços, estoques e vendas em uma única plataforma.

Então, independentemente se a venda foi feita na loja física ou na internet, tudo será atualizado de forma automatizada, intuitiva e rápida.

Esperamos ter ajudado nessa etapa. Boas vendas!

Se tiver alguma dúvida, fale conosco.

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Rapidez para vender, como o PIX vai melhorar as vendas na Black Friday

O PIX é um novo meio de pagamento instantâneo desenvolvido pelo Banco Central. Trata-se de uma nova opção para que as pessoas e empresas façam transferências de valores, realizem ou recebam pagamentos e transações em menos de 10 segundos, utilizando somente aplicativos de celular.

Continue a leitura deste post e entenda melhor como o PIX pode melhorar as vendas na Black Friday. Não perca!

Mais facilidade para comprar

Com o PIX, é possível fazer compras online e presencialmente sem precisar de cartão, boleto bancário ou portar dinheiro. Isso, por sua vez, garante muito mais facilidade e segurança.

Para utilizá-lo, é preciso cadastrar uma chave de identificação no aplicativo do banco ou carteira digital. Após o cadastro, é necessário somente estar com o celular em mãos e o dinheiro na conta para poder comprar. Inclusive, sem precisar de enfrentar filas para pagar boletos ou sacar.

Lembrando que, diferente do DOC e do TED, o PIX não cobra tarifas de pessoas físicas pelas transações. Além disso, uma resolução do BC determinou que o uso será gratuito também para empreendedores individuais.

Maior segurança para pagar

Com o PIX, o consumidor tem mais um fator de segurança já que não é preciso andar com dinheiro ou cartão. Tudo é feito pelo aplicativo — rápido e seguro.

Além da segurança, o PIX também ajuda na prevenção da Covid-19, já que não é necessário ter contato com maquininhas de cartões, pegar troco, entre outros itens que são utilizados por várias pessoas ao longo do dia. Ainda mais se considerarmos o fluxo de pessoas durante a Black Friday.

Mais agilidade na confirmação do pagamento

Um grande número de pessoas ainda espera por até 48 horas para confirmar uma compra online após pagar um boleto. Essa espera, no entanto, pode ser muito prejudicial para sites que não seguram o produto enquanto o pagamento estiver em confirmação, como no Mercado Livre.

Por conta disso, em se tratando de Black Friday, é comum que os estoques de alguns produtos se esgotem rapidamente. Assim, muitas pessoas, além de esperar todo esse tempo, ainda correm o risco de perder a compra.

Com o PIX, o pagamento é imediato, o que garante a confirmação no mesmo minuto em que efetuou o pagamento. Além disso, não há limites de valores diários para serem movimentados ou transferidos, como ocorre com o DOC.

Um importante diferencial

Sabemos que o PIX oferece diversas vantagens para os consumidores e comerciantes. Ainda, que há muitas incertezas sobre a aderência do consumidor quanto ao serviço, principalmente por conta de ser uma modalidade muito recente.

Por outro lado, os comerciantes estão animados com a possibilidade de redução das taxas cobradas nas transações. Logo, é esperado que o número de estabelecimentos e negócios que aceitem o PIX seja alto.

Será que a sua empresa já está pronta?

Se tiver alguma dúvida sobre o PIX e como fazer a integração dessa nova modalidade ao seu ERP,

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Fazer diferente e vender mais são a conexão com omnichannel

Varejistas Omnichannel estão sempre de olho em novas estratégias que podem fazer a diferença em termos de competitividade. A B2W também está atenta a este tipo de seller.

Quando uma empresa deseja diversificar suas vendas B2C usando novos canais digitais deve estar atenta a aspectos críticos como propaganda e logística.

Direcionar sua propaganda para a região correta, onde é mais competitiva, e ter diferenciais de logística como uma rede de lojas própria pode fazer toda diferença. A B2W está mirando nas chamadas vendas “omnichannel” (integração do On-line com o Off-line).

Como funciona?

Em 2020 a Americanas, Submarino e Shoptime passou a oferecer (a) divulgação regional de anúncios e (b) retirada dos produtos na loja através de várias opções.

Esses dois serviços associados podem fazer toda diferença para quem já possui um rede de lojas ou se encontra em uma região mais afastada dos grandes centros e quer aproveitar essa distância para ganhar mercado.

Essas duas ferramentas podem gerar ao mesmo tempo exposição da marca e redução de custo para os consumidores corretos.

Como a divulgação regional de anúncios o vendedor pode selecionar entre 128 regiões do Brasil (mesorregiões) para divulgar seus anúncios. Ou seja, através da seleção dessas regiões pode escolher onde irá oferecer seus produtos buscando regiões onde é mais competitivo em termos de frete ou até mesmo onde tem lojas próprias.

Afinal de conta, vender fora do estado em termos fiscais dá um certo trabalho e exige um cuidado a mais.

Em termos de logística, e associado com o conceito anterior, a B2W também está oferecendo diversas formas do serviço tipo “retire na loja”.

A empresa que desejar entrar poderá escolher entre 4 alternativas: 

Na primeira opção (venda on-line e retire na loja) o consumidor fará um pedido e a empresa poderá enviar o pedido do cliente dentro de um prazo estipulado do Centro de Distribuição da empresa para a loja escolhida.

Segunda opção (venda on-line e retire em 2 horas), o consumidor fará um pedido on-line e o produto poderá ser retirado em até 2 horas do estoque da loja escolhida (ou seja o estoque da loja fica disponível no marketplace). Na terceira opção (venda online e envie da loja) uma rede de entregadores gerenciada pela B2W irá retirar o produto da sua loja e enviar para a casa do consumidor.

Na última opção (retire em uma loja da Americanas) seu consumidor poderá comprar online e escolher para retirar o produto em um determinado prazo em um quiosque na loja da americanas mais próxima. Nas duas primeiras opções a empresa estará sendo competitiva pois não irá cobrar pelo frete e ainda aumentará o fluxo da sua loja. Tudo que quem possui lojas deseja.

Nas duas últimas, estará tornando a venda mais rápida e confortável para quem compra. Uma  forma de atender seu consumidor e vender rápido. 

Ficou muito mais simples vender de forma integrada.

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Claro, para conseguir usar estes serviços terá que fazer adaptações em seus processos e integrações. Se precisar de ajuda nisso, procure a Nérus

Somos especialistas na integração e em backoffice para e-commerce e marketplace. Possuímos tecnologias e serviços para ajudá-lo a se integrar com os principais ERPs do Brasil como Protheus, Senior, SAP e Sankhya.

Dúvida?

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 e responderemos em breve.

Para vender na internet você precisa de processos bem ajustados. Caso contrário, pode até começar a vender mas não vai conseguir crescer como deveria.

O e-commerce brasileiro cresceu 145% em relação ao primeiro semestre do ano passado (E-commerce Brasil, 21/07). Além disso, pesquisas anteriores já apontavam que 81% dos consumidores desejam uma experiência integrada entre o físico e o digital. Afinal, eles querem comprar ao mesmo tempo nas lojas físicas e on-line (Mirsch, et al. 2016).

Por que e como adaptar o ERP para vender no e-commerce, marketplace ou WhatsApp?

De acordo com uma interessante pesquisa do MIT Sloan (2014), para vender on-line (seja no e-commerce, marketplace, whatsapp ou redes sociais) a empresa precisa ajustar em especial dois importantes pontos em seus processos:

  1. atualização das informações dos produtos (information delivery);
  2. logística de atendimento do cliente (fulfillment).

Estes dois pontos são os mais afetados quando a empresa toma a decisão de vender pela internet. Isto é fácil de ser compreendido. Na loja física, todas as informações necessárias para que o consumidor tome a decisão são obtidas no próprio lugar. Seja conversando com o vendedor, tocando o produto, através do manual, etc. Quando o consumidor compra o produto na loja física, ele já sai com ele na mão. Além disso, ele não precisa se preocupar com frete, data de entrega, etc. Ao vender pela internet, tudo isso muda. Vamos entender os efeitos dessa mudança na operação.

Informações atualizadas passam a ser a peça-chave para garantir o volume de vendas

Se a empresa já começou a vender on-line, provavelmente aprendeu que o cadastro de produto precisa estar constantemente atualizado. Principalmente entre o ERP e as lojas digitais. Além disso, é preciso manter constantemente atualizados, alguns itens, como:

Assim, tudo que for vendido em um canal estará sincronizado com o ERP. Isso garante a qualidade e agilidade de vendas. Essa é a segurança se a empresa vender demais um produto e precisar interromper automaticamente a venda on-line. Informações atualizadas são essenciais para garantir a qualidade e o volume das vendas pela internet.

Uma boa logística assegura a experiência do consumidor

Além disso, depois de vender, você precisa atender o consumidor e entregar seus produtos. Se ele comprou on-line para receber em casa, seu ERP precisa estar preparado para realizar alguns processos. São eles:

Se por acaso o cliente desejar devolver a compra, seu sistema deve ser capaz de processar a logística reversa. Ou seja, emitir etiqueta de devolução, acompanhar a entrega, cancelar pagamentos, etc. Embora a experiência do consumidor comece com a venda, ela pode ir até uma eventual devolução. Afinal de contas, você quer mantê-lo satisfeito, não é mesmo?

Bom, os itens acima dão uma visão geral sobre a atualização de informações e o atendimento do consumidor. No entanto, se a empresa manter a atenção nesses pontos, poderá crescer com segurança em suas vendas on-line. E claro, sem perder o controle. De qualquer modo, se você precisar de mais informações ou mesmo de plataformas digitais para ajudá-lo nesse processo, procure a Nérus. Somos especialistas na integração de vendas físicas e digitais! Além disso, podemos ajudá-lo com orientações e tecnologia que podem acelerar suas vendas digitais.

Leia também: Como um ERP Omnichannel pode ajudar sua empresa a vender mais.

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